Modelo de Redação 2022

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Elaborada em 2015 pela ONU, a Agenda 2030 — um plano que visa combater

problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como promover a/o
objetivo proposto, por exemplo, a fim de ampliar uma vida digna a todos. Esse propósito,
contudo, está distante de ser realidade no Brasil atual, uma vez que a/o tema representa
grave prejuízo à meta da ONU. Dessa feita, a omissão governamental e a/o arg.2
inviabilizam o exercício da Agenda.

Nesse contexto, é crucial notar que o descaso do Estado massifica negativamente


a/o tema no país (OBS 1: utilize sinônimos para retomar a frase temática). Acerca disso,
o filósofo Maquiavel, ao discutir a responsabilidade da governança, afirma que esta, quando
não buscar suprir as necessidades do povo, leva o país à ruína, motivando o
questionamento da democracia. Essa premissa reflete a nação, já que as autoridades não
efetivam políticas públicas para contestar/valorizar a/o tema, um retrocesso que estimula
o sentimento de falência do Estado Democrático e prejudica, ainda mais, a finalidade da
Agenda 2030. Com efeito, devido ao precário investimento estatal, CONSEQUÊNCIA…, o
que reforça a máxima de Maquiavel no território nacional.

OBS 2: Se o tema for negativo, utilize "contestar". Se for positivo, use "valorizar".

Ademais, vale reforçar que a/o arg. 2 está fortemente relacionado(a) com o
avanço da/do tema. Nesse sentido, segundo área do conhecimento. Com base nessa
premissa/Isso acontece porque/Porém, TRANSIÇÃO ENTRE REPERTÓRIO E
TEMA+ARGUMENTAÇÃO. Por conseguinte, CONSEQUÊNCIA…, o que deixa a sociedade
em profundo desequilíbrio e dificulta a resolução do revés. Desse modo, a/o arg.2 torna-se
nocivo(a) à manutenção da ordem social e potencializa esse cenário preocupante.

OBS 3: Se o tema for positivo, não esqueça de problematizá-lo para encaixar corretamente
na estrutura.

OBS 4 : Busque sempre usar sinônimos ou termos adequados que possam evitar a
repetição da frase temática e da tese, sobretudo o assunto que o tema traz consigo.

É perceptível, portanto, que a/o tema evidencia um complexo desafio e há de ser


refutado. Nessa lógica, o governo federal — responsável pelo estímulo ao bem comum —
deve reforçar as medidas de fiscalização para que o orçamento destinado à/ao
valorização/combate da/do tema seja garantido. Tal ação pode ser feita por meio de um
planejamento adequado, o qual (faça o detalhamento do meio/modo), com o fito de
(finalidade). Somado a isso, afigura-se necessário que as instituições escolares reprimam
a/o arg2, por intermédio de (meio modo). Essa iniciativa garantirá/alertará/detalhará
(detalhamento), com o intuito de (finalidade). Dessa forma, o plano da ONU ganhará vigor
no Brasil vigente, intensificando a/o objetivo proposto a todos.
Aline Gabriela

Tema:"O bullying como um fomentador de ciclos de violência no Brasil"


Elaborada em 2015 pela ONU, a Agenda 2030 — um plano que visa combater
problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como promover a justiça,
por exemplo, a fim de ampliar uma vida digna a todos. Esse propósito, contudo, está
distante de ser realidade no Brasil atual, uma vez que o bullying é um ciclo fomentador
de violência capaz de incentivar a injustiça na comunidade. Dessa feita, a omissão
governamental e o egoísmo do povo inviabilizam o exercício da Agenda.

Nesse contexto, é crucial notar que o descaso do Estado massifica negativamente o


bullying no país. Acerca disso, o filósofo Maquiavel, ao discutir a responsabilidade da
governança, afirma que esta, quando não buscar suprir as necessidades do povo, leva o
país à ruína, motivando o questionamento da democracia. Essa premissa reflete a nação, já
que as autoridades não efetivam políticas públicas para contestar a intimidação
sistemática, um retrocesso que estimula o sentimento de falência do Estado Democrático e
prejudica, ainda mais, a finalidade da Agenda 2030. Com efeito, devido ao precário
investimento estatal, nota-se o surgimento de novos casos de violência coercitiva nas
escolas e no coletivo, o que fere profundamente a dignidade das pessoas e reforça a
máxima de Maquiavel no território nacional.

Ademais, vale reforçar que a indiferença populacional está fortemente relacionada


com o avanço dessa crueldade. Nesse sentido, segundo o escritor existencialista Sartre,
toda violência é uma derrota. Porém, a população, na prática, é incapaz de reproduzir
esse pensamento, visto que os casos de bullying são mais frequentes do que o cultivo do
respeito. Por conseguinte, o medo e o sentimento de insegurança tomam conta do
semblante das vítimas, as quais, inclusive, devido à agressão sofrida, desenvolvem
transtornos psíquicos, como ansiedade e depressão, expondo o lado mais cruel dessa
intimidação violenta no país. Desse modo, a maldade humana torna-se nociva à
manutenção da ordem social e potencializa esse cenário preocupante.

É perceptível, portanto, que o bullying evidencia um complexo desafio e há de ser


refutado. Nessa lógica, o governo federal — responsável pelo estímulo ao bem comum —
deve reforçar as medidas de fiscalização para que o orçamento destinado ao combate
dessa barbárie seja garantido. Tal ação pode ser feita por meio de um planejamento
adequado, o qual irá informar e detalhar os modos que esse assunto se manifesta no
país, com o fito de reduzir essa chaga perigosa. Somado a isso, afigura-se necessário que
as instituições escolares reprimam o egoísmo, por intermédio de campanhas educativas
que retratem o impacto perverso dessa conduta. Essa iniciativa irá propor meios de
como estimular o respeito entre os membros da comunidade, com o intuito assegurar o
bem-estar. Dessa forma, o plano da ONU ganhará vigor no Brasil vigente, incentivando a
paz a todos.
André Vinicius

Tema: "Os desafios do combate à insegurança alimentar no Brasil"


Elaborada em 2015 pela ONU, a Agenda 2030 — um plano que visa combater
problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como promover a ampla
disponibilidade de alimentos à população, por exemplo, a fim de ampliar uma vida digna
a todos. Esse propósito, contudo, está distante de ser realidade no Brasil atual, uma vez
que a carestia de políticas de combate à insegurança alimentar representa grave
prejuízo à meta da ONU, visto que não são chancelados direcionamentos práticos que
contornem esse desafio. Dessa feita, a omissão governamental e a inconsciência
populacional inviabilizam o exercício da Agenda.
Nesse contexto, é crucial notar que o descaso do Estado massifica negativamente a
quantidade absurda de pessoas que passam fome no país. Acerca disso, o filósofo
Maquiavel, ao discutir a responsabilidade da governança, afirma que esta, quando não
buscar suprir as necessidades do povo, leva o país à ruína, motivando o questionamento da
democracia. Essa premissa reflete a nação, já que as autoridades não efetivam políticas
públicas para contestar a má distribuição de alimentos para, principalmente, pessoas
de baixa renda, um retrocesso que estimula o sentimento de falência do Estado
Democrático e prejudica, ainda mais, a finalidade da Agenda 2030. Com efeito, devido ao
precário investimento estatal, problemas na saúde da população, que decorrem da falta
de nutrição adequada, serão mais evidentes, tal como a inanição, o que reforça a
máxima de Maquiavel no território nacional.
Ademais, vale reforçar que a displicência de muitos indivíduos em relação aos
alimentos está fortemente relacionada com o avanço da instabilidade nutricional. Nesse
sentido, segundo um levantamento de dados da ONU, o Brasil desperdiça, por ano, cerca
de 27 milhões de toneladas de alimentos. Isso acontece porque a cultura do consumismo
está intrínseca na realidade de muitas pessoas, com ênfase nas de alta renda, fazendo o
planejamento de refeições ficar em segundo plano. Por conseguinte, com o não
reaproveitamento do que sobra das refeições, compras mensais abundantes e o preparo de
porções exageradas - características do alto consumo - o índice de desperdício de comidas
tende a subir, o que deixa a sociedade em profundo desequilíbrio e dificulta a resolução do
revés. Desse modo, a pouca atenção voltada à reutilização alimentícia torna-se nociva à
manutenção da ordem social e potencializa esse cenário preocupante.
É perceptível, portanto, que a insegurança alimentar no Brasil evidencia um
complexo desafio e há de ser refutado. Nessa lógica, o governo federal — responsável pelo
estímulo ao bem comum — deve reforçar as medidas de fiscalização para que o orçamento
destinado às políticas de descentralização de alimentos seja mais eficiente. Tal ação
pode ser feita por meio de um planejamento adequado, o qual deve ampliar o
abastecimento do mercado interno de alimentos, com o fito de amenizar os índices da
fome. Outrossim, afigura-se necessário que as instituições escolares reprimam o descuido
populacional, por intermédio de palestras que esclareçam os riscos do desperdício de
alimentos às pessoas. Essa iniciativa garantirá a moldagem do comportamento
consumidor das pessoas, para fins de promover padrões alimentares com impactos
positivos. Dessa forma, o plano da ONU ganhará vigor no Brasil vigente.
Bruna silva

Tema: "A importância da representação nos veículos midiáticos no Brasil"


Elaborada em 2015 pela ONU, a Agenda 2030 — um plano que visa combater
problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como promover a inclusão
em todos os níveis sociais, a fim de ampliar uma vida digna a todos. Esse propósito,
contudo, está distante de ser realidade no Brasil atual, uma vez que a enorme carência
representativa nos veículos midiáticos, embora seja importante para manter a coesão
social e virtual, representa grave prejuízo à meta da ONU. Dessa feita, o preconceito e a
omissão governamental inviabilizam o exercício da Agenda.
Nesse contexto, vale reforçar que a intolerância na esfera midiática está
fortemente relacionada com o avanço da carestia de representação de classes
marginalizadas. Acerca disso, no Filme "Pantera Negra", nota-se a valorização do povo
negro e a importância de sua história na construção de um país, o que rompe a ideia de que
apenas a classe branca desempenha o papel de ator com maestria. Porém, ao sair da
ficção e analisar a conjuntura brasileira, constata-se que a mídia, por vezes, reforça
estereótipos preconceituosos, excluindo personagens de diferentes etnias. Isso acontece
porque, em programas de grande audiência, como novelas e filmes, as minorias sociais
ainda ocupam, em grande parte dos casos, papéis secundários e estigmatizados, quando,
por exemplo, tais produções apresentam muitos atores pretos como bandidos e poucos
como protagonistas. Por conseguinte, essa exposição estereotipada reforça uma cruel
dinâmica de discriminação e isso acarreta uma série de enraizamentos que diminuem, cada
vez mais, a relevância da participação de determinados grupos na sociedade. Desse modo,
a falta de respeito torna-se nociva à manutenção da representatividade nos meios
digitais e potencializa esse cenário preocupante.
Ademais, é crucial notar que o descaso do Estado massifica negativamente a pouca
representação na seara midiática brasileira. Acerca disso, o filósofo Maquiavel, ao
discutir a responsabilidade da governança, afirma que esta, quando não buscar suprir as
necessidades do povo, leva o país à ruína, motivando o questionamento da democracia.
Essa premissa reflete a nação, já que as autoridades não efetivam políticas públicas para
valorizar a participação de negros, mulheres e o público LGBT em produções
culturais e artísticas, um retrocesso que estimula o sentimento de falência do Estado
Democrático e prejudica, ainda mais, a finalidade da Agenda 2030. Com efeito, devido ao
precário investimento estatal, a população mencionada é vista como uma parcela
insignificante para contribuir na construção de produções ficcionais, o que reforça a
máxima de Maquiavel no território nacional.
É imperioso, portanto, que o governo federal, responsável pelo estímulo ao bem
comum, reforce as medidas de fiscalização para que o orçamento destinado à valorização
de minorias sociais seja garantido. Tal ação pode ser feita por meio de um planejamento
adequado, o qual detalhará as possíveis maneiras de incluir pessoas de todos os
gêneros nas ficções nacionais, combatendo, enfim, o preconceito. Essa medida também
irá incentivar o respeito com as minorias da comunidade, com o fito de garantir empatia nos
veículos midiáticos e, com isso, afastar os estereótipos que imperam nesse âmbito. Dessa
forma, a inclusão em todos os níveis da nação ganhará vigor no Brasil vigente.
Daniela Amorim

Tema: "Caminhos para a diminuição da pobreza no Brasil"


Elaborada em 2015 pela ONU, a Agenda 2030 — um plano que visa combater
problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como promover o
crescimento econômico, por exemplo, a fim de ampliar uma vida digna a todos. Esse
propósito, contudo, está distante de ser realidade no Brasil atual, uma vez que o desafio
para diminuir a fome representa grave prejuízo à meta da ONU. Dessa feita, a falta de
debate e a omissão governamental inviabilizam o exercício da Agenda.

Nesse contexto, vale reforçar que o silenciamento social está fortemente


relacionado com o avanço da pobreza extrema. Nesse sentido, segundo Djamile Ribeiro,
filósofa e jornalista, é preciso tirar essa situação da invisibilidade para que soluções sejam
promovidas. Todavia, a população é indiferente à máxima da pensadora, visto que há um
silenciamento na sociedade instaurado na questão de reduzir a desigualdade social, o que
deixa o coletivo em profundo desequilíbrio e dificulta a resolução desse revés. Desse modo,
o pouco diálogo sobre as melhores formas de reduzir a extrema pobreza torna-se
nocivo à manutenção da ordem social e potencializa esse cenário preocupante.

Ademais, é crucial notar que o descaso do Estado massifica negativamente a


proliferação da miséria no país. Acerca disso, o filósofo Maquiavel, ao discutir a
responsabilidade da governança, afirma que esta, quando não buscar suprir as
necessidades do povo, leva o país à ruína, motivando o questionamento da democracia.
Essa premissa reflete a nação, já que as autoridades não efetivam políticas públicas para
contestar a péssima situação de pobreza, um retrocesso que estimula o sentimento de
falência do Estado Democrático e prejudica, ainda mais, a finalidade da Agenda 2030. Com
efeito, devido ao precário investimento estatal, parte expressiva de jovens deixam a
escola para buscar emprego e completar a renda familiar, o que reforça a máxima de
Maquiavel no território nacional.

É perceptível, portanto, que atitudes são necessárias para atenuar essa problemática.
Nessa lógica, o governo federal — responsável pelo estímulo ao bem comum — deve
reforçar as medidas de fiscalização para que o orçamento destinado ao combate à
pobreza seja garantido. Tal ação pode ser feita por meio de um planejamento adequado, o
qual irá detalhar os benefícios da redistribuição de renda, com o fito de minimizar a
carência do povo brasileiro. Somado a isso, afigura-se necessário que as instituições
escolares reprimam a omissão governamental, por intermédio de campanhas de
conscientização, para os pais e os alunos. Dessa forma, o plano da ONU ganhará vigor no
Brasil vigente, coibindo a pobreza na nação
Dorothy Oliveira

Tema: "A importância da educação financeira nas escolas e na sociedade


brasileira"
Elaborada em 2015 pela ONU, a Agenda 2030 — um plano que visa combater
problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como promover o
crescimento econômico, por exemplo, a fim de ampliar uma vida digna a todos. Esse
propósito, contudo, está distante de ser realidade no Brasil atual, uma vez que, embora
seja um assunto de alta relevância, a educação financeira nas escolas e na
comunidade não é valorizada, representando prejuízo à meta da ONU. Dessa feita, a
omissão governamental e a falta de incentivo familiar inviabilizam o exercício da Agenda.

Nesse contexto, é crucial notar que o descaso do Estado massifica negativamente a


pouca abrangência da educação financeira no país. Acerca disso, o filósofo Maquiavel,
ao discutir a responsabilidade da governança, afirma que esta, quando não busca suprir as
necessidades do povo, leva o país à ruína, motivando o questionamento da democracia.
Essa premissa reflete a nação, já que as autoridades não efetivam políticas públicas para
valorizar o ensino de finanças, seja nas instituições, seja no coletivo, um retrocesso
que estimula o sentimento de falência do Estado Democrático e prejudica, ainda mais, a
finalidade da Agenda 2030. Com efeito, devido o precário investimento estatal, a
comunidade reflete as consequências do mau planejamento financeiro, contribuindo
para o surgimento de brasileiros endividados, o que dificulta a solidificação da
economia maleável no país e reforça a máxima de Maquiavel.

Ademais, a falta de estímulo familiar a essa didática está fortemente relacionada


com o retrocesso do projeto financeiro. Nesse sentido, segundo dados do SERASA, 8,6
milhões de jovens são inadimplentes. Isso ocorre devido ao desprovimento de atividades
financeiras no ambiente familiar, que deveriam ser desenvolvidas a partir dos 4 anos de
idade quando a criança começa a ter noção da existência do dinheiro, fato que resultaria em
um menor número de jovens endividados, visto que desde cedo eles saberiam a
importância de poupar dinheiro. Por conseguinte, a economia do país é prejudicada, o que
deixa a sociedade em profundo desequilíbrio. Desse modo, a falta de incentivo familiar
torna-se nociva à manutenção da ordem social e potencializa esse cenário preocupante.

É perceptível, portanto, que a educação financeira precisa ser valorizada no meio


escolar e no social. Nessa lógica, o governo federal, responsável pelo estímulo ao bem
comum, deve reforçar as medidas de fiscalização para que o orçamento destinado ao
sistema educacional financeiro seja garantido. Tal ação pode ser feita por meio de
planejamento adequado, no qual a população que fará o uso de tal sistema possa
fiscalizar onde este orçamento está sendo empregado, com o fito de garantir a eficiência
e boa distribuição desse dinheiro. Somado a isso, afigura-se necessário que os grupos
familiares fomentem essa questão de alta importância, com atitudes que ensinem o valor e
a necessidade do dinheiro e o planejamento econômico. Essa iniciativa garantirá que a
sociedade tome decisões mais autônomas e eficientes, com o intuito de equilibrar a
economia do país. Dessa forma, o plano da ONU ganhará vigor no Brasil vigente,
intensificando o crescimento econômico a todos.
Geize Gonçalves

Tema: "A importância do ensino a distância na sociedade brasileira"


Elaborada em 2015 pela ONU, a Agenda 2030 — um plano que visa combater
problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como promover ensino de
qualidade, por exemplo, a fim de ampliar uma vida digna a todos. Esse propósito, contudo,
está distante de ser realidade no Brasil atual, uma vez que o estudo a distância, ainda
que seja útil, não é valorizado, impedindo a meta da ONU. Dessa feita, é válido
reconhecer os benefícios desse ensino virtual, bem como reprimir a omissão do governo.

Nesse contexto, vale ressaltar que o ensino a distância apresenta diversos benefícios
para o estudante. Para o religioso padre Antônio Vieira: "A boa educação é moeda de ouro,
em toda parte tem seu valor". Sendo assim, pode-se observar as vantagens do ensino
on-line, entre elas destacamos, por exemplo, a flexibilidade de horário, baixo custo e ainda
reconhecimento no mercado de trabalho. Por consequência, essa metodologia tende a
ganhar espaço no panorama educacional, ajudando, inclusive, na formação intelectual e
ética do cidadão. Desse modo, fica evidente que, com o ensino a distância, o país tende a
evoluir nos aspectos educativos e culturais.

Ademais, é fundamental notar que o descaso do Estado impede negativamente o


acesso às aulas a distância. Acerca disso, o filósofo Maquiavel, ao discutir a
responsabilidade da governança, afirma que esta, quando não buscar suprir as
necessidades do povo, leva o país à ruína, motivando o questionamento da democracia.
Essa premissa reflete a nação, já que as autoridades não efetivam políticas públicas para
valorizar a EAD, um retrocesso que estimula o sentimento de falência do Estado
Democrático e prejudica, ainda mais, a finalidade da Agenda 2030. Com efeito, devido ao
precário investimento estatal, presencia-se uma péssima estrutura em alguns centros
educativos, principalmente nas áreas periféricas, provocando a distração dos alunos
e escassez de acesso às aulas, o que reforça a máxima de Maquiavel no território
nacional.

É perceptível, portanto, que a carência do ensino a distância evidencia um


desafio a ser combatido. Nessa lógica, o governo federal — responsável pelo estímulo ao
bem comum — juntamente com a mídia, devem reforçar a fiscalização e promover
transmissões sobre o tema em pauta e, assim, haverá um orçamento destinado às aulas
on-line. Tal ação pode ser feita através de um planejamento adequado e propagandas que
mostrem os benefícios dos cursos a distância, com intuito de massificar essa didática no
país e, enfim, mostrar o valor do ensino "EaD". Dessa forma, o plano da ONU ganhará vigor
no Brasil vigente, estimulando o direito de estudo qualificado a todos.
Julia Lira

Tema: "Caminhos para a formulação de cidades sustentáveis no Brasil"


Elaborada em 2015 pela ONU, a Agenda 2030 — um plano que visa combater
problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como promover a
formulação de cidades sustentáveis, por exemplo, a fim de ampliar uma vida digna a
todos. Esse propósito, contudo, está distante de ser realidade no Brasil atual, uma vez que
os problemas de desmatamento e poluição impedem a formulação de cidades
sustentáveis e representam grave prejuízo à meta da ONU. Dessa feita, a omissão
governamental e a ignorância social inviabilizam o exercício da Agenda.

Nesse contexto, é crucial notar que o descaso do Estado massifica negativamente a


carência de pautas ambientais. Acerca disso, o filósofo Maquiavel, ao discutir a
responsabilidade da governança, afirma que esta, quando não busca suprir as
necessidades do povo, leva o país à ruína, motivando o questionamento da democracia.
Essa premissa reflete a nação, já que as autoridades não efetivam políticas públicas para a
implementação da matriz energética renovável para todos no Brasil, um retrocesso que
estimula o sentimento de falência do Estado Democrático e prejudica, ainda mais, a
finalidade da Agenda 2030. Com efeito, devido ao precário investimento estatal, os
recursos naturais presentes na cuidado tornam-se cada vez mais escassos, o que
reforça a máxima de Maquiavel no território nacional.

Ademais, vale reforçar que a inoperância do corpo social está fortemente


relacionada com o atraso do desenvolvimento da sustentabilidade nos municípios.
Nesse sentido, segundo o filósofo Georg Simmel, a atitude blasé é presente quando os
indivíduos passam a agir com indiferença perante os problemas da comunidade. Com base
nessa premissa, a ausência do senso de coletividade gera problemas que distanciam a
implementação dos caminhos sustentáveis, tendo em vista que as cidades estão,
frequentemente, poluídas, o desmatamento é incentivado e a fauna não é preservada. Isso
acontece devido ao fraco exercício da cidadania, que, mesmo em uma democracia, não é
incentivado. Por consequência, há um profundo desequilíbrio na natureza, o que dificulta a
resolução do revés. Desse modo, a precária consciência socioambiental torna-se nociva
à biosfera e potencializa esse cenário preocupante.

É perceptível, portanto, que a formulação de cidades sustentáveis há de ser


incentivada. Nessa lógica, o governo federal — responsável pelo estímulo ao bem comum
— deve reforçar as medidas de fiscalização para que o orçamento destinado à
infraestrutura urbana, em conjunto com a valorização da flora, seja garantido. Tal ação
pode ser feita por meio de um planejamento adequado, o qual invista em fontes de
energia renováveis, reformulação dos espaços urbanos e proteção das áreas verdes,
com o fito de promover a sustentabilidade. Somado a isso, afigura-se necessário que as
instituições escolares ressaltem a importância da preservação ambiental, por intermédio de
palestras e demonstrações do cotidiano. Essa iniciativa desestimulará a ignorância
individual, com o intuito de desenvolver futuras cidades sustentáveis. Dessa forma, o
plano da ONU ganhará vigor no Brasil vigente, intensificando o respeito entre humanos e
outras formas de vida.
Isabela Betânia

Tema: "O combate à pirataria no Brasil"


Elaborada pela ONU em 2015, a Agenda 2030 — um plano que visa combater
problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como promover o
desenvolvimento econômico, por exemplo, a fim de ampliar uma vida digna a todos. Esse
propósito, contudo, está distante de ser realidade no Brasil atual, uma vez que a pirataria
representa grave prejuízo à meta da ONU, devendo ser, de forma imediata, combatida.
Dessa feita, a omissão governamental e a desinformação inviabilizam o exercício da
Agenda.
Nesse contexto, é crucial notar que o descaso do Estado massifica negativamente o
pirateamento no país. Acerca disso, o filósofo Maquiavel, ao discutir a responsabilidade da
governança, afirma que esta, quando não buscar suprir as necessidades do povo, leva o
país à ruína, motivando o questionamento da democracia. Essa premissa reflete a nação, já
que as autoridades não efetivam políticas públicas para contestar essa questão negativa,
um retrocesso que estimula o sentimento de falência do Estado Democrático e prejudica,
ainda mais, a finalidade da Agenda 2030. Com efeito, devido ao precário investimento
estatal, o ato de falsificar objetos se torna normalizado na comunidade e, a partir
desse ciclo vicioso, o mesmo comportamento pode desenvolvido nas crianças, o que
reforça a máxima de Maquiavel no território nacional.
Ademais, vale reforçar que a ausência de informações está fortemente relacionada
com o avanço da problemática. Isso se torna claro ao notar que as práticas de pirataria já
estão incluídas na cultura brasileira, bem como é muito comum observar o famoso "jeitinho
brasileiro" no comportamento humano, o qual, além de ser uma das faces mais perversas
da corrupção, é frequente na comunidade. Tal atitude é prejudicial, porque induz o cidadão
à compra de produtos falsos — remédios, bebidas, alimentos — que podem causar danos
nocivos à saúde física de outrem, como botulismo e hepatite, o que deixa a sociedade em
profundo desequilíbrio. Por conseguinte, a ausência não só de campanhas informativas e
contundentes nas mídias sociais, como também de debates e de palestras objetivas nas
escolas e nas comunidades, que tematizem as formas que pirataria moderna se manifesta
no coletivo, dificulta o esclarecimento acerca da problemática e o desenvolvimento crítico
dos indivíduos para combatê-la. Desse modo, o desconhecimento torna-se nocivo à
manutenção da ordem social e potencializa esse cenário preocupante.
É perceptível, portanto, que a pirataria evidencia um complexo desafio hodierno.
Nessa lógica, o governo federal, responsável pelo estímulo ao bem comum, deve reforçar
as medidas de fiscalização para que o orçamento destinado ao combate à falsificação de
itens seja garantido. Tal ação pode ser feita por meio de um planejamento adequado, o qual
alertará as formas que essa prática se manifesta no coletivo, com o fito de reduzir esse
nefasto panorama. Somado a isso, afigura-se necessário que as instituições escolares
reprimam a carência informacional, por intermédio de campanhas educativas sobre os
impactos colaterais desse assunto no sistema econômico. Essa iniciativa alertará o público
que desconhece essa questão, com o intuito de melhorar a compreensão do povo a
respeito da pirataria e, quem sabe, assim, eles possam evitá-la. Dessa forma, o plano da
ONU ganhará vigor no Brasil vigente, intensificando o aprimoramento econômico de
qualidade às futuras gerações.
Kleydianne Semírames

Tema: "Caminhos para reduzir a gravidez na adolescência no Brasil"


Elaborada em 2015 pela ONU, a Agenda de 2030 — um plano que visa combater
problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como promover saúde
pública de qualidade, por exemplo, a fim de ampliar uma vida digna a todos. Esse
propósito, contudo, está distante de ser realidade no Brasil atual, uma vez que, mesmo
com vastas rotas para conter as gestações, há inúmeros casos de gravidez durante a
juventude, representando grave prejuízo à meta da ONU. Dessa feita, para incentivar o
exercício da Agenda, torna-se necessário analisar os fatores diante da gravidez de jovens: a
omissão governamental e a discrepância social
Nesse raciocínio, cabe frisar que o descaso do Estado dificulta negativamente os
atalhos para reduzir a gestação da mocidade brasileira. Acerca disso, o
economista-americano Murray Rotlberd pontua que uma grande parcela dos representantes
governamentais, ao se orientar por um viés individualista e visar o retorno imediato de
capital político, negligencia a conservação de direitos sociais indispensáveis, como a saúde
física e emocional de jovens, os quais, como consequência, geram filhos com tão pouca
idade e com frágil apoio governamental. Tal situação se tornou, de maneira frequente, um
dilema comum para a sociedade brasileira, havendo um retrocesso que estimula o
sentimento de falência do Estado Democrático e prejudica, ainda mais, a finalidade da
Agenda 2030. Com efeito, devido à precária atenção estatal, situações como o aborto
espontâneo, a evasão escolar, a rejeição familiar e a mortalidade materna (aspectos
oriundos de um feto indesejado), reforçam a fala de Murray no território nacional.
Outrossim, é fulcral dar ênfase à questão da desigualdade social como um dos
fatores que corroboram a perpetuação desse impasse existente no Brasil. Nessa linha de
pensamento, o artista Cândido Portinari faz uma denuncia, em sua obra "Os Retirantes",
sobre a condição de desigualdade compartilhada por milhões de brasileiros, os quais,
vulneráveis ocasionalmente, são invisibilizados enquanto cidadãos, perdendo os direitos
básicos, como uma saúde de qualidade. Nesse contexto, os grupos mais vulneráveis
socioeconomicamente — como as mocinhas grávidas — sofrem por não terem apoio e
capital suficiente para arcar com as despesas oriundas de uma gestação e a criação de um
filho ao decorrer da vida. Sendo assim, é inadmissível que, em pleno século XXI, ainda haja
discrepância social que, além de submeter a população a condições desumanas, priva ela
do básico, a exemplo de um suporte qualitativo para acompanhar a gestação com maestria,
além de ofertar cuidados sobre como se prevenir durante a relação.
Cabe, portanto, ao governo federal — responsável pelo estímulo ao bem comum —
reforçar as medidas de fiscalização para que o orçamento destinado aos meios para o
cuidado e a conscientização de jovens grávidas seja garantido. Tal ação pode ser feita
por meio de um planejamento adequado, o qual compartilhará informações sérias sobre
a vida sexual com os devidos cuidados e os riscos de uma gravidez indesejada, com
o intuito de mobilizar a população brasileira das consequências que a problemática traz na
formação individual do adolescente. Somando a isso, afigura-se necessário que as
instituições escolares debatam sobre a desigualdade social, por intermédio de palestras
com indivíduos bem informados e que passem informações corretas sobre as questões
abordadas. Essa iniciativa garantirá o apoio maior para às mamães jovens, com intuito
de acolhê-las no Brasil vigente, intensificando a saúde pública a todos.
Lívia Brandão

Tema: "A dificuldade em garantir moradia digna no Brasil"


Elaborada em 2015 pela ONU, Agenda 2030 possui 17 metas para proteger o
planeta, como promover a inclusão, segurança, resiliência e sustentabilidade às
cidades, por exemplo, a fim de ampliar uma vida digna a todos. Esse propósito, contudo,
está distante de ser realidade no Brasil atual, uma vez que a dificuldade em garantir uma
moradia digna no país representa grave prejuízo à meta da ONU. Dessa feita, a omissão
governamental e o desemprego inviabilizam o exercício da Agenda.

Nesse contexto, é crucial notar que o descaso do Estado massifica negativamente a


falta de garantia de uma casa moravel no país. Acerca disso, o filósofo Maquiavel, ao
discutir a responsabilidade da governança, afirma que esta, quando não buscar suprir as
necessidades do povo, leva o país à ruína, motivando o questionamento da democracia.
Essa premissa reflete a nação, já que as autoridades não efetivam políticas públicas para
valorizar a qualidade das moradias na comunidade, um retrocesso que estimula o
sentimento de falência do Estado Democrático e prejudica, ainda mais, a finalidade da
Agenda 2030. Como efeito, devido ao precário investimento estatal, há um esquecimento
das pessoas que residem em locais vulneráveis, o que reforça a máxima de Maquiavel
no território nacional.

Ademais, vale reforçar que o desemprego está fortemente relacionado com o


avanço da precariedade de um bom lar. Nesse sentido, sabe-se que um emprego de
qualidade é a base para obter uma vida tranquila. Porém, apesar de ser uma necessidade
básica, milhões de brasileiros passam pela fase do desemprego, um problema antigo que
perpetua no Brasil. Por conseguinte, esse problema gera um buraco na renda do pobre, que
tem como prioridade o alimento do dia a dia em vez de uma reforma, o que deixa a
sociedade em profundo desequilíbrio e dificulta a resolução do revés. Desse modo, a falta
de trabalho torna-se nociva à manutenção da ordem social e potencializa esse cenário
preocupante.

É perceptível, portanto, que a dificuldade em garantir uma moradia segura aos


brasileiros evidencia um complexo desafio e há de ser refutado. Nessa lógica, o
governo federal deve reforçar as medidas de fiscalização para que o orçamento destinado
ao combate da escassez de moradia digna seja garantido. Tal ação pode ser feita por
meio de um planejamento adequado, o qual exija um ajuste nos projetos beneficentes
de financiamento para construção de lares. Somado a isso, afigura-se necessário que o
governo também disponibilize mais vagas de empregos, por meio de concursos acessíveis.
Essas iniciativas garantirão recursos favoráveis aos necessitados, com o intuito de
obter orçamentos suficientes para construção/reforma de uma boa moradia. Dessa forma, o
plano da ONU ganhará vigor no Brasil vigente, intensificando o plano de cidades seguras
para todos.
Luis Fernando

Tema: "A questão do etarismo na sociedade contemporânea"


Elaborada em 2015 pela ONU, a Agenda 2030 — um plano que visa combater
problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como garantir uma vida
saudável e promover o bem-estar para todos em todas as idades, por exemplo, a fim de
ampliar uma vida digna a todos. Esse propósito, contudo, está distante de ser realidade no
Brasil atual, uma vez que a questão do etarismo na sociedade contemporânea
representa grave prejuízo à meta da ONU. Dessa feita, a omissão governamental e a
alienação inviabilizam o exercício da Agenda.

Nesse viés, é crucial notar que o descaso do Estado massifica negativamente o


etarismo no país. Acerca disso, o filósofo Maquiavel, ao discutir a responsabilidade da
governança, afirma que esta, quando não busca suprir as necessidades do povo, leva o
país à ruína, motivando o questionamento da democracia. Essa premissa reflete a nação, já
que as autoridades não efetivam políticas públicas para contestar a questão do etarismo
na comunidade, um retrocesso que estimula o sentimento de falência do Estado
Democrático e prejudica, ainda mais, a finalidade da Agenda 2030. Com efeito, devido ao
precário investimento estatal, o preconceito contra os idosos, advindo de estereótipos
que referem-se à saúde, à capacidade e à fragilidade é um mal muito latente hoje, o
que reforça a máxima de Maquiavel no território nacional.

Ademais, vale ressaltar que a alienação está fortemente relacionada com o avanço
da problemática. Nesse sentido, o intitulado "Paradoxo da Moral" é um livro escrito pelo
músico Vladimir para exemplificar a cegueira ética do homem moderno, ou seja, a
passividade das pessoas frente aos obstáculos enfrentados pelo próximo. De maneira
análoga, no contexto brasileiro, percebe-se que a questão do etarismo encontra um forte
alicerce na estagnação social. Por conseguinte, essa situação ocorre porque, infelizmente,
a sociedade não se move em prol da erradicação do preconceito estabelecido contra os
idosos, o que deixa a sociedade em profundo desequilíbrio e dificulta a resolução do revés.
Desse modo, a alienação torna-se nociva à manutenção da dignidade dos idosos e
potencializa esse panorama negativo.

É perceptível, portanto, que a questão do etarismo na sociedade contemporânea


evidencia um complexo desafio e há de ser refutado. Nessa lógica, o governo federal —
responsável pelo estímulo ao bem comum — deve reforçar as medidas de fiscalização para
que o orçamento destinado ao combate do preconceito contra os idosos seja garantido.
Tal ação pode ser feita por meio de um planejamento adequado, o qual irá assegurar aos
idosos a efetivação dos seus direitos, com o intuito de reduzir essa problemática.
Somando a isso, afigura-se indispensável que as instituições escolares reprimam a
alienação, por intermédio de debates. Essa iniciativa garantirá um amplo conhecimento
acerca dos direitos ofertados aos idosos. Dessa forma, o plano da ONU ganhará vigor
no Brasil vigente, intensificando o bem-estar para todos.
Maria Kaelane

Tema: "A relevância associada à prática esportiva na consolidação do cidadão


brasileiro"
Elaborada em 2015 pela ONU, a Agenda 2030 — um plano que visa combater
problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como promover a
implementação da saúde física na vida de cada indivíduo, por exemplo. Esse propósito,
contudo, está distante de ser realidade no Brasil atual, uma vez que a alta irrelevância
associada à prática esportiva na consolidação do cidadão representa grave prejuízo à
meta da ONU. Dessa feita, a omissão governamental e a desigualdade de acesso a esse
benefício social inviabilizam o exercício da Agenda.
Nesse contexto, é crucial notar que o descaso do Estado massifica negativamente a
depreciação em torno do esporte no país. Acerca disso, o filósofo Maquiavel, ao discutir a
responsabilidade da governança, afirma que esta, quando não buscar suprir as
necessidades do povo, leva o país à ruína, motivando o questionamento da democracia.
Essa premissa reflete a nação, já que as autoridades não efetivam políticas públicas para
valorizar a prática esportiva na vida social do indivíduo, um retrocesso que estimula o
sentimento de falência do Estado Democrático e prejudica, ainda mais, a finalidade da
Agenda 2030. Com efeito, devido ao precário investimento estatal, a decadência das
qualitativas do exercício esportivo entra em evidência, como o desenvolvimento das
atividades inter-relacionais, o que reforça a máxima de Maquiavel no território nacional.
Ademais, vale reforçar que a disparidade de acesso a essa garantia está
fortemente relacionada com o avanço da insignificância implementada às práticas
desportivas. Nesse sentido, segundo a promulgação da Constituição Federal, todos são
iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Entretanto, esse direito é exercido
apenas nos papéis oficiais, como consolidado por Gilberto Dimenstein, em “O Cidadão de
Papel”, uma vez que a distribuição de renda desequilibrada na sociedade, assim como a
elitização do esporte, corroboram negativamente a pouca instauração dos exercícios físicos
no corpo social. Por conseguinte, a ideia de que os esportes, que por muitas vezes mudam
o cenário psicológico e financeiro de muitos jovens, são práticas pertencidas somente aos
que possuem maior domínio monetário é consolidada, o que deixa a sociedade em
profundo desequilíbrio e dificulta a resolução do revés. Desse modo, fica claro que a
discrepância de acesso potencializa esse panorama negativo.
Afigura-se indispensável, portanto, que o governo federal reforce as medidas de
fiscalização para que o orçamento destinado à valorização do esporte na incorporação
cidadã seja garantido. Tal ação pode ser feita por meio de um planejamento adequado, o
qual direcionaria o valor adepto para a construção de ginásios desportivos e a
contratação de profissionais qualificados, com o intuito de proporcionar o acesso à
saúde física, buscando melhorar o cenário de vida de cada pessoa para impedir problemas
na interação social e o encaminhamento para o mundo do crime. Somado a isso, as
instituições escolares devem reprimir a desigualdade de aquisição desse direito, por
intermédio de iniciativas dos próprios institutos de ensino, que serão instauradas através de
eventos inclusivos e equitativos de esportes. Essa iniciativa garantirá o reconhecimento
da prática física como legislação pertencente a todos, com o intuito de reverter o quadro
discrepante de contato a essa atividade e a irrelevância dela no cotidiano do povo. Dessa
forma, o plano da ONU ganhará vigor no Brasil vigente, intensificando o objetivo proposto a
todos.
Rhuan Takashi

Tema: "A emergencialidade da questão sanitária no brasil e no mundo"


Elaborada em 2015 pela ONU, a Agenda 2030 — um plano que visa combater
problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como promover o acesso
ao saneamento básico, por exemplo, a fim de ampliar uma vida digna a todos. Esse
propósito, contudo, está distante de ser realidade no Brasil atual, uma vez que as ações
das autoridades em detrimento da gestão ambiental, embora seja crucial à população,
ainda assim, não são concretizadas, impedindo a meta da ONU. Dessa feita, a omissão
governamental e o individualismo inviabilizam o exercício da Agenda.

Nesse contexto, é crucial notar que o descaso do Estado impede negativamente a


disponibilidade de um recurso básico no país. Acerca disso, o filósofo Maquiavel, ao
discutir a responsabilidade da governança, afirma que esta, quando não buscar suprir as
necessidades do povo, leva o país à ruína, motivando o questionamento da Democracia.
Essa premissa reflete a nação, já que as autoridades não efetivam políticas públicas para
contestar a ausência de água tratada, um retrocesso que estimula o sentimento de
falência do Estado Democrático e prejudica, ainda mais, a finalidade da Agenda 2030. Com
efeito, devido ao precário investimento estatal, nota-se no cenário global a escassez de
uma água de qualidade ao cidadão e o legado que esse efeito trará às próximas
gerações, o que reforça a máxima de Maquiavel no território nacional.

Ademais, vale reforçar que a falta de consciência do tecido civil está fortemente
relacionada com o avanço da plenitude do homem, e não da natureza. Nesse sentido, o
"Imperativo categórico", conceito trabalhado pelo filósofo Kant, afirma que o corpo social
deve agir com base em ações as quais gostaria de ver aplicadas como uma lei universal.
Todavia, observa-se que tal conceito não se aplica ao cenário hodierno, visto que
grande parcela da sociedade reivindica um planeta mais sustentável, entretanto, a
contradição permeada ao sujeito impede que tal prática seja realizada e, assim, a
passividade em sua resolução continua perdurando. Desse modo, fica claro que o
pensamento incoerente do indivíduo potencializa esse panorama negativo.

É perceptível, portanto, que o governo federal — responsável pelo estímulo ao bem


comum — reforçe as medidas de fiscalização para que o orçamento destinado à
valorização do saneamento básico seja garantido. Tal ação pode ser feita por meio de um
planejamento adequado, o qual disponibilizará à população um recurso hídrico de
qualidade às moradias residenciais, com o intuito de visar uma boa qualidade de vida e,
por conseguinte, do pleno desenvolvimento sustentável. Dessa forma, o plano da ONU
ganhará vigor no Brasil vigente, intensificando a garantia do saneamento a todos.
Sabrina Barroso

"A importância do patriotismo na sociedade brasileira"


Elaborada em 2015 pela ONU, a Agenda 2030 — um plano que visa combater
problemas sociais — possui 17 metas para proteger o planeta, como promover a
pacificidade nos territórios, por exemplo. Esse propósito, contudo, está distante de ser
realidade no Brasil atual, uma vez que o patriotismo, apesar de ser importante para
consagrar, deveras, uma comunidade mais pacífica, é pouco observado,
comprometendo a meta da ONU. Dessa feita, a omissão governamental e o comodismo
inviabilizam o exercício da Agenda.
Nesse contexto, é crucial notar que o descaso do Estado massifica negativamente o
desprezo pelo país. Acerca disso, o filósofo Maquiavel, ao discutir a responsabilidade da
governança, afirma que esta, quando não buscar suprir as necessidades do povo, leva o
país à ruína, motivando o questionamento da democracia. Essa premissa reflete a nação, já
que as autoridades não efetivam políticas públicas para valorizar esse assunto edificador
que pode atuar como uma ferramenta de aprimoramento intelectual e artístico, um
retrocesso que estimula o sentimento de falência da identidade brasileira e prejudica,
inclusive, a finalidade da Agenda 2030. Com efeito, devido ao precário investimento estatal,
surgi uma massa de pessoas alienadas que mantém conduta imoral frente à ética e à
cultura nacional, o que compromete a imagem do país e reforça a máxima de
Maquiavel.
Ademais, vale reforçar que a situação de desamor está fortemente relacionada com
o avanço da pouca importância do patriotismo. Nesse sentido, após a independência do
Brasil, em 1822, não houve uma reforma socioeconômica capaz de desfazer os impactos da
colonização, resguardando as principais mazelas dos tempos de outrora, como a nefasta
concentração de riquezas e de terras nas mãos de uma minoria. Com base nessa premissa,
apesar da necessidade do amor à pátria como fundamento para a construção da identidade
nacional, é notório que o Brasil se tornou um dos países mais desiguais do mundo, além de
violento, o que acarreta sensação de não pertencimento à grande parte da sociedade mais
desalentada do país e renova o caráter comodista. Por conseguinte, o povo tende a não
observar o agir do Estado em suas vidas e, em suma, não sentem necessidade de idolatrar
a pátria amada, o que deixa o território em profundo desequilíbrio e dificulta o real valor de
ser patriota. Desse modo, o pouco reconhecimento nacionalista torna-se nocivo à
manutenção da ordem social e potencializa a depreciação sobre a pátria.
É perceptível, portanto, que a carestia de consideração pelo próprio país evidencia
um complexo desafio. Nessa lógica, o governo federal — responsável pelo estímulo à
identidade nacional — deve reforçar as medidas de fiscalização para que o orçamento
destinado à valorização dessa pauta seja garantido. Tal ação pode ser feita por meio de
um planejamento adequado, o qual demonstrará exemplos de como expor o
reconhecimento nacionalista à comunidade, com o fito de incentivar o patriotismo.
Somado a isso, afigura-se necessário que as instituições escolares reprimam o
individualismo, por intermédio de campanhas que alertem os cidadãos a agirem em prol
do zelo pelo bem grupal. Dessa forma, haverá um território pacífico e democrático,
intensificando o plano da ONU.

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