Slide TRM
Slide TRM
Slide TRM
Nível da lesão
As lesões medulares podem ser classificadas, tais como:
Flexão-rotação.
Lesões penetrantes: na medula são geralmente
resultado de ferimento por arma de fogo ou faca.
FISIOPATOLOGIA
Lesões não traumáticas: comprometimento
circulatório resultando em isquemia, que causa dano
neurológico do nível envolvido e abaixo deste.
FISIOPATOLOGIA
Mecanismo de lesão sugestivo (causas de TRM), mesmo sem
sintomas;
Politraumatizado;
Vítimas inconscientes que sofreram algum tipo de trauma;
Dor ou deformidade em qualquer região da coluna
Suspeita de vertebral;
TRM
Traumatismo facial grave ou traumatismo de crânio
fechado;
"Formigamento" (anestesia) ou paralisia de qualquer parte
do corpo abaixo do pescoço;
Mergulho em água rasa.
A coluna cervical é particularmente
vulnerável ao trauma devido a sua
exposição e mobilidade.
COLUNA
CERVICAL 1/3 morrem no local do trauma →
apneia provocada por perda da
inervação → nervo frênico.
Abaixo do nível de C3 →
probabilidade de provocar lesões
medulares.
Mobilidade mais restrita.
Possui um apoio adicional que lhe é conferido
pelos arcos costais.
Fraturas da coluna torácica →compressão.
COLUNA
TORÁCICA TRANSIÇÃO TORACOLOMBAR:
Constitui-se no ponto de apoio entre a região
torácica, e os níveis lombares.
Torna mais vulnerável ao trauma, o que faz com
que 15% de todas as lesões de coluna ocorram
nessa região.
A medula é danificada por um trauma →
rompimento vascular
Extensão da
lesão
Classificação
Ocorre entre 30 a 60 minutos
após o trauma;
SÍNDROME DE BROWN-SÉQUARD
Lesão em flexão;
Para/tetra plegia → função motora
Perda sensorial à dor e temperatura;
SÍNDROME ANTERIOR
DA MEDULA Coluna posterior preservada (propriocepção,
vibração, pressão profunda);
Rara.
Envolve as colunas dorsais → perda da sensibilidade vibratória +
propriocepção.
SÍNDROME DA COLUNA
POSTERIOR
Entre o cone medular e as raízes sacrais
Arreflexia de bexiga + Intestino + MMII
Anestesia em sela
Lesão Equina
Há riscos com a imobilização prolongada:
Lesões por pressão;
Recomendado realizar rotação em bloco se
período
Imobilização > 2 hs na prancha longa;
prolongada
Precoces: • Tardias:
Depende da gravidade da • Infecção
lesão • Escaras
• Espasticidade
Complicações Mais frequente → cervical ou
torácica alta
• Bexiga neurogênica
• Dor crônica
• Rigidez articular
Insuficiência respiratória → • Tromboses
Choque neurogênico
Farmacológico- Crescimento axonal
Cirúrgico- Artrodese
radiológica
Avaliação
radiológica
Avaliação
radiológica
Avaliação
radiológica
Avaliação do paciente TRM → Fase aguda
Avaliação Anamnese;
Exame físico;
Fisioterapêutica
Reflexos;
Função sexual;
Mobilidade no leito.
Tornar o paciente
mais
participativo
possível