CDRS Depressão em Crianças Escala
CDRS Depressão em Crianças Escala
CDRS Depressão em Crianças Escala
Obter informações de todas as fontes disponíveis, por exemplo, entrevistas com as crianças,
pais, professores e outros. Se as opiniões diferirem, utilizar o julgamento clínico. Se
nenhuma dessas subcategorias parecerem ser aplicáveis, utilizar as escalas [1-5] ou [1-7]
como uma escala não estruturada e avaliar a gravidade. Sob as categorias: AFETO
DEPRIMIDO, RETARDO DA LINGUAGEM, HIPOATIVIDADE, avaliar segundo as
observações realizadas somente durante a entrevista.
1. 1. TRABALHO ESCOLAR
Avaliar em que grau os problemas de concentração, motivação e comportamento na classe
afetam o trabalho escolar. Freqüentemente irritável? Facilmente provocado? Demasiado
tranqüilo? Continuamente em sonho? EXCLUIR a contribuição das dificuldades para
aprender e da hiperatividade por si.
0 - Incapaz de avaliar
1 – Prestação concordante com a habilidade
2–
3 – Interferência menor em alguns temas
4–
5 – Interferência importante na maioria dos temas
6–
7 – Não motivado para fazer algo
2. 2. CAPACIDADE DE SE DIVERTIR
0 – Incapaz de avaliar
1 – Interesse e atividade apropriada para a idade, personalidade e ambiente social. Não
demonstra nenhuma mudança apreciável durante a enfermidade atual ou durante os
últimos meses.
2–
3 – Descreve algumas atividades realisticamente acessíveis, várias vezes na semana,
mas não cada dia. Mostra interesse, mas não entusiasmo.
4–
5 – Aborrece-se facilmente. Queixa-se de “nada a realizar”. Participa em atividade
estruturada com uma atitude de “deixar-se levar”. Não apresenta entusiasmo nem
interesse real. Expressa interesse em atividades que não são acessíveis (realisticamente)
de uma forma usual.
6–
7 – Não tem iniciativa para participar em nenhuma atividade. Primariamente passivo.
Contempla como os demais os jogos ou assiste televisão, mas tem pouco interesse pelo
programa. Requer que alguém o pressione para participar de uma atividade.
3. 3. REPRESSÃO SOCIAL
0 – Incapaz de avaliar. Nunca tem tido relações adequadas com crianças de sua idade.
1 – Nenhuma. Custa-lhe uma boa amizade com outras crianças na escola e em casa.
2–
3 – Tem diversos amigos, mas suas relações parecem ser deficientes ou tem um ou dois
amigos que não têm os requisitos para ser especialmente relacionáveis ou íntimos.
4–
5 – Não busca afeição nas amizades. Espera que outros iniciem uma relação.
Observador, mais que participante, em grupos. Freqüentemente perde oportunidades
para uma interação desejável com outros ou cria situações em que o desejo é inevitável.
6–
7 – Não se relaciona com outras crianças. Afirma que “não tem amigos”ou deseja
ativamente amigos novos ou do passado.
4. 4. SONO
0 – Incapaz de avaliar
1 – Nenhuma dificuldade, ou só ocasional (caso durma no prazo de meia hora ou
menos).
2–
3 – Freqüentemente tem uma leve dificuldade com o sono (a criança ou os pais podem
comunicá-la).
4–
5 – Dificuldade moderada com o sono quase cada noite (a criança tem aspecto cansado.
Pode existir evidência de falta de sono).
0 – Incapaz de avaliar
1 – Ausência de problemas ou de mudança no padrão da comida (considera-se que a
criança pode ter sido sempre caprichosa com a comida ou que existe um padrão familiar
de comer excessivamente).
2–
3 – Mudança moderada em relação aos hábitos habituais na comida no prazo do começo
dos atuais problemas comportamentais.
4–
5 – Claramente anoréxico. A maioria das vezes não tem apetite ou come
excessivamente desde o começo dos problemas comportamentais.
0 – Incapaz de avaliar
1 – Não se queixar de se sentir cansado durante o dia.
2 – Queixas ocasionais de fadiga durante o dia
3 – Freqüentemente se queixa de estar cansado durante o dia. Voluntariamente faz a
sesta depois da escola, apesar de ter dormido suficientemente durante a noite.
4 – Se queixa de se sentir cansado boa parte do dia. Não tem energia para realizar
atividades que anteriormente gostava.
07 - QUEIXAS FÍSICAS
Dores gástricas, cefaléias e outras dores sem base orgânica. Avaliar a freqüência e a
distraibilidade em relação a essas moléstias.
0 – Incapaz de avaliar
1 – Nenhuma.
2 – Ocasionalmente se queixa, mas se tranqüiliza facilmente.
3 – Freqüentemente se queixa, mas não pode ser distraído ou tranqüilizado.
4 – Preocupado por suas dores; pode se reprimir de ter outras atividades.
08.IRRITABILIDADE
Facilmente “contrariado”. Os adultos podem descrever como uma queixa ou como uma
atitude de “ressentido”. Avaliar segundo uma freqüência.
0 – Incapaz de avaliar.
1 – Rara.
2 – Ocasional
3 – Episódica; uma vez por semana.
5 – Freqüente; várias vezes por semana.
09. CULPA
0 – Incapaz de avaliar
1 – Não manifesta nenhum sentimento indevido de culpa.
2 – Ocasionalmente se sente culpado. A culpa parece apropriada ao acontecimento
precipitante.
3 – Exagera a culpa e/ou vergonha desproporcional com o acontecimento descrito.
4 – Se sente culpado de coisas que não estão sob seu controle.
Segundo expressão em termos concretos, é dizer se ele gosta ou não de sua própria
aparência, inclusive detalhes específicos tais como o cabelo, os olhos, a cor, etc.; se gosta
ou não das demais crianças ou adultos. Os matizes afetivos em relação às respostas são
importantes.
0 – Incapaz de avaliar
1 – Autodescreve-se em termos positivos.
3 – Autodescreve-se em termos mais positivos que negativos.
4 – Autodescreve-se com uma preponderância de termos negativos. Dá respostas afáveis a
essas questões.
5 – Se refere a si mesmo em termos depreciativos. Manifesta que outras crianças falam dele
utilizando apelidos depreciativos. Evita completamente qualquer questão relativa ao amor
próprio, própria imagem, o conceito de si mesmo.
Diz que se sente infeliz, “deprimido”, triste. Se a criança utiliza o termo “mal”, tratar de
compreender o que quer dizer, por exemplo infeliz, enjoado, culpado.
0 – Incapaz de avaliar
1 – Períodos ocasionais de infelicidade que não duram o dia inteiro. O incidente pode estar
relacionado com uma decepção importante.
2–
3 – Descreve períodos de infelicidade que são levemente anormais em freqüência e/ou
gravidade, ou nega que alguma vez se sente infeliz nem sequer durante períodos de tempo
curtos.
4–
5 – Sente-se infeliz uma parte significativa do tempo.
6–
7 – Sente-se infeliz a maior parte do tempo. Acompanhado de dor psíquica, diz “não posso
suportá-la”.
0 – Incapaz de avaliar.
1 – Compreende a palavra “suicídio”, mas não aplica o termo a si mesmo.
2–
3 – Tem pensamentos sobre o suicídio, usualmente quando está desgostoso.
4–
5 – Pensa repetidamente no suicídio. Se está moderadamente deprimido, nega
intensamente que pensa no suicídio.
6–
7 – Tem realizado intentos de suicídio nos últimos meses, ou está ativamente suicida.
0 – Nenhuma informação
1 – Normal para a idade.
2–
3 – Declaração sugestiva de que a criança chora, ou sentido como se o choro fosse mais
freqüente para sua idade.
4–
5 – Chora ou se sente como se chorasse freqüentemente, mais do que razoável para sua
idade ou como uma provocação.
6–
7 – Chora quase todo dia.
0 – Incapaz de avaliar
1 – Claramente não deprimido. Expressão facial e voz animada durante a entrevista.
2 – Supressão leve do afeto. Certa perda da espontaneidade.
3 – Perda global da espontaneidade. Aspecto claramente infeliz durante a entrevista.
Todavia, pode ser capaz de sorrir quando se conversa sobre áreas não ameaçadoras.
4–
5 – Restrição moderada do afeto durante a maior parte da entrevista. Tem períodos mais
longos ou mais freqüentes de aspecto claramente infeliz.
6–
7 – Grave. Aspecto triste, deprimido. Interação verbal mínima durante toda a entrevista.
Chora ou pode estar choroso.
0 – Incapaz de avaliar.
1 – Normal.
2 – Lento.
3 – Lento; atrasa a entrevista.
4–
5 – Grave; lento, marcada interferência com a entrevista.
0 – Incapaz de avaliar.
1 – Nenhuma
2–
3 – Leve. Movimentos corporais lentos.
4–
5 – Moderada. Retardo motor claro.
6–
7 – Grave. Está a maior parte do tempo sentado ou repousa na cama.