Filosofia Medieval
Filosofia Medieval
Filosofia Medieval
➢ CARLOS EDUARDO
➢ JAINE CARLA
➢ AUGUSTO
➢ MATHEUS SILVA
➢ NICOLE AYALA
➢ NICOLE CARVALHO
➢ WESLLANY
Influência da Ética Medieval
A ética medieval não surgiu do nada. Os filósofos medievais
foram amplamente influenciados pelos grandes filósofos gregos e
pelas escolas filosóficas, como o estoicismo, o aristotelismo e o
platonismo. Os filósofos medievais adotaram as teorias éticas
antigas que eram compatíveis com a fé cristã.
Por essa razão, podemos afirmar que a ética medieval é uma síntese do
pensamento filosófico grego com o pensamento cristão.
Os conceitos e princípios éticos da ética grega antiga adotados pelos filósofos
medievais são:
• FELICIDADE; ALMA; BEM; MAL; VIRTUDE; LIBERDADE.
Esses conceitos gregos, juntamente com outros, foram adaptados aos
princípios éticos e religiosos do cristianismo, como pecado, graça, salvação,
caridade, entre outros.
Na concepção dos medievais, o
ser humano é compreendido em seu
estado de queda devido ao pecado
original, cometido por Adão. Devido a
isso, a vontade humana tornou-se
fraca para cumprir perfeitamente as
leis divinas.
Mas para alcançar sua salvação, o
homem precisa viver uma vida santa.
As principais características da filosofia medieval são:
A patrística representa o
período compreendido entre os
séculos V e IX em que a
expansão do cristianismo exigiu
também a formação das bases
teóricas que sustentassem a
religião cristã.
Seu nome é uma referência aos "Padres da Igreja“.
Baseados nos ensinamentos da Bíblia Sagrada, os
“Essa fase foi explorada por "Padres da Igreja" (daí patrística) uniram a Palavra ao
diversos padres que conhecimento filosófico tradicional. Isso tornou
tentavam compreender a possível a fundamentação da religião e a conquista de
relação entre a fé divina e o novos adeptos devida à sua semelhança com o
racionalismo científico”
conhecimento tradicional já aceito.
O que é a Escolástica?