Livro Da Afa 2023 JEAN PEGORARO
Livro Da Afa 2023 JEAN PEGORARO
Livro Da Afa 2023 JEAN PEGORARO
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Professor Jean Pegoraro
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CINEMÁTICA ......................................................................................................................................................................... 4
LEIS DE NEWTON ............................................................................................................................................................. 16
TRABALHO ENERGIA ...................................................................................................................................................... 34
COLISÕES ............................................................................................................................................................................ 39
ESTÁTICA............................................................................................................................................................................. 41
ASTRONOMIA ................................................................................................................................................................... 50
FLUIDOS .............................................................................................................................................................................. 52
DILATAÇÃO E TERMOLOGIA INTRO ......................................................................................................................... 58
CALORIMETRIA ................................................................................................................................................................. 61
ONDAS................................................................................................................................................................................. 67
ÓPTICA................................................................................................................................................................................. 85
MHS .................................................................................................................................................................................... 109
TERMODINÂMICA ......................................................................................................................................................... 117
ELETROSTÁTICA.............................................................................................................................................................. 126
ELETRODINÂMICA ......................................................................................................................................................... 131
ELETROMAGNETISMO ................................................................................................................................................. 148
FÍSICA MODERNA .......................................................................................................................................................... 165
1.(AFA Um candidato ao Curso de Formação de Oficiais Aviadores, após ser aprovado em todas as
etapas anteriores, deverá realizar um Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF). Uma
das provas do TACF consiste em correr 2.000 m dentro de um intervalo de tempo máximo. Para
realizá-la, tal candidato dará 5 voltas completas, numa pista constituída de dois trechos retilíneos,
Em sua primeira volta, o candidato percorre os trechos semicirculares com velocidade constante v e
os trechos retilíneos com velocidade constante v. Além disso, sua velocidade escalar média, nessa
primeira volta, foi igual a v . Nessas condições, o trecho retilíneo L dessa pista tem comprimento,
em m, igual a
A) 50
B) 100
C) 250
D) 400
move horizontalmente até atingir o ponto B. As forças de resistência ao movimento de A até B são
desprezíveis. A partir do ponto B, a partícula então cai, livre da ação de resistência do ar, em um
poço de profundidade igual a 3h e diâmetro x. Ela colide com o chão do fundo do poço e sobe, em
uma nova trajetória parabólica até atingir o ponto C, o mais alto dessa nova trajetória.
Na colisão com o fundo do poço a partícula perde 50% de sua energia mecânica. Finalmente, do
Considerando que os pontos B e C estão na borda do poço, que o coeficiente de atrito dinâmico
entre a partícula e o trecho é igual a 0,5 e que durante a colisão com o fundo do poço a partícula
não desliza, a razão entre o diâmetro do poço e a altura de onde foi abandonada a partícula, ,
vale
A) 1
B) 3
C)
D)
A)
B)
C)
D)
instante.
A) T4
B) T5
C) T2
D) T3
tal forma que, ao final desse intervalo, sua velocidade vale -v.
A) 5v + v0
B)
D) v + 2v0
Considerando que, em t = 0, a partícula está na origem dos espaços (S0 = 0) , o gráfico que melhor
A)
B)
D)
movimentos retilíneos.
A) I e II, apenas.
B) I e III, apenas.
C) II e III, apenas.
D) I, II e III.
8.(AFA)Na Figura 1, a seguir, tem-se uma vista de cima de um movimento circular uniforme descrito
que é plano e horizontal. Ao longo dessa queda, as partículas A e B percorrem distâncias horizontais,
A)
B)
C) 2
D) 4
9.. (Epcar (Afa)) Um turista, passeando de bugre pelas areias de uma praia em Natal – RN, percorre uma
trajetória triangular, que pode ser dividida em três trechos, conforme a figura abaixo.
a) v 2
b) 2v 2
c) 4v
d) 4 2 2 v
a horizontal e, ao atingir a altura máxima de sua trajetória, o vetor posição (H) da partícula faz um ângulo
α com essa mesma horizontal, conforme ilustra figura a seguir:
tgθ
Nessas condições, a razão entre as tangentes de θ e α, . vale
tgα
a) 1,5
b) 2,0
c) 2,5
d) 3,0
- Aceleração da gravidade: g 10 m s2 ;
6(y x)
b)
2y 3x
yx
c)
3x
3y
d)
yx
aceleração da gravidade: g 10 m s2
3
cos30 sen60
2
1
cos60 sen30
2
1L 1 dm3
Que a Física Esteja Com Você: Jean Pegoraro 12
1cal 4 J
1 Å 1010 m
- aceleração da gravidade: g 10 m s2
3
- cos 30 sen 60
2
1
- cos 60 sen 30
2
2
- cos 45 sen 45
2
12. (Epcar (Afa)) Em um local onde a aceleração da gravidade é g, as partículas idênticas, 1 e 2, são lançadas
simultaneamente, e sobem sem atrito ao longo dos planos inclinados AC e BC, respectivamente, conforme
figura a seguir.
C.
partícula 1 vale
a) 3 v0 5t
b) 3 v0 t
c) 2 v 0 t
d) v0 5t
13. (Epcar (Afa)) Um candidato ao Curso de Formação de Oficiais Aviadores, após ser aprovado em todas as
etapas anteriores, deverá realizar um Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF). Uma das provas
do TACF consiste em correr 2.000 m dentro de um intervalo de tempo máximo. Para realizá-la, tal candidato
dará 5 voltas completas, numa pista constituída de dois trechos retilíneos, de comprimento L, e de dois
trechos semicirculares, de raio R, mantendo-se sempre sobre a linha pontilhada, conforme ilustra a figura a
seguir.
a) 50
b) 100
c) 250
d) 400
1.(AFA) A figura a seguir, em que as polias e os fios são ideais, ilustra uma montagem realizada num
local onde a aceleração da gravidade é constante e igual a g, a resistência do ar e as dimensões dos
O bloco B desliza com atrito sobre a superfície de uma mesa plana e horizontal, e o bloco A desce
verticalmente com aceleração constante de módulo a.
O bloco C desliza com atrito sobre o bloco B, e o bloco D desce verticalmente com aceleração
constante de módulo 2a.
As massas dos blocos A, B e D são iguais, e a massa do bloco C é o triplo da massa do bloco A.
Nessas condições, o coeficiente de atrito cinético, que é o mesmo para todas as superfícies em
contato, pode ser expresso pela razão
A)
B)
C)
D)
a descrever um movimento circular uniforme em torno de A, de tal forma que a força tensora no fio
altera-se para 15 N. Desprezando as ações gravitacionais, enquanto a tensão no fio permanecer
igual a 15 N, pode-se afirmar que a energia do sistema, constituído das partículas A e B, será, em J,
de
A) 0,09
B) 0,18
C) 0,27
D) 0,36
atrito entre o bloco A e o plano horizontal de apoio é desprezível, e o coeficiente de atrito estático
entre B e A vale µe = 0,4 . O bloco A está preso numa mola ideal, inicialmente não deformada, de
constante elástica K = 160N m que, por sua vez, está presa ao suporte S.
O conjunto formado pelos dois blocos pode ser movimentado produzindo uma deformação na mola
e, quando solto, a mola produzirá uma certa aceleração nesse conjunto. Desconsiderando a
A) 3,0
B) 4,0
C) 10
D) 16
Entretanto, sabe-se que, na prática, essas forças são significativas e muitas vezes desempenham um
papel determinante.
implementados, os quais têm a função de contribuir para o aumento da ‘Downforce’, uma força
vertical, inversa à sustentação, que busca incrementar a aderência dos pneus ao asfalto através de
um acréscimo na carga normal, permitindo que o veículo possa realizar as curvas com uma
velocidade maior do que o faria sem estes dispositivos”.
(Trecho retirado da monografia intitulada “Sistema ativo de redução de arrasto aerodinâmico por
atuador aplicado a um protótipo de fórmula SAE”, de autoria de Danilo Barbosa Porto, apresentada
na Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo, em 2016).
Para avaliar o papel da “Downforce”, considere um carro de Fórmula 1, de massa M, realizando uma
curva em determinada pista plana. Ao se desprezar completamente os efeitos produzidos pelo seu
movimento em relação ao ar, mas considerando o atrito entre pneus e o asfalto, o carro consegue
fazer a curva, sem derrapar, a uma velocidade máxima V. Porém, ao levar em conta, especificamente,
a atuação da “Downforce” D (desconsiderando a força de arrasto) a velocidade máxima V' do carro,
relação em função de D é
A)
B)
C)
D)
a deslizar sobre o plano horizontal da mesa, enquanto os blocos B e C descem na vertical e a tração
estabelecida no fio que liga os blocos A e B vale TB.
Em determinado instante, o bloco C se apoia sobre uma cadeira, enquanto B continua descendo e
Desprezando quaisquer resistências durante o movimento dos blocos, pode-se afirmar que a razão
vale
A)
B) 1
C)
D) 2
inicialmente equilibrada na vertical por uma mola. A mola é ideal e se encontra com uma
deformação x, conforme ilustrado na figura 1.
O sistema esfera-mola é posto, em seguida, a deslizar sobre uma superfície horizontal, com
velocidade constante, conforme indicado na figura 2. Nessa situação, quando o ângulo de inclinação
da mola é , em relação à horizontal, sua deformação é y.
Nessas condições, o coeficiente de atrito cinético entre a esfera e a superfície horizontal vale
A)
B)
C)
D)
Sejam µA e µB, os coeficientes de atrito cinético entre a superfície do plano inclinado e os blocos A
A)
B)
C)
D)
Dois pequenos corpos A e B são ligados a uma haste rígida através de fios ideais de comprimentos
lA e lB , respectivamente, conforme figura a seguir.
A e B giram em sincronia com a haste, com velocidades escalares constantes v A e vB , e fazem com
A)
B)
C)
A) 1
B) 5
C) 9
D) 12
10. (AFA)Uma partícula de massa m, presa na extremidade de uma corda ideal, descreve um
movimento circular acelerado, de raio R, contido em um plano vertical, conforme figura a seguir.
Quando essa partícula atinge determinado valor de velocidade, a corda também atinge um valor
A) mg
B) 2mg
C) 3mg
D) 4mg
11.(AFA)Um bloco escorrega, livre de resistência do ar, sobre um plano inclinado de 30°, conforme
relação ao ponto C, é h2 .
A razão vale
A)
C)
D) 2
12.(Epcar (Afa)) Por duas vezes, observa-se o movimento de um bloco, sem resistência do ar, sobre um
plano inclinado, conforme ilustra figura seguinte:
3
O coeficiente de atrito cinético entre as superfícies do bloco e do plano inclinado é .
2
No primeiro lançamento, em que θ 30, o tempo que o bloco gasta até parar, sobre o plano
inclinado, é t. No segundo lançamento, que se dá com mesma velocidade inicial do primeiro, θ 60
e o tempo gasto pelo bloco até parar, também sobre o plano inclinado, é t’.
3 3
a)
5
3
b)
2
c) 2 3
3
d)
3
O sistema esfera-mola é posto, em seguida, a deslizar sobre uma superfície horizontal, com
velocidade constante, conforme indicado na figura 2. Nessa situação, quando o ângulo de inclinação
Nessas condições, o coeficiente de atrito cinético entre a esfera e a superfície horizontal vale
cos θ
a)
x
sen θ
y
x
b)
y
x sen θ
c)
x y cos θ
y cos θ
d)
x sen θ
14. (Epcar (Afa)) Uma partícula, de massa 1kg, descreve um movimento circular uniformemente variado,
de raio 2,25 m, iniciando-o a partir do repouso no instante t0 0.
a) 1
b) 5
c) 9
d) 12
15.(Epcar (Afa)) Uma partícula, livre de resistência do ar, é lançada em A sobre uma superfície sem atrito e
descreve a trajetória, mostrada na figura a seguir, contida em um plano vertical:
A velocidade dessa partícula, ao longo da sua trajetória, em função da abcissa x, é indicada pelo
gráfico seguinte:
é igual a
a) 1
b) 3
c) 5
d) 7
16. (Epcar (Afa)) Dois blocos, A e B, de dimensões desprezíveis são abandonados, partindo do repouso, do
topo de um plano inclinado de 30 em relação à horizontal; percorrendo, depois de um mesmo intervalo de
tempo, as distâncias indicadas conforme ilustra a figura seguinte.
3
a)
15
b) 1
5
3
c)
5
3
d)
4
17.. (Epcar (Afa)) A figura a seguir, em que as polias e os fios são ideais, ilustra uma montagem realizada
num local onde a aceleração da gravidade é constante e igual a g, a resistência do ar e as dimensões dos
blocos A, B, C e D são desprezíveis.
O bloco B desliza com atrito sobre a superfície de uma mesa plana e horizontal, e o bloco A desce
verticalmente com aceleração constante de módulo a. O bloco C desliza com atrito sobre o bloco
As massas dos blocos A, B e D são iguais, e a massa do bloco C é o triplo da massa do bloco A.
Nessas condições, o coeficiente de atrito cinético, que é o mesmo para todas as superfícies em
c) 2g
3a
3a
d)
2g
18.(Epcar (Afa)) O sistema ilustrado na figura abaixo é composto de três blocos, A, B e C, de dimensões
desprezíveis e de mesma massa, duas roldanas e dois fios, todos ideais.
Quando o sistema é abandonado, a partir da configuração indicada na figura, o bloco A passa, então,
a deslizar sobre o plano horizontal da mesa, enquanto os blocos B e C descem na vertical e a tração
Em determinado instante, o bloco C se apoia sobre uma cadeira, enquanto B continua descendo e
Desprezando quaisquer resistências durante o movimento dos blocos, pode-se afirmar que a razão
T 'B
vale
TB
a) 1
3
b) 1
3
c)
2
d) 2
a)
b)
d)
1.(AFA) Um bloco é lançado com velocidade vo no ponto P paralelamente a uma rampa, conforme
a figura. Ao escorregar sobre a rampa, esse bloco para na metade dela, devido à ação do atrito.
Tratando o bloco como partícula e considerando o coeficiente de atrito entre a superfície do bloco
e da rampa, constante ao longo de toda descida, a velocidade de lançamento para que este bloco
pudesse chegar ao final da rampa deveria ser, no mínimo,
A)
B)
C)
D)
2.(AFA)O gráfico da energia potencial (Ep) de uma dada partícula em função de sua posição x é
em repouso de acordo com a 1ª Lei de Newton. Considerando essas informações, caso haja uma
perturbação sobre a partícula, ela poderá oscilar em movimento harmônico simples em torno das
posições
A) x1 e x5
B) x2 e x3
C) x2 e x4
D) x3 e x5
3. (AFA) Um bloco é lançado com velocidade vo no ponto P paralelamente a uma rampa, conforme
a figura. Ao escorregar sobre a rampa, esse bloco para na metade dela, devido à ação do atrito.
Tratando o bloco como partícula e considerando o coeficiente de atrito entre a superfície do bloco
e da rampa, constante ao longo de toda descida, a velocidade de lançamento para que este bloco
pudesse chegar ao final da rampa deveria ser, no mínimo,
A)
B)
C)
D)
Quando a partícula é colocada com velocidade nula nas posições x 1, x2, x3, x4 e x5, esta permanece
em repouso de acordo com a 1ª Lei de Newton. Considerando essas informações, caso haja uma
perturbação sobre a partícula, ela poderá oscilar em movimento harmônico simples em torno das
posições
A) x1 e x5
B) x2 e x3
C) x2 e x4
D) x3 e x5
uma superfície plana e horizontal, ao longo de uma mesma trajetória. O coeficiente de atrito cinético
parcialmente elástico, de coeficiente de restituição e = 0,25. Durante essa rápida colisão, o sistema
é considerado isolado e, logo após, as partículas novamente voltam a ter sobre elas, na direção do
Nessas condições, ao atingir o repouso, a partícula A estará na posição SA, em metros, igual a
a) 87,50
b) 200,0
c) 312,5
d) 400,0
6.(Epcar (Afa)) Duas partículas eletrizadas A e B, localizadas num plano isolante e horizontal α, estão em
repouso e interligadas por um fio ideal, também isolante, de comprimento igual a 3 cm, conforme
ilustrado na figura abaixo.
que tem massa igual a 20 g, está em repouso, verifica-se que a força tensora no fio vale 9 N. Imprime-
se certa velocidade na partícula B, que passa a descrever um movimento circular uniforme em torno
de A, de tal forma que a força tensora no fio se altera para 15 N. Desprezando as ações
gravitacionais, enquanto a tensão no fio permanecer igual a 15 N, pode-se afirmar que a energia do
a) 0,09
b) 0,18
c) 0,27
d) 0,36
1. (Epcar (Afa)) Numa partida de vôlei, certo atleta dá um mergulho na quadra, a uma distância
Após essa defesa, considere que a bola é lançada de uma altura desprezível em relação ao chão, de
forma que sua velocidade faz um ângulo de 45 com a direção horizontal. Ao longo de sua trajetória,
essa bola toca a fita da rede caindo, posteriormente, do outro lado da quadra. Imediatamente antes
e imediatamente após tocar a fita, a velocidade da bola tem direção horizontal. A distância x', onde
Despreze a resistência do ar e considere a bola uma partícula de massa 200 g, cujo movimento se
dá no plano da figura. O módulo do impulso, aplicado pela fita sobre a bola, em N s, vale
b) 0,75
c) 1,00
d) 1,25
1.(AFA)Um armário, cujas dimensões estão indicadas na figura abaixo, está em repouso sobre um
assoalho plano e horizontal.
Uma pessoa aplica uma força constante e horizontal, cuja linha de ação e o centro de massa (CM)
do armário estão num mesmo plano vertical. Sendo o coeficiente de atrito estático entre o assoalho
e o piso do armário igual a µ e estando o armário na iminência de escorregar, a altura máxima H na
qual a pessoa poderá aplicar a força para que a base do armário continue completamente em
contato com o assoalho é
A)
B)
C)
D)
horizontal. A extremidade A, dessa rampa, encontra-se acoplada a uma articulação sem atrito. Na
extremidade B está sentado, em repouso, um garoto, também de massa m. Essa extremidade B está
ilustra a Figura 1.
Em um determinado instante o garoto corta o fio. A mola, que está inicialmente deformada de um
valor ∆x , passa a erguer lentamente a extremidade B da rampa, fazendo com que o garoto
escorregue, sem atrito e sem perder o contato com a rampa, até a extremidade A, conforme Figura
2.
Quando o garoto, que neste caso deve ser tratado como partícula, atinge a extremidade A, a mola
se encontra em seu comprimento natural (sem deformação) e a rampa estará em repouso e inclinada
de um ângulo θ . Considerando g o módulo da aceleração da gravidade local, nessas condições, a
A)
B)
C)
3.(AFA)Considere uma barra homogênea, retilínea e horizontal fixa em uma de suas extremidades
pelo ponto O, e submetida à ação de uma força na outra extremidade, no ponto P, conforme
mostra a Figura 1.
Figura 1
A distância entre os pontos O e P vale x, e a ação da força gera um torque M na barra, em relação
ao ponto de 1 fixação.
Figura 2
Considere que a barra não possa ser deformada por ação da força .
Nestas condições, a razão entre os torques gerados pela força , nas duas configurações
apresentadas, é
A)
C)
D)
4.(AFA)Em feiras livres ainda é comum encontrar balanças mecânicas, cujo funcionamento é baseado
no equilíbrio de corpos extensos. Na figura a seguir tem-se a representação de uma dessas balanças,
constituída basicamente de uma régua metálica homogênea de massa desprezível, um ponto de
apoio, um prato fixo em uma extremidade da régua e um cursor que pode se movimentar desde o
ponto de apoio até a outra extremidade da régua. A distância do centro do prato ao ponto de apoio
é de 10 cm. O cursor tem massa igual a 0,5 kg. Quando o prato está vazio, a régua fica em equilíbrio
na horizontal com o cursor a 4 cm do apoio.
Colocando 1 kg sobre o prato, a régua ficará em equilíbrio na horizontal se o cursor estiver a uma
distância do apoio, em cm, igual a
A) 18
B) 20
C) 22
D) 24
Que a Física Esteja Com Você: Jean Pegoraro 44
5.(AFA)Uma força vertical de módulo F atua em um ponto P de uma alavanca rígida e homogênea
que pode girar em torno de um eixo O. A alavanca possui comprimento d, entre os pontos P e O, e
Considere uma outra força , de menor módulo possível, que pode ser aplicada sozinha no ponto
Nessas condições, a opção que melhor apresenta a direção, o sentido e o módulo G da força é
A)
C)
D)
6. (Epcar (Afa)) Uma viga homogênea com 3 m de comprimento se encontra em equilíbrio, presa à parede
através dos pontos A e B, conforme ilustra a figura seguinte. No ponto A, existe uma articulação, sem atrito,
que permite o giro livre da viga. No ponto B, uma mola ideal 1, cuja deformação é x, liga a viga à parede.
Uma carga P está pendurada, através de um fio ideal, na extremidade C da viga e se encontra a uma
altura de 2 m em relação à extremidade livre de uma mola ideal 2, verticalmente fixada sobre o piso
desprezível, fazendo com que a mola 2 sofra uma deformação de 40 cm até parar.
Sabendo que senθ 0,6, cos θ 0,8 e que as constantes elásticas da mola 1 e 2 são iguais, pode-se
afirmar que a deformação x, da mola 1, em cm, antes do fio ser cortado, era igual a
a) 7,5
b) 25
c) 40
d) 50
f)
τA 0 :
Kx 2cos θ mg 3 sen θ
1,6Kx 18m
18 1
x
1,6 300
x 3,75 cm
A distância entre os pontos O e P vale x, e a ação da força F gera um torque M1 na barra, em relação
ao ponto de fixação.
Dobrando-se a barra, de acordo com a Figura 2, e aplicando-se novamente a mesma força F no
Considere que a barra não possa ser deformada por ação da força F.
M1
Nestas condições, a razão entre os torques gerados pela força F, nas duas configurações
M2
apresentadas, é
3
a)
4
b) 1
3
c) 2
3
do resto do universo.
uma trajetória circular de raio r e centro sobre o eixo E da Terra, conforme a figura abaixo. Nessas
condições, o corpo de prova ficará sujeito a uma força de atração gravitacional , que admite duas
Quando = 0° , então o corpo de prova está sobre a linha do equador e experimenta um valor
aparente da aceleração da gravidade igual a g e . Por outro lado, quando = 90° , o corpo de prova
A)
C)
D)
1.(AFA) Um pequeno tubo de ensaio, de massa 50 g, no formato de cilindro, é usado como ludião –
uma espécie de submarino miniatura, que sobe e desce, verticalmente, dentro de uma garrafa cheia
de água. A figura 1, a seguir, ilustra uma montagem, onde o tubo, preenchido parcialmente de água,
é mergulhado numa garrafa pet, completamente cheia de água. O tubo fica com sua extremidade
aberta voltada para baixo e uma bolha de ar, de massa desprezível, é aprisionada dentro do tubo,
formando com ele o sistema chamado ludião. A garrafa é hermeticamente fechada e o ludião tem
Uma pessoa, ao aplicar, com a mão, uma pressão constante sobre a garrafa faz com que entre um
pouco mais de água no ludião, comprimindo a bolha de ar. Nessa condição, o ludião desce,
conforme figura 2, a partir do repouso, com aceleração constante, percorrendo 60 cm, até chegar
ao fundo da garrafa, em 1,0 s. Após chegar ao fundo, estando o ludião em repouso, a pessoa deixa
de pressionar a garrafa. A bolha expande e o ludião sobe, conforme figura 3, percorrendo os 60 cm
em 0,5 s.
Despreze o atrito viscoso sobre o ludião e considere que, ao longo da descida e da subida, o volume
da bolha permaneça constante e igual a V0 e V, respectivamente. Nessas condições, a variação de
A) 30
B) 40
D) 74
2.(AFA)Uma barra homogênea e impermeável de massa específica ρ é mantida presa, por um fio
ideal, ao fundo de um tanque que contém dois líquidos não miscíveis, de densidades ρA e ρB,
conforme a figura abaixo:
Para que seja nula a tração no fio, a razão entre o volume da barra que fica submersa apenas no
líquido de densidades ρA e o seu volume total, pode ser expressa por:
A)
B)
D)
A única diferença entre os recipientes A e B está no fato de que B possui um “ladrão” que permite
que a água escoe para um outro recipiente C, localizado fora das balanças. Em seguida, mergulha-
se, lentamente, sem girar e com velocidade constante, por meio de um fio ideal, em cada recipiente,
um cilindro metálico, maciço, de material não homogêneo, de tal forma que o seu eixo sempre se
mantém na vertical. Os cilindros vão imergindo na água, sem provocar variação de temperatura e
sem encostar nas paredes e nos fundos dos recipientes, de tal forma que os líquidos, nos recipientes
A e B, sempre estarão em equilíbrio hidrostático no momento da leitura nas balanças. O gráfico que
melhor representa a leitura das balanças I e II, respectivamente, LI e LII , em função da altura h
A)
C)
D)
4.(AFA)O circuito elétrico esquematizado a seguir é constituído de uma bateria de resistência interna
carregado, pode-se afirmar que a razão entre a energia dissipada no resistor (E R) e a energia
5.Epcar (Afa)) Uma esfera homogênea, rígida, de densidade μ1 e de volume V se encontra apoiada
A partir dessa condição, o recipiente vai sendo preenchido lentamente por um líquido de densidade
μ, de tal forma que esse líquido esteja sempre em equilíbrio hidrostático. Num determinado
momento, a situação de equilíbrio do sistema, no qual a esfera apresenta metade de seu volume
1
a)
2
b) 1
3
c)
2
d) 2
1.(AFA)Consultando uma tabela da dilatação térmica dos sólidos verifica-se que o coeficiente de
dilatação linear do ferro é 13 10 -6 °C -1 . Portanto, pode-se concluir que
A) Num dia de verão em que a temperatura variar 20 °C o comprimento de uma barra de ferro de
10,0 m sofrerá uma variação de 2,6 cm
C) Para cada 1 °C de variação de temperatura, o comprimento de uma barra de 1,0 m desse material
varia m 13 10-6 m
2.(AFA)Em um laboratório de física é proposta uma experiência onde os alunos deverão construir
um termômetro, o qual deverá ser constituído de um bulbo, um tubo muito fino e uniforme, ambos
de vidro, além de álcool colorido, conforme a figura abaixo.
O bulbo tem capacidade de 2,0 cm³, o tubo tem área de secção transversal de 1,0 .10-2 cm² e
comprimento de 25 cm.
11.10-4 °C-1 e que o coeficiente de dilatação do vidro utilizado é desprezível comparado ao do álcool,
experimento a 80 °C, é
A) 5,50
B) 11,0
C) 16,5
D) 22,0
3.(AFA)Considere dois tubos cilíndricos (1 e 2), verticais, idênticos e feitos do mesmo material,
contendo um mesmo líquido em equilíbrio até a altura de 50,0 cm, conforme figura a seguir.
As temperaturas nos dois tubos são inicialmente iguais e de valor 35 °C. O tubo 1 é resfriado até 0
°C, enquanto o tubo 2 é aquecido até 70 °C, e a altura do líquido em cada tubo passa a ser o valor
indicado na figura. Sabendo-se que o coeficiente de dilatação térmica dos tubos é desprezível
constante, é, em °C −1 ,
A) 1,2 ⋅10−3
B) 1,6 ⋅10−3
D) 3,6 ⋅10−3
4.. (Epcar (Afa)) Quando usamos um termômetro clínico de mercúrio para medir a nossa temperatura,
esperamos um certo tempo para que o mesmo possa indicar a temperatura correta do nosso corpo. Com
base nisso, analise as proposições a seguir.
I. Ao indicar a temperatura do nosso corpo, o termômetro entra em equilíbrio térmico com ele, o
que demora algum tempo para acontecer.
II. Inicialmente, a indicação do termômetro irá baixar, pois o vidro transmite mal o calor e se aquece
primeiro que o mercúrio, o tubo capilar de vidro se dilata e o nível do líquido desce.
III. Após algum tempo, como o mercúrio se dilata mais que o vidro do tubo, a indicação começa a
subir até estabilizar, quando o termômetro indica a temperatura do nosso corpo.
a) I e II apenas.
b) I e III apenas.
c) II e III apenas.
d) I, II e III.
No sistema A, as esferas 1, 2, 3 e 4 são pequenas gotas esféricas de água pura com massa
4, 5, 7 e 16 cm3 . Nessas condições, o número máximo de esferas do sistema A que podem ser
permutadas simultaneamente com esferas do sistema B, de maneira que os sistemas A e B
continuem com a mesma capacidade térmica inicial e com o mesmo número de esferas, é
A) 1
B) 2
C) 3
D) 4
A) 1200
B) 2400
C) 3200
D) 4800
desconhecido imerso na água. Sem alterar a quantidade de água, a corrente e a tensão no circuito
elétrico, obteve-se o gráfico representado na Figura 3.
Considerando que, em ambas as etapas, toda energia elétrica foi dissipada por efeito Joule no
resistor R, pode-se concluir que o calor específico do material de que é feito o objeto é, em cal/(g∙°C)
igual a
A) 0,15
B) 0,20
C) 0,35
calor de combustão do carvão é 6000 cal/g e que 80% do calor liberado na sua queima é perdido
para o ambiente, a massa mínima de carvão consumida no processo, em gramas, e a potência média
A) 15; 600
B) 75; 600
C) 15; 3000
D) 75; 3000
5.(Epcar (Afa)) Um Cadete acaba de ser selecionado para estagiar em um laboratório e tem a missão
de caracterizar um novo material. Para iniciar essa caracterização, foi montado um aparato
experimental, representado pelo esquema abaixo, com o objetivo de determinar sua condutibilidade
térmica.
O experimento consiste em um tubo feito desse novo material, de comprimento L = 20 cm, raio
externo r = 10 cm, espessura ε 3 mm e possui as duas extremidades fechadas com material isolante.
Que a Física Esteja Com Você: Jean Pegoraro 64
No seu interior, onde foi feito vácuo, é colocado um resistor R para aquecer o sistema internamente
com uma quantidade de calor conhecida e constante igual a 1.000 cal. Após estabelecido regime
permanente, o Cadete aferiu durante 5,0 minutos as temperaturas interna e externa, obtendo
a) 1,2 102
b) 1,4 102
c) 1,6 102 c
d) 2,0 102
6. (Epcar (Afa)) Uma porta retangular de vidro, de 12 mm de espessura, 2,0 m de altura e 1,0 m de largura,
separa um ambiente, onde a temperatura é mantida a 20 C, do meio externo, cuja temperatura é 4 C.
Considerando que a perda de calor desse ambiente se dê apenas através da porta, a potência, em
W, de um aquecedor capaz de manter constante esta temperatura deve ser igual a
a) 1200
b) 2400
c) 3200
d) 4800
7.Epcar (Afa)) Com base nos processos de transmissão de calor, analise as proposições a seguir.
I. A serragem é melhor isolante térmico do que a madeira, da qual foi retirada, porque entre as
partículas de madeira da serragem existe ar, que é um isolante térmico melhor que a madeira.
II. Se a superfície de um lago estiver congelada, a maior temperatura que a camada de água do
deserto usam roupa de lã, para minimizar as trocas de calor com o ambiente.
b) I e IV.
c) II e III.
d) III e IV.
Nessas condições, a mesma razão, entre as frequências , pode ser obtida entre as frequências
das ondas estacionárias representadas nos tubos sonoros abertos e idênticos A’ e B’, indicados na
opção
A)
B)
C)
D)
sobre a mesma mediatriz que o ponto O, pertencente ao segmento que une as fontes F1 e F2, como
No ponto P, o sensor registra uma interferência construtiva. Posteriormente, este sensor é movido
para o ponto O ao longo do segmento e deslocado para o ponto C, distante 4,25 m da fonte F1.
Nesse ponto C, o sensor se posiciona na segunda linha nodal da estrutura de interferência produzida
pelas fontes.
Reposicionando o sensor para o ponto Q, distante 0,50 m do ponto C, obtém-se a primeira linha
nodal. Nessas condições, a distância x, em metro, entre o ponto Q e o segundo máximo secundário,
localizado no ponto R, é igual a
A) 1,00
B) 1,25
C) 1,50
D) 1,75
I) O comprimento de onda é 2 m.
A) I e II
B) III e V
C) I e V
D) II e IV
4.(AFA)Uma fonte sonora A, em repouso, emite um sinal sonoro de frequência constante fA = 100
Hz. Um sensor S desloca-se com velocidade constante VS = 80 m/s, em relação à Terra, sobre um
reenvia para um laboratório onde um sistema de caixas sonoras, acopladas a três tubos sonoros, de
comprimentos L1, L2 e L3 , reproduz essa frequência aparente fazendo , com que as colunas de ar
Considere que o sensor se movimenta em um local onde a velocidade do som é constante e igual a
320 m/s, que os tubos sonoros possuam diâmetros muito menores do que seus respectivos
comprimentos e que a velocidade do som no interior desses tubos seja também constante e igual
a 320 m/s. Considere também que a fonte A e o ar estejam em repouso em relação à Terra. Nessas
A)
B)
C)
D)
5.(AFA)Uma figura de difração é obtida em um experimento de difração por fenda simples quando
luz monocromática de comprimento de onda 1 passa por uma fenda de largura d1 . O gráfico da
A) 2> 1 e d2>d1
B) 2> 1 e d21
C) 2< 1 e d2>d1
D) 2< 1 e d21
dois blocos, A e B, unidos por um fio ideal e inextensível, de tal forma que uma mola ideal se
A fonte sonora 1 está acoplada ao bloco A, de massa 2m, e a fonte sonora 2 ao bloco B, de massa
m.
blocos passam, então, a se mover, separados da mola, com velocidades constantes em relação ao
solo, sendo que a velocidade do bloco B é de 80 m/s.
Considere que não existam forças dissipativas, que a velocidade do som no local é constante e igual
a 340 m/s, que o ar se encontra em repouso em relação ao solo.
Nessas condições, a razão entre as frequências sonoras percebidas pelo observador, devido ao
A) 1
B) 2
C) 3
D) 4
A corda possui duas extremidades fixas em paredes rígidas nos pontos A e B de acordo com o
diagrama abaixo.
Considere que a velocidade de propagação das ondas na corda seja constante e que não ocorra
nenhum tipo de dissipação energética no sistema.
Nessas condições, a equação da onda estacionária resultante na corda, yR(x, t), e a representação do
respectivo harmônico estabelecido são melhor apresentadas na opção
8.(Epcar (Afa)) Um diapasão de frequência conhecida igual a 340 Hz é posto a vibrar continuamente próximo
à boca de um tubo, de 1 m de comprimento, que possui em sua base um dispositivo que permite a entrada
lenta e gradativa de água como mostra o desenho abaixo.
pelo tubo é muito reforçado. Considerando a velocidade do som no local de 340 m/s, a opção que
melhor representa as ondas estacionárias que se formam no interior do tubo no momento do
reforço é
a)
b)
c)
d)
Considere que o recipiente seja lentamente preenchido com um líquido homogêneo de densidade
δ e que, no equilíbrio, o corpo M fique completamente submerso nesse líquido. Dessa forma, a nova
configuração de onda estacionária que se estabelece na corda é mostrada na figura 2.
ρ
Nessas condições, a razão entre as densidades do corpo e do líquido, é
δ
a) 3 2
b) 4 3
c) 5 4
d) 6 5
10. (Epcar (Afa)) Ondas sonoras são produzidas por duas cordas A e B próximas, vibrando em seus modos
fundamentais, de tal forma que se percebe x batimentos sonoros por segundo como resultado da
f
b)
fx
2
f
c)
f x
1
d) f
2
f x
11. (Epcar (Afa)) Uma fonte de luz monocromática ilumina um obstáculo, contendo duas fendas separadas
por uma distância d, e produz em um anteparo distante D das fendas, tal que D d, uma configuração de
interferência com franjas claras e escuras igualmente espaçadas, como mostra a figura abaixo.
Considere que a distância entre os centros geométricos de uma franja clara e da franja escura,
adjacente a ela, seja x. Nessas condições, são feitas as seguintes afirmativas.
2xd
I. O comprimento de onda da luz monocromática que ilumina o obstáculo é obtido como .
D
b) II e III
c) II
d) I e III
12.. (Epcar (Afa)) Um estudante montou um experimento com uma rede de difração de 1000 linhas por
milímetro, um laser que emite um feixe cilíndrico de luz monocromática de comprimento de onda igual a
4 10 7 m e um anteparo, conforme figura abaixo.
O espectro de difração, observado no anteparo pelo estudante, foi registrado por uma câmera
Nessas condições, a opção que melhor representa a imagem do espectro de difração obtida pelo
estudante é:
a)
b)
c)
d)
13.Epcar (Afa)) Em uma parede P está incrustada uma lâmpada puntiforme L acesa. Em frente à parede P
existe um espelho plano e vertical AB que reflete a luz proveniente de L, iluminando a região A’B’ de P,
conforme ilustrado na figura seguinte:
A partir de certo instante, o espelho passa a oscilar em movimento harmônico simples, cuja posição
x obedece à equação horária x 0,2 cos(2t π), permanecendo ainda vertical e paralelo à parede P.
a) nulo.
A partir de determinado instante, dois estiletes, E1 e E2, que funcionam como fontes de ondas
circulares, vibrando em oposição de fase com frequência de 5 Hz, produzem ondas de amplitudes
de 2 cm na superfície da água, que se propagam com velocidade de 10 cm/s.
No ponto P, indicado na figura acima, uma rolha de cortiça ao ser atingida pelas duas ondas poderá
a) y 20, t
π
b) y 2cos 10π t
2
c) y 4cos(10π t)
3π
d) y 4cos 2π (5t 35)
2
15. (Epcar (Afa)) A equação de uma onda periódica harmônica se propagando em um meio unidimensional
I) O comprimento de onda é 2 m.
a) I e II
b) III e V
c) I e V
d) II e IV
16. (Epcar (Afa)) Uma figura de difração é obtida em um experimento de difração por fenda simples quando
luz monocromática de comprimento de onda λ1 passa por uma fenda de largura d1. O gráfico da intensidade
luminosa I em função da posição x ao longo do anteparo onde essa figura de difração é projetada, está
apresentado na figura 1 abaixo.
a) λ 2 λ1 e d2 d1
b) λ 2 λ1 e d2 d1
c) λ 2 λ1 e d2 d1
d) λ 2 λ1 e d2 d1
17.(Epcar (Afa)) Considere duas fontes pontuais, F1 e F2 , coerentes, separadas por uma certa distância, que
emitem ondas periódicas harmônicas de frequência f 340 Hz em um meio bidimensional, homogêneo e
isotrópico. Um sensor de interferência é colocado em um ponto P, que se encontra sobre a mesma mediatriz
que o ponto O, pertencente ao segmento que une as fontes F1 e F2 , como representa a figura seguinte.
No ponto P, o sensor registra uma interferência construtiva. Posteriormente, este sensor é movido
Nesse ponto C, o sensor se posiciona na segunda linha nodal da estrutura de interferência produzida
pelas fontes.
Reposicionando o sensor para o ponto Q, distante 0,50 m do ponto C, obtém-se a primeira linha
nodal. Nessas condições, a distância x, em metro, entre o ponto Q e o segundo máximo secundário,
b) 1,25
c) 1,50
d) 1,75
18.(Epcar (Afa)) Considere duas fontes pontuais F1 e F2 produzindo perturbações, de mesma frequência e
amplitude, na superfície de um líquido homogêneo e ideal. A configuração de interferência gerada por essas
fontes é apresentada na figura abaixo.
Sabe-se que a linha de interferência (C) que passa pela metade da distância de dois metros que
separa as duas fontes é uma linha nodal. O ponto P encontra-se a uma distância d1 da fonte F1 e
Considere que a onda estacionária que se forma entre as fontes possua cinco nós e que dois destes
Nessas condições, o produto (d1 d2 ) entre as distâncias que separam as fontes do ponto P é
1
a)
2
3
b)
2
5
c)
4
7
d)
4
individualmente por uma lente esférica convergente (L1), uma lente esférica divergente (L2), um
espelho esférico gaussiano convexo (E1), um espelho esférico gaussiano côncavo (E2) ou por um
Considere que todos os elementos gráficos, que podem ser instalados no suporte, sejam ideais e
que o arranjo esteja imerso no ar. Utilizando-se, aleatória e separadamente, os elementos L1, L2, E1,
E2 e E3, no suporte S, pode-se observar as imagens I1, I2, I3, I4 e I5 conjugadas por esses elementos,
conforme Figura 2.
Nessas condições, a única sequência que associa corretamente cada elemento gráfico utilizado à
2.(AFA)Um observador O visualiza uma placa com a inscrição AFA através de um periscópio
rudimentar construído com dois espelhos planos E1 e E2 paralelos e inclinados de 45º em relação ao
Nessas condições, a opção que melhor representa, respectivamente, a imagem da palavra AFA
conjugada pelo espelho E1 e a imagem final que o observador O visualiza através do espelho E2 é
A)
B)
C)
D)
Já a ocular é uma lente esférica delgada simples com uma distância focal que permite um aumento
máximo para o telescópio igual, em módulo, a 5.
Observando-se através desse telescópio um objeto muito distante, uma imagem final imprópria é
Considere que o telescópio seja utilizado em condições usuais nas quais é mínima a distância L entre
as lentes objetiva e ocular, que o local onde a observação é realizada tenha índice de refração
A)
B)
C)
D)
4. (AFA)Duas lentes esféricas delgadas 1 e 2, com índices de refração n1 e n2, respectivamente, são
usadas para observar a figura plana mostrada abaixo, quando o observador, objeto e lente estão
imersos em um meio homogêneo, transparente e isótropo com índice de refração n maior do que
os índices n1 e n2.
Se a mesma observação for realizada, porém com o observador, objeto e lente imersos em um outro
meio com índice de refração n’ menor do que n1 e n2, das opções abaixo a que apresenta as imagens
A)
B)
C)
D)
caso mais constante. Isso porque este tipo de ametropia (erro de refração) pode se manifestar desde
a fase de recém-nascido. A hipermetropia é um erro de refração caracterizado pelo modo em que
o olho, menor do que o normal, foca a imagem atrás da retina. Consequentemente, isso faz com
que a visão de longe seja melhor do que a de perto. (...)
De acordo com a Dra. Liana, existem alguns fatores que podem influenciar a incidência de
hipermetropia em crianças, como o ambiente, a etnia e, principalmente, a genética. “As formas leves
e moderadas, com até seis dioptrias, são passadas de geração para geração (autossômica
dominante).
O tratamento utilizado para corrigir este tipo de anomalia é realizado através da cirurgia refrativa.
O uso de óculos (com lentes esféricas) ou lentes de contato corretivas é considerado método
De acordo com o texto acima, a hipermetropia pode ser corrigida com o uso de lentes esféricas.
Dessa maneira, uma lente corretiva, delgada e gaussiana, de vergência igual a +2 di, conforme figura
a seguir, é utilizada para projetar, num anteparo colocado a uma distância p′ da lente, a imagem de
um corpo luminoso que oscila em movimento harmônico simples (MHS). A equação que descreve
A) 100
B) 200
C) 300
D) 400
6.(AFA)Um recipiente vazio, perfeitamente transparente, no formato de uma lente esférica delgada
gaussiana, de raio a, é preenchido com água límpida e cristalina até a metade de sua capacidade
(Figura 1).
Essa lente é então fixada a uma determinada distância de uma fotografia quadrada de lado 3a
(Figura 2), tendo seus centros geométricos alinhados (Figura 3).
sendo
A)
B)
C)
D)
A imagem A1 de A é vista por um observador O1 que se encontra no meio n1; por sua vez, a imagem
B1 de B é vista por um observador O2 que se encontra no meio n2. O dioptro plano é considerado
perfeitamente estigmático e os raios que saem de A e B são pouco inclinados em relação à vertical
que passa pelos dois objetos. Considere que A e B sejam aproximados verticalmente da superfície S
de uma distância e suas novas imagens, A2 e B2, respectivamente, sejam vistas pelos observadores
O1 e O2. Nessas condições, a razão entre as distâncias, dA e dB, percorridas pelas imagens dos
objetos A e B, é
A)
B)
C)
D)
refração n maior do que o índice de refração do ar. Com esta lente podem-se realizar dois
experimentos. No primeiro, a lente é imersa em um meio ideal, de índice de refração n 1 , e o seu
comportamento óptico, quando um feixe de luz paralela passa por ela, é o mesmo de uma lente
II. a lente S, quando imersa no ar, pode ser uma lente plano-côncava.
III. a razão entre as vergências da lente S nos dois experimentos não pode ser 1.
IV. as distâncias focais da lente S, nos dois experimentos, são sempre as mesmas.
A) I e II
B) II e III
C) I e III
D) II e IV
vértices são centros geométricos de círculos e quadrados menores, como mostra a figura abaixo.
Que a Física Esteja Com Você: Jean Pegoraro 93
Colocando-se um espelho plano, espelhado em ambos os lados, de dimensões infinitas e de
espessura desprezível ao longo da reta r, os observadores colocados nas posições 1 e 2 veriam,
A)
B)
C)
D)
10.(Epcar (Afa)) Considere um sistema óptico constituído de um tubo cilíndrico opaco no qual foi
acoplado internamente uma lente esférica gaussiana plano-convexa, de índice de refração n = 1,5 e
raio de curvatura R = 0,5 m para a face convexa, conforme Figura 1 a seguir.
homogêneos, transparentes e isotrópicos de índices de refração n1 = 2 e n2 = 1, tal que n1 > n > n2.
A partir dessa configuração, faz-se incidir um feixe de luz paralelo ao eixo do cilindro e ao eixo
óptico principal da lente, que, após refratar-se, converge para o ponto focal P (Figura 2).
= 3, e incidindo o mesmo feixe de luz paralelo ao eixo do cilindro sobre a lente, obtêm-se o ponto
focal P’ (Figura 3).
P
Nessas condições, a razão entre as distâncias P e P’ é dada por
P'
1
a)
2
b) 1
c) 2
d) 4
Sabe-se que α , β , e γ são, respectivamente, os ângulos de refração, dos raios vermelho, amarelo e
violeta, em relação à normal no ponto de incidência. A opção que melhor representa a relação entre
esses ângulos é
a) α β γ
b) α γ β
c) γ β α
d) β α γ
12.Epcar (Afa)) Considere um recipiente fixo contendo um líquido em repouso no interior de um vagão em
movimento retilíneo e uniforme que se desloca para a direita. A superfície de separação entre o líquido e o
ar contido no vagão forma um dióptro perfeitamente plano que é atravessado por um raio luminoso
monocromático emitido por uma fonte F fixa no teto do vagão, como mostra a figura abaixo. Nessa condição,
o ângulo de incidência do raio luminoso é θ1 60.
plano, passa a ser θ2 . Considerando que a aceleração gravitacional no local é constante e possui
módulo igual a g, a razão entre os senos dos ângulos de refração dos raios refratados na primeira e
na segunda situações, respectivamente, é
1
a)
2
b) 1
c) 2
d) 3
13.Epcar (Afa)) Um objeto luminoso é colocado em frente ao orifício de uma câmara escura como mostra a
figura abaixo.
Do lado oposto ao orifício é colocado um espelho plano com sua face espelhada voltada para o
anteparo translúcido da câmara e paralela a este, de forma que um observador em A possa visualizar
a)
b)
c)
d)
a)
b)
c)
d)
14. (Epcar (Afa)) A figura abaixo mostra uma face de um arranjo cúbico, montado com duas partes
geometricamente iguais. A parte 1 é totalmente preenchida com um líquido de índice de refração n1 e a
parte 2 é um bloco maciço de um material transparente com índice de refração n2.
índice de refração n3 , tem-se que o mesmo raio, saindo do ponto P, chega integralmente ao ponto
D.
Considere que todos os meios sejam homogêneos, transparentes e isotrópicos, e que a interface
Nessas condições, é correto afirmar que o índice de refração n3 pode ser igual a
a) 1,5 n1
b) 1,3 n1
c) 1,2 n1
d) 1,1n1
aceleração da gravidade: g 10 m / s2
15.. (Epcar (Afa)) Considere um objeto formado por uma combinação de um quadrado de aresta a cujos
vértices são centros geométricos de círculos e quadrados menores, como mostra a figura abaixo.
a)
b)
c)
d)
16. (Epcar (Afa)) Considere uma lente esférica delgada, S, de bordas finas, feita de material de índice de
refração n maior do que o índice de refração do ar. Com esta lente podem-se realizar dois experimentos.
No primeiro, a lente é imersa em um meio ideal, de índice de refração n1, e o seu comportamento óptico,
quando um feixe de luz paralela passa por ela, é o mesmo de uma lente côncavo-convexa de índice de
refração n imersa no ar. No segundo, a lente S é imersa em outro meio ideal, de índice de refração n2, e o
seu comportamento óptico é o mesmo de uma lente convexo-côncava de índice de refração n imersa no ar.
I. n2 n n1.
II. a lente S, quando imersa no ar, pode ser uma lente plano-côncava.
Que a Física Esteja Com Você: Jean Pegoraro 100
III. a razão entre as vergências da lente S nos dois experimentos não pode ser 1.
IV. as distâncias focais da lente S, nos dois experimentos, são sempre as mesmas.
b) II e III
c) I e III
d) II e IV
17.. (Epcar (Afa)) Um feixe de luz monocromática incide em uma interface perfeitamente plana formada
por dois meios com índices de refração absolutos n1 e n2, com n2 n1, conforme figura abaixo.
Esse feixe dá origem a dois outros feixes, o refletido R1 e o refratado R1 ', com intensidades I1 e I1 ',
respectivamente.
π
O ângulo de incidência θ1, θ1 , medido em relação à normal N, pode ser alterado para um valor
6
π
θ2 tal que θ1 θ2 , originando dois novos feixes, o refletido R2 e o refratado R2 ', de intensidades,
3
respectivamente I2 e I2 '.
Considere que os meios sejam perfeitamente homogêneos, transparentes e isótropos, que não haja
Que a Física Esteja Com Você: Jean Pegoraro 101
dissipação da energia incidente, nem absorção de luz na interface.
Nessas condições, são feitas as seguintes afirmativas sobre as intensidades dos raios refletidos e
refratados.
I. I1 I1 ' e I2 I2 '
V. I1 I1 ' e I2 I2 '
a) I e II
b) III e IV
c) IV e V
d) II e III
f
18.Epcar (Afa)) Um corpo luminoso de massa 1kg é acoplado a uma mola ideal de constante elástica
100 N / m e colocado à meia distância entre uma lente esférica delgada convergente L e um espelho esférico
côncavo gaussiano E, de distâncias focais respectivamente iguais a 10 cm e 60 cm, como mostra a figura
abaixo.
que ele se encontra em equilíbrio sobre o eixo óptico do sistema e, então, abandonado, passa a
curvatura do espelho e o centro óptico da lente é 40 cm. Dessa forma, o corpo luminoso serve de
objeto real para a lente e para o espelho que conjugam, cada um, apenas uma única imagem desse
descrevem os movimentos das imagens do corpo luminoso, respectivamente, conjugadas pela lente
a) 2cos(10t π) e 1,5cos(10t π)
b) 1cos(10t π) e 1cos(10t)
c) 1cos(10t) e 1,5cos(10t π)
d) 1,5cos(10t π) e 1,5cos(10t π)
f)
19. (Epcar (Afa)) Um objeto pontual luminoso que oscila verticalmente em movimento harmônico simples,
cuja equação da posição é y A cos (ωt), é disposto paralelamente a um espelho esférico gaussiano côncavo
(E) de raio de curvatura igual a 8 A, e a uma distância 3 A desse espelho (figura 1).
Um observador visualiza a imagem desse objeto conjugada pelo espelho e mede a amplitude A1 e
Trocando-se apenas o espelho por uma lente esférica convergente delgada (L) de distância focal A
e índice de refração n2 (figura 2), o mesmo observador visualiza uma imagem projetada do objeto
Considere que o eixo óptico dos dispositivos usados passe pelo ponto de equilíbrio estável do corpo
que oscila e que as observações foram realizadas em um meio perfeitamente transparente e
A2
Nessas condições, a razão entre as amplitudes A2 e A1, , de oscilação das imagens conjugadas
A1
a) 1
8
5
b)
4
3
c)
2
1
d)
2
Já a ocular é uma lente esférica delgada simples com uma distância focal que permite um aumento
máximo para o telescópio igual, em módulo, a 5.
Observando-se através desse telescópio um objeto muito distante, uma imagem final imprópria é
Considere que o telescópio seja utilizado em condições usuais nas quais é mínima a distância L
entre as lentes objetiva e ocular, que o local onde a observação é realizada tenha índice de refração
5R
b)
5n1 20(n2 1)
10R
c)
20n1 (n2 3)
12R
d)
20n2 5(n1 3)
21.(Epcar (Afa)) Um arranjo óptico, representado pela Figura 1, é constituído de um objeto luminoso
bidimensional alinhado com o centro óptico e geométrico de um suporte S que pode ser ocupado
individualmente por uma lente esférica convergente (L1), uma lente esférica divergente (L2), um espelho
esférico gaussiano convexo (E1), um espelho esférico gaussiano côncavo (E2) ou por um espelho plano (E3).
Utilizando-se, aleatória e separadamente, os elementos L1, L2, E1, E2 e E3, no suporte S, pode-se
observar as imagens I1, I2, I3, I4 e I5 conjugadas por esses elementos, conforme Figura 2.
Nessas condições, a única sequência que associa corretamente cada elemento gráfico utilizado à
sua possível imagem conjugada, I1, I2, I3, I4 e I5, respectivamente, é
como, no outro meio encontra-se um objeto idêntico A, também distante d, da superfície do dioptro
A imagem A1 de A é vista por um observador O1 que se encontra no meio n1; por sua vez, a imagem
O dioptro plano é considerado perfeitamente estigmático e os raios que saem de A e B são pouco
inclinados em relação à vertical que passa pelos dois objetos.
d
Considere que A e B sejam aproximados verticalmente da superfície S de uma distância e suas
2
A e B, é
a) 9
16
b) 3
8
3
c)
4
d) 8
3
1. Epcar (Afa)) Dois corpos, de dimensões desprezíveis, A e B presos a molas ideais, não
deformadas, de constantes elásticas k A e k B , respectivamente, estão, inicialmente, separados de
uma distância d numa plataforma sem atrito como mostra a figura a seguir.
A partir dessa situação, os blocos são então lentamente puxados por forças de mesma intensidade,
Considere que não haja interação entre os blocos quando esses se encontram.
Nessas condições, a soma das energias mecânicas dos corpos A e B será
k AkBd2
a)
2 k A kB
k 2A d2
b)
2kB k A kB
2
k AkBd2
c)
2 k A kB
2
d) 2k A k A kB
2. Epcar (Afa)) Uma esfera, de dimensões desprezíveis, sob ação de um campo gravitacional
constante, está inicialmente equilibrada na vertical por uma mola. A mola é ideal e se encontra com
uma deformação x, conforme ilustrado na figura 1.
Nessas condições, o coeficiente de atrito cinético entre a esfera e a superfície horizontal vale
cos θ
a)
x
sen θ
y
x
b)
y
x sen θ
c)
x y cos θ
y cos θ
d)
x sen θ
- Aceleração da gravidade: g 10 m s2 ;
- 1 eV 1,6 1019 J;
É muito comum bebês e crianças apresentarem algum tipo de erro refrativo, e a hipermetropia é o
caso mais constante. Isso porque este tipo de ametropia (erro de refração) pode se manifestar desde
hipermetropia em crianças, como o ambiente, a etnia e, principalmente, a genética. “As formas leves
e moderadas, com até seis dioptrias, são passadas de geração para geração (autossômica
O tratamento utilizado para corrigir este tipo de anomalia é realizado através da cirurgia refrativa.
O uso de óculos (com lentes esféricas) ou lentes de contato corretivas é considerado método
convencional, que pode solucionar o problema visual do hipermétrope.
De acordo com o texto acima, a hipermetropia pode ser corrigida com o uso de lentes esféricas.
Dessa maneira, uma lente corretiva, delgada e gaussiana, de vergência igual a 2 di, conforme figura
a seguir, é utilizada para projetar, num anteparo colocado a uma distância p ' da lente, a imagem de
um corpo luminoso que oscila em movimento harmônico simples (MHS). A equação que descreve
π
o movimento oscilatório desse corpo é y (0,1) sen 4t .
2
Considere que a equação que descreve a oscilação projetada no anteparo é dada por
3π
y' (0,5) sen 4t (SI).
2
a) 100
b) 200
c) 300
d) 400
t 0, que podem representar o movimento dessa partícula, respectivamente, nos eixos x e y, são
a)
b)
c)
d)
passa a realizar um movimento harmônico simples, em relação a um ponto fixo na terra, indo da
extremidade A à extremidade B e, em marcha à ré, da extremidade B à extremidade A, num
ser igual a
1 μ g(M m)
a)
2π ML
1 μ gM
b)
π 2(M m)L
1 μ gM
c)
2π (M m)L
1 μ g(M m)
d)
π 2ML
Considere que o projétil tenha sido lançado de uma distância muito próxima do pêndulo e que,
após a colisão, esse pêndulo passe a oscilar em movimento harmônico simples, como indica a Figura
2, com amplitude A.
Desprezando a ação de forças dissipativas, o período de oscilação desse pêndulo, logo após a
colisão, é dado por
2 πA 2
a)
3 v
3 πv
b)
4 A
3 πA
c)
2 v
2 πA
d)
v
7. (Epcar (Afa)) Um sistema massa-mola é composto de uma mola ideal de constante elástica
k e de um recipiente, de volume interno V e massa desprezível, que é totalmente preenchido com
Que a Física Esteja Com Você: Jean Pegoraro 115
um líquido homogêneo X de densidade constante e desconhecida.
Verifica-se que, ao se colocar esse primeiro sistema para oscilar, seu período de oscilação se iguala
L e massa m.
Considere que os dois sistemas oscilam em movimento harmônico simples em um local em que a
aceleração gravitacional vale g; e que o recipiente preenchido pelo líquido comporte-se como uma
massa pontual.
Nessas condições, a densidade do líquido X pode ser expressa por
VL
a)
gk
kL
b)
gV
gk
c)
LV
Vk
d)
gL
B) O sistema termodinâmico não pode representar o ciclo de uma máquina frigorífica uma vez que
o mesmo está orientado no sentido anti-horário.
2.(AFA)Considere uma dada massa gasosa de um gás perfeito que pode ser submetida a três
transformações cíclicas diferentes I, II e III, como mostram os respectivos diagramas abaixo.
Transformação II
Transformação III
O gás realiza trabalhos totais τI, τII e τIII respectivamente nas transformações I, II e III. Nessas
A) nas transformações I e II, há conversão de calor em trabalho pelo gás e τI > τII.
B) na transformação III, há conversão de trabalho em calor pelo gás e τIII > τI > τII.
Que a Física Esteja Com Você: Jean Pegoraro 118
C) as quantidades de calor trocadas pelo gás com o meio externo nas transformações I, II e III são
iguais.
3.(AFA)Para encher o pneu de sua bicicleta, um ciclista, conforme figura a seguir, dispõe de uma
bomba em formato cilíndrico, cuja área de seção transversal (A) é igual a 20 cm2 . A mangueira de
conexão (M) é indeformável e tem volume desprezível.
O pneu dianteiro da bicicleta tem volume de 2,4 L e possui, inicialmente, uma pressão interna de 0,3
atm. A pressão interna da bomba, quando o êmbolo (E) está todo puxado à altura (H) de 36 cm, é
Considere que, durante a calibragem, o volume do pneu permanece constante e que o processo é
isotérmico, com temperatura ambiente de 27 ºC.
Nessas condições, para elevar a pressão do pneu até 6,3 atm, o número de repetições que o ciclista
B) 50
C) 80
D) 95
4.(AFA)Um sistema gasoso constituído por n mols de um gás perfeito passa do estado x para o
Se no processo 2 o sistema realiza um trabalho de 200 J e absorve uma quantidade de calor de 500
A) quando o sistema for trazido de volta ao estado inicial x sua energia interna irá diminuir de 700
J.
Quando essa concentração atinge 100% (que corresponde ao vapor saturado) ocorre uma
condensação.
A umidade relativa (UR) é obtida fazendo-se uma comparação entre a densidade do vapor d’água
presente no ar e a densidade do vapor se este estivesse saturado, ou seja,
A tabela a seguir fornece a concentração máxima de vapor d’água (em g/cm 3) medida nas
temperaturas indicadas.
Em um certo dia de temperatura 32 ºC e umidade relativa de 40%, uma pessoa percebe que um
copo com refrigerante gelado passa a condensar vapor d’água (fica “suado”).
A) 5
B) 10
C) 15
6.(AFA)Um balão, cheio de um certo gás, que tem volume de 2,0 m3 , é mantido em repouso a uma
determinada altura de uma superfície horizontal, conforme a figura abaixo.
Sabendo-se que a massa total do balão (incluindo o gás) é de 1,6 kg, considerando o ar como uma
camada uniforme de densidade igual a 1,3 kg/m3 , pode-se afirmar que ao liberar o balão, ele
7.. (Epcar (Afa)) Um motorista calibra os pneus de seu carro com uma pressão de 30 libras pol2 a uma
temperatura de 27 C. Após uma viagem, a temperatura deles subiu para 47 C. Desprezando-se a variação
de volume dos pneus e sabendo-se que 10% da massa de ar contida em um dos pneus escapou pela válvula
durante a viagem, a pressão do ar neste pneu, ao término desta viagem, em libras pol2 , é de
aproximadamente
a) 25
c) 29
d) 32
8.(Epcar (Afa)) Um cilindro, contendo certa massa de gás perfeito, tem um pistão que está ligado a uma
mola ideal. Ao fornecer certa quantidade de calor Q, para esse sistema termodinâmico, observa-se uma
expansão do gás com a consequente deformação da mola x, conforme indica figura a seguir.
quantidade de calor 2Q, a esse sistema, observa-se que a mola sofre uma deformação duas vezes
maior, 2x.
Considerando que nas duas expansões o sistema tenha sofrido a mesma variação de energia interna
e que não houve atrito entre o pistão e o cilindro, pode-se afirmar que a constante elástica da mola
vale
2Q
a)
x
3Q
b)
x 2
2Q
c)
3x2
4Q
d)
x
A umidade relativa (UR) é obtida fazendo-se uma comparação entre a densidade do vapor d’água
A tabela a seguir fornece a concentração máxima de vapor d’água (em g cm3 ) medida nas
temperaturas indicadas.
Temperatura Concentração
(C) máxima (g cm3 )
0 5,0
5 7,0
10 9,0
12 12
15 14
18 18
20 20
24 24
28 28
30 31
32 35
34 36
36 40
Em um certo dia de temperatura 32 C e umidade relativa de 40%, uma pessoa percebe que um
copo com refrigerante gelado passa a condensar vapor d’água (fica “suado”).
a) 5
b) 10
c) 15
d) 20
1.(Epcar (Afa)) O sistema representado na figura seguinte é composto por um bloco de dimensões
desprezíveis e de massa m apoiado em um plano inclinado, que forma um ângulo α com a direção
horizontal. O sistema possui uma mola ideal de constante elástica k e comprimento natural x 0
O bloco se encontra apenas encostado na mola e em equilíbrio, na posição A, a uma altura yA. Nesse
momento, a mola está travada e comprimida de um valor x. Quando a mola é destravada, o bloco,
pela ação da força elástica, percorre a distância d, sem atrito, indicada na figura, até atingir o ponto
kx02
a)
mg sen α
kx 2
b)
2mg sen α
k(yB y A )2
c)
mg sen α
k(yB y A )2
d)
2mg sen α
Considere o eletroscópio inicialmente carregado positivamente e que a placa seja feita de zinco.
Fazendo-se incidir luz monocromática vermelha sobre a placa, observa-se que a abertura das
lâminas
a) aumenta muito, pois a energia dos fótons da luz vermelha é suficiente para arrancar muitos
elétrons da placa.
b) aumenta um pouco, pois a energia dos fótons da luz vermelha é capaz de arrancar apenas alguns
elétrons da placa.
c) diminui um pouco, pois a energia dos fótons da luz vermelha é capaz de arrancar apenas alguns
prótons da placa.
d) não se altera, pois a energia dos fótons da luz vermelha é insuficiente para arrancar elétrons da
placa.
sendo os condutores 2 e 3 ocos, têm suas seções retas apresentadas na figura a seguir.
afirmar que
a) R3 R2 R1
b) R3 R2 R1
c) R3 R2 R1
d) R3 R2 R1
4.. (Epcar (Afa)) Uma carga positiva Q distribui-se uniformemente ao longo de um anel fixo não-
condutor de centro C.
No ponto P, sobre o eixo do anel, abandona-se em repouso uma partícula com carga elétrica q,
c) à medida que a partícula se desloca em direção ao centro C do anel, a energia potencial elétrica
d) à medida que a partícula se desloca em direção ao centro C do anel, a energia potencial elétrica
5. (Epcar (Afa)) Uma fonte emite dois tipos de partículas eletricamente carregadas, P1 e P2 , que
são lançadas no interior de uma região onde atua somente um campo elétrico vertical e
velocidade VA , indo colidir num anteparo vertical nos pontos S e R, conforme ilustrado na figura.
Observando as medidas indicadas na figura acima e sabendo que a partícula P1 possui carga elétrica
q1 e massa m1 e que a partícula P2 possui carga elétrica q2 e massa m2 , pode-se afirmar que a razão
| q1 |
vale
| q2 |
m1
a) 2
m2
1 m1
c)
2 m2
m2
d) 4
m1
6.(Epcar (Afa)) Uma partícula eletrizada positivamente com uma carga igual a 5 μC é lançada com
energia cinética de 3 J, no vácuo, de um ponto muito distante e em direção a uma outra partícula
fixa com a mesma carga elétrica.
Considerando apenas interações elétricas entre estas duas partículas, o módulo máximo da força
elétrica de interação entre elas é, em N, igual a
a) 15
b) 25
c) 40
d) 85
1.(AFA) Uma espira condutora E está em repouso próxima a um fio retilíneo longo AB de um circuito
elétrico constituído de uma bateria e de um reostato R, onde flui uma corrente i, conforme ilustrado
na figura abaixo.
diminuir.
aumentar ou diminuir.
2.(AFA Um cilindro adiabático vertical foi dividido em duas partes por um êmbolo de 6,0 kg de
massa que pode deslizar sem atrito. Na parte superior, fez-se vácuo e na inferior foram colocados 2
um estado de equilíbrio para outro. Nessas condições, a variação da temperatura do gás foi, em °C,
de
A) 1,0
B) 2,0
C) 3,0
D) 5,0
3.(AFA A figura a seguir representa um circuito elétrico constituído por duas baterias de resistências
internas desprezíveis e sete resistores ôhmicos.
Sendo que a máxima potência dissipada em cada resistor não poderá ultrapassar 10 W, a fem
B) 12
C) 18
D) 36
4.(AFA)Num instante t0 = 0 um capacitor de 2,5 mF, totalmente descarregado, é ligado a uma fonte
de 12 V por meio de uma chave Ch que é colocada na posição 1, conforme figura abaixo.
Em um determinado instante t1, o capacitor fica completamente carregado. Nessas condições, são
processo de descarga.
II. Com a chave do circuito na posição 1, para qualquer instante de tempo t, tal que t ≤ t1, o capacitor
sofre um processo de carga, em que a corrente no circuito vai diminuindo linearmente com o tempo
e tem sua intensidade nula quando t = t1.
A) I, II e III.
B) I e II, apenas.
D) II e III, apenas.
(...) Como no Vera Cruz, a crise da água tem motivado atividades em diversos colégios da cidade.
Na rede municipal, 34 escolas ficaram sem água na semana passada.
A Secretaria de Educação diz que incentiva debates sobre o tema e sua inclusão em projetos
interdisciplinares.
Nas escolas particulares, problemas de abastecimento não são comuns. A falta de água é abordada
para efeito pedagógico - como no colégio Rio Branco, que tem promovido bate-papos e estudos.
(...)
Motivado pelo trecho do artigo acima exposto, um professor de física lançou um desafio para os
alunos do 3° ano em uma escola onde, frequentemente, falta água. Tal desafio consistia em
determinar o volume d’água em um reservatório de difícil acesso.
Para a determinação deste volume d’água os alunos deveriam utilizar somente um circuito elétrico
constituído de um voltímetro ideal V, uma bateria de fem igual a 12 V e resistência interna igual a 1
Ω , além de um resistor ôhmico R igual a 2 Ω e um reostato AB, feito de material de resistividade
elétrica constante, cuja resistência elétrica pode variar de 0 a 4 Ω , de acordo com a posição da bóia
que é ajustada pela altura do nível d’água do reservatório. Depois de algum tempo, os alunos
terminais da bateria, registrada pelo voltímetro. Sendo a capacidade máxima deste reservatório igual
a 20 m3 , desconsiderando as resistências elétricas dos fios de ligação que estão isolados e o atrito
do suporte da boia com o reostato, quando o voltímetro indicar 9,0V , o volume d’água neste
reservatório será, em m3 , igual a
A) 15
B) 12
C) 6
D) 5
6.(AFA)A figura abaixo ilustra dois resistores de imersão dentro de recipientes termicamente
isolados e com capacidades térmicas desprezíveis, contendo as mesmas quantidades de água. Os
paralelo.
Recipiente 2
Os valores das resistências elétricas de R1 e R2 foram ajustados adequadamente de tal forma que
Fecha-se simultaneamente as chaves Ch1 e Ch2 e, após 5 min, verifica-se que a variação de
temperatura da água no recipiente 1 foi de 20 ºC. Nesse mesmo intervalo, a água no recipiente 2
apresenta uma variação de temperatura, em ºC, igual a
A) 5
B) 10
C) 15
7.(AFA)Através da curva tempo (t) x corrente (i) de um fusível F (figura 1) pode-se determinar o
tempo necessário para que ele derreta e assim desligue o circuito onde está inserido.
A figura 2 mostra o circuito elétrico simplificado de um automóvel, composto por uma bateria ideal
de fem ε igual a 12 V, duas lâmpadas LF , cujas resistências elétricas são F ôhmicas e iguais a 6 Ω
cada. Completam o circuito outras duas lâmpadas LM , também ôhmicas, de resistências M elétricas
8.(AFA)RAIOS CAUSAM 130 MORTES POR ANO NO BRASIL; SAIBA COMO PREVENIR
Começou a temporada de raios e o Brasil é o lugar onde eles mais caem no mundo.
Os raios são fenômenos da natureza impressionantes, mas causam mortes e prejuízos. Todos os
anos morrem em média 130 pessoas no país atingidas por essas descargas elétricas. (...)
(...) Segundo as pesquisas feitas pelo grupo de eletricidade atmosférica do INPE, o número de mortes
por raios é maior do que por deslizamentos e enchentes. E é na primavera e no verão, época com
mais tempestades, que a preocupação aumenta (...)
Como se pode verificar na notícia acima, os raios causam mortes e, além disso, constantemente há
outros prejuízos ligados a eles: destruição de linhas de transmissão de energia e telefonia, incêndios
As nuvens se eletrizam devido às partículas de gelo que começam a descer muito rapidamente,
criando correntes de ar bastante bruscas, o que provoca fricção entre gotas de água e de gelo,
comum) ocorre uma descarga elétrica em direção ao solo (que por indução eletrostática adquiriu
cargas positivas).
Considere que a base de uma nuvem de tempestade, eletricamente carregada com carga de módulo
igual a 2,0 ⋅102 C , situa-se a 500 m acima do solo. O ar mantém-se isolante até que o campo elétrico
entre a base da nuvem e o solo atinja o valor de 5,00 ⋅ 106 V /m.
Nesse instante a nuvem se descarrega por meio de um raio que dura 0,10 s. Considerando que o
campo elétrico na região onde ocorreu o raio seja uniforme, a energia liberada neste raio é, em
joules, igual a
A) 5,00 ⋅ 108
B) 4,00 ⋅ 1010
C) 2,50 ⋅ 1011
D) 1,50 ⋅ 1015
incandescente L apresenta resistência elétrica ôhmica igual a 2r. O reostato R tem resistência elétrica
variável entre os valores 2r e 4r.
10. (Epcar (Afa)) Através da curva tempo (t) corrente (i) de um fusível F (figura 1) pode-se determinar o
tempo necessário para que ele derreta e assim desligue o circuito onde está inserido.
de fem ε igual a 12 V, duas lâmpadas LF , cujas resistências elétricas são ôhmicas e iguais a 6 cada.
Completam o circuito outras duas lâmpadas LM, também ôhmicas, de resistências elétricas 3 cada,
A partir do instante em que a chave Ch for fechada, observar-se-á que as duas lâmpadas LF
11.. (Epcar (Afa)) A região entre as placas de um capacitor plano é preenchida por dois dielétricos de
permissividades ε1 e ε2 , conforme ilustra a figura a seguir.
2S ε1 ε2
b) U
d
2Sε1ε2
c) U
d ε1 ε2
d ε1 ε2
d) U
2Sε1ε2
12. (Epcar (Afa)) O circuito elétrico esquematizado a seguir é constituído de uma bateria de resistência
interna desprezível e fem ε, de um resistor de resistência elétrica R, de um capacitor de capacitância C,
inicialmente descarregado, e de uma chave Ch, inicialmente aberta.
carregado, pode-se afirmar que a razão entre a energia dissipada no resistor (ER ) e a energia
ER
acumulada no capacitor (EC ), , é
EC
c) igual a 1, somente se R
1
C
13.. (Epcar (Afa)) O circuito ilustrado a seguir é alimentado por uma bateria ideal de força eletromotriz ε
igual a 12 V.
A e B são dois amperímetros ideais, K é uma chave aberta e C um capacitor de capacitância 10 mF,
completamente descarregado. O circuito possui ainda dois resistores ôhmicos, R 1 e R2, cujas
intensidade da corrente iB, medida pelo amperímetro B, está corretamente indicada pelo gráfico
a)
c)
d)
14. (Epcar (Afa)) Para determinar o calor específico de um objeto de material desconhecido, de massa igual
a 600 g, um professor sugeriu aos seus alunos um experimento que foi realizado em duas etapas.
certa quantidade de água que foi aquecida por uma resistência elétrica R. Utilizando-se de um
amperímetro A e de um voltímetro V, ambos ideais, manteve-se a corrente e a voltagem fornecidas
2ª etapa: repete-se a experiência, desde o início, desta vez, colocando o objeto de material
desconhecido imerso na água. Sem alterar a quantidade de água, a corrente e a tensão no circuito
elétrico, obteve-se o gráfico representado na Figura 3.
resistor R, pode-se concluir que o calor específico do material de que é feito o objeto é, em cal (g C)
igual a
a) 0,15
b) 0,20
c) 0,35
d) 0,80
15. (Epcar (Afa)) No circuito abaixo, a bateria possui fem igual a ε e resistência interna r constante e a
lâmpada incandescente L apresenta resistência elétrica ôhmica igual a 2r. O reostato R tem resistência
elétrica variável entre os valores 2r e 4r.
1.(AFA Duas estações E1 e E2 são interligadas por uma linha telefônica constituída por dois cabos
Durante uma tempestade, uma árvore caiu sobre um dos cabos fazendo um contato elétrico com a
terra. Para localizar onde a árvore caiu e reparar o defeito, um técnico procedeu da seguinte forma:
uniu os terminais C e D na estação E2 e, na estação E1, interligou os terminais A e B por reostatos
forma que o amperímetro A não indicou a passagem de corrente elétrica, conforme esquematizado
na figura 2.
Considere que os contatos elétricos, as ligações com a terra e o amperímetro têm resistências
elétricas desprezíveis e que R1 e R2 valem, respectivamente, 4,5 k e 1,5 k . Nessas condições, o
ponto onde a árvore tocou o fio se localiza a uma distância d, em relação à estação E1, em km, igual
A) 7,5
B) 12
D) 20
2.(AFA)Numa região onde atua um campo magnético uniforme vertical, fixam-se dois trilhos retos
e homogêneos, na horizontal, de tal forma que suas extremidades ficam unidas formando entre si
um ângulo θ .
Uma barra condutora AB, de resistência elétrica desprezível, em contato com os trilhos, forma um
triângulo isósceles com eles e se move para a direita com velocidade constante , a partir do vértice
Sabendo-se que a resistividade do material dos trilhos não varia com a temperatura, o gráfico que
melhor representa a intensidade da corrente elétrica i que se estabelece neste circuito, entre os
instantes t1 e t2, é
A)
B)
D)
3.(AFA)O lado EF de uma espira condutora quadrada indeformável, de massa m, é preso a uma mola
ideal e não condutora, de constante elástica K. Na posição de equilíbrio, o plano da espira fica
paralelo ao campo magnético gerado por um ímã em forma de U, conforme ilustra a figura abaixo.
Considere que a espira é percorrida por uma corrente elétrica i, cuja intensidade varia
senoidalmente, em função do tempo t, conforme indicado no gráfico abaixo.
4.(AFA)Dois longos fios paralelos estão dispostos a uma distância l um do outro e transportam
correntes elétricas de mesma intensidade i em sentidos opostos, como ilustra a figura abaixo.
Nessa figura o ponto P é equidistante dos fios. Assim, o gráfico que melhor representa a intensidade
do campo magnético resultante B, no ponto P, em função da abscissa x, é
B)
C)
D)
5.(AFA)A Figura 1 mostra uma espira quadrada, feita de material condutor, contida num plano zy, e
um fio condutor retilíneo e muito longo, paralelo ao eixo z, sendo percorrido por uma corrente
A)
B)
D)
superfície fixa delimitada por este circuito (Figura 1) aplica-se um campo magnético cuja
Figura 1
Figura 2
A)
B)
C)
D)
7.(AFA)Os carregadores de bateria sem fio de smartphones, também conhecidos como carregadores
wireless, são dispositivos compostos de bobina e ligados à rede elétrica, que carregam as baterias
dos aparelhos apenas pela proximidade, através do fenômeno de indução eletromagnética. Para
Que a Física Esteja Com Você: Jean Pegoraro 155
isso, o smartphone deve ser apto à referida tecnologia, ou seja, também possuir uma bobina, para
que nela surja uma força eletromotriz induzida que carregará a bateria.
(induzida), passa uma corrente i = 2sen (4πt) , com t em segundos, o gráfico que melhor representa
a força eletromotriz induzida (ε) na bobina do smartphone, em função do tempo (t) é
A)
B)
C)
D)
em repouso imersa num campo elétrico vertical e num campo magnético horizontal, ambos
uniformes e constantes. As intensidades de e são, respectivamente, 2 V/m e 1 T.
Devido exclusivamente à ação das forças elétrica e magnética, a partícula descreverá um movimento
que resulta numa trajetória cicloidal no plano xz, conforme ilustrado na figura abaixo.
em cm,
A) 50
B) 75
C) 100
D) 150
9.(Epcar (Afa)) Uma partícula de massa 1 g eletrizada com carga igual a 4 mC encontra-se inicialmente em
repouso imersa num campo elétrico E vertical e num campo magnético B horizontal, ambos uniformes e
constantes. As intensidades de E e B são, respectivamente, 2 V m e 1 T.
Devido exclusivamente à ação das forças elétrica e magnética, a partícula descreverá um movimento
que resulta numa trajetória cicloidal no plano xz, conforme ilustrado na figura abaixo.
em cm,
a) 50
b) 75
c) 100
d) 150
10. (Epcar (Afa)) Considere que a intensidade do campo magnético gerado por um ímã em forma de barra
varia na razão inversa do quadrado da distância d entre o centro C deste ímã e o centro de uma espira
condutora E, ligada a uma lâmpada L, conforme ilustrado na figura abaixo.
A partir do instante t0 0, o ímã é movimentado para a direita e para a esquerda de tal maneira que
o seu centro C passa a descrever um movimento harmônico simples indicado abaixo pelo gráfico
a) aumenta à medida que o centro C do ímã se move da posição x 1m até x 1m.
n (n 1)
b) diminui entre os instantes t T e t' T, onde T é o período do movimento e n é ímpar.
2 2
11.Epcar (Afa)) Uma espira CDE, de resistência elétrica igual a 1 , em forma de um triângulo equilátero de
lado igual a 20 cm, desliza, livre de qualquer atrito e resistência do ar, com velocidade constante v de
módulo igual a 30 cm/s sobre o plano xy na direção e sentido do eixo x, conforme ilustrado na figura abaixo:
xy, cujo módulo vale 2 T. A intensidade da força aplicada por um agente externo, na mesma direção
e sentido da velocidade v, no instante em que o vértice E da espira estiver passando pelo ponto
a) 12
b) 15
c) 18
d) 36
12. (Epcar (Afa)) A figura abaixo ilustra dois resistores de imersão dentro de recipientes termicamente
isolados e com capacidades térmicas desprezíveis, contendo as mesmas quantidades de água. Os resistores
R1 e R2 estão ligados, respectivamente, a uma associação de geradores em série e em paralelo.
Os valores das resistências elétricas de R1 e R2 foram ajustados adequadamente de tal forma que
temperatura da água no recipiente 1 foi de 20 C. Nesse mesmo intervalo, a água no recipiente 2
a) 5
b) 10
c) 15
d) 20
energia.
A cada segundo ocorrem 1038 reações de fusão onde quatro átomos de hidrogênio se fundem para
formar um átomo de hélio, conforme esquematizado abaixo:
4H → He + Energia.
A energia liberada pelo Sol, a cada segundo, seria capaz de manter acesas um certo número de
lâmpadas de 100 W. Nessas condições, a ordem de grandeza desse número de lâmpadas é igual a
A) 1210
B) 1018
C) 1024
D) 5610
proveniente do Sol.
Para cada molécula de ozônio que é destruída, um átomo de oxigênio (O) e uma molécula de
a 3,75 eV, então o comprimento de onda dos fótons da radiação necessária para quebrar uma
ligação do ozônio e formar uma molécula O2 e um átomo de oxigênio vale, em nm,
A) 50
B) 100
C) 150
D) 300
Ao passar pelo prisma, a luz divide-se em quatro feixes de cores distintas: violeta, anil, azul e
vermelho. Projetando-se esses feixes em um anteparo, eles ficam espalhados, como ilustrado na
Figura 1.
Considere, agora, a Figura 2, que ilustra esquematicamente alguns níveis de energia do átomo de
hidrogênio, onde as setas I, II, III e IV mostram transições possíveis para esse átomo.
A) I
B) II
C) III
D) IV
4. (AFA)Em um dos métodos usados para gerar raios X, elétrons colidem com alvo metálico
perdendo energia cinética e gerando fótons, cujos comprimentos de onda podem variar de 10 -8 m
alta tensão for de 25 kV, o comprimento de onda mínimo, em Å, dos fótons de raios X será de,
aproximadamente,
A) 4
B) 2
C) 1
D) 0,5
5. (AFA)O diagrama abaixo ilustra os níveis de energia ocupados por elétrons de um elemento
químico A.
elétron com energia de 12,0 eV, após colidir com um átomo de A, seria de, em eV,
A) 0
B) 1,0
C) 5,0
D) 5,4
6. . (Epcar (Afa)) Em alguns filmes de ficção científica é comum a estória sobre expedições
situado numa região do Universo onde parece existir um planeta com condições similares às da
Terra.
Quando essa nave partiu da Terra, Fabinho, filho do Comandante da tripulação, tinha 10 anos e 4
meses de idade.
Para o Comandante, que viajou em sua nave a uma velocidade de 0,80 da velocidade da luz no
vácuo, passou-se 12 meses até chegar ao ponto P. Nesse intervalo de tempo, Fabinho, que se
encontra na Terra, terá uma idade, em anos, aproximadamente igual a
a) 11
b) 12
c) 13
d) 14
Para um referencial R’, em repouso em relação a esses mésons, tais partículas deveriam se
desintegrar muito rapidamente após seu surgimento, durando apenas um intervalo de tempo t ' e
não deveriam ser detectadas na superfície da Terra. No entanto, são detectadas e em abundância!
vida como sendo t 15,9 t '. Considerando que, em relação à R’, esse méson percorre 660 m, então,
para um observador na superfície da Terra, tal méson percorre, em m, uma distância igual a
a) 41,5
b) 660,0
c) 5247,0
d) 10494,0
8. . (Epcar (Afa)) O elétron do átomo de hidrogênio, ao passar do primeiro estado estacionário excitado,
n 2, para o estado fundamental, n 1, emite um fóton.
se concluir que o comprimento de onda desse fóton emitido corresponde a uma radiação na região
do(s)
c) ultravioleta
d) infravermelho
9. (Epcar (Afa)) O diagrama a seguir mostra os níveis de energia permitidos para elétrons de um certo
elemento químico.
Durante a emissão de radiação por este elemento, são observados três comprimentos de onda: λ A ,
λA
λ B e λ C . Sabendo-se que λ A λB λ C , pode-se afirmar que é igual a
λC
E3
a)
E1
E3 E 2
b)
E3
E3 E 2
c)
E3 E1
E2
d)
E1
f)
Que a Física Esteja Com Você: Jean Pegoraro 171
10. (Epcar (Afa)) A figura abaixo apresenta a configuração instantânea de uma onda plana longitudinal
em um meio ideal. Nela, estão representadas apenas três superfícies de onda α, β e γ, separadas
respectivamente por λ e λ 2, onde λ é o comprimento de onda da onda.
Em relação aos pontos que compõem essas superfícies de onda, pode-se fazer as seguintes
afirmativas:
c) III
d) III e IV
11. (Epcar (Afa)) Em um dos métodos usados para gerar raios X, elétrons colidem com alvo metálico
perdendo energia cinética e gerando fótons, cujos comprimentos de onda podem variar de 108 m a 1011 m,
aproximadamente. A figura a seguir representa um equipamento para a produção de raios X, em que T é um
tubo de vidro, G é um gerador que envia uma corrente elétrica a um filamento de tungstênio F e A é um alvo
metálico.
Se a ddp na fonte de alta tensão for de 25 kV, o comprimento de onda mínimo, em Å, dos fótons
b) 2
c) 1
d) 0,5
12. (Epcar (Afa)) A tecnologia dominante nos controles remotos de televisores (TV) é o infravermelho
(IV). A premissa básica do funcionamento de um controle remoto IV é o uso da “luz” para levar sinais entre
um controle remoto e o aparelho que ele controla. Assim, o controle da TV é apenas um gerador de IV, tendo
cada botão uma frequência diferente, e então, de acordo com a frequência recebida pela TV, ela interpreta
como sendo um comando (exemplo: trocar de canal).
750 nm a 1.000 μm, a energia carregada por um fóton na informação enviada à TV estará no intervalo,
a) 101
c) 103
d) 10 4
f)
13. (Epcar (Afa)) A Figura 1 abaixo representa um arranjo experimental para a obtenção do espectro de
emissão da luz emitida por uma lâmpada de gás de hidrogênio.
Ao passar pelo prisma, a luz divide-se em quatro feixes de cores distintas: violeta, anil, azul e
vermelho. Projetando-se esses feixes em um anteparo, eles ficam espalhados, como ilustrado na
Figura 1.
Considere agora a Figura 2, que ilustra esquematicamente alguns níveis de energia do átomo de
hidrogênio, onde as setas I, II, III e IV mostram transições possíveis para esse átomo.
Relacionando as informações contidas na Figura 2 com as cores da luz emitida pela lâmpada de gás
a) I
b) II
c) III
d) IV
14. (Epcar (Afa)) O diagrama abaixo ilustra os níveis de energia ocupados por elétrons de um elemento
químico A.
Dentro das possibilidades apresentadas nas alternativas abaixo, a energia que poderia restar a um
elétron com energia de 12,0 eV, após colidir com um átomo de A, seria de, em eV,
a) 0
b) 1,0
c) 5,0
d) 5,4
15. (Epcar (Afa)) Para a construção de uma célula fotoelétrica, que será utilizada na abertura e
fechamento automático de uma porta, um pesquisador dispõe de quatro metais, cujas funções trabalho (ω)
estão listadas na tabela abaixo.
Platina 6,4
Prata 4,7
Chumbo 4,1
Sódio 2,3
Sendo que essa célula deverá ser projetada para funcionar com luz visível, poderá(ão) ser usado(s)
somente o(s) metal(is)
a) platina.
b) sódio.
c) chumbo e prata.
d) chumbo e sódio.
16. (Epcar (Afa)) Uma garota de nome Julieta se encontra em uma nave espacial brincando em um
balanço que oscila com período constante igual a T0 , medido no interior da nave, como mostra a figura
abaixo.
uma plataforma espacial, em relação à qual, o astronauta Romeu se encontra parado. Durante essa
passagem, Romeu mede o período de oscilação do balanço como sendo T e o comprimento da
Nessas condições, o período T, medido por Romeu, e o comprimento da nave, medido por Julieta,
são respectivamente
a) 2
T0 3 e 2
L 3
3 3
L 3
b) 2
T0 3 e
3 2
T0 3
c) e 2L 3
2 3
T0 3 L 3
d) e
2 2
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