Efeitos Combinados Da Força Axial e Da Flexão
Efeitos Combinados Da Força Axial e Da Flexão
Efeitos Combinados Da Força Axial e Da Flexão
Discentes:
Claúdio Narciso Macuacua
Djimirson Eurico
Edson Mário Muloi
Figurão Félix Macovela
Marcos Orlando Magalhães
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Universidade Zambeze
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ÍNDICE
OBJECTIVOS................................................................................................................................. 4
Objectivo geral ............................................................................................................................ 4
Objectivos específicos ................................................................................................................ 4
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 5
ESFORÇOS COMBINADOS ........................................................................................................ 6
Efeitos combinados da força axial e da flexão (fórmula Navier generalizada) .......................... 6
Determinação das principais tensões .......................................................................................... 8
Determinação da linha neutra ..................................................................................................... 8
Flexão oblíqua ........................................................................................................................... 10
Efeitos combinados da flexão e torção: Critérios de resistência............................................... 10
Análise para determinação 𝜎 𝑒 𝜏 em secções circulares ....................................................... 11
Análise para a determinação e em 𝜎𝜏secções retangulares com dobragem num único plano,
quer exista axial ou não axial ................................................................................................ 11
Determinação das principais tensões .................................................................................... 11
Critérios de resistência .......................................................................................................... 11
Determinação dos deslocamentos ............................................................................................. 12
Passos a seguir para utilizar Mohr ............................................................................................ 13
Critérios de desenho e revisão .................................................................................................. 14
Condição de resistência......................................................................................................... 14
Condição de resistência......................................................................................................... 14
Noções de problemas hiperestéticos ......................................................................................... 14
Exemplo prático ........................................................................................................................ 15
CONCLUSÃO .............................................................................................................................. 20
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................................... 21
3
OBJECTIVOS
Objectivo geral
O presente trabalho tem como objectivo geral, abordar os esforços combinados como sendo
fenómeno clássico em analise de estruturas.
Objectivos específicos
Em decorrência do objectivo geral, listam-se os seguintes específicos:
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INTRODUÇÃO
Ate este momento três tipos de solicitações simples em uma barra foram estudadas, são elas:
tração ou compressão, momento flector e cortante. Em todos estes casos, na secção transversal
da barra a acção das cargas, se analisa somente uma forca interior (forca axial, cortante,
momento flector ou torsor). Na flexão transversal plana, e nas secções da barra, surgem
simultaneamente duas forcas interiores (momento flector e cortante), por onde as tensões
normais produzidas pelo momento flector são máximas, as tenções tangenciais causadas por
esforços pela cortante são nulas e vice-versa, por isso que se analisa a cortante e o momento
flector por separado.
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ESFORÇOS COMBINADOS
Porem, na vida real, a verdade é que um único problema pode envolver, não um, e sim vários
desses esforços internos em simultâneo.
Assim sendo, podemos dizer que, esforços combinados acontecem quando uma peça ou
elemento estrutural se encontra sujeito a vários esforços mecânicos (normal, momentos, cortante,
torques, etc) em simultâneo.
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𝑁 𝑀𝑥 𝑀𝑦
𝜎= 𝜎= ∗ 𝑌𝜎 = ∗𝑋
𝐴 𝐼𝑥 𝐼𝑦
𝑁 𝑀𝑋 𝑀𝑌
Então você tem: 𝜎 = + ∗𝑌+ ∗ 𝑋 (Navier Generalizada fórmula)
𝐴 𝐼𝑋 𝐼𝑌
Onde:
𝐴: Área transversal
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Para definir os sinais é importante definir qual é o primeiro quadrante. Sugere-se que utilize o
representado na figura abaixo, que não coincide com a da matemática, mas com a convenção
geralmente usada para momentos de flexão. Esclarece-se que pode realmente tomar qualquer um
dos quatro como o primeiro quadrante, mas é recomendado usar um permanentemente.
Uma vez definido o primeiro quadrante, os momentos (e) serão positivos𝑀𝑋 𝑀𝑌 se puxarem este
primeiro quadrante e negativos se o comprimirem. As coordenadas nele são sempre positivas,
mas o que usar o representado abaixo de "X" é positivo para a direita e "Y" para baixo. O axial
irá com o seu sinal tradicional sendo (+) tração e (-) compressão. Os valores de 𝐴, 𝐼𝑋 𝑒 𝐼𝑌 sempre
serão positivos porque são características geométricas.
𝜎𝑚𝑖𝑛 : É o ponto mais comprimido, mas se toda a secção for tração, é a menos puxada.
Matematicamente é a menor tensão.
Ao diferenca da flexão plana donde 𝜎𝑚𝑎𝑥 e 𝜎𝑚𝑖𝑛 :ocorrem numa linha, pois há dois momentos de
flexão que ocorrem apenas num ponto.
𝑁 𝑀𝑋 𝑀𝑌 𝑁 𝑀𝑋 𝑀𝑌
𝜎𝑚𝑎𝑥 = + ∗ 𝑌max 𝑡 + ∗ 𝑋max 𝑡 𝜎𝑚𝑎𝑥 = − ∗ 𝑌max 𝑐 − ∗ 𝑋max 𝑐
𝐴 𝐼𝑋 𝐼𝑌 𝐴 𝐼𝑋 𝐼𝑌
8
𝑁 𝑀𝑋 𝑀𝑌
𝜎= + ∗𝑌+ ∗𝑋 =0 (Uma equação com duas incógnitas 𝑥 e 𝑦)
𝐴 𝐼𝑋 𝐼𝑌
𝑁∗𝐼
Fazer X=0 determina Y (I). 𝑌𝑂 = − 𝐴∗𝑀𝑋
𝑋
𝑁∗𝐼
Fazer Y=0 determina X (Xo). 𝑋𝑂 = − 𝐴∗𝑀𝑌
𝑌
Finalmente, "Xo" será o ponto onde a linha neutra corta o eixo X e "I" onde interceta o eixo Y.
Jun
tando "Xo" com "I" com uma linha reta e prolongada é obtido graficamente a partir da linha
neutra.
No caso particular de que não existe força axial (N=0) fazendo X=0, é determinado que I=0 e
fazendo Xo=0. Para já, só se sabe que a linha neutra passa pelo centroíde, mas não a sua
inclinação, então procedemos ao cálculo do ângulo que forma com a horizontal e se for positiva
(+) é medida a favor das mãos do relógio (deixando horizontal para a linha neutra) e se for
negativa (-) é medida contra as mãos do relógio (deixando também a horizontal).𝛽
𝐶𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑌
tan 𝛽 = =
𝑐𝑎𝑡𝑒𝑡𝑜 𝑎𝑑𝑎𝑗𝑎𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑋
𝑁 𝑀𝑋 𝑀𝑌 𝑌 𝑀𝑌 𝐼
𝜎= + ∗𝑌+ ∗ 𝑋 = 0 Despejando 𝑋 = − ∗ 𝑀𝑋
𝐴 𝐼𝑋 𝐼𝑌 𝐼𝑌 𝑋
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Flexão oblíqua
A flexão oblíqua aparece quando as cargas que atuam sobre o elemento estão contidas num plano
que inclui a idade longitudinal, mas os eixos principais de inércia da secção não lhe pertencem,
ou seja, são cargas transversais aplicadas no centroide, ou a sua direção passa por ele, e que não
coincidem com nenhum dos dois eixos principais da inércia da secção transversal. abaixo.
A carga que produz dobras oblíquas é decomposta em duas, para que coincidam com os dois
eixos principais de inércia. A partir daí, a solução do problema é semelhante à altura em que se
atuam dois momentos de flexão e a expressão é utilizada para o cálculo das tensões:
𝑀𝑋 𝑀𝑌
𝜎= ∗𝑌+ ∗𝑋
𝐼𝑋 𝐼𝑌
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Análise para determinação 𝜎 𝑒 𝜏 em secções circulares
𝑁 𝑀 𝜋 ∗ 𝑑3 𝑀𝑡𝑜𝑟 𝜋 ∗ 𝑑3
𝜎= + 𝑊= ≅ 0.1 ∗ 𝑑 3 𝜏𝑚𝑎𝑥 = 𝑊𝑝 = ≅ 0.2 ∗ 𝑑 3
𝐴 𝑊 32 𝑊𝑝 16
Análise para a determinação e em 𝜎𝜏secções retangulares com dobragem num único plano, quer
exista axial ou não axial
𝑁 𝑀 𝑀𝑡𝑜𝑟 𝑀𝑡𝑜𝑟
𝜎= + 𝑊 𝜏𝑚𝑎𝑥 = Ou𝜏𝑚𝑎𝑥 = ∗ 𝜂𝑊𝑝 = 𝛼 ∗ 𝑎 ∗ 𝑏 2
𝐴 𝑊𝑝 𝑊𝑝
𝜎 𝜎
𝜎𝑚𝑎𝑥 = 𝜎1 = + 0.5√𝜎 2 + 4 ∗ 𝜏 2 𝜎𝑚𝑖𝑛 = 𝜎3 = + 0.5√𝜎 2 + 4 ∗ 𝜏 2
2 2
Critérios de resistência
A flexo torção causa estados de tensão complexos e não é possível comparar as tensões máximas
com as permitidas, uma vez que a experiência tem demonstrado que, embora as tensões 𝜎1 ,
𝜎2 𝑒 𝜎3 não tenham atingido o seu valor-limite, no entanto, a combinação dos três pode fazer
com que a estrutura falhe.
A obtenção do estado biaxial perigoso através de testes não é fácil, pelo que surgem os critérios
de resistência. Todos perseguem o mesmo objetivo, a procura do stress equivalente, deste estado
combinado, com um de tração axial e compara-o com o stress admissível da referida tração axial.
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Quinto critério de resistência:𝜎𝑒𝑞 = √𝜎 2 + 3 ∗ 𝜏 2 ≤ [𝜎]
𝐿 𝐿 𝐿
𝑀𝑘 ∗ 𝑀𝑚 𝑉𝑘 ∗ 𝑉𝑚 𝑁𝑘 ∗ 𝑁𝑚
Δ𝑘𝑚 = ∑ ∫ 𝑑𝑙 + ∑ 𝜇 ∗ ∫ 𝑑𝑙 + ∑ ∫ 𝑑𝑙
0 𝐸𝐼 0 𝐺𝐴 0 𝐸𝐴
No espaço há três eixos e três aviões e desta forma há três forças (duas cortantes e uma axial) e
três momentos (dois flectores e um torsor). Para determinar os deslocamentos usando a fórmula
de Mohr, considerando o eixo z como longitudinal, então estaríamos:
𝐿 𝐿 𝐿
𝑀𝑘𝑋 ∗ 𝑀𝑚𝑋 𝑀𝑘𝑌 ∗ 𝑀𝑚𝑌 𝑀𝑘𝑡𝑜𝑟 ∗ 𝑀𝑚𝑡𝑜𝑟
Δ𝑘𝑚 = ∑ ∫ 𝑑𝑙 + ∑ ∫ 𝑑𝑙 + ∑ ∫ 𝑑𝑙
0 𝐸𝐼𝑋 0 𝐸𝐼𝑌 0 𝐺𝐼𝑝
𝐿 𝐿 𝐿
𝑁𝑘 ∗ 𝑁𝑚 𝑉𝑘𝑋 ∗ 𝑉𝑚𝑋 𝑉𝑘𝑌 ∗ 𝑉𝑚𝑌
+ ∑∫ 𝑑𝑙 + ∑ 𝜇 ∗ ∫ 𝑑𝑙 + ∑ 𝜇 ∗ ∫ 𝑑𝑙
0 𝐸𝐴 0 𝐺𝐴 0 𝐺𝐴
No quinto e sexto mandato têm valores negligenciáveis, pelo que não são geralmente
considerados. Só se a força tiver um valor considerável é o quarto termo usado.
Ondas:
Δ𝑘𝑚 : deslocamento angular ou linear de um ponto k devido a acção de forcas externas Pm.
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M𝑘𝑌 𝑒 𝑉𝑚𝑌 Acções internas no eixo 𝑦 devido a aplicação de 𝑃𝑚
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4. Para calcular o ângulo de torção, coloque MKTOR=1 no eixo Z
5. Para calcular o ângulo de rotação vertical, o Mk=1 é colocado no eixo X
6. Para calcular o ângulo de rotação horizontal, coloque o Mk=1 no eixo y
• Aplique a fórmula de Mohr. Se a deslocação for (+) significa que está na direção
assumida é a força da carga ou da unidade e está na direção oposta.
𝑁 𝑀 𝑀
𝜎𝑚𝑎𝑦 = + 𝑊𝑋 + 𝑊𝑌 ≤ [𝜎] (Para os casos em que não há torção)
𝐴 𝑋 𝑌
Para obter 𝜎𝑚𝑎𝑦 em secções simétricas, serão sempre adicionados três termos da equação
generalizada de Navier, para que possa ser calculado diretamente adicionando-os, sem
determinar previamente 𝜎𝑚𝑎𝑥 e 𝜎𝑚𝑖𝑛 .
Condição de resistência
𝑓𝑣 ≤ [𝑓] 𝑒 𝑓ℎ ≤ [𝑓] são os que geralmente são verificados
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Se o método de forças for utilizado, os passos a seguir são semelhantes aos casos de axial e
flexão, apenas diferenciando as expressões para determinar os coeficientes e termos
independentes.
𝐿𝑀 ∗ 𝑀𝑗𝑋 𝐿𝑀 ∗𝑀 𝐿𝑀
𝑖𝑋 𝑖𝑌 𝑗𝑌 𝑖𝑡𝑜𝑟 ∗ 𝑀𝑗𝑡𝑜𝑟
δ𝑖𝑗 = ∑ ∫ 𝑑𝑙 + ∑ ∫ 𝑑𝑙 + ∑ ∫ 𝑑𝑙
0 𝐸𝐼𝑋 0 𝐸𝐼𝑌 0 𝐺𝐼𝑝
𝐿 𝐿 𝐿
𝑀𝑖𝑋 ∗ 𝑀𝑃𝑋 𝑀𝑖𝑌 ∗ 𝑀𝑃𝑌 𝑀𝑖𝑡𝑜𝑟 ∗ 𝑀𝑃𝑡𝑜𝑟
Δ𝑖𝑃 = ∑ ∫ 𝑑𝑙 + ∑ ∫ 𝑑𝑙 + ∑ ∫ 𝑑𝑙
0 𝐸𝐼𝑋 0 𝐸𝐼𝑌 0 𝐺𝐼𝑝
Exemplo prático
Para a seguinte viga em balanço
Resolução
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Sugere-se que a clareza transfira todas as forças excêntricas para os eixos centroidais,
introduzindo os momentos que são produzidos por esse movimento.
16
Secção I: 𝑀𝑦 = (6 −∗ 30𝑧) 80 𝑧 = 0 𝑀𝑦 = 6𝑘𝑁 ∗ 𝑚 e 𝑧 = 8 𝑀𝑦 = −234𝑘𝑁 ∗ 𝑚
Construção de gráficos
Pode ver-se claramente que a secção está embutida. Embora na barra haja torção numa área de
4m, a incorporação não ocorre, de modo que a secção mais tensa é solicitada a uma combinação
axial com o momento de flexão em dois planos sem torção, aplicando a expressão de Navier
generalizado:
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𝑁 𝑀𝑥 𝑀𝑦 40 ∗ 10−3 116 ∗ 10−3 234 ∗ 10−3
𝜎𝑚𝑎𝑥 = − − = + + = −136.6 𝑀𝑃𝑎
𝐴 𝑊𝑥 𝑊𝑦 0.3 ∗ 0.2 2 ∗ 10−3 3 ∗ 10−3
𝑏 ∗ ℎ3 0.3 ∗ 0.23
𝑊𝑥 = = = 2 ∗ 10−3
12 12
ℎ ∗ 𝑏 3 0.2 ∗ 0.33
𝑊𝑦 = = = 4.5 ∗ 10−3
12 12
𝑁 ∗ 𝐼𝑥 40 ∗ 10−3 + 2 ∗ 10−4
𝑌𝑜 = − =− = 0.00115 𝑚
𝐴 ∗ 𝑀𝑦 0.3 ∗ 0.2 ∗ (−234 ∗ 10−3 )
𝜎𝑚𝑎𝑦 = 136.6 𝑀𝑃𝑎 (se toma o maior valor modularmente entre 𝜎𝑚𝑎𝑥 𝑒 𝜎𝑚𝑖𝑛 )
18
Deve ser cumprido 𝜎𝑚𝑎𝑦 ≤ [𝜎]
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CONCLUSÃO
Apos ter-se feito o estudo inerente aos esforços combinados, conclui-se que constitui suma
importância o seu conhecimento no estudo de analise de estruturas porque causaria danos
severos uma estrutura combinada ser analisada como se não fosse, neste contexto, uma
combinação de esforços pode ser vista como tema de investigação em mecânica e resistência dos
materiais.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HIBBELER, R. C, Estática: Mecânica para engenharia, 10a ed., São Paulo, Pearson prentice
hall, 2006
BEER, Ferdinand P., et al, Mecânica dos materiais, 5a ed., São Paulo, MC Graw Hill, 2008
KENNETH, M. Leet, et al, Fundamentos de analise estrutural, 3a ed., São Paulo, MC Graw
hill, 2009
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