Belita Da Silva (Avaliado Por Helio)
Belita Da Silva (Avaliado Por Helio)
Belita Da Silva (Avaliado Por Helio)
Resumo ISO’s
Discente:
Belita da Silva
Docente
Introdução
Esta norma basea-se nos principios de gestao de qualidade da ISO 9000, que
sao:
Foco no cliente
Lideranca
Comprometimento das pessoas
Abordagem por processo
Melhoria
Tomada de decisao baseada em evidencias
Gestao das relacoes.
ISO 9004- gestao do sucesso sustentado de uma organizacao: uma abordagem da gestao
de qualidade que proporciona orientações para as organizações que optam por progredir
para além dos requisitos deste norma
A presente norma (EN ISO 9001:2015) foi elaborada pelo comitê ISO/TC (quality
management and quality assurance). Um dos focos dessa norma é fornecer de forma
consistente produtos e serviços que satisfaçam tanto os requisitos da gestão tanto da
qualidade.
Liderança e compromisso
A gestão de topo deve demonstrar liderança e compromisso em relação ao sistema de
gestão da qualidade, isto e, assegurar e assumir a responsabilidade pela eficácia do
sistema de gestão da qualidade e a que a política da qualidade e os objetivos da dessa
qualidade são estabelecidos para o sistema de gestão.
Foco no cliente
A gestao do topo deve demonstrar liderança e compromisso em relação ao foco no
cliente, assegurando que haja aumento da satisfação do cliente e que seja mantido.
Politica
A política inclui compromisso para melhoria contínua do sistema de gestão da
qualidade.
Estabelecer politicas de qualidade;
Comunicação da politica de qualidade e ;
Funções, responsabilidades e autoridades organizacionais
Planeamento
Planear o sistema de gestão de qualidade é uma tarefa imensurável da organização no
que respeita a gestão dos requisitos e os riscos inerentes, isto é, dar a garantir de que o
sistema de gestão da qualidade pode atingir os resultados pretendidos assim como
prevenir e reduzir efeitos indesejáveis e obter as melhorias.
A organização planea acções para prever riscos e oportunidades, que devem ser
proporcionais ao impacto potencial na conformidade dos produtos e serviços, e
estabelece objectivos da qualidade para funções, niveis e processos relevantes
necessarios para o sistema de gestão de qualidade.
Suporte
A organização deve determinar os recursos (pessosa, infraestrutura, ambiente para
operacionalização dos processos) necessarios para o estabelecimento , implementação,
manutenção e melhoria continua do sistema de gestao de qualidade tendo em conta os
recursos internos e externos.
Conhecimento organizacional
A organização deve determinar o conhecimento necessário para a operacionalização dos
seus processos e para obter a conformidade dos produtos e serviços.
Este conhecimento deve ser mantido e disponibilizado na medida do necessário, ao
enfrentar novas necessidade e tendências.
Determinar competencias e consciencializar as pessoas que trabalham sob controlo da
organização, determinar as necessidades de comunicação interna e externa relevantes
para o sistema, assim como garantir o controlo da documentação.
Avaliação do desempenho
Monitorização, medição, análise e avaliação.
Os métodos de monitorização, medição, análise e avaliação são necessários para
assegurar os resultados validos e determinar quando deve proceder à avaliação e
medição, análise desse tais métodos.
Monitorizar a percepção do cliente quanto à medida em que as suas necessidades e
expectativas foram satisfeitas. Determinar o metodo para obter, monitorizar e rever a
informação.
Analise e avaliação
A organização deve avaliar dados e informações adequadas que resultem da
monitorização e da medição.
Auditoria interna
A organização deve conduzir o processo de autoria interna em intervalos planeados para
proporcionar informações sobre o sistema de gestão da qualidade em conformidade com
os próprios requisitos da organização para o seu sistema de gestão de qualidade, isto é,
planear, estabelecer, manter um programa de auditoria que inclua frequência, métodos,
responsabilidade, requisitos de planeamento e reporte, a qual deve ter em consideração a
importância dos processos envolvidos, alterações que tenha impacto na organização e os
resultados de auditoria anteriores, e definir os criterios da auditoria.
Melhorias
A organização deve determinar e seleccionar oportunidades de melhoria e
implementação de acções para satisfazer os requisitos dos clientes e aumentar a
satisfação do cliente.
Em casos de nao conformidade tomar medidas para controlar e corrigir e lidar com as
consequências. Procurar eliminar as causas da nao conformidade para evitar repetição
do mesmo.
Procurar por melhoria contínua.
2. RESUMO DOS REQUISITOS GERAIS DE COMPETÊNCIA PARA
LABORATÓRIOS DE ENSAIO E CALIBRAÇÃO (ISO/IEC 17025:2017)
Imparcialidade
(Presença de objetividade)
Objetividade significa ausência de conflitos de interesses ou a sua resolução de
modo a não influenciarem de forma adversa as atividades do laboratório.
Outros termos que são úteis para expressar os elementos da imparcialidade
incluem: “ausência de conflitos de interesse”, “sem erro de medição
sistemático”, “não discriminação”, “neutralidade”, “justiça”, “abertura de
espírito”,“equidade”, “desprendimento”, “equilíbrio”.
[ISO/IEC 17021-1:2015, 3.2, modificado - As palavras “o organismo de
certificação” foram substituídas por “o laboratório” na NOTA 1 à secção e a
palavra “independência” foi eliminada da lista na NOTA 2 à secção.
Requisitos gerais
Um relacionamento que ameaça a imparcialidade do laboratório pode resultar da
propriedade, da gestão, da administração, do pessoal, dos recursos partilhados, das
finanças, dos contratos, do marketing (incluindo branding) e do pagamento de comissão
de vendas ou de outros incentivos para atração de novos cliente
Imparcialidade
As atividades do laboratório devem ser realizadas com imparcialidade e devem
ser geridas e estruturadas de forma a salvaguardar a imparcialidade.
Gestão do laboratório deve comprometer-se com a imparcialidade.
O laboratório deve ser responsável pela imparcialidade das suas atividades
laboratoriais e não deve permitir que pressões comerciais, financeiras ou outras
comprometam a imparcialidade.
O laboratório deve identificar os riscos à sua imparcialidade de uma forma
continuada. Tal deve incluir os riscos que resultam das suas atividades, dos seus
relacionamentos, ou dos relacionamentos do seu pessoal.
No entanto, tais relacionamentos, não representam necessariamente um risco à
imparcialidade do laboratório.
Confidencialidade
O laboratório deve ser responsável, através de compromissos juridicamente
vinculativos, pela gestão de toda a informação obtida ou gerada durante a realização das
atividades laboratoriais. O laboratório deve informar antecipadamente o cliente, da
informação que pretende divulgar no domínio público. Com exceção da informação que
o cliente torna pública, ou quando acordado entre o laboratório e o cliente (por exemplo,
para responder a reclamações), toda a outra informação é considerada propriedade do
cliente e deve ser tratada como confidencial.
Quando é requerido ao laboratório que disponibilize informação confidencial, por
disposição legal ou contratual, o cliente ou indivíduo em questão deve ser notificado da
informação disponibilizada, a menos que seja proibido por lei.
As informações sobre o cliente provenientes de outras fontes que não o próprio (por
exemplo, reclamante, autoridades reguladoras) devem ser mantidas confidenciais entre
o cliente e o laboratório. O laboratório deve preservar a confidencialidade da fonte
destas informações e a sua identidade não deve ser divulgada ao cliente, a menos que
autorizado pela fonte.
Requisitos
O laboratório deve ser uma entidade com personalidade jurídica própria, ou fazer parte
de uma entidade com personalidade jurídica própria, de modo que possa ser legalmente
responsabilizado pelas suas atividades laboratoriais.
O laboratório deve:
a) Definir a organização e a estrutura de gestão do laboratório, o seu lugar no seio
de qualquer organização-mãe e as relações entre gestão, operações técnicas e
serviços de suporte;
b) Especificar a responsabilidade, a autoridade e as inter-relações de todo o pessoal
que gere, executa ou verifica trabalho que influencie os resultados das atividades
laboratoriais;
c) Documentar os seus procedimentos, na extensão necessária, para assegurar a
aplicação consistente das suas atividades laboratoriais e da validade dos
resultados.
Equipamento
Existe uma grande variedade de nomes para materiais de referência e materiais de
referência certificados, incluindo padrões de referência, padrões de calibração, materiais
de referência padrão e materiais para o controlo da qualidade. A ISO 17034 contém
informação adicional sobre produtores de materiais de referência (PMR). Os produtores
de materiais de referência, que cumpram os requisitos da ISO 17034, são considerados
competentes. Os materiais de referência dos produtores que satisfaçam os requisitos da
ISO 17034, são fornecidos com uma ficha de informação/certificado de produto que
especifica, entre outras características, a homogeneidade, a estabilidade para
propriedades especificadas e, para materiais de referência certificados, as propriedades
especificadas com valores certificados, a incerteza de medição associada e a
rastreabilidade metrológica.
Rastreabilidade metrológica
O laboratório deve estabelecer e manter a rastreabilidade metrológica dos seus
resultados de medição através de uma cadeia ininterrupta e documentada de calibrações,
cada uma contribuindo para a incerteza de medição, relacionando os resultados a uma
referência apropriada.
Rastreabilidade metrológica é a"propriedade de um resultado de medição pela qual tal
resultado pode ser relacionado a uma referência através duma cadeia ininterrupta e
documentada de calibrações, cada uma contribuindo para a incerteza de medição".
Amostragem
O laboratório deve ter um plano e método de amostragem quando realiza a amostragem
de substâncias, materiais ou produtos para ensaios ou calibrações subsequentes. O
método de amostragem deve considerar os fatores a serem controlados para assegurar a
validade dos resultados do ensaio ou calibração subsequentes. O plano e o método de
amostragem devem estar disponíveis no local onde a amostragem é realizada. Os planos
de amostragem devem, sempre que razoável, basear-se em métodos estatísticos
apropriados.
O método de amostragem deve descrever:
a) a seleção de amostras ou locais;
b) o plano de amostragem;
c) a preparação e tratamento de amostra(s) de uma substância, material ou produto, para
produzir o item necessário para o ensaio ou calibração subsequente.
Opção A
O sistema de gestão do laboratório deve incluir pelo menos o seguinte: documentação
do sistema de gestão;
Controlo de documentos do sistema de gestão;
Controlo de registos;
Acções para tratar riscos e oportunidades;
Melhoria;
Acções corretivas;
Auditorias internas;
Revisões pela gestão.
Opção B
Um laboratório que tenha estabelecido e mantenha um sistema de gestão de acordo com
os requisitos da ISO 9001 e que seja capaz de suportar e demonstrar o cumprimento
consistente dos requisitos do presente Documento, também cumpre pelo menos o
propósito dos requisitos do sistema de gestão.
Segurança alimentar
Um género alimentício não causará dano ao consumidor quando preparado e/ou
ingerido de acordo com a utilização prevista, isto é, Segurança alimentar está
relacionada com a ocorrência de perigos para a segurança alimentar e não inclui outros
aspectos da saúde humana relacionados, por exemplo, com a má nutrição.
Cadeia alimentar
Sequência de etapas e operações envolvidas na produção, processamento, distribuição,
armazenagem e manuseamento de um género alimentício e seus ingredientes, desde a
produção primária até ao consumo.
Perigo para a segurança alimentar
Agente biológico, químico ou físico presente no género alimentício, ou na condição de
género alimentício, com potencial para causar um efeito adverso para a saúde.
Política de segurança alimentar
Conjunto de intenções e de orientações de uma organização, relacionadas com a
segurança alimentar, como formalmente expressas pela gestão de topo.
O termo “perigo“ é uma função da probabilidade de um efeito adverso para a saúde e da
gravidade do mesmo quando alguém é exposto a um perigo específico.
Risco é a combinação da probabilidade de ocorrência de um dano e a gravidade do
mesmo.
Requisitos da documentação
A documentação do sistema de gestão da segurança alimentar deve incluir:
a) Declarações documentadas quanto à política da segurança alimentar e aos objectivos
relacionados;
b) Procedimentos documentados e registos requeridos por esta Norma; e
c) Documentos necessários para a organização assegurar o desenvolvimento,
implementação e actualização eficazes do sistema de gestão da segurança alimentar.
Controlo dos documentos
Os controlos devem assegurar que todas as alterações propostas são revistas
previamente à implementação para determinar os seus efeitos na segurança alimentar e
o seu impacto sobre o sistema de gestão da segurança alimentar.
Responsabilidade da gestão
A gestão de topo deve proporcionar evidências do seu comprometimento no
desenvolvimento e implementação do sistema de gestão da segurança alimentar e na
melhoria contínua da sua eficácia:
a) Ao mostrar que a segurança alimentar é suportada pelos objectivos comerciais da
organização;
b) Ao comunicar à organização a importância de se ir ao encontro dos requisitos desta
Norma, dos requisitos estatutários e regulamentares, bem como dos requisitos dos
clientes relacionados com a segurança alimentar;
c) Ao estabelecer a política da segurança alimentar;
d) Ao conduzir as revisões pela gestão; e
e) Ao assegurar a disponibilidade dos recursos.
Acção correctiva
Acção para eliminar a causa de uma não-conformidade detectada ou outra situação
indesejável. Pode existir mais do que uma causa para uma não-conformidade.
Planeamento do sistema de gestão da segurança alimentar
A gestão de topo deve assegurar que:
a) O planeamento do sistema de gestão da segurança alimentar é conduzido de forma a
ir ao encontro quer dos requisitos indicados, quer dos objectivos da organização que
suportam a segurança alimentar; e
b) A integridade do sistema de gestão da segurança alimentar é mantida quando são
planeadas e implementadas alterações ao sistema de gestão da segurança alimentar
Responsável da equipa da segurança alimentar
A gestão de topo deve designar um responsável da equipa da segurança alimentar que,
deve ter responsabilidade e autoridade para:
a) Gerir a equipa da segurança alimentar e organizar o seu trabalho;
b) Assegurar a formação adequada, inicial e contínua, dos elementos da equipa da
segurança alimentar;
c) Assegurar que o sistema de gestão da segurança alimentar é estabelecido,
implementado, mantido e actualizado; e
d) Relatar à gestão de topo da organização a eficácia e a adequação do sistema de gestão
da segurança alimentar.
Comunicação
Comunicação externa
Para assegurar que está disponível ao longo da cadeia alimentar a informação suficiente
sobre questões respeitantes à segurança alimentar, a organização deve estabelecer,
implementar e manter planos eficazes para a comunicação com:
a) Fornecedores e contratados,
Análise de perigos
Avaliação do perigo
Deve ser conduzida a avaliação do perigo para determinar, para cada perigo para a
segurança alimentar identificado, se a eliminação ou redução para níveis de aceitação é
essencial para a produção de géneros alimentícios seguros e se é necessário o controlo
para permitir atingir os níveis de aceitação definidos.
Cada perigo para a segurança alimentar deve ser avaliado de acordo com a possível
severidade dos seus efeitos adversos sobre a saúde e a probabilidade da sua ocorrência.
A metodologia utilizada deve ser especificada e os resultados da avaliação do perigo
para a segurança alimentar devem ser registados.
Validação, verificação e melhoria do sistema de gestão da segurança alimentar
4. CODEX ALIMENTAR
Como é que nos vossos textos não têm citações? De onde tirou todas
informações?
Não tem bibliografia