Lei 5393 - LUPOS
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Art. 15. Consta do Mapa dos Setores, Anexo II, os limites das Reservas,
Zonas, Parques e Setores que integram a Zona de Proteção Especial.
Art. 16. Qualquer atividade proposta para o Setor de Preservação terá
anuência prévia do órgão responsável pela respectiva Reserva, Zona ou
Parque de que se trata.
Art. 17. Para os efeitos desta Lei são definidas como Áreas de Especial
Interesse aquelas para as quais se estabelecem regras específicas em função de
suas peculiaridades e relevância para o desenvolvimento do Município,
proteção do meio ambiente e do patrimônio e para o bem estar da população.
Art. 21. Quando da publicação desta Lei, áreas caracterizadas por ocupações e
loteamentos irregulares de baixa renda serão objeto de normas específicas de
caráter permanente e identificadas como Setores de Uso Especial de Interesse
Social (SUEIS), contemplando somente as famílias instaladas até 1994.
Parágrafo único. Os Setores de Especial Interesse Social são delimitados
no Mapa dos Setores Anexo nº II e elencados no Anexo XI.
Art. 26. As áreas cuja ocupação não é recomendável, não poderão ser
consideradas como de Especial Interesse Social. Aos ocupantes de áreas de
risco, mananciais e faixas de domínio Federal e Estadual, serão garantidos os
direitos de preferência em projetos de reassentamento promovidos pela
Secretaria de Habitação do Município e/ou do Estado.
Art. 29. As Áreas de Especial Interesse à Proteção (AEIP) são aquelas onde
estão localizados os bens históricos, culturais e naturais, públicos ou privados,
já protegidos pelo Município, Estado ou União, separada ou conjuntamente, e
aqueles bens cujas características ensejam proteção futura ou aproveitamento
turístico, podendo também ser objeto de projeto definido no artigo anterior.
Art. 30. As Áreas de Especial Interesse Econômico (AEIE) são aquelas onde
poderão ser localizados empreendimentos produtivos que atendam ao
interesse do Município.
Art. 33. Os índices urbanísticos para edificação determinados para cada Setor
estão relacionados no Quadro de Parâmetros de Ocupação, Anexo V.
CAPÍTULO I - DA VILA
Art. 35. Para os efeitos desta Lei, considera-se como vila residencial, o
conjunto de habitações unifamiliares, em edificações isoladas ou geminadas,
em um mesmo prazo, data, área de terras ou lote, dispostas de modo a
formarem ruas ou praças internas, e que constituirão espaços de uso comum
geridos como condomínio.
Art. 37. As vilas residenciais deverão ser implantadas em prazos, data, área de
terras ou lotes, com superfície máxima de 5.000m² (cinco mil metros
quadrados).
Art. 41. Para os efeitos desta Lei, considera-se como vila comercial, o
conjunto de unidades comerciais, em edificações isoladas, geminadas ou
superpostas, em um mesmo prazo, data, área de terras ou lote, dispostas de
modo a formarem ruas ou praças internas, que constituirão espaços de uso
comum geridos como condomínio.
Art. 43. As vilas comerciais podem ser implantadas em prazo, data, área de
terras ou lotes com superfície máxima igual ao lote mínimo do Setor em que
se localizarem devendo o eventual excesso ser computado como área de
reserva, lazer ou estacionamento complementar.
Art. 45. Na vila residencial e na vila comercial, deve ser reservada área
mínima de 2,00m² (dois metros quadrados), localizada junto à testada para o
logradouro público, que não será computada para efeito de cálculo de taxa de
ocupação e índice de aproveitamento, destinada a depósito de lixo.
Art. 47. O habite-se das edificações somente é concedido após a vistoria final
das obras de infra-estrutura.
Art. 55. A licença para construção de edificações pode ser expedida por
unidades tantas quantas forem solicitadas, desde que:
I - As obras de infra-estrutura relativas a esgoto sanitário, abastecimento de
água e calçamento estejam concluídas;
II - O projeto de arquitetura de todo o grupamento esteja previamente
aprovado;
III - Cumpram-se os prazos estabelecidos pelo Código de Obras.
Art. 56. A vistoria final das construções fica condicionada à aceitação das
obras das vias internas onde se localizem.
Art. 57. (Este artigo foi revogado pelo art. 19 da Lei Municipal nº
5.932, de 10.12.2002 - Pub. 11.12.2002).
Art. 60. Os usos e atividades adequadas determinados para cada Setor estão
relacionados no Quadro de Usos e Atividades, Anexo VIII e Listagem de
Categoria de Usos, Anexo X.
§ 1º A liberação dos usos e atividades em imóveis tombados pela União,
Estado e Município serão objeto de análise da Comissão Permanente de
Análise de Projetos Especiais, Casos Omissos e Avaliação da LUPOS
(COPERLUPOS).
§ 2º A definição dos usos relacionados na Listagem de Categorias de
Usos Anexo X, será motivo de instrução normativa emitida pelo órgão
competente do Município e publicada no Diário Oficial do Município.
Art. 62. No caso de firma ou pessoa física prestadora de serviços, podem ser
utilizados os imóveis de uso residencial como ponto de referência, sem
atendimento ao público, para obtenção de Alvará de Localização.
Art. 66. Os usos industriais, à exceção das industrias Classe A, são permitidos
em prédios de espécie industrial, assim caracterizados no cadastro pertinente
da Prefeitura.
Parágrafo único. É tolerada a instalação de industrias da Classe B em
prédios de espécie comercial, desde que não haja reclamações ou prejuízos a
terceiros.
Art. 68. Os logradouros que possuam caixa de rua inferior a 4,50m (quatro
metros e cinquenta centímetros), ou que se constituam como logradouro em
escadaria, não é permitida a localização de atividades industriais e comerciais,
excluindo-se as industrias de Classe A e as atividades de serviço do tipo PS 5.
Art. 69. As atividades econômicas urbanas que, por sua natureza, são
efetuadas a céu aberto e de maneira permanente, devem ter sua área de
operação murada, com instalações para escritório, cumprindo as demais
exigências constantes no Código de Obras.
Art. 71. Para os efeitos desta Lei, ficam definidas as seguintes classes de
industrias:
I - Indústria Classe A, as familiares, caseiras ou de fundo de quintal,
conforme Decreto Municipal nº 430, de 22 de julho de 1986;
II - Indústria Classe B, as que atendam aos seguintes parâmetros, e não se
incluam na categoria imediatamente anterior:
a) não mantenham venda a varejo no local;
b) tenham eletricidade como única fonte de energia;
c) apresentem consumo mensal de água inferior a 50m³ (cinquenta metros
cúbicos);
d) ocupem a área útil de até 400m² (quatrocentos metros quadrados);
e) número total de funcionários inferior a 49 (quarenta e nove) pessoas;
f) não poluentes ou com as fontes de poluição sob absoluto controle.
III - Indústria Classe C, as que atendam aos seguintes parâmetros, e não se
incluam na categoria imediatamente anterior:
a) tenham como fonte de energia eletricidade ou outras, desde que
atendam às normas de segurança;
b) apresentem consumo mensal de água inferior a 200m³ (duzentos metros
cúbicos);
c) ocupem área útil de até 2.000m² (dois mil metros quadrados);
d) número total de funcionários inferior a 199 (cento e noventa e nove)
pessoas;
e) não poluentes ou com as fontes de poluição sob absoluto controle.
IV - Indústria Classe D, as que atendam aos seguintes parâmetros, e não se
incluam na categoria imediatamente anterior:
a) em centro de terreno ou integrando loteamento ou grupamento
industrial;
b) com atividades perigosas sob absoluto controle;
c) não poluentes ou com as fontes de poluição sob absoluto controle.
§ 1º No caso de uma indústria passar a não atender a três dos quesitos de sua
classe, caberá ao órgão competente da Prefeitura decidir sobre seu
enquadramento.
§ 2º No caso de uma indústria terceirizar parte de suas atividades e serem as
mesmas desenvolvidas no mesmo imóvel, a classificação deverá observar o
conjunto das atividades produtivas ali desenvolvidas.
TÍTULO VI - DO PARCELAMENTO
Art. 72. O parcelamento do solo para fins urbanos, por pessoa física ou
jurídica, seja de natureza privada ou pública, somente é feito mediante
remembramento, desmembramento e loteamento de prazos, datas, áreas de
terras e lotes.
CAPÍTULO I - DO DESMEMBRAMENTO
CAPÍTULO II - DO LOTEAMENTO
Art. 81. A consulta prévia deve ser apresentada de acordo com instrução
normativa emitida pelo órgão competente da Prefeitura e publicada no Diário
Oficial do Município.
Art. 87. Nos loteamentos com superfície total superior a 30.000m² (trinta mil
metros quadrados) é reservada superfície correspondente a no mínimo 2%
(dois por cento) da área útil do loteamento, a ser destinada para praça, jardins
ou parques, compreendido nos 15% (quinze por cento) de que trata o inciso II
do artigo 85.
Art. 100. A outorga da concessão de direito real de uso deverá obedecer aos
seguintes requisitos:
I - Fixação dessa tipologia de loteamento quando do pedido de consulta
prévia ao órgão competente do Município, previsto no artigo 80;
II - A anuência do Município dependerá da localização da área e seu
envolvimento com as diretrizes viárias e urbanísticas determinadas para a
região, observado ainda o disposto no parágrafo 1º;
III - Após a aprovação do loteamento, e registrado o loteamento no Registro
Geral de Imóveis, o loteador deverá formalizar pedido, por requerimento, da
concessão de direito real de uso conforme o disposto no artigo 99.
§ 1º Caso as áreas de praças, jardins, parques ou reserva florestal, de acordo
com o plano urbanístico da região ou por sua relevância paisagística natural,
sejam de interesse de manutenção, em poder do Município, poderá este opinar
pela retenção em seu poder de até 2/3 (dois terços) dessas áreas, sem prejuízo
da concessão do terço restante.
§ 2º Para os fins previstos neste artigo e no artigo 99, desta Lei, fica o
Município autorizado, independentemente de concorrência, a outorgar
concessão de direito real de uso para as vias de circulação, praças, jardins,
parques e reservas florestais.
§ 3º No prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias a contar da publicação desta
Lei, os proprietários de condomínios horizontais, assim licenciados antes de
sua vigência, poderão pleitear a sua transformação em Loteamento
Residencial 2 (LR2) ou Loteamento Industrial (LI), analisando o Município o
pleito sob a ótica do interesse do Poder Público, ouvida a Comissão
Permanente de Análise de Projetos Especiais Casos Omissos e Avaliação da
LUPOS (COPERLUPOS).
Art. 101. Do instrumento de concessão de direito real de uso devem constar
todos os encargos relativos à manutenção e conservação dos bens públicos
objeto da concessão, que devem constar também dos contratos padrão a que se
refere o artigo 91, parágrafo único desta Lei.
Art. 102. A concessão de que trata o artigo 99 desta Lei, pode ser outorgada a
uma sociedade civil constituída pelos proprietários dos lotes e/ou ao
incorporador.
Art. 109. Na execução das obras previstas pelo artigo 90, são admitidas no
Loteamento do tipo LR 3:
I - Tratamento primário das vias, mantida a obrigação da implantação dos
meios-fios;
II - Drenagem das ruas, utilizando-se sarjetas convenientemente
dimensionadas, sendo obrigatória a captação e adução até um corpo receptor,
que no caso de se tratar de rede pública deve ser precedida de caixa de areia;
III - Sistema de esgotamento sanitário, adotando-se fossa séptica, filtro e
sumidouro, servindo preferencialmente a Lotes agrupados, ou a implantação
da rede de esgotamento e tratamento dos efluentes, conforme as normas dos
órgãos competentes do Município.
Art. 115. Será obrigatório a apresentação do projeto, que será analisado pela
"COPERLUPOS", para os shopping centers, clubes, agremiações,
associações, indústrias, hotéis, hotéis-residências e motéis, casas de diversões
e afins que queiram se estabelecer nas Ruas abaixo relacionadas: Rua do
Imperador, Rua Paulo Barbosa, Rua Visconde de Souza Franco, Rua Buarque
de Macedo, Rua Visconde do Bom Retiro, Rua Teresa, Rua Aureliano
Coutinho, Rua Marechal Deodoro, Rua General Osório, Rua Alencar Lima,
Rua 16 de Março, Rua Irmãos D'Angelo, Rua Dr. Moreira da Fonseca, Rua
Oscar Weinschenck, Rua Miguel Detsi, Praça Visconde de Mauá, Praça D.
Pedro II, Praça dos Expedicionários, Rua Nilo Peçanha, Rua Barão de Teffé,
Av. D. Pedro I, Rua Alberto Torres, Rua Marechal Floriano Peixoto, Rua
Fonseca Ramos, Rua Joaquim Murtinho, Rua Quissamã, Rua Silva Jardim,
Rua Marechal Carmona, Rua Caldas Viana, Rua Dr. Porciúncula, Praça da
Inconfidência, Rua Vereador Prudente Aguiar, Rua Professor Pinto Ferreira,
Rua Dr. Nelson de Sá Earp, Praça da Liberdade, Av. Koeler, Av. Tiradentes,
Rua da Imperatriz, Rua Raul de Leoni, Av. Ipiranga, Rua José Bonifácio,
Praça Princesa Isabel, Rua 13 de Maio, Av. Barão do Rio Branco até o nº
Art. 116. Os imóveis de uso rural que passarem a ser abrangidos pela Zona
Rururbana em função da presente Lei, continuarão sujeitos ao ITR e não ao
IPTU enquanto mantiverem as mesmas características de uso.
Art. 118. As revisões do texto da presente Lei deverão ser elaboradas com a
participação popular organizada nos Conselhos a serem definidos em Lei.
Art. 123. Deverão ser observados os seguintes prazos para execução das Leis
Complementares ao Plano Diretor, contados a partir da publicação da presente
Lei:
I - Em 180 (cento e oitenta) dias, o Código de Obras;
II - Em 270 (duzentos e setenta) dias, o Código de Posturas;
III - Em 360 (trezentos e sessenta) dias, o Código Tributário.
Art. 128. A presente Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
____________________________________
Leandro José Mendes Sampaio Fernandes
Prefeito
1º DISTRITO
1 - Fls. 194-III; Setor SRE-1 passa para SRE-2, ao longo da Rua João
Xavier e transversais, apenas do lado direito.
2 - Fls. 194 E-IV; SRE-1 passa para SRE-2, ao longo das Rua João Xavier
lado direito, Rua Pedras Brancas lado esquerdo, Rua Mosela lado direito, Rua
Salvador Costa lado esquerdo, Rua Alberto de Oliveira lado esquerdo e no
final da Rua Batista da Costa lado esquerdo e lado direito.
3 - Fls. 218 A-II; Setor SRB-2 passa para SIP-3 (erro de classificação).
4 - Fls. 218 A-I; Rua Henrique Raffard lado direito, com profundidade de
100m (cem metros) - de SRE-1 para SRE-3.
5 - Fls. 218 A-II; Rua Getúlio Vargas lado esquerdo, esquina com Rua Rio
de Janeiro de SPE para SRE-3 - (erro de classificação).
6 - Fls. 218 A-IV; Setor SRE-6 e parte SRE-1, compreendidas entre a Rua
Guatemala lado direito, Rua Cuba lado esquerdo, Rua Getúlio Vargas lado
direito em parte e Rua Argentina em frente ao lago do Quitandinha,
contornando o Setor SEH, fechando em frente ao trevo com a Rua Getúlio
Vargas passa para SRE-3.
7 - Fls. 218 A-IV; Estrada da Independência lado direito até as Ruas Emílio
Zaluar e Almirante Saldanha com faixa de 50m (cinquenta metros), de SRE-1
para SUD-1, incluindo o trevo que fica formado pelas Ruas General Rondon,
Pedro Américo e Estrada da Independência.
8 - Fls. 218 A-IV; nos trechos compreendidos entre os números 1.770 e
2.022, lado par da Rua Coronel Veiga e do início da Rua General Rondon até
o número 354, lado par, fica substituída a classificação de SRE-3 - Setor
Residencial 3 e SRE 6 - Setor Residencial 6, para SAU - Setor de Atividades
Urbano.
9 - Fls. 218 A-IV; Estrada da Independência lado esquerdo com
profundidade de 50m (cinquenta metros) até encontrar com a Rua Antonio da
Silva Ligeiro (Estrada do Taquara) de SRE-1 para SUD-1.
10 - Fls. 218 A-IV; Rua Coronel Veiga lado esquerdo da Rua Monte Castelo
até a Ponte dos Fones com profundidade de 100m (cem metros), de SRE-1
para SAU.
11 - Fls. 218 A-IV; Rua Coronel Veiga lado esquerdo, da subida após o
posto Ipiranga (Morro do Gulf), até a Rua Monte Castelo com profundidade
de 100m (cem metros), de SRE-1 para SAU.
12 - Fls. 218 A-III; Rodovia Washington Luiz, lado direito, perpendicular à
Rodovia, na direção da Rua Dr. Paula Buarque até a Rua esquina da Rua
Guatemala com a Avenida Ayrton Sena de SRE-1 para SAU.
13 - Fls. 218 B-1; Rua Dr. Sá Earp, inclusive, após a Rua Santos Dumont,
sua classificação é ampliada como SUD 1, conforme mapa anexo à presente.
2º DISTRITO
3º DISTRITO
4º DISTRITO
se SRU-1 .
6) Fls. 167 B; onde se lê SRB-3, ao longo da Estrada BR-040, leia-se SRU-
4.
7) Fls. 167 C; onde se lê SRB-1, na localidade denominada Anápolis, leia-se
SRU-1.
8) Fls. 167 C; onde se lê SRB-3, leia-se SRU-2.
9) Fls. 167 C; onde se lê ZONA RURAL, ao longo do Rio Pequeno, lado
direito de descida em direção ao Rio Fagundes, leia-se SRU-4.
10) Fls. 167 D; onde se lê SRB-3, ao longo das Estradas de Fagundes, Dr.
Rui da Costa Leite e de Secretário, leia-se SRU-2.
11) Fls. 167 D; onde se lê ZONA RURAL, fechamento com a folha 167-C,
leia-se SRU-4.
12) Fls. 167 D; onde se lê ZONA RURAL, ao longo da Estrada de
Secretário, local denominado ALTO PEGADO, leia-se SRU-3.
13) Fls. 167 D; onde se lê SRB-3, ao longo da Estrada de Secretário, local
denominado ALT PEGADO, leia-se SRU-4.
14) Fls. 167 D; onde se lê SRB-2, ao longo da Estrada de Secretário, local
denominado ALTO PEGADO, leia-se SRU-3.
15) Fls. 167 D; onde se lê SRB-1, ao longo da Estrada Retiro das Pedras,
leia-se SRU-2.
16) Fls. 167 D; onde se lê SRB-1, ao longo das Estradas BR-040 União e
Indústria e Ruas Domingos Pereira e Laurinda Lopes de Medeiros, leia-se
SRU-1.
17) Fls. 167 D; onde se lê SRB-2, ao longo da BR-040, leia-se SRU-3.
18) Fls. 168 C; onde se lê SRB-1, ao longo da Estrada União e Indústria,
leia-se SRU-1 .
19) Fls. 168 C; onde se lê ZONA RURAL, ao longo do Córrego da Jacuba,
leia-se SRU-4.
20) Fls. 168 C; onde se lê SRB-1, ao longo das Ruas Laurinda Lopes de
Medeiros e José Joaquim Rodrigues, leia-se SRU-1.
21) Fls. 168 C; onde se lê SRB-2 e SRB-3, ao longo das Ruas José Joaquim
Rodrigues, leia-se SRU-3.
22) Fls. 167 F; onde se lê ZONA RURAL, ao longo do lado direito do Rio
Pequeno, que desce em direção do Rio Fagundes (folha 167-C), leia-se SRU-
4.
23) Fls. 167 F; onde se lê ZONA RURAL, ao longo da Estrada da Rocinha e
no trecho do ALTO PEGADO, leia-se SRU-4.
24) Fls. 167 F; onde se lê SRB-3, fechamento com a folha 167-D, leia-se
SRU-2.
25) Fls. 167 F; onde se lê SRB-1, ao longo da Estrada Retiro da Pedras, leia-
se SRU-2.
26) Fls. 167 F; onde se lê Setor de Proteção, ao longo da Estrada Retiro das
Pedras, começando no Setor SRB-2, lado direito começando na curva de nível
850m (oitocentos e cinquenta metros), passando pela cumeada do mesmo
nível, seguindo pela cumeadas de nível 925,9m (novecentos e vinte e cinco
metros e nove centímetros), 1.004,2m (mil e quatro metros e dois
centímetros), 1.157,5m (mil cento e cinquenta metros e cinco centímetros) até
a de nível 1.107,9m (mil cento e sete metros e nove centímetros), retornando
em direção ao Ribeirão das Pedras, na cumeada de nível 963,2m (novecentos
e sessenta e três metros e dois centímetros), passando nas cumeadas 955,3m
(novecentos e cinquenta e cinco metros e três centímetros), 948,0m
(novecentos e quarenta e oito metros), 943,8m (novecentos e quarenta e três
metros e oito centímetros), 964,0m (novecentos e sessenta e quatro metros)
fechando no Ribeirão Retiro das Pedras, interseção com o Setor SRB-1, leia-
se SRU-3.
27) Fls. 168 E; onde se lê SRB-3, leia-se SRU-3.
28) Fls. 168 E; onde se lê SRB-2, leia-se SRU-3.
29) Fls. 193 A; onde se lê SRB-1, leia-se SRU-3.
30) Fls. 193 B; onde se lê SRB-1, leia-se SRU-2.
31) Fls. 193 C; onde se lê SRB-1, leia-se SRU-2.
32) Fls. 193 C; onde se lê SRB-2, leia-se SRU-3.
33) Fls. 193 D; onde se lê SRB-1, leia-se SRU-2.
5º DISTRITO
se SRU-1 .
2) Fls. 138 D; onde se lê SRB-2, ao longo da Estrada Silveira da Mota, leia-
se SRU-2.
3) Fls. 138 D; onde se lê SRB-3, ao longo da Estrada Silveira da Mota, leia-
se SRU-3.
4) Fls. 138 E; onde se lê SRB-1, ao longo da Estrada Silveira da Mota e
se SRU-1 .
6) Fls. 138 E; onde se lê SRB-2, ao longo da Estrada do Mata Cavalo, leia-
se SRU-2.
7) Fls. 138 F; onde se lê SRB-1, ao longo da Estrada Silveira da Mota, leia-
se SRU-1 .
8) Fls. 138 F, onde se lê SRB-2, ao longo da Estrada Silveira da Mota, leia-
se SRU-2.
9) Fls. 138 F; onde se lê SRB-3, ao longo da Estrada Silveira da Mota, leia-
se SRU-3.
10) Fls. 138 F; onde se lê ZONA RURAL, ao longo da Estrada dos
Contrões, lados direito e esquerdo, definidos entre as duas zonas de proteção
especial, e depois da Segunda, continuando na Estrada dos Contrões, do lado
esquerdo, até atingir o limite com o Município de São José do Vale do Rio
Preto, leia-se SRU-4.
11) Fls. 168 A; onde se lê SRB-1, ao longo da Estrada União e Indústria,
ANEXO V
PARÂMETROS DE OCUPAÇÃO
Altura de
Afast. *Índice de Tx. *Área mín. por Tx.
Gabarito art. implantação
SETOR frontal art. aproveit.art. ocup.art. unidade perm.art.
31, a) máxima art.
31, b) 31, c) 31, d) art. 31, e) 31, f)
31, g)
3 pav. alt. máx. Res. s/restr. com. 30m²
SRE 1 3,00m 1,0 40% 15% 10,00m
13,00m c/jirau 20m² s/jirau
3 pav. alt. máx. Res. s/restr. com. 30m²
SRE 2 3,00m 1,2 50% 15% 10,00m
13,00m c/jirau 20m² s/jirau
Res. 60m² hotel/res.
20,50m 40m²
SRE 3 3,00m 2,5 50% 15% 15,00m
pilotis + 4 pav. Com. 30m² c/jirau
20m² s/jirau
Res. s/restr. Com.
3 pav. alt. máx.
SRE 4 3,00m 1,2 50% 30m² c/jirau 20m² 15% 10,00m
13,00m
s/jirau
3 pav. alt. máx. Res. s/restr. Com 30m²
SRE 5 5,00m 0,6 25% 25% 10,00m
13,00m c/jirau 20m² s/jirau
3 pav. alt. máx.
Res. s/restr. Com.
13,00m
SRE 6 3,00m 1,8 50% 30m² c/jirau 20m² 15% 10,00m
p/multifam.
s/jirau
15,50m
3 pav. alt. máx.
Res. s/restr. hotel/res.
13,00m
SAL 3,00m 1,8z 70% 40m² Com. 30m² 10% 10,00m
p/multifam.
c/jirau 20m² s/jirau
15,50m
p/unifam.
13,00m
Res. s/restr. hotel/res.
p/multifam.
SUD 1 3,00m 1,8 70% 40m² Com. 30m² 10% 10,00m
15,50m
c/jirau 20m² s/jirau
p/indústria
15,50m
p/unifam.
13,00m
Res. s/restr. hotel/res.
p/multifam.
SUD 2 3,00m 1,8 70% 40m² Com. 30m² 10% 10,00m
15,50m
c/jirau 20m² s/jirau
p/indústria
15,50m
SHE * * * * * * *
2 pav. alt. máx. Res. s/restr. com. 30m²
SIP 1 3,00m 1,2 60% 15% 7,00m
10,00m c/jirau 20m² s/jirau
3 pav. alt. máx. Res. s/restr. com. 30m²
SIP 2 3,00m 1,5 50% 15% 10,00m
13,00mm c/jirau 20m² s/jirau
3 pav. alt. máx. Res. s/restr. com. 30m²
SIP 3 3,00m 0,5 30% 15% 10,00m
13,00m c/jirau 20m² s/jirau
4 pav. alt. máx. Res. s/restr. com. 30m²
SIP 4 Liberado (a) (a) Liberado 11,00m
14,00m c/jirau 20m² s/jirau
SPE - - - - - - -
SPR 2 pav. alt. máx. 5,00m 0,1 5% Res. s/restr. Com. 60% 7,00m
30m² c/jirau 20m²
10,00m
s/jirau
Res. s/restr. Com.
3 pav. alt. máx.
SRU 1 5,00m 1,0 40% 30m² c/jirau 20m² 50% 10,00m
13,00m
s/jirau
3 pav. alt. máx.
SRU 2 5,00m 0,6 25% Res. s/restr. 50% 10,00m
13,00m
2 pav. alt. máx.
SRU 3 5,00m 0,3 15% Res. s/restr. 60% 7,00m
10,00m
2 pav. alt. máx.
SRU 4 5,00m 0,2 10% Res. s/restr. 60% 7,00m
10,00m
SRU 2 pav. alt. máx.
5,00m 0,1 5% Res. s/restr. 60% 7,00m
5** 10,00m
Res. s/restr. Com.
3 pav. alt. máx.
SAR 3,00m 1,0 60% 30m² c/jirau 20m² 10% 10,00m
13,00m
s/jirau
(a) Não há limitação quanto a taxa de ocupação (TO) e índice de aproveitamento (IA), exceto para
grupamento residencial de lazer onde deverão ser mantidos os parâmetros de grupamento residencial, o
limite de profundidade da edificação será de 25,00m (vinte cinco metros) por bloco, afastados por prismas
de iluminação e ventilação, na proporção mínima de 03 (três) por 02 (dois) da empena (altura útil) pelo
recuo.
** Parâmetros definidos para Zona Rural, quando da baixa do imóvel das atividades rurais, junto ao
INCRA - vide art. 116.
ANEXO VI
QUADRO DE PARCELAMENTO
TESTADA
ÁREA
SETORES MÍNIMA
MÍNIMA (M²)
(M)
SRE1 880 22
SRE2 440 11
SRE3 880 22
SRE4 360 11
SRE5 2.000 25
SRE6 1.320 22
SAL 360 11
SUD1 440 11
SUD2 1.320 20
SEH * *
SIP1 440 11
SIP2 880 22
SIP3 1.100 22
SIP4 440 11
SPE - -
SPR 10.000 60
SRU1 1.250 10
SRU2 2.500 20
SRU3 5.000 40
SRU4 10.000 50
SRU5** 20.000 80
SAR 440 11
ANEXO VII
ANEXO VIII
* Tolerado o Bifamiliar.
** Os Usos e Atividades do Setor Histórico - SEH serão determinados conforme estabelecido no art. 60, §
1º.
Uso
() Uso Adequado (xxxxx)
Inadequado
a) Comércio Varejista
CV-1 - Comércio de Produtos Finos
• Avícolas
• Pet Shop
• Fios e tecidos
• Importadora
• Instrumentos de precisão
• Instrumentos eletrónicos
• Instrumentos musicais
• Joalheria
• Louças
• Materiais agrícolas
• Material de limpeza
b) Comércio Atacadista
CA-1 - Comércio de Produtos Alimentícios e Afins
• Água mineral
• Artigos de charutaria
• Bebidas
• Chá
• Frigoríficos
• Gelo
• Gêneros alimentícios em geral
• Leite
• Óleos e gorduras alimentícias
• Produtos naturais
• Assemelhados
II - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
• Transportadora
• Assemelhados
• Auditórios
• Autódromo
• Bingo permanente
• Boite
• Boliche
• Academia de esportes
• Academia de ginástica
• Casa de festas
• Creche
• Curso de educação artística e cultural
• Curso de idiomas
• Curso de informática
• Curso livre
• Curso preparatório
• Clubes recreativos
• Ensino de 1 º grau
• Ensino de 2º grau
• Ensino maternal
• Ensino Superior
• Ensino supletivo
• Ensino técnico
• Escola de arte
• Escola de dança
• Escola de datilografia
• Escola de música
• Escola de natação
• Pista de esportes
• Treinamento
• assemelhados
• costureira autônoma
• chácara de produção e cultivo de plantas
• estúdio de fotografia
• tinturaria
• lava jato
Legislação Federal:
Lei nº 3.924, de 26 de julho de 1961
Dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré-históricos;
Legislação Estadual:
Lei nº 509, de 3 de dezembro de 1981
Dispõe sobre o Conselho Estadual de Tombamento, e dá outras providências;