ÓRBITA (Pronto)
ÓRBITA (Pronto)
ÓRBITA (Pronto)
7 OSSOS
ZIGOMÁTICO
Cavidade piramidal com base MAXILA
angular e ápice triangular FRONTAL
LACRIMAL
Paredes delgadas e convergentes
ETMOIDE
Proteção do globo ocular ESFENOIDE
PALATINO
40% Das fraturas faciais envolvem
a órbita
Musculatura externa
PLACA TARSAL: fibrocartilaginosa, formato de concha
adaptado ao globo ocular
M. HORNER
Adapta medialmente a
pálpebra ao globo
ocular
SACO LACRIMAL
Entre a inserção
anterior e posterior
do T. Cantal medial
LIGAMENTO DE LOCKWOOD
Suspenção do globo, mesmo em
fraturas maiores, sustenta o
globo, também se insere no
tubérculo de withnall
SECREÇÃO
DUCTO NASOLACRIMAL
MEATO INFERIOR
Meato inferior
VÁLVULAS DE HASNER
Dobras no ducto nasolacrimal que
impede o retorno de conteúdo nasal
para a órbita
PERIÓRBITA
Pretejo a gordura e possui confluência com a região
anterior da maxila. É onde esta localizado o septo
órbital
SEPTO ÓRBITAL
Pretejo a gordura. Fáscia que marca a confluência do
periósteo da órbita com o periósteo da região anterior
da maxila> Todos os acessos a órbita deve se evitar o
invadir o septo
TECIDO ADIPOSO
Serve para amortecer os traumas na órbita, indicado
manter a gordura intacta durante o acesso, o
extravasamento para o meio do campo operatório
dificulta a manipulação dos tecidos
ACESSOS INTERNO À
ÓRBITA
ATÉ SE QUANDO PODE- Sutura em cocheiro horizontal que permite o tracionamento dos tecidos
SE ADENTRAR A Proteção do globo ocular
ÓRBITA? Não deve ser presa firmemente, mas deve-se deixar um espaço
entre o nó e a pele
FACE LATERAL:
25MM
INSIÇÃO SUBCILIAR ACESSO DE
CONVERSE
3 a 4mm abaixo da região ciliar (abaixo
do bordo infra-orbital)
O bistura não é inserido na região da
periórbita
Abaixo do septo órbita
Holtmann et al (1981): Ectrópia: 16,6%
a 42% /Cicatriz visível: 0%
INSIÇÃO SUBTARSAL
Linha abaixo da placa tarsal
3 a 4mm abaixo do septo orbital
4 a 7 mm abaixo da margem palpebral
Holtmann et al (1981):
Ectrópia: 2,7% a 7,7% /Cicatriz visível: 2,2%
INSIÇÃO INFRA-ORBITAL
Desfavorecimento estético: corta os
feixes transversalmente os feixes
musculares longitudinais da orbita
(cicatriz maior)
Amplo e de fácil acesso
CURATIVO DE FROST
Sutura suspensória da pálpebra inferior
Não compromete a pálpebra superior
48h a 72h
COMPLICAÇÕES ÉSTETICASDAS INCIÇOES
CUTÂNEAS
ECTRÓPIO
CICATRZ
ACESSO TRANSCONJUNTIVAL ACESSO DE TESSIER
Pré septal ou retroseptal
Proteção do globo ocular
Necessidade de extensão:
contotomia lateral
Acesso mais estético
COMPLICAÇÕES SÍNTESE
ENTRÓPIO Fios reabsorvíveis
(1989)
FRATURA ZIGOMÁTICOORBITAL
FRATURAS DAS PAREDES INTERNAS TIPO DE GRAVIDADE DA TIPO
FRATURAS NOE FRATURA INJÚRIU DE TRAUMA
FRATURAS ORBITAIS COMBINADAS TIPO I Não Baixa
deslocado velocidade
TIPO II Segmentada Localizada
TIPO III Trípoide Baixa
FRATURAS LINEARES Velocidade
Principais causas de hematoma retrobulbar
TIPO IV Fragmentada Alta velocidade
ABRE DURABTE APRISIONAMENTO
O TRAUMA MUSCULAR CONTRATURA FIBROSA
CONTRATURA
DE VOLKMANN
APRISIONAMENTO
MUSCULAR
FECHA NO
CESSAMENTO DO
TRAUMA
BLOW IN
Exolfitalmia após trauma DIMINUIÇÃO DO CONTEÚDO PROJEÇÃO DO GLOBO
Proptose ORBITAL OCULAR PARA FORA
Olho pulsátil
OBJETIVOS DO TRATAMENTO
Devolver o contorno e a projeção BLOWCHAVE
OUT
ÀREA
zigomática Fratura/Explosão de uma parede da
Região póstero-medial
Reestabelecerórbita
motricidade
com menos e acuidade
de 2cm BLOW OUT PURA
da órbita
ocular fisiológica
Mais comum na porção ântero-medial Somente a parede da órbita e não envolve
Corrigir a dimensão vertical e a projeção-
da órbita mais nenhuma parede do arcabouço orbital
ântero-Posterior do globo ocular
Fratura de ROTHMAN et al (1998) –
BLOW UP
BLOW UP BLOW OUT IMPURA
Fratura localizada em uma punica parede, com Fratura localizada em uma punica parede, com
menos de 2cm mais outras fraturas no menos de 2cm mais outras fraturas no
arcabouço orbital arcabouço orbital
- Cantotomia
CONDUTAS FRENTE ÀS FRATURAS ORBITÁRIAS
- cantolise
CIRURGIA PRECOCE
- cantopexia Fratura de assoalho
Restrição do campo de visão (30º)
Teste de ducção forçada positivo
Herniação do conteúdo orbital a TC positivo
Diplopia