Relatorio 16 - Tribunal Do Juri 5
Relatorio 16 - Tribunal Do Juri 5
Relatorio 16 - Tribunal Do Juri 5
Turma:
Carimbo (do órgão visitado ou da
autoridade) e assinatura
( ) 7º SEMESTRE ( ) 8º SEMESTRE ( ) 9º SEMESTRE ( ) 10º SEMESTRE
1. Referência do caso:
Órgão visitado:
2. Relate: (i) a questão que deu origem a causa; (ii) os principais atos praticados desde o ajuizamento até o
presente momento (iii) o que ocorreu durante a audiência/sessão de julgamento; e (iv) a deliberação final
do(s) magistrado (s).
Cleverton na rua, próximo à casa de Janete Riquelme Roda, amiga da vítima. Weberton acreditava que
Cleverton estivesse na casa de sua filha e, sem motivo aparente, desferiu um soco nele, derrubando-o ao chão.
Ao se levantar, Cleverton foi atingido por um disparo de arma de fogo no flanco esquerdo realizado por
Weberton, que em seguida fugiu do local em sua caminhonete. Cleverton sobreviveu ao ataque devido ao
pronto atendimento médico recebido.
A denúncia do Ministério Público Estadual baseou-se nos seguintes elementos: depoimentos de Cleverton, da
mãe de Cleverton, de testemunhas não compromissadas e de uma técnica em enfermagem que atendeu a
vítima no hospital, além do laudo de exame de corpo de delito que comprovou a materialidade do crime.
Após a apresentação da resposta à acusação pelo réu e a realização da instrução processual, o Ministério
Público pediu a pronúncia de Weberton nos termos da denúncia, enquanto a defesa solicitou a exclusão das
qualificadoras de motivo fútil e do meio que dificultou a defesa da vítima. O juiz responsável pelo caso, então,
decidiu pela pronúncia do réu, fundamentando sua decisão no princípio "in dubio pro societate" (na dúvida,
em favor da sociedade), uma vez que há indícios suficientes de autoria e prova da materialidade do delito.
(ii) Os principais atos praticados desde o ajuizamento até o presente momento incluem:
Instalação da sessão de julgamento.
Verificação do comparecimento dos jurados.
Verificação das cédulas e pregão.
Identificação do réu.
Sorteio dos juízes de fato.
Compromisso do Conselho de Sentença.
Entrega de documentos aos jurados.
Fase de instrução em plenário, incluindo oitiva da vítima e testemunhas.
Qualificação e interrogatório do réu.
Fase de debates, com manifestação do Ministério Público e da defesa.
Réplica e tréplica (que não ocorreram neste caso).
Conclusão dos debates.
Explicação dos quesitos e votação.
crimes imputados a ele. O princípio utilizado para essa decisão foi o "in dubio pro societate", que significa
que, em caso de dúvidas, deve-se favorecer a sociedade, levando o caso ao Tribunal do Júri.
A defesa do réu, por sua vez, alegou a exclusão das qualificadoras de motivo fútil e do meio que dificultou a
defesa da vítima.
Essa é uma síntese do relatório apresentado e da decisão do juiz com base nas informações disponíveis.