Mono Samia - Correção Penúltima
Mono Samia - Correção Penúltima
Mono Samia - Correção Penúltima
São Luís
2019
SAMIA CRISTINA MARQUES SERRA
São Luís
2019
Serra, Samia Cristina Marques Serra
CDU-
SAMIA CRISTINA MARQUES SERRA
Aprovada em / /
BANCA EXAMINADORA
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Examinador
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Examinador
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 6
2 ASPECTOS HISTÓRICOS DA INFÂNCIA POBRE NO BRASIL..........................
3 LEGISLAÇÕES VOLTADAS AO ACOLHIMENTO DE CRIANÇAS NO BRASIL.
4 POLÍTICAS PÚBLICAS DE ACOLHIMENTO A CRIANÇAS E ADOLESCENTES
NO BRASIL...............................................................................................................25
5 DESAFIOS E AVANÇOS DO ABRIGO LUZ E VIDA NO ATENDIMENTO A
CRIANÇAS ...............................................................................................................
5.1– Histórico do abrigo..........................................................................................
5.2 – Rotina de atendimento...................................................................................
5.3 – Desafios/limites..............................................................................................
5.4 Avanços e possibilidades.................................................................................
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................
REFERÊNCIAS.........................................................................................................
APÊNDICE................................................................................................................
1 INTRODUÇÃO
[...] No final dos anos 70, a sociedade brasileira expressou de forma clara,
através de manifestações de massa, o movimento de repulsa e rejeição à
ordem autoritária na luta pela democratização do país, pelas eleições
diretas para todos os níveis de governo e pelo desvencilhamento do
chamado entulho autoritário, que se manifestava não só na ordem legal,
mas no cotidiano das relações de poder. Febem e Funabem situavam-se
nesse entulho autoritário como um dos elementos do sistema de segurança
nacional ao qual estavam articuladas ideológica, política e juridicamente.
(SILVA e MOTTI, 2001, p. 27).
Essa utopia, um sonho que parecia ser realizável nos movimentos sociais,
desde o final dos anos 1980 foi sendo reinterpretada em dimensões cada
vez mais modestas, despolitizada em suas conseqüências, e hoje está
praticamente esvaecida nas formas atuais de assistência social.
(SOBOTTKA, 2003, p. 48).
Estas pessoas são aquelas que, muitas vezes, não têm a mínima noção
de seus direitos, e mesmo que a tenham, carecem de apoio de órgãos e recursos
financeiros para que avancem no reconhecimento desses direitos.
Estes são representados por assalariados com registro em carteira,
pequenos funcionários e pequenos proprietários urbanos e rurais; finalmente, há os
elementos do jargão policial, cidadãos de terceira classe, constituída pela grande
população marginal dos grandes centros urbanos, sendo estes os trabalhadores
urbanos e rurais do setor informal, empregadas domésticas, biscateiros, camelôs,
crianças e adolescentes em situação de rua, mendigos (CARVALHO, 2007).
O mesmo autor, ressalta que:
Idade: 12 anos
Os pais biológicos morreram quando ele era muito pequeno, causa da morte
tiro.
O menor era criado por padrasto e madrasta e mais 4 irmão do casal que o
criavam, quando foi perguntado a ele como ele parou no abrigo ,ele
respondeu que foi porque ele quis em seguida disse que a madrasta o
mandou embora porque ele não dava mais certo em casa.
Ele nunca ficou na rua no relento, relatou ele que passou um tempo com um
rapaz na qual se referiu ser o conselheiro; Ele estava estudando e fazia 5
anos; Sonha em ser segurança.
Obs: O padrasto dava muito conselho a ele, foi questionado que conselho lhes era
dado ele não respondeu.
Ele é da cidade de Santa Rita ,foi o juiz que determinou que ele viria pro
abrigo em são Luis.
Parou de estudar na 7ª serie, mas ele disse que sabe lê e escrever bem
pouco e não gosta muito de estudar.
Está no abrigo há 3 anos
A mãe biológica ele não tinha contato ,pois ela o deu para uma pessoa criar,
a mãe biológica tinha 12 filhos e não tinha a mínima condição de criar os
filhos por esse motivo entregou os filhos há outras pessoas para criar.
O menor, quando vivia com sua mãe de criação ,tinha mais 4irmão de criação
e relatou que se dava bem com todos os irmãos
Gosta de jogar bola, o que poderia ser melhorado no abrigo: ele citou que
deveria ter uma bola pra jogar, porem fui questionar a outro jovem se eles
tinham bola, ele disse que tinham bola pra jogar porem como eles jogavam
forte, sempre caia no telhado do vizinho por isso estavam sem bola, e bola
quando eles têm e vem por forma de doação.
Ele gosta do abrigo, porem acha chato passar o dia todo fazendo as mesmas
coisas.
Era criado pelo pai tem 7 irmão por parte de pai. A família paterna tem
condição financeira
Não tem vivência com a mãe
BAZÍLIO, Luiz Cavalieri; Kramer, Sonia. Infância, Educação e direitos humanos. 3.ed.
São Paulo: Cortez, 2008.
OLIVA, Paula Petter. O desvendamento do real numa instituição de abrigo para crianças
e adolescentes.[ 2004]. Disponível em:http://revistaseletronicas.pucrs.br/ . Acesso em:
09 set 2009.
______. O século perdido: raízes históricas das políticas públicas para a infância no
Brasil. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
SARTI, Cyntia Andersen. A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres.
5. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
SPOSATI, Adalgisa de O.; FALCÃO, Maria do Carmo; TEIXEIRA, Sônia Maria Fleury.
Os Direitos (dos desassistid
APÊNDICE
Apêndice A – Questionário aplicado aos alunos
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