Manual 1 - Orientação para Abertura de Programa de Residencia Medica - WEB
Manual 1 - Orientação para Abertura de Programa de Residencia Medica - WEB
Manual 1 - Orientação para Abertura de Programa de Residencia Medica - WEB
MANUAIS PARA O
FORTALECIMENTO DAS
RESIDÊNCIAS EM SAÚDE
ABERTURA DE PROGRAMA
DE RESIDÊNCIA MÉDICA
Suporte aos Apoiadores
Técnicos Loco-Regionais
BRASÍLIA - DF
2022
MINISTÉRIO DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Brasília – DF
2022
2022 Ministério da Saúde. Universidade Federal de Goiás.
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial – Compartilhamento pela mesma
licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério
da Saúde: bvsms.saude.gov.br
Direção técnica: Projeto gráfico e fotos: Revisão técnica: Registro do projeto: Cooperação técnica:
Mayra Isabel Correia Eduardo Grisoni Alessandra Rodrigues O projeto de pesquisa Projeto objeto de acordo de
Pinheiro Moreira de Castro “Fortalecimento das cooperação firmado entre a
Diagramação, ilustrações Aline Loretto Garcia Residências em Saúde” Universidade Federal de Goiás e a
Coordenação técnica: e capa: Ana Flávia Souza Ramos está registrado no Secretaria de Gestão do Trabalho e
Alessandra Rodrigues Wandrei Braga Carla Tatiana Miyuki Sistema Integrado de da Educação na Saúde/Ministério
Moreira de Castro Igarashi Gestão de Atividades da Saúde (TED 180/2019, Processo
Antônio Isidro da Silva Elaboração de texto e Cintia Rodrigues Leal Acadêmicas da 25000206118201999/FNS).
Filho organização: Daiane Foletto Fogaça Universidade Federal
Cândido Vieira Borges Alessandra Vitorino Danielly Batista Xavier de Goiás com código Normalização:
Junior Naghettini Denise Fernandes Leite PI04140-2019. Daniel Pereira Rosa – Editora MS/CGDI
Gustavo Hoff Fernanda Paula Arantes Leonardo José Couto Luciana Cerqueira Brito –
Vinícius Nunes Azevedo Heliny Carneiro Cunha Rocha Mello Editora MS/CGDI
Neves Marcelo Marques de Lima
Rodrigo Lisboa Andrade Informações para referenciar este
documento ou ficha catalográfica
Impresso no Brasil / Printed in Brazil Sob responsabilidade da equipe do
DEGTS/SGTES/MS.
Ficha Catalográfica
Conteúdo: v. 1. Abertura de programa de residência médica: suporte aos apoiadores técnicos e loco-regionais. v. 2. Abertura de programa de
residência em área profissional da saúde: modalidades uni e multiprofissional: suporte aos apoiadores técnicos loco-regionais. v. 3. Gestão
administrativa de programas de residência médica. v. 4. Gestão administrativa de programas de residência em área profissional da saúde: modalidades
uni e multiprofissional. v. 5. Reativação e reestruturação de programas de residência em saúde.
1. Educação profissional em saúde pública. 2. Residência médica. 3. Gestão em saúde. I. Universidade Federal de Goiás. II. Título.
CDU 614:378.24
Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2021/0399
Título para indexação:
National Plan to Strengthen Health Residencies
1
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
MS – Ministério da Saúde
APRESENTAÇÃO | 9
APÊNDICES | 67
8
1
APRESENTAÇÃO
9
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
10
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
f) apoiar a elaboração dos projetos pedagógicos dos programas de
residência médica, conforme normativas da CNRM;
Boa leitura!
11
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
12
1
MÓDULO 1 – CONHECENDO A RESIDÊNCIA
a) Preceptor
b) Supervisor
13
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
c) Médico Residente
14
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
f) Comissão Estadual de Residência Médica – CEREM
15
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
16
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
A CNRM é a principal instância de regulamentação da Residência Médica e é
composta por atores do MS e MEC, além de representantes da área médica e dos
residentes. As principais normas deste manual estão relacionadas a ela.
17
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
Para que se possa conhecer mais sobre a CNRM, são apresentados a seguir
detalhes sobre a comissão. Ela é presidida pelo Secretário de Educação
Superior do MEC e tem como instâncias deliberativas e de suporte:
Composição da Plenária
Membros Natos
OUTROS MEMBROS
18
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Membro nato é aquele que possui cargo efetivo, isto é, cargo
permanente na organização de origem.
Pessoa de reputação ilibada é considerada como aquela que desfruta,
no âmbito da sociedade, de reconhecida idoneidade moral, que é a
qualidade da pessoa íntegra, sem mancha, incorrupta. Sendo assim,
médico de reputação ilibada é aquele que possui conduta profissional e
social sem ocorrência de fatos que o desabonem.
19
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
20
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
programas. O ciclo avaliativo tem início com o pedido de recredenciamento da
instituição, o qual ocorre a cada seis anos. Já o reconhecimento e a renovação
de reconhecimento de PRM de instituições já credenciadas ocorre a cada três
anos, com visitas in loco. Os pedidos de credenciamento devem ser realizados
pelo SisCNRM, conforme será apresentado nos próximos módulos.
ATENÇÃO:
21
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22
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
- pedido de autorização de funcionamento de pelo menos um PRM.
DICA:
23
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
DICA:
24
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
ii) ser legalmente constituída e idônea, obedecendo às normas legais
aplicáveis quanto a seus recursos humanos, planta física, instalações
e equipamentos;
25
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
viii) dispor de meios para a prática de necropsia, sempre que cabível tal
prática, em face da natureza da área ou especialidade;
Além disso, para que seja autorizado, o PRM deverá possuir regulamento
próprio que contemple os seguintes itens:
26
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
de certificado de Residência Médica na área ou especialidade em
causa ou título superior, ou possuidores de qualificação equivalente, a
critério da CNRM, sendo observada a proporção mínima de um médico
do corpo clínico em regime de tempo integral para cada seis residentes,
ou de dois médicos do corpo clínico em regime de tempo parcial para
cada três médicos residentes;
27
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28
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Caberá à CEREM local a designação da comissão de avaliação do PRM. Os
critérios de avaliação utilizados pela CNRM são os seguintes:
IMPORTANTE:
Variável entre 25% e 50% Vínculo, carga horária proposta de trabalho, participação
do docente na residência
29
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SAIBA MAIS:
30
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
- Competências do coordenador, vice-coordenador, supervisor dos
programas, do preceptor e dos representantes das instituições de
saúde e dos médicos residentes;
- Funcionamento da COREME, indicando a periodicidade das
reuniões, prazo para convocação das reuniões, o registro em ata e
o quórum necessário para as deliberações;
- Informações sobre o funcionamento da secretaria da COREME.
- um coordenador e um vice-coordenador;
31
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32
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
iii) mediar a relação entre o PRM e a COREME;
33
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
SAIBA MAIS:
34
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
PRM. Para tanto, ele deverá formalizar a desistência junto ao PRM no qual se
matriculou inicialmente até o dia 15 de março.
Agora que você já conhece as normas gerais, iremos falar um pouco mais
sobre as matrizes de competências e as normas específicas dos PRMs.
35
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Referências
BRASIL. Decreto nº 7.562, de 15 de setembro de 2011. Dispõe sobre a
Comissão Nacional de Residência Médica e o exercício das funções de
regulação, supervisão e avaliação de instituições que ofertam residência
médica e de programas de residência médica. Brasília, DF: Presidência da
República, 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2011/decreto/d7562.htm. Acesso em: 24 jan. 2022.
36
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
BRASIL. Resolução CNRM nº 2, de 17 de maio de 2006. Dispõe sobre requisitos
mínimos dos Programas de Residência Médica e dá outras providências Diário
Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 95, p. 23-36, 19 maio 2006.
37
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
38
1
MÓDULO 2 – PREPARANDO A PROPOSTA
PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE
PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MÉDICA
39
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
40
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
2.1 Dados da Instituição
Deverão ser informados o nome da instituição e a respectiva Unidade
Federativa, o tipo de processo (credenciamento), a especialidade e, quando
necessário, a área de atuação.
41
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2.3 Convênios
O convênio é uma forma pela qual a instituição pode oferecer outras estruturas
para oferta do programa, fora dos cenários de prática da própria instituição. O
convênio deve ser realizado com instituição que atenda às atividades necessárias
do PRM e à implementação dos projetos pedagógicos dos programas. Devem
ser informados a que se refere cada convênio (nome do convênio e descrição do
convênio), os termos e os respectivos prazos de duração.
2.4 Financiadores
A instituição proponente deverá informar qual é a fonte financiadora das
bolsas dos residentes do PRM. O MS, por meio do Pró-Residência, financia
bolsas de Residência Médica de programas que tenham obtido autorização de
funcionamento pela CNRM conforme Portaria Interministerial nº 1.001 MEC/MS,
de 22 de outubro de 2009. O foco deste manual é promover programas que
possam obter financiamento de bolsas do MS.
42
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
O Pró-Residência tem o objetivo de favorecer a formação de médicos
na modalidade Residência Médica em campos de atuação estratégicos
para o SUS, principalmente nas áreas e redes de atenção à saúde
prioritárias, definidas em edital próprio, observadas as demandas locais
e regionais apresentadas pelos gestores do SUS.
As bolsas são válidas durante todo o período de vigência do programa
na localidade designada.
43
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
44
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
- dispor dos serviços hospitalares necessários ao atendimento ininterrupto
dos pacientes e aos requisitos mínimos do programa, de acordo, quando for o
caso, com as normas específicas para cada área de atuação ou especialidade;
45
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
Exemplo:
Objetivos gerais
Programa (R1)
46
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
2.8.2 Corpo docente
Entende-se por corpo docente todos os profissionais preceptores que estão
envolvidos no processo de formação do residente, incluindo-se os supervisores.
Devem ser elencados todos os membros com os respectivos nomes, qualificação,
tempo de dedicação (regime de trabalho), carga horária (tempo semanal dedicado
à função) e tempo de experiência.
Exemplo:
Tipo de Tempo
Nome Qualificação 20h 20 anos
docente parcial
Tempo
Maria Alves especialista preceptor 20h 20 anos
parcial
47
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Exemplo:
Supervisor do Programa
- Especialização em Neonatologia
48
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
7 - Participação em programas de capacitação docente, congressos e
eventos de educação médica e pesquisa em educação médica
49
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
Exemplo: com uma carga horária anual de 2.880h (100%), deverá seguir a
proporção de 10% a 20% (288h a 576h) em atividades de cunho teórico e de 80%
a 90% (2.304h a 2.592h) em atividades práticas.
50
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Exemplo:
51
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
2.8.5 Equipamentos
Neste tópico, será necessário realizar a descrição das condições estruturais
da instituição e dos serviços de assistência à saúde para a oferta do PRM.
Existem especificidades para cada especialidade e área de atuação.
52
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Exemplo:
53
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
54
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
A Resolução do CFM nº 1.834/2008
em seu artigo primeiro define como
disponibilidade em sobreaviso a atividade
do médico que permanece à disposição
da instituição de saúde de forma não
presencial, cumprindo jornada de trabalho
pré-estabelecida, para ser requisitado,
quando necessário, por qualquer meio ágil
de comunicação, devendo ter condições
de atendimento presencial quando
solicitado em tempo hábil.
55
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Atividade:
Berçário Atividade:
Atividade: Atividade:
Atividade: Horário: 7h Unidade Atividade:
Urgência e Pronto-
Enfermaria às 12h Básica de UTI adulto
Emergência socorro -
Horário: 7h Atividade: Saúde Horário: 7h
Horário: 7h Horário: 7h
às 17h Ambulatório Horário: 7h às 17h
às 17h às 19h
Horário: 13h às 17h
às 17h
2.8.8 Rodízio
O rodízio é um revezamento de atividades práticas feito de acordo com a
distribuição dos residentes. Neste item devem ser definidos os grupos que farão
parte do rodízio e os respectivos locais, por ano de residência.
56
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Referências
57
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
58
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
59
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
60
1
MÓDULO 3 – PROCESSO DE SUBMISSÃO
DA PROPOSTA PARA SOLICITAÇÃO DE
AUTORIZAÇÃO DE PROGRAMAS DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
61
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
IMPORTANTE:
62
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
e qualificação de preceptores e supervisores do médico residente. Para cada
dimensão de avaliação estabelecida e ao seu conjunto é atribuído conceito que
indica a qualidade de instituições e programas.
63
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
à COREME)
(vinculado
Programa
Elaborar Pedido de
Credenciamento da instituição e
Autorização de PRM (Módulo 2).
Analisar e emitir o
parecer quanto ao pedido
CNRM
(MEC)
de credenciamento da
instituição, autorização
de PRM e autorização de
vagas.
Analisar a solicitação
de financiamento de
bolsas de Residência
MS
64
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Referências
65
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
66
1
APÊNDICES
“I-planejarestudosdeanálisedasnecessidadesquantitativasequalitativas
de profissionais com perfil adequado às necessidades de saúde da
população;
67
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
IV-coordenar,incentivareapoiarosEstados,oDistritoFederal,osMunicípios
e as instituições públicas, sob regime público ou privado com atuação
no SUS, na elaboração e na implementação de planos de organização
profissional no âmbito do SUS;
68
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
APÊNDICE B – Sobre o CIGETS
69
à gestão do trabalho e da educação em saúde entre os níveis federal,
estadual e municipal;
70
1
ANEXOS
1. Acupuntura
2. Alergia e imunologia
3. Anestesiologia
4. Angiologia
5. Cardiologia
6. Cirurgia cardiovascular
7. Cirurgia da mão
71
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
17. Coloproctologia
18. Dermatologia
20. Endoscopia
21. Gastroenterologia
23. Geriatria
26. Homeopatia
27. Infectologia
28. Mastologia
72
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
31. Medicina do trabalho
39. Nefrologia
40. Neurocirurgia
41. Neurologia
42. Nutrologia
43. Oftalmologia
46. Otorrinolaringologia
47. Patologia
73
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
49. Pediatria
50. Pneumologia
51. Psiquiatria
53. Radioterapia
54. Reumatologia
55. Urologia
74
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
11. Densitometria óssea
12. Dor
13. Ecocardiografia
14. Ecografia vascular com doppler
15. Eletrofisiologia clínica invasiva
16. Emergência pediátrica
17. Endocrinologia pediátrica
18. Endoscopia digestiva
19. Endoscopia ginecológica
20. Endoscopia respiratória
21. Ergometria
22. Estimulação cardíaca eletrônica implantável
23. Foniatria
24. Gastroenterologia pediátrica
25. Hansenologia
26. Hematologia e hemoterapia pediátrica
27. Hemodinâmica e cardiologia intervencionista
28. Hepatologia
29. Infectologia hospitalar
75
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
76
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
49. Psicogeriatria
50. Psicoterapia
51. Psiquiatria da infância e adolescência
52. Psiquiatria forense
53. Radiologia intervencionista e angiorradiologia
54. Reprodução assistida
55. Reumatologia pediátrica
56. Sexologia
57. Toxicologia médica
58. Transplante de medula óssea
77
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
I – ACESSO DIRETO
Acupuntura
Anestesiologia
Cirurgia Geral
Cirurgia da Mão
Clínica Médica
Dermatologia
Genética Médica
Homeopatia
Infectologia
Medicina de Família e Comunidade
Medicina do Tráfego
Medicina do Trabalho
Medicina Esportiva
Medicina Física e Reabilitação
Medicina Legal
78
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Medicina Nuclear
Medicina Preventiva e Social
Neurocirurgia
Neurologia
Obstetrícia e Ginecologia
Oftalmologia
Ortopedia e Traumatologia
Otorrinolaringologia
Patologia
Patologia Clínica / Medicina Laboratorial
Pediatria
Psiquiatria
Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Radioterapia
II – COM PRÉ-REQUISITO:
79
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
Cardiologia
Endocrinologia
Endoscopia
Gastroenterologia
Geriatria
Hematologia e Hemoterapia
Nefrologia
Pneumologia
Reumatologia
80
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
C – COM PRÉ-REQUISITO EM OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA OU CIRURGIA
GERAL
Mastologia
81
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
82
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Ano Norma Ementa Principais Disposições
83
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
84
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Ano Norma Ementa Principais Disposições
85
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
86
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Ano Norma Ementa Principais Disposições
87
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
88
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Ano Norma Ementa Principais Disposições
89
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
90
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Ano Norma Ementa Principais Disposições
91
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
92
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Ano Norma Ementa Principais Disposições
93
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
94
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Ano Norma Ementa Principais Disposições
95
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
96
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Ano Norma Ementa Principais Disposições
97
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
98
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Ano Norma Ementa
Matrizes de Competências
99
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
100
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Ano Norma Ementa
101
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
102
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Ano Norma Ementa
103
Ano Norma Ementa
105
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
106
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Ano Norma Ementa
107
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
108
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Ano Norma Ementa
109
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
110
1
ÍNDICE REMISSIVO
A
Acesso Direto | 6, 27, 28, 73, 84
Áreas de Atuação | 6, 15, 28, 35, 43, 52, 66, 69, 78
Autorização | 11, 23, 39, 56, 61
Avaliação | 29, 53, 54, 84
B
Bolsas | 4, 11, 16, 64, 112
C
Câmara Recursal | 19, 112
Câmara Técnica | 19, 20, 112
CEREM | 3, 14, 15, 20, 24, 29, 30, 32, 81, 112
CFM | 3, 15, 18, 55, 59, 66
CNES | 3, 22, 24, 42
111
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
CNRM | 3, 10, 11, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 26, 27, 28, 29, 30, 31,
34, 35, 36, 37, 39, 40, 41, 42, 44, 46, 49, 52, 54, 55, 57, 61, 62, 63, 65, 73, 77,
78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 87, 88, 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97, 98, 99,
100, 101, 102, 103, 104, 105, 106
Convênio |
COREME | 3, 10, 14, 22, 30, 31, 32, 33, 34, 39, 40, 42, 61, 86, 88
Credenciamento | 78
D
Docente | 29
E
Edital | 11, 64
F
Financiamento | 11, 88, 113
Fonte Financiadora | 113
112
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
I
Infraestrutura | 29
M
Matriz Curricular | 6, 49
Matrizes de Competências | 5, 7, 35, 45, 93, 94
MEC | 4, 14, 16, 17, 18, 21, 36, 42, 57, 61, 65, 78
Metodologia | 50, 53
MS | 2, 4, 9, 10, 11, 14, 16, 17, 22, 34, 36, 37, 42, 57, 59, 63, 64, 65, 92, 107
P
Plenária | 18, 19, 20, 87
Preceptor | 13, 48
Pré-Requisito | 6, 73
Projeto Pedagógico | 5, 6, 35, 45, 50, 53
Pró-Residência | 4, 34, 42, 43
R
Residente | 6, 14, 50, 54, 83, 88
Rodízio | 6, 56
113
Ministério da Saúde | Universidade Federal de Goiás
S
Semana Padrão | 6, 54
Serviço | 5, 43, 85
SIGRESIDÊNCIAS | 4, 34, 43, 107
SisCNRM | 4, 17, 21, 22, 34, 40, 41, 45, 56, 61, 62, 91
Supervisor | 6, 13, 47, 48
SUS | 4, 9, 10, 16, 43, 87, 92, 108, 109
V
Vagas | 5, 41
114
ABERTURA DE PROGRAMA DE
RESIDÊNCIA MÉDICA
1
Acesse as legislações atualizadas:
115
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Governo
Federal