C.H.I.B.A.T.A. - Semana 07 - Módulo Extra Ii - 38º Eo
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03) Decisão que nega horas extras - após a sexta - ao empregado, ao julgar válida cláusula de CCT que,
regulando período anterior a sua vigência, estabeleceu jornada de oito horas diárias para turno
ininterruptos de revezamento?
04) Decisão que nega seguimento a recurso ordinário do empregador que, condenado por litigância de
má fé (art. 18 do CPC), não recolhe a multa quando da interposição do recurso (art. 35 do CPC).
05) Pedido de empregado comissionista misto (salário + comissões) de pagamento de horas normais
mais o adicional de 50% sobre a parte variável do salário?
07) Pedido de indenização pelos frutos percebidos pelo empregador pela posse de má fé dos valores
que deveriam ter sido pagos ao empregado em virtude de prestação de horas extras?
08) Pedido de nulidade de execução em que se cobra do executado juros e correção monetária quando
não foram requeridos na petição inicial, mas a sentença trabalhista condenou o empregador em juros
e correção o monetária?
10) Pedido de fruição dos juros de mora de 1% a.m. a partir do mês de vencimento da obrigação de
pagar do empregado?
11) Pedido de correção monetária do dano moral desde o ajuizamento da reclamação trabalhista
quando o dano só foi reconhecido na decisão do TST em recurso de revista?
12) Decisão judicial que determinou o descontos previdenciários sobre os créditos do reclamante
quando a setença condenatória foi omissa sobre os descontos?
NOS CASOS ABAIXO, O QUE VOCÊ ALEGARIA CASO SEU CLIENTE LHE CONTASSE ... (NÃO
NECESSARIAMENTE O SEU CLIENTE TERÁ DIREITO).
1) Que foi contratado para trabalhar na escala de 12h x 36h das 19:00h de um dia às 07:00h do dia
seguinte, sem a concessão de qualquer intervalo;
2) Que contratou vigilante para trabalhar na escala de 12h x 36h das 19:00h de um dia às 07:00h e
ingressou com reclamação trabalhista pedindo o pagamento do adicional de horas noturnas de 05:00
CURSO PROF. ALEXANDRE TEIXEIRA – Avenida Santos Dumont, 2626 – Loja 30 A - Aldeota – Fortaleza/CE
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C.H.I.B.A.T.A. 7ª SEMANA – MÓDULO EXTRA II -
38º EO PROF. ALEXANDRE TEIXEIRA
às 07:00 da manhã;
3) Que contratou vigilante para trabalhar na escala de 12h x 36h das 19:00h de um dia às 07:00h do
dia seguinte, sem a concessão de qualquer intervalo, mas com o pagamento do intervalo com adicional
de 50%. Sabe-se que o empregado se sentia constrangido por ter que se alimentar na guarita do prédio
para o qual prestava serviços durante o horário de expediente, pois entre uma colherada e outra, tinha
que abrir o portão ou atender o interfone. Ingressou com reclamação trabalhista requerendo
indenização por dano moral;
4) Que contratou vigilante para trabalhar na escala de 12h x 36h das 07:00h às 19:00h do mesmo dia.
De quinze em quinze dias, a escala do trabalhador coincidia com os domingos e no dia 07.09.19
coincidiu com o feriado da Independência e este ingressou com reclamação trabalhista pedindo o
pagamento dobrado dos domingos e feriados trabalhados e não compensados;
5) Que foi contratada para trabalhar de segunda a sábado. De quinze em quinze dias, sua escala
coincidia com o domingo e no dia 07.09.19 coincidiu com o feriado da Independência, sem qualquer
compensação;
6) Que contratou cuidadora de idoso para trabalhar na escala de 12h x 36h das 07:00h às 19:00h do
mesmo dia. De quinze em quinze dias, a escala do trabalhador coincidia com os domingos e no dia
07.09.19 coincidiu com o feriado da Independência e este ingressou com reclamação trabalhista
pedindo o pagamento dobrado dos domingos e feriados trabalhados e não compensados;
8) Que foi contratado para trabalhar em empresa em que, tradicionalmente, as 2 horas extras diárias
horas prestadas num mês eram compensadas no outro mês de forma tácita e agora requer o
pagamento de horas extras com adicional de 50%;
9) Que duas vezes por semana, todos os empregados da empresa, inclusive seu cliente, sofrem revistas
individuais em suas bolsas, armários, sacolas, pochetes e mochilas quando da saída da empresa e agora
quer indenização por dano moral;
10) Que foi advertido verbalmente por seu superior hierárquico, por duas vezes, na frente de seu
colega de trabalho por chegar muito atrasado ao emprego sem qualquer motivo aparente e, agora,
questiona a possibilidade de conseguir uma indenização por dano moral pelo constrangimento sofrido.
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