Apostila de Patchwork
Apostila de Patchwork
Apostila de Patchwork
EM DESIGN DE MODA
ARTEMÍSIA CALDAS
OFICINA DE PATCHWORK
APLICADA À MODA
Fortaleza, 2007
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................... 04
TRABALHO ........................................................................ 11
8 A ONDA DA CUSTOMIZAÇÃO......................................... 13
9 PEQUENO GLOSSÁRIO.................................................. 15
BASE ..................................................................................... 18
ANEXOS
1 INTRODUÇÃO
Patchwork é a união de duas palavras Patch + Work de origem inglesa, que significa
remendo ou retalho + trabalho feito de pedaços, retalhos. Processo de costurar vários retalhos de
tecido para formar uma peça maior. Pedaço de tecido costurado a outros para formar um bloco,
arte de unir retalhos.
Segundo Reichelt-Jordan (1978), com a procura da origem do Patchwork,
várias histórias foram ouvidas, vale relatar uma onde um seguidor bundista conta que
antigamente em sua terra, as pessoas presenteavam o Buda com objetos de arte, até mesmo
em forma de roupas, onde os menos abastados se valiam de prendas consideradas pelo
Buda muito valiosas; por isso foi ordenado por ele que todos remendassem suas roupas que
estavam guardadas, e juntassem as partes boas do tecido unindo-as, para formarem peças
que seriam penduradas nas paredes dos templos como cortinas ou tapetes. Acontecendo
isso em 500 a C, dizia ele.
Registros de trabalhos em patchwork são muitas antigas, sendo as primeiras
evidências da época dos Egípicios. Foi encontrado um pedaço de tapete, acredita-se ter sido
feito no primeiro século a C. (o padrão desse tapete continua a ser feito até os dias de hoje).
Perto de 980 a C. foram encontrados trabalho de acolchoado na tumba Esi-men-kev da
rainha do Egito. Em 1903 foi descoberto uma figura esculpida de marfim de um faraó
egípcio, num acolchoado.
Durante a Idade Média, na Europa os exércitos das Cruzadas usavam
acolchoados como forma de proteção do frio e depois passaram a fazer remendos nas
próprias vestimentas com linhas fortes como forma de conserto. No sul da Europa, os
invernos não eram muito ásperos, então, as pessoas foram transformando a prática do
remendo (colchas acolchoadas), como forma ornamental. Na Grã-Bretanha e Holanda, essa
prática passou a fazer parte da mobília de cama, passando a virar um tipo de negócio e nas
famílias essa prática começou a ser passado de geração em geração.
A produção de acolchoado foi levada para a América pelos peregrinos. Eles
levavam nas bagagens pelo menos uma colcha de cama. Como não dispunha de muito
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dinheiro, tudo era consertado e reutilizado. Os acolchoados serviam de base para modelos
inventados de remendos. Os acolchoados e os remendos tornaram-se uma arte essencial de
economia e passaram a ser estabelecidos como parte da vida doméstica e social de muitas
famílias.
A fama do patchwork cresceu e se tornou uma arte. Os artigos passaram a ser
fabricados com qualidade. Durante os anos de guerra, menos tempo foi dedicado ao
remendo, isso tornou uma preocupação. Surgiu na Inglaterra a oficina rural das indústrias
querendo assegurar a tradição, oferecendo cursos de patchwork.
Só no século XIX, à prática foi trazida para a Austrália pelos Britons. Elizabeth
Frita (1780 – 1845) realizou vários trabalhos com as prisioneiras em Londres. Depois da
introdução na Austrália, continuou a tendência no mundo inteiro e esse trabalho se tornou
mais popular na 1ª Guerra Mundial. Entretanto, após a 2ª Guerra Mundial, os homens
foram recrutados pelo exército, devido à crise econômica, as mulheres começaram a sair de
casa para trabalhar na indústria e no comércio ficando a prática do patchwork esquecida por
algum tempo.
Nos anos 60, havia uma onda de interesse causado pelas celebrações
bicentenárias americanas. Os organizadores decidiram que os remendos faziam parte da
história americana, e que então, celebrariam com uma competição. Isso renovou novamente
o interesse da nova geração. Na década de 70, com o movimento hippie, o artesanato voltou
a ter destaque contribuindo muito com a valorização dos trabalhos feitos com retalhos no
vestuário.
Durante a época do Brasil colonial e imperial, o trabalho de patchwork e quilt
ficou limitado aos escravos que usavam os retalhos as sobras das vestimentas de seus
senhores para construir roupas e cobertas. Foi somente durante a república, e com a
imigração européia de italianos, alemães e posteriormente os ingleses e americanos que o
patchwork passou a ser difundido e aceito pelos brasileiros mais abastados.
A história do patchwork está ligada a necessidade de economizar. O remendo
hoje é considerado um passatempo criativo e muito valorizado como forma de trabalho
artesanal. No entanto, hoje em dia os trabalhos de patchwork são feitos mais planejados,
não só com sobras de tecidos. Os tecidos são escolhidos conforme é imaginado a criação,
como um pintor escolhe as tintas e cores para execução de um quadro. Cada trabalho com
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sua forma e técnica, passando de uma simples peça de retalhos, para uma elaboração de
produto com requinte artístico. Para alguns, o trabalho em patchwork tornou-se uma arte.
Atualmente nos Estados Unidos existem museus e galerias de arte especializadas no
patchwork e quilt.
Para se trabalhar com essa arte, faz-se necessário um pouco de conhecimento
sobre cores e suas teorias. Porque, um dos elementos contribuintes para o resultado final de
um belo trabalho em patchwork é a composição e harmonia das cores, assim como também
uma boa matéria-prima e a qualidade de execução final.
• Cores primárias
São as cores puras, que não se fragmentam. São elas: vermelho, amarelo e azul.
Uma cor primária é sempre complementada por uma cor secundária. Usamos as
cores complementares apenas para acentuar as outras, criando, assim, equilíbrio no
trabalho. Vale lembrar que as cores complementares são as que mais contrastam entre si,
sendo assim, se queremos destacar um amarelo, devemos colocar junto dele um violeta.
• Cores terciárias
São obtidas pela mistura de uma primária com uma ou mais secundárias como
mostra o gráfico abaixo:
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• Cores quentes
As cores quentes tendem para o amarelo e seus matizes alaranjados e avermelhados.
As cores quentes estimulam a circulação do observador, causando um ligeiro
aumento na temperatura do corpo. O amarelo é uma cor alegre, é a cor do verão; o
vermelho é o sangue, é vida. Sua cor principal é o vermelho e vai desde o violeta até
o amarelo.
• Cores frias
As cores frias tendem para o azul e os matizes entre o verde, azul e violeta. Ao
contrário das cores quentes, diminuem a circulação do observador, causando uma
ligeira queda na temperatura do corpo. O azul é a calma, a harmonia, a paz, mas
também a tristeza e a melancolia. Sua cor principal é o azul e vai desde o azul até
o amarelo-limão.
• Cores neutras
Os cinzas e os marrons são considerados cores neutras, mas podem ser neutros
também os tons amarelo-acinzentados, azuis, verde-acinzentados e violeta-
amarronzados. A função das cores neutras é servir de complemento da cor
aproximada, para dar-lhe profundidade, visto que as cores neutras em geral têm
pouca reflexividade de luz.
• Monocromia
Uma pintura que emprega vários tons de uma mesma cor recebe o nome de
monocromia: a arte feita com uma única cor, com variação de tonalidades. É a
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harmonia obtida através da adição gradativa de branco ou preto a uma única cor
primária, secundária ou terciária.
- Tecido: 6 cores (100% algodão), sendo 3 cores frias e 3 cores quentes, meio metro de
cada. Mais retalhos de outros tecidos: linho, brim, tricoline e tecido para forro: 1,00m
algodãozinho.
- Tesoura, fita métrica, abridor de casa ou descosturador, agulhas de mão, alfinetes nº 29.
- Uma camiseta lisa para customização. + todos os tipos de aviamentos, como viés, fitilhos,
galão, botões, etc.
3. Cortar o tecido seguindo o fio urdume de acordo com a forma (ou moldes) e as
cores previamente definidas (quadrados, triângulos e retângulos);
5. Unir os pedaços, formando tiras horizontais, de acordo com o que foi planejado no
papel;
6. Após cada costura passar o ferro novamente, agora sentando as margens de costura
sempre para o mesmo sentido, primeiro pelo avesso e depois pelo direito.
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A pré-lavagem dos tecidos novos nos ajuda a garantir que não haverá
encolhimento e nem o seu projeto desbotará na primeira lavagem, depois de pronto.
• Você sempre deve lavar os tecidos claros separado dos tecidos escuros. Lave
com água e sabão neutro os tecidos delicados.
• Tecidos escuros devem ser lavados com água fria, ficando de molho por
aproximadamente 3 horas, até sair todo o excesso de tinta.
• Se a sangria do tecido for muito grande, você deve ir trocando de água, até ela
ficar bem clarinha, e depois, na última troca de água, colocar uma colher de
sopa de sal, para fixar a cor.
• As cores quentes, como o vermelho, têm fama de desbotar muito mais.
• Sempre passe o tecido antes de começar o trabalho, para que o corte saia
perfeito.
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8 O MOMENTO DA CUSTOMIZAÇÃO
massificação, permitindo uma individualização por meio de peças únicas. Esse momento é
agora, com a onda da customização, essa proposta possibilita o indivíduo destacar-se em
um grupo homogêneo. É uma tendência que reflete a necessidade de diversificar e
individualizar as roupas com o objetivo de fugir das normas impostas, porque reflete
através das vestes sua ideologia e até sua crença.
A palavra customização, que até pouco tempo não existia na língua portuguesa,
foi criada para traduzir uma expressão em inglês – custom made - significa então sob
medida. Tudo indica que essa proposta nasceu com o movimento hippie na década de 60,
com o advento dos processos artesanais e o desenvolvimento de técnicas de tingimentos de
tecidos, trabalhos com retalhos (patchwork) contribuindo para personalização das peças.
Nessa onda, customizar significa reciclar, transformar o básico numa nova peça,
única, exclusiva, seja com recortes, apliques, costuras decorativas, lantejoulas, pedrarias,
babados, botões, tingimentos, pinturas, dentre outras infinidades de maneiras e materiais
utilizáveis. É um verdadeiro “vale tudo” para a obtenção de roupas e acessórios únicos,
diferentes daqueles produzidos em série. Pode ser feito através de técnicas somente
manuais, técnicas à máquina, colada, silkada, cortada, como também usando todas as
técnicas necessárias e possíveis para um bom resultado estético harmonioso.
Na opinião de Vicent-Ricard (1989), a conseqüência imediata do fenômeno foi o
surgimento e o fortalecimento de um poder específico, capaz de desorganizar tudo: a
iniciativa criadora e personalíssima do consumidor, que permite a cada um exercer sua
própria criatividade em função de sua imaginação e de suas visões.
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9 PEQUENO GLOSSÁRIO
Quilt - É um alinhavo (pesponto), feito com um ponto pequeno à mão ou à máquina para
prender o patchwork, o recheio (manta acrílica ou feltro ou flanela, etc.) e o forro, para que
a peça fique leve, volumosa, acolchoada. No Brasil, é também conhecida como matelassê.
Fuxicos - Conhecidos também como yo-yos, são retalhos de tecido cortados em círculos,
franzidos para formar uma espécie de flor. Daí podem serem costurados em filas formando
colchas, blusas, bolsas etc., ou também podem ser usados avulsos para enfeitar algum
trabalho.
Log Cabin - Cabana de toras - é um tipo de bloco onde tiras estreitas de tecido são
costuradas ao redor de um centro tradicionalmente de cor vermelha, às vezes amarela.
Rotary Cutter - É um cortador redondo com lâmina afiada de 3 cm ou 6 cm, que facilita o
corte dos tecidos de forma precisa sem desperdício de material e sem precisar riscar os
moldes.
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Criar é próprio do artista: onde não há criação não existe arte. Enganar-se-ia
quem atribuísse este poder criador a um dom inato. Em matéria de arte, o criador autêntico
não é somente um ser dotado, é um homem que soube ordenar, visando a um determinado
fim, todo um conjunto de atividades do qual resulta a obra de arte. Assim, para o artista, a
criação começa com a visão. Ver já é um ato criador que exige um certo esforço. Tudo o
que vemos, na vida cotidiana, sofre, mais ou menos, a deformação engendrada a hábitos
adquiridos, e o fato é talvez mais sensível numa época como a nossa, onde cinema,
publicidade, periódicos, impõem diariamente um fluxo de imagens pré-concebidas, que são
um pouco na ordem da visão o que é o preconceito na ordem da inteligência.
O esforço necessário para libertar-nos exige uma espécie de coragem; essa
coragem é indispensável ao artista que deve ver todas as coisas como se as visse pela
primeira vez: é preciso ver a vida inteira como no tempo em que se era criança, pois a perda
dessa condição nos priva da possibilidade de uma maneira original de expressão, isto é,
pessoal.
Tomando um exemplo, creio que nada é mais difícil para um verdadeiro pintor
do que pintar uma rosa, porque para fazê-lo é preciso antes de mais nada esquecer todas as
rosas que já foram pintadas. Aos que mim vinham ver, em Vence, costumava eu fazer esta
pergunta: “Vocês viram os acantos sobre a orla que margeia a estrada?” Ninguém os havia
visto: todos teriam reconhecido a folha do acanto sobre um capitel corintio, no estado
natural, porém a lembrança do capitel não permitia que se visse o acanto.
É o primeiro passo para a criação ver-se cada coisa em sua verdade: isto
pressupõe um esforço contínuo. Criar é expressar o que se tem dentro de si. Todo esforço
autêntico de criação é interior.
Ainda assim é preciso cultivar essa sensação, com o auxilio dos elementos
extraídos do mundo exterior. Aqui intervém o trabalho pelo qual o artista incorpora e
assimila gradativamente o mundo exterior, até que o objeto desejado se torne parte dele
mesmo, até quem o tenha dentro de si e possa projetá-lo na tela como sua própria criação.
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Quando pinto um retrato, tomo e retomo o meu estudo e cada vez é novo o
retrato que faço: não o mesmo corrigido, mas outro retrato que recomeço; e cada vez é
diferente o que eu extraio da mesma personalidade. Aconteceu-me, muitas vezes, a fim de
esgotar de maneira mais completa do meu estudo, inspirar-me em fotografias da mesma
pessoa em idades diferentes: o retrato definitivo poderá representá-la mais jovem, ou com
aspectos que me pareceu mais revelador da sua personalidade real. A obra de arte é assim
diretamente, quando o objeto que desenha deve figurar na sua posição, ou então, por
analogia. Coloca-se assim em estado de criar. Enriquece-se interiormente de todas as
formas de que se possa torna-se senhor e que ordenará algum conforme um ritmo novo. No
expressar esse ritmo, a atividade do artista será realmente criadora. Para persegui-lo,
preferirá a seleção ao acumulo de detalhes. Deverá escolher, por exemplo, no desenho,
todas as combinações possíveis, o traço que se revelar plenamente expressivo, como que
portador de vida, procurar as equivalências pelas quais a natureza se transpõe para o âmbito
próprio da arte. Na “Nature morte na magnólia”, representei em vermelho uma mesa de
mármore verde: em outra ocasião, precisei de uma mancha escura para evocar a cintilação
do sol sobre o mar: essas transposições não foram absolutamente efeitos do acaso ou da
fantasia, mas sim o coroamento de uma serie de pesquisas, em conseqüência das quais esses
matizes me pareceram necessários, tendo em vista suas relações com o resto da
composição, a fim de comunicar a impressão desejada.
As cores, os traços, são forças: no jogo dessas forças, no seu equilíbrio, reside o
segredo da criação. Na capela de Vence quem é o coroamento das minhas pesquisas
anteriores, tentei realizar esse equilíbrio de forças: o azul, o verde, o amarelo dos vitrais,
compõe no interior uma luz que não é propriamente nenhuma das cores empregadas, mas
sim o produto vivo de suas relações recíprocas: essa cor luminosidade deveria projetar-se
sobre o campo branco, cercado de preto, do muro fronteiro dos vitrais, e no qual há linhas
essenciais, aquele que dê o colorido, aqueça, anime no sentido próprio este conjunto a qual
importa conferir uma impressão de espaço ilimitado a despeito de suas dimensões
reduzidas.
Em toda a capela não há só linha, um por menor, que concorra para essa
impressão. Parece-me que neste sentido é que se pode dizer que a arte imita a natureza:
pelo caráter de vida que um trabalho criador confere à obra de arte. Então, a obra aparecerá
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igualmente fecunda a dotada deste mesmo frêmito interior, dessa mesma beleza
resplandecente que as obras da natureza possuem. É preciso um amor muito grande, capaz
de inspirar e de sustentar esse esforço à verdade, essa generosidade conjunta e esse
despejamento profundo que envolve a gênese de toda obra de arte. Mas o amor não está na
origem da criação?
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12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design: manual do estilista. Tradução Iara Biderman. São
Paulo: Cosac Nalfy, 2005.
PERAZZO, Luiz Ferando; RACY, Ana Beatriz Fares; ALVAREZ, Denise. Elementos da
cor. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 1999.
"http://pt.wikipedia.org/wiki/Quilting"
www.patchwork.com.br
www.patcheafins.com.br
26
1ª Cor
1 13x13 cm
2 13x36 cm
2 13x57 cm
2ª Cor
4 13x13 cm
3ª Cor
4 13x13 cm
1ª Cor
6 09x09 cm
2ª Cor
4 09x09 cm
3ª Cor
6 09x09 cm
1ª Cor
4 07x17cm
2ª Cor
4 07x17 cm
3ª Cor
4 07x17 cm
30
1ª Cor 4ª Cor
1 1 2x1 2cm
1 37
x 07cm 1 22x07 cm
1 42
x 70cm 1 27x07 cm
2ª Cor 5ª Cor
1 12x07 cm 1 27 07
x cm
1 17x07 cm 1 32 0x 7 cm
3ª Cor 6ª Cor
1 17x07 cm 1 32 07
x cm
1 22x07 cm 1 37 0x 7 cm
31
1ª Cor
2 23x 23 cm
2ª Cor
1 24x 24cm
3ª Cor
4 24x24 cm
32
1ª Cor
2 23x 23 cm 2 23x23 cm
2ª Cor
1 24x 24cm 2 23x23 cm
3ª Cor
4 24x24 cm 2 23x23 cm
4ª cor
4 24x24 cm 2 23x23 cm
33
1ª cor 4 13 x 13 cm 2 12 X 12 cm
2ª cor 2
13 x 13 cm
3ª cor 2 13 x 13 cm
4ª cor 2 13 x 13 cm
5ª cor 2 13 x 13 cm
34
1ª cor 4 13 x 13 cm
2ª cor 8 13 x 13 cm
3ª cor 4 13 x 13 cm
35
Nº 01 ---- 01 molde
Nº 02 06 moldes
Nº 03 ----12 moldes
1ª cor 4 13 x 13 cm
13 x 13 cm
2ª cor 2
13 x 13 cm
3ª cor 2
13 x 13 cm
4ª cor 2
13 x 13 cm
5ª cor 2
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CAPA DE ALMOFADA
Materiais necesários:
1. Definição do tema
1.1 Pequena pesquisa (escolher elementos que possam representar o tema)
1.2 Desenvolvimento da parte textual (Justificativa)
2. Criação de 3 composições
2.1 Sendo duas composições com formas geométricas (quadrados, retângulos e
triângulos).
2.2 Sendo uma composição livre (técnica da costura manual, como aplicações e outras)