1 - Conceitos Básicos
1 - Conceitos Básicos
1 - Conceitos Básicos
CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO
PORTO
CONTABILIDADE DE CUSTOS
PARTE I
ASPETOS FUNDAMENTAIS DA
CONTABILIDADE DE CUSTOS
CAPITULO I
INTRODUÇÃO
CONTABILIDADE DE CUSTOS
A compreensão do âmbito da Contabilidade de Custos passa pelo
entendimento de três conceitos básicos:
◦ O que é a Empresa
◦ O que é a Gestão
◦ O que é a Contabilidade
A EMPRESA
O que é uma organização?
◦ Conjunto de pessoas a que estão afetos diversos meios
e recursos
◦ que realizam em grupo ou individualmente:
◦ determinadas tarefas, de forma coordenada e controlada,
atuando num certo contexto ou ambiente
◦ e que visa a atingir um objetivo pré-determinado, para o que
é indispensável a liderança de alguém com funções de:
◦ planear,
◦ organizar, dirigir e
◦ controlar toda a atividade desenvolvida.
O CICLO DE GESTÃO
PLANEAR ORGANIZAR
CONTROLAR DIRIGIR
• Coordenar • Motivar
processos • Informar
• Apurar desvios • Desenvolver
• Corrigir desvios
Nenhuma destas fases pode decorrer sem informação e esta é mesmo o elemento
fundamental das fases de planear e controlar.
OS SISTEMAS CONTABILÍSTICOS
De acordo com os objetivos, âmbito e métodos de processamento da
informação, poderemos distinguir:
OS SISTEMAS CONTABILÍSTICOS
CONTABILIDADE DE CUSTOS – que tem como objetivos:
a) Avaliar os custos de bens produzidos e vendidos:
• Determinar os preços de venda ou controlar a sua rentabilidade;
• Fornecer as bases de valorização inventários.
Os sistemas
Objetivos específicos das áreas disciplinares da Contabilidade
CONTAB
ILIDADE
DE GEST ÃO
OBJECTIVOS CO
NT
AB Análise antecipada de custos, proveitos,
ILI
DA
DE
AN resultados, situação patrimonial e
AL
CO ÍTI
C
posição concorrencial
N A
CO
TA
BIL
NT
I DA Desagregação e análise de
AB
DE
DE
custos, proveitos e resultados
IL
CU
ID
S TO
AD
S
E
Apuramento e
FI
NA
análise do custo
NC
EI
dos produtos e
RA
valorização da
Traduzir uma imagem existências
verdadeira e apropriada
da situação patrimonial ↳ stacks
da empresa e da
formação do resultado
do exercício
GRUPO DE CONTABILIDADE DE GESTÃO 14
A GESTÃO DOS CUSTOS
Um dos problemas centrais da Gestão é o problema da gestão dos custos (os
rendimentos resultam, em grande parte, do mercado). Dois factos são
inquestionáveis:
1º TUDO O QUE É PRODUZIDO TEM UM CUSTO
• O cliente apenas está disposto a pagar totalmente o custo (através do preço) se este
for o estritamente necessário para produzir o produto.
• Para garantir que este objetivo é alcançado é necessário saber como os custos são
gerados, como variam os custos, ... É preciso apurar e analisar os custos.
• É fundamental saber calcular os custos. É indispensável saber gerir os custos.
PARTE I
ASPETOS FUNDAMENTAIS DA
CONTABILIDADE DE CUSTOS
CAPITULO II
CONCEITOS BÁSICOS SOBRE CUSTOS
Empresa Comercial vs Industrial
Empresa comercial:
Factores ou Recursos Produto/Serviço
Empresa industrial:
A empresa
Empresa Industrial
Ciclo produtivo :
Aquisição
de matérias Armazém de
matérias
Transformação Armazém
dos factores em de
Aquisição produtos produtos Venda de
de outros factores acabados produtos
(Laboração
Fase 1 , 2 , n )
Classes de Inventários
EMPRESA COMERCIAL
32 – MERCADORIAS
EMPRESA INDUSTRIAL
33 – MATÉRIAS-PRIMAS, SUBSIDIÁRIAS E DE CONSUMO
34 – PRODUTOS ACABADOS E INTERMÉDIOS
35 – SUBPRODUTOS, DESPERDÍCIOS, RESÍDUOS E REFUGOS
36 – PRODUTOS E TRABALHOS EM CURSO
Conceitos básicos
CONCEITOS ECONÓMICO-FINANCEIROS
CONCEITOS ECONÓMICO-FINANCEIROS
Proveito (rendimento): Valor do acréscimo de património;
◦ componente positiva do resultado.
◦ Ótica Financeira:
◦ Despesas e Receitas
Noção e Tipos
◦ O produto fabricado;
◦ O produto vendido;
◦ As funções da empresa:
◦ Aprovisionamento;
◦ Produção;
◦ Distribuição;
◦ Administração;
◦ Centros de custos
Custo Industrial
Custo GGF
Transfor-
mação MOD Custo
Primo
MP
• Matérias-primas:
• Bens que se laboram para obter o produto final (Ex: madeira no
caso na produção de um móvel)
• Mão-de-obra direta:
• Custo com o pessoal que trabalha diretamente na fabricação do
produto - atenção porque excluem-se os custos com o pessoal da
área industrial que tem função de supervisão (encarregados,
chefe de secção...) ou apoio (direção fabril, planeamento e
controlo da produção, ...)
◦ Custo específico;
◦ Custo médio ponderado;
◦ FIFO; LIFO; NIFO (next in first out – custo de substituição do item);
◦ Custo Básico (orçamentado ou padrão).
Custo Industrial-MP
Sistemas de Inventário:
Necessidade de recurso ao cálculo de uma taxa teórica uma vez que o seu
pagamento pode ocorrer de forma irregular ao longo do ano (por exemplo,
subsídio de férias e subsídio de Natal), sendo necessário garantir a distribuição
regular dos mesmos pelos meses de trabalho.
= TEMPO DE PRESENÇA
– TEMPOS MORTOS
= TEMPO DE ACTIVIDADE
Custo Industrial-MOD
Custo Industrial-GGF
A inclusão dos GGF no custo contabilísticos dos produtos pode portanto realizar-
se mediante uma operação de imputação ou repartição. A base ou critério de
imputação não é mais que o indicador de produção com base no qual vai ser
realizado este trabalho.
Exemplos de base de imputação:
Custo da M.P.D.
Custo da M.O.D.
Quantidade de M.P.
Horas - homem (Hh) diretas
Horas - máquina (Hm)
Quantidades fabricadas
….
Custo Industrial-GGF
Nesta perspetiva, o tratamento dos GGF é realizado nas seguintes fases:
1º. REPARTIÇÃO PRIMÁRIA: Todos os gastos gerais de fabrico são identificados ou
distribuídos pelos centros de custo principais e auxiliares.
Critério: Os GGF devem ser identificados com os centros de custo que consumiram os
respetivos recursos.
Resultado Final: O valor total dos GGF é igual ao somatório do custo total de cada centro
(Custos diretos ao centro).
2º. REPARTIÇÃO SECUNDÁRIA: Redistribuição do custo total de cada centro auxiliar pelos
restantes centros.
Processo: Calcular a matriz de prestação de serviços, Calcular o Custo total de cada
centro auxiliar e distribuir o custo total de cada centro auxiliar. .
Resultado Final: O valor total dos GGF é igual ao somatório do custo total de cada centro
(só centros principais). O custo dos centro auxiliares terá de ser nulo.
3º. REPARTIÇÃO FINAL: Repartição ou imputação dos custos dos centros principais à
produção.
Processo: Por exemplo, calcular uma taxa de imputação. Esta taxa pode ser previsional –
o que obrigará à sua posterior correção (diferença de imputação)
Resultado Final: O valor total dos GGF é igual ao somatório do custo total de cada
produto (se for utilizada uma taxa real).
Mapas de amortizações
e Cadastro Imobilizado
Matriz de prestação de
serviços Custos Totais dos Centros Auxiliares
Matérias Destinos
Indirectas KT = Kd+ Custo Serv. Recebidos
Fontes
Mão de Obra
Indirecta
Resultado Final:
REPARTIÇÃO KT GGF = KT cp1 + KT cp2 + .....
SECUNDÁRIA: (Só Centros Principais)
Redistribuição dos KT
centros auxiliares
Resultado Final:
KT GGF = KT P1 + KT P2 + …
REPARTIÇÃO FINAL:
Repartição do KT
centros principais
pela produção
Aquisição
de matérias Armazém de Ii PCF
Matérias
Ii PA
Transformação dos Armazém
CI factores em CIPA de CIPV
Aquisição produtos Produtos Venda de
de outros factores MOd Acabados produtos
+ (Laboração
GGF Fase 1 , 2 , n )
If PA
If PCF
Custos industriais
CUSTO INDUSTRIAL
CI = MP + MOD + GGF
CUSTO INDUSTRIAL
CI = MP + MOD + GGF
CIPV = CIPA + Ii pa – If pa
Produtos Acabados
Produção
(Armazém)
Ii PCF CIPA Ii PA CIPV
CI If PCF CIPA If PA
CUSTO DO PERÍODO:
Matérias Primas X X X X
Mão-de-Obra Direta X X X X
Gastos Gerais de
Fabrico
• Secção A X X X X
• Secção B X X X X
Total Custos Produção X X X X
Ii pcf (+) X X X X
If pcf (-) (X) (X) (X) (X)
CIPA (=) X X X X
Ii PA (+) X X X X
If PA (-) (X) (X) (X) (X)
CIPV (=) X X X X
NIVEL DE CUSTEIO
O nível de custeio é o patamar a que são calculados os custos.
Nível de custos
EXEMPLO
Considere os seguintes dados (relativos ao mês de Janeiro do ano N)
relativos à empresa XPTO, que se dedica à produção e comercialização
de um único produto:
Pedidos:
a) Custo industrial dos
-Custo das matérias primas consumidas 700
produtos acabados
-Custos de transformação 300
b) CIPA unitário
-Custos de distribuição 180
c) Custo industrial dos
-Custos administrativos 200
produtos vendidos
-Custos financeiros 120
d) Custo complexivo
-Produção acabada 1000 unidades
e) Custo complexivo
-Vendas 800 unidades
unitário
-Preço de venda 1,7 por unidade
f) Lucro bruto
g) Lucro bruto unitário
Não havia produtos acabados em armazém no
h) Lucro líquido
início do mês. Também não havia, nem no início
i) Lucro líquido unitário
nem no fim do mês, produtos em vias de fabrico.
CAPITULO III
CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS E SEU
SIGNIFICADO
Classificação de custos
- produto fabricado;
- produto vendido;
- matéria-prima adquirida
- para as funções da empresa: aprovisionamento, produção, distribuição,
administração, financeira
- centros de custos
- ……
Incorporáveis
Industriais
b) Classificação Funcional MP
MOD
Industriais
GGF
Custos
Administrativos
Não Industriais
Financeiros
Comerciais, etc..
Não Industriais
Classificação de custos
Reais
Custos
Teóricos
Controláveis
Custos
Não Controláveis
Relevantes
Custos
Irrelevantes
Administração 1
Classificação de custos
Classificação por centros de responsabilidade
Os custos ocasionados pelo funcionamento dos diversos órgãos da
empresa devem ser repartidos por centros de responsabilidade. A
contabilidade analítica deve determinar os custos relativamente a cada
um dos centros de responsabilidade, analisá-los e transmiti-los aos
responsáveis respetivos para que possam controlá-los, verificar a sua
adequação aos objetivos definidos e também a outros fins de gestão.
Centro de responsabilidade A
-----------
Centro de custos A
Centro de
Responsabilidade A Centro de custos B
-----------
GRUPO DE CONTABILIDADE DE GESTÃO 60
Classificação de custos
Classificação por centros de responsabilidade
1. Administração
11 Corpos Sociais 1101 – Assembleia Geral
..... 1102 – Administração
1103 – Conselho Fiscal
.......
Classificação de custos
Nota: Alguns custos diretos – por exemplo, pelo seu reduzido valor –
podem ser tratados contabilisticamente como indiretos.
Classificação de custos
CUSTOS TEÓRICOS
•Custos Orçamentados
• custos de períodos passados ajustados a condições económicas de
eficiência e outras previstas para o futuro
CUSTO
TEÓRICO ≠ CUSTO
REAL
APURAR
E
ANALISAR
“DESVIOS”
“DIFERENÇAS DE INCORPORAÇÃO”
“DIFERENÇAS DE IMPUTAÇÃO”
Classificação de custos
◦ Exemplo:
Uma Empresa adquiriu há alguns anos € 500,00 de MP, não tendo sido
possível vendê-las ou utilizá-las na produção.
Entretanto, um determinado cliente deseja comprar um produto que utiliza
aquelas matérias mas está disposto a pagar por esse produto, somente, €
1.250,00. O custo de transformação adicional para fabricar esse produto
com aquelas matérias-primas é de € 1.000,00.
A empresa deve ou não aceitar o negócio?
Classificação de custos
CUSTOS CONTROLÁVEIS E NÃO CONTROLÁVEIS
Os Custos Controláveis são aqueles que são controlados pelo responsável de
determinado centro.
◦ O responsável direto tem capacidade de decisão
Os Custos Não Controláveis são aqueles cujo controlo é da responsabilidade
de um superior hierárquico relativamente ao responsável do centro.
◦ São aqueles que são controláveis por uma entidade superior.
Centro de Responsabilidade
Custos controláveis
Centro de Centro de Centro de
custos x custos y custos z
Classificação de custos
Valor
Valor
Custo fixo
(CF)
CF
Quantidade
Quantidade
Valor
Valor
Quantidade
Quantidade
GRUPO DE CONTABILIDADE DE GESTÃO 71
Classificação de custos
Custos Proporcionais
Custos Degressivos
Volume
Quantidade
Em termos globais:
◦ Em termos unitários:
Custos
totais Cv+Cf
C Cv
k kf
Custos
Unitários k v + kf
Cf
kv
a
Q
Q
Classificação de custos
Custos Fornecimentos
Consumo de
com e
Pessoal Matérias
Serviços
RUBRICAS N
Vendas e serviços prestados
Custo das vendas e dos serviços prestados
Resultado bruto
Outros rendimentos
Gastos de distribuição
Gastos administrativos
Gastos de investigação e desenvolvimento
Outros gastos
Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos)
Gastos de financiamento (líquidos)
Resultados antes de impostos
Impostos sobre o rendimento do período
Resultado líquido do período
Sistemas Monistas:
Sistema monista radical ou único indiviso.
Sistema monista diviso ou monista moderado.
Sistemas Dualistas:
Sistema duplo contabilístico.
Sistema duplo misto.
Sistemas articulação
SISTEMAS MONISTAS
Nos sistemas monistas há uma ligação efetiva entre as duas
Contabilidades:
Vantagens:
◦ É apropriado para empresas de reduzida dimensão;
◦ Centralização do trabalho contabilístico;
◦ Fluxo contabilístico contínuo;
◦ Redução dos custos administrativos.
Desvantagens:
◦ Não é indicado para empresas de grande dimensão;
◦ Dada a centralização não permite uma divisão do
trabalho.
Sistemas articulação
SISTEMAS DUALISTAS
Sistemas articulação
SISTEMA DUALISTA DUPLO-MISTO
◦ Apenas a Contabilidade Geral utiliza a digrafia.
Gastos Financeiros
Gastos do
Período
Sistemas articulação
RELEVAÇÃO DIGRÁFICA EM SISTEMA DUALISTA DUPLO-CONTABILÍSTICO
Contas Reflectidas Matérias-Primas Fabricação Produtos Acabados Custo Produtos Vendidos Vendas
Proveitos Financeiros
Gastos Gerais de Fabrico
Custos de Distribuição
Resultados Analíticos Proveitos Extraordinários
Custos Administrativos
Custos Financeiros
Custos Extraordinários
Sistemas articulação
SISTEMA MONISTA
CONTABILIDADE GERAL CONTABILIDADE ANALITICA
22 Fornecedores 24 Estado
12.100 € 2.100 €
6.050 € 1.050 €
SISTEMA DUALISTA
CONTABILIDADE GERAL CONTABILIDADE ANALITICA
Sistemas articulação
Considere a seguinte informação sobre os custos suportados pela Empresa Teste, S.A.
com o trabalhador “Sr. Estudante”:
Remuneração dos meses de trabalho 9.240 €
Subsídio de Férias 840 €
Subsídio de Natal 840 €
Remuneração do mês de férias 840 €
Contribuições para Segurança Social - Empresa 2.793 €
Subsídios de alimentação 1.210 €
Seguro de acidentes de trabalho 250 €
Formação 286 €
Com base no exposto apure o custo da MOD que deve imputar a cada um dos Produtos.
SISTEMA MONISTA
CONTABILIDADE GERAL CONTABILIDADE ANALITICA
Fabricação Produto A
7.299 €
Pessoal/ Estado/ D.O./ CX.
15.039
64 Cust. c/ Pessoal Mão - de - Obra Directa
15.039,00 € 16.299 € 16.299 € 16.299 €
1.260,00 €
Sistemas articulação
SISTEMA DUALISTA
CONTABILIDADE GERAL CONTABILIDADE ANALITICA
Fabricação Produto A
91.__C.c/ Pessoal Reflectidos 7.299 €
Pessoal/ Estado/ D.O./ CX. 16.299 €
15.039
64 Cust. c/ Pessoal
15.039,00 €
1.260,00 €
Mão - de - Obra Directa
16.299 € 16.299 €
Acréscimo de Custos Fabricação Produto B
1.260 9.000 €
Sistemas articulação
SISTEMA MONISTA
CONTABILIDADE GERAL CONTABILIDADE ANALITICA
Sistemas articulação
SISTEMA DUALISTA
CONTABILIDADE GERAL CONTABILIDADE ANALITICA
ANEXOS
…
◦ Custos de conversão (parágrafos 12 a 14)
◦ 12 — Os custos de conversão de inventários incluem os custos
diretamente relacionados com as unidades de produção, tais como
mão de obra direta. Também incluem uma imputação sistemática
de gastos gerais de produção fixos e variáveis que sejam incorridos
ao converter matérias em bens acabados.
◦ …
NCRF 18
…
◦ Custos de conversão (parágrafos 12 a 14)
◦ 12 — …
◦ Os gastos gerais de produção fixos são os custos indiretos de
produção que permaneçam relativamente constantes
independentemente do volume de produção, tais como a
depreciação e manutenção de edifícios e de equipamento de
fábricas e os custos de gestão e administração da fábrica. Os gastos
gerais de produção variáveis são os custos indiretos de produção
que variam diretamente, ou quase diretamente, com o volume de
produção tais como materiais indiretos.
…
◦ 13 — A imputação de gastos gerais de produção fixos aos custos de
conversão é baseada na capacidade normal das instalações de
produção. A capacidade normal é a produção que se espera que
seja atingida em média durante uma quantidade de períodos ou de
temporadas em circunstâncias normais.(…)