Fti 2 CN 8ab
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º2
Preparação da Prova Escrita de Ciências Naturais - 8.º Ano – Turma AB
SUSTENTABILIDADE NA TERRA
Prof. Luís Filipe Moreira
Nome: ______________________________________________ N.o: ___ Ano Letivo: 2023/24
Bom Trabalho! 😊
▪ Aprendizagens essenciais
▪ Distinguir os níveis de organização biológica dos seres vivos e dos
ecossistemas.
▪ Conceitos-chave
▪ Níveis de organização biológica dos ecossistemas
▪ Espécie
▪ População
▪ Comunidade
▪ Ecossistema
▪ Habitat
▪ Fator limitante
▪ Fator abiótico (Temperatura; Luz; Água; Solo; Salinidade)
▪ Ecossistema de água doce/Ecossistema de água salgada (marinho)
▪ Homeotérmico
▪ Poiquilotérmico
▪ Euritérmico
▪ Estenotérmico
▪ Hibernação
▪ Fotoperíodo
▪ Planta heliófila
▪ Planta umbrófila
▪ Fototropismo (positivo/negativo)
▪ Migração
▪ Fototaxia (positiva/negativa)
▪ Plantas de folha caduca / folha persistente
▪ Plantas de dia longo / dia curto
▪ Planta Hidrófila
▪ Planta Higrófila
▪ Planta Mesófila
▪ Planta Xerófila
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▪ Objetivos para a Prova Escrita:
▪ Outras orientações:
✓ Constrói o teu Plano de Estudo (disponível no teu CN OneNote @ Biblioteca
de Conteúdos);
3
IMPORTANTE!
GRUPO I
Coluna A Coluna B
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5. Na figura 1 é possível observar dois exemplos de animais que estão bem
adaptados ao clima que se faz sentir nas regiões polares.
A. As penas dos pinguins são uma boa proteção contra o frio, dentro e fora de
água.
E. Os pinguins formam colónias muito numerosas, ficando muito próximo uns dos
outros quando as condições são mais adversas, de forma a perder menos calor.
Para além do seu uso para a audição, a orelha contém numerosos vasos sanguíneos
que permitem que o calor escape para o ar. Os animais que vivem em climas quentes
tendem a ter orelhas com grandes áreas expostas ao ambiente. Animais de climas
frios têm orelhas com áreas mais compactadas que minimiza a exposição ao
ambiente. Na figura 4 estão representadas uma lebre e uma raposa-do-ártico (C e
D), uma lebre que habita regiões desertas da América do Norte (A) e uma raposa-
feneco (B) , que vive no Norte de África.
Figura 4.
3. Faz corresponder cada uma das frases da coluna A a respetiva designação, que
consta da coluna B. Utiliza cada letra e cada número apenas uma vez.
Coluna A Coluna B
4. Refere como é que o tamanho das orelhas dos animais pode ajudar à sua
sobrevivência nos seus ambientes.
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GRUPO III
Fig. 5.
6. A figura 5 representa
(A) um ecossistema. (C) uma espécie.
(B) uma comunidade. (D) o biótopo de uma população.
9. Refere três adaptações do cato que justifiquem a afirmação: “O cato é uma planta
adaptada a climas quentes e secos.”
9
11. Faz corresponder a cada uma das adaptações dos seres vivos, expressas na coluna A, o respetivo
fator abiótico, que consta da coluna B. Utiliza cada letra e cada número apenas uma vez.
Coluna A Coluna B
O clima é um dos principais fatores determinantes do tipo de vegetação existente num dado local. Os
diagramas ombrotérmicos relacionam a precipitação e a temperatura ao longo do ano e têm uma forma
única quando representados num local de clima mediterrânico. Este clima traduz-se em duas estações
extremas: o verão quente e seco, com períodos de seca prolongados que se podem estender por vários
meses ou anos; e o inverno frio, geralmente húmido. As estações intermédias, a primavera e o Outono,
são os períodos mais importantes para o desenvolvimento da vegetação, alturas onde a água não é
demasiadamente escassa ou a temperatura muito baixa. Na região mediterrânica ocorrem várias formações
vegetais arbustivas, que muitas vezes surgem como resultado das ações humanas, mas também devido
às limitações impostas pelas condições ambientais. O maquis é um mato que se desenvolve em solos ácidos
e siliciosos. Consiste numa densa e muitas vezes impenetrável massa de pequenas árvores e arbustos com
uma grande diversidade de plantas rasteiras e trepadoras. Este coberto vegetal pode ter entre 3 e 5 metros
de altura. O maquis corresponde a uma floresta degradada, onde predominou outrora o sobreiro, que ocupa
espontaneamente estes solos. O Garrigue é uma formação vegetal mais aberta, que se desenvolve em
solos calcários, alcalinos e pedregosos, constituída por arbustos de pequeno porte que nos chegam à cintura
ou apenas ao joelho, muitas vezes apresentando-se como pequenos tufos esparsos entre as manchas de
erva. O garrigue corresponde, normalmente, à floresta degradada de azinheiras.
Adaptado de naturlink.pt
Precipitação Temperatura
(mm) (˚C)
(mm)
T (˚C)
Figura 1. Distribuição mundial das regiões com clima mediterrânico (A); Diagrama
ombrotérmico de Setúbal (B).
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1. A vegetação do clima mediterrânico desenvolve-se, principalmente, durante…
(A) … 10 mm.
(B) … 25 mm.
(C) … 50 mm.
(D) … 100 mm.
3. As plantas de tomilho (Thymus vulgaris) são exemplo de uma ___ que pertence à ___ do
ecossistema da serra da Arrábida.
5. Indica, de acordo com o gráfico, o período de tempo mais quente e seco registado em
Setúbal.
6. Ordena os seguintes níveis de organização ecológica por ordem decrescente de
complexidade.
A. Ecossistema.
B. Comunidade.
C. Espécie.
D. Biosfera.
E. População.
7. Faz corresponder cada uma das frases da coluna A, à respetiva designação, que consta da
coluna B. Utiliza cada letra e cada número apenas uma vez.
Coluna A Coluna B
(A) O girassol, ao longo do dia, orienta a flor em relação ao sol. (1) Estivação
(B) Os bichos-de-conta encontrados no solo por baixo do sobreiro
fogem da luz (2) Migração
(C) O rosmaninho, uma das principais fontes de néctar do
montado, floresce na primavera. (3) Planta de dia curto
(D) O cágado mediterrânico enterra-se no fundo das massas de
água, onde vive durante o período mais quente e seco, (4) Planta de dia longo
reduzindo a sua atividade.
(E) As andorinhas que se reproduzem na zona Sul de Portugal (5) Fototaxia
são invernantes em África.
(6) Fototropismo
8. A vegetação mediterrânica apresenta folhas pequenas e com cutícula cerosa. Explica de que
modo estas características são importantes para a sobrevivência destas plantas durante o verão
mediterrânico.
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GRUPO V
A eruca-marítima (Cakile marítima) é uma planta halófita que tolera grandes concentrações
de sal. Possui órgãos suculentos, o que lhe permite diluir os sais acumulados, e folhas de
dimensões reduzidas e com forte cutícula, o que limita a exposição aos efeitos nocivos do spray
salino.
A morganheira-das-praias (Euphorbia paralias) possui uma cutícula grossa, que lhe permite
reduzir a perda de água por transpiração, e raízes profundas, que lhe possibilitam captar água
em profundidade.
O estorno (Ammophila arenaria) possui folhas lineares, lisas e brilhantes na face superior e
enrugadas como um fole na face inferior; a superfície brilhante está impermeabilizada por uma
película cerosa que reflete a luz solar excessiva e isola as células foliares da ação direta da
salsugem, enquanto a face inferior enrugada possui pelos foliares e estomas profundos que
criam um ambiente abrigado e húmido, onde as trocas gasosas se dão, minimizando as perdas
de água.
Teor de água
(ml/g)
Folhas
Raiz
NaCl (mM)
(A) … hidrófitas.
(B) … higrófitas.
(C) … mesófitas.
(D) … xerófitas.
2. A adaptação das plantas que resulta numa menor área de superfície e diminui a transpiração
é a presença de…
3. Nas dunas litorais podem-se encontrar plantas rasteiras com caules resistentes e flexíveis,
com folhas robustas e de tamanho reduzido. Estas estão adaptadas a climas...
(A) … quentes.
(B) … com muita humidade.
(C) … ventosos.
(D) … secos
5. De acordo com os dados, o aumento da concentração de sal de 100 para 300 mM…
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6. Classifica como verdadeira (V) ou como falsa (F) cada uma das afirmações seguintes.
Escreve o número da afirmação (de I. a V.) e a letra (V ou F) correspondente.
AFIRMAÇÕES
A redução das plantas a órgãos subterrâneos nas épocas mais frias prova que
III.
também estes seres vivos são influenciados pelos fatores abióticos.
IV.
O fototropismo corresponde ao movimento dos animais em direção à luz.
A distribuição por estratos das plantas nos ecossistemas florestais depende da sua
V.
necessidade de luz.
Foi montada uma experiência, por um grupo de alunos do 8. o ano, para avaliar o efeito da luz
sobre uma planta aquática, conforme mostra a figura 3. Foi contada a quantidade de bolhas
libertadas, em períodos de 5 minutos, quando a fonte de luz foi colocada a várias distâncias do
dispositivo experimental. Os dados encontram-se registados na tabela I.
(A) … oxigénio.
(B) … ozono.
(C) … o azoto.
(D) … o dióxido de carbono.
3. Em alguns animais, a pele e a pelagem ficam escurecidas quando ocorre…
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4. Foram colocadas sementes de agrião a germinar em placas de Petri numa caixa de cartão,
nas condições ilustradas na figura 4.
Janela Agrião
Janela
Caixa de
cartão
Agrião
Placa de
Petri com
algodão
húmido
4.1. Podemos concluir, de acordo com os resultados da experiência, que a parte aérea dos
agriões apresenta…
Os charcos temporários mediterrânicos são charcos de regiões quentes, nos quais existe uma alternância
anual entre uma fase seca (nos meses mais áridos) e uma fase inundada (nos meses com maior
pluviosidade).
Por exemplo, a vegetação colonizadora de charcos temporários mediterrânicos tem uma composição
florística muito particular, dominada principalmente por plantas anuais e herbáceas perenes que aparecem
durante o inverno e a primavera e que produzem um grande número de sementes que sobrevivem aos
períodos de seca. Muitas espécies de micro e macrocrustáceos produzem ovos de dormência com uma
casca dura capaz de resistir no fundo do charco seco durante todo o verão.
Garça
Rã
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1. O intervalo de temperatura do lago onde as três espécies de peixes podem sobreviver e
crescer é de…
(A) 2 ˚C a 8 ˚C.
(B) 12 ˚C a 18 ˚C.
(C) 22 ˚C a 28 ˚C.
(D) 32 ˚C a 38 ˚C.
3. A reprodução da truta ocorre quando as condições ambientais estão perto do seu ótimo. Em
Portugal a reprodução ocorre nos meses de…
Coluna A Coluna B
(C) Conjunto de todos os seres vivos que partilham uma dada (3) População
área geográfica.
(4) Comunidade
(5) Ecossistema
(E) Conjunto de seres vivos que apresentam características
semelhantes, cruzando-se entre si e originando descendência (6) Biodiversidade
fértil.
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FIM
Poderás utilizar este espaço como rascunho. Apresenta aqui os teus mapas/esquemas de resposta!
Ficha de trabalho & investigação N.º2 - CN 8.o ano – turma AB Prof. Luís Filipe Moreira
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