Biografia de Gonçalves Dias - Ebiografia
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Biografia de Gonçalves
Dias
Gonçalves Dias (1823-1864) foi um poeta,
professor, jornalista e teatrólogo brasileiro. É
lembrado como o grande poeta indianista da Primeira
Geração Romântica. Deu romantismo ao tema índio e
uma feição nacional à sua literatura. É
considerado um dos melhores poetas líricos da
literatura brasileira. É Patrono da cadeira n.º15 da
Academia Brasileira de Letras.
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Carreira Literária
Durante sua permanência em Coimbra, Gonçalves
Dias escreveu a maior parte de suas obras, inclusive
a famosa “Canção do Exílio” (1843), na qual expressa
o sentimento da solidão e do exílio. Em 1845, depois
de formado em Direito, Gonçalves Dias retornou para
o Maranhão, indo no ano seguinte morar no Rio de
Janeiro procurando integrar-se ao meio literário.
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O Indianismo
Gonçalves Dias é o mais célebre poeta indianista.
Exaltou a coragem e a valentia do índio, que passa a
ser o personagem principal, o herói. Entre os
principais poemas indianistas destacam-se: “Marabá”,
“O Canto do Piaga”, “Leito de Folhas Verdes” e
principalmente, “I-Juca Pirama” – considerado o
mais perfeito poema épico indianista da literatura
brasileira, desenvolvido em dez cantos, que focaliza o
lamento do guerreiro tupi, preso em uma aldeia
Tibira:
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I-Juca Pirama
Da tribo pujante,
Que agora anda errante
por fado inconstante,
Guerreiros, nasci;
Sou bravo, sou forte,
Sou filho do Norte;
Meu canto de morte,
Guerreiros ouvi." (... )
O Amor
A parte amorosa contida nos versos de Gonçalves
Dias foi inspirada por Ana Amélia Ferreira do Vale. O
poeta amou a jovem, cujo casamento não foi
permitido pela família. A recusa causa-lhe penosos
sofrimentos, por ele registrados nos poemas: “Se Se
Morre de Amor”, “Minha Vida e Meus Amores” e o
mais conhecido poema de amor impossível - “Ainda
Uma Vez – Adeus”:
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Se Se Morre de Amor
A Natureza
Como poeta da natureza, Gonçalves Dias canta as
florestas e a imensa luz do sol. Seus poemas sobre
os elementos naturais conduzem seu pensamento a
Deus. Sua poesia sobre a natureza se entrelaça com
o saudosismo. Sua nostalgia o remete à infância, Na
Europa sente-se exilado e é levado até sua terra
natal através da "Canção do Exílio" um clássico de
nossa literatura:
Canção do Exílio
Meditação, 1845
Cantos, 1857
Os Timbiras,1857 (inacabado)
Canção do Tamoio
Marabá
Se se Morrer de Amor
Seus Olhos
Canto de Morte
Olhos Verdes
O Canto do Guerreiro
O Canto do Índio
Ocupação
Poeta romântico brasileiro
Data do Nascimento
10/08/1823
Data da Morte
03/11/1864 (aos 41 anos)
Dilva Frazão
É bacharel em Biblioteconomia pela UFPE e professora do
ensino fundamental.
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