Este poema é uma oração dedicada à divindade Oxum no candomblé. Ele descreve Oxum como a deusa das águas, cuja água flui sem parar e invade as casas dos traidores. O poema saúda Oxum por sua grande potência e graça, e afirma que os filhos de Oxum não são preguiçosos.
Este poema é uma oração dedicada à divindade Oxum no candomblé. Ele descreve Oxum como a deusa das águas, cuja água flui sem parar e invade as casas dos traidores. O poema saúda Oxum por sua grande potência e graça, e afirma que os filhos de Oxum não são preguiçosos.
Este poema é uma oração dedicada à divindade Oxum no candomblé. Ele descreve Oxum como a deusa das águas, cuja água flui sem parar e invade as casas dos traidores. O poema saúda Oxum por sua grande potência e graça, e afirma que os filhos de Oxum não são preguiçosos.
Este poema é uma oração dedicada à divindade Oxum no candomblé. Ele descreve Oxum como a deusa das águas, cuja água flui sem parar e invade as casas dos traidores. O poema saúda Oxum por sua grande potência e graça, e afirma que os filhos de Oxum não são preguiçosos.