PPC Computação Piripiri
PPC Computação Piripiri
PPC Computação Piripiri
1. APRESENTAÇÃO........................................................................................... 4
3 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO........................................................................ 8
CAPÍTULO II - DO CURSO.................................................................................. 11
7 METODOLOGIA ............................................................................................ 89
1. APRESENTAÇÃO
O Campus Professor Antonio Giovanne Alves de Sousa da
Universidade Estadual do Piauí (UESPI), foi autorizado pela Lei Nº 5.500/2005,
datado de 11 de outubro de 2005, para a oferta de cursos de graduação e pós-
graduação. O Campus funciona no Município de Piripiri, tendo como Polos
intregados os Núcleos que funcionam nas cidades de Esperantina, Luzilândia,
Pedro II e Piracuruca.
A IES apresenta uma forte identidade regional, atendendo a uma demanda
de formação de profissionais de nível superior com reconhecida competência. A
UESPI assume o compromisso com o desenvolvimento científico, econômico,
profissional, social e cultural da região onde se insere, o que é ratificado em suas
iniciativas de ensino, pesquisa e extensão. Oferece atualmente 03 (três)
modalidades de ensino: Regular, o NEAD e o Parfor. O ensino regular conta com
07 (sete) cursos de graduação, dentre os quais, 05 (cinco) constituem cursos de
licenciatura e 02 (dois) são bacharelados. As graduações na primeira instância
são as que se seguem: Licenciatura Plena em Letras-Português, Licenciatura
Plena em Letras-Inglês, Licenciatura Plena em Pedagogia, Licenciatura Plena em
Química, Licenciatura Plena em Física; e no grupo do Bacharelado encontram-se
os curso de Ciência da Computação e Direito. Na modalidade à Distância, a
UESPI-Piripiri oferece os cursos de Bacharelado em Administração Pública,
Licenciatura Plena em Pedagogia, Licenciatura Plena em Letras-Inglês,
Licenciatura Plena em Matemática, Licenciatura Plena em Filosofia, e
Licenciatura Plena em Letras-Espanhol. No quadro do Parfor, são oferecidos os
cursos de Licenciatura Plena em Pedagogia, o de Licenciatura Plena em
Educação Física e o de Licenciatura Plena em Ciências da Computação.
No âmbito da pós-graduação, há 03 (três) cursos Lato Sensu:
Especialização em Docência do Ensino Superior, Especialização em Gestão
Pública e Especialização de Gestão em Saúde. Os dois últimos são oferecidos
pelo NEAD.
Além do ensino, o Campus desenvolve Programas como PIBID, LIFE,
PIBIC, Monitoria, e outros no campo social, tais como auxílio alimentação, auxílio
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.1 Denominação
1.2 Área
o Engenharias e Tecnologias
35 vagas anuais
3.280 horas
MÍNIMO: 08 semestres
MÁXIMO: 12 semestres
Tarde e Noite
Educação
3 OBJETIVOS DO CURSO
O curso de Bacharelado em Ciência da Computação da UESPI/Piripiri
propõe-se à formação de profissionais que busquem ampliar e aplicar seus
conhecimentos, estudando e desenvolvendo ações voltadas a um mercado com
características fortemente competitivas, sempre compromissados com princípios
políticos, filosóficos, científicos e éticos, estabelecendo relações entre ciência,
tecnologia e sociedade.
3.1 Geral
3.2 Específicos
4 PERFIL DO EGRESSO
Em atenção às Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Bacharelado em Ciência da Computação, o curso da UESPI de Piripiri formará um
profissional da área da Computação, generalista, com visão multiprofissional e
percepção crítica reflexiva e da realidade social, econômica, cultural e política,
capaz de desenvolver atividades técnico-científicas em todos os níveis de atenção
a área da Computação com base no rigor técnico e científico. Além disso, espera-
se que os egressos do curso de Bacharelado em Ciência da Computação da
UESPI de Piripiri:
5 ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular do curso de Bacharelado em Ciência da Computação
da UESPI de Piripiri reflete a preocupação da IES com a formação de um egresso
com as características definidas em seu PPC. Dessa forma, ela contempla os
seguintes aspectos:
6 CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares essenciais do Curso de Graduação de
Bacharelado em Ciência da Computação da UESPI de Piripiri estão perfeitamente
alinhados às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) e cumprem todos os
requisites legais para o curso. Os conteúdos curriculares são constituídos de
disciplinas obrigatórias, eletivas e flexíveis. As disciplinas eletivas serão ofertadas
de acordo com a disponibilidade docente. Após verificação de disponibilidade
docente e verificação entre o alunado, escolhe-se uma disciplina eletiva para ser
ofertada. As disciplinas flexíveis, que também são obrigatórias, serão ofertadas
considerando as linhas de pesquisa dos professores e o estado da arte da
Ciência da Computação.
Além disso, os conteúdos curriculares do curso de Bacharelado em Ciência
da Computação da UESPI possibilitam o desenvolvimento do perfil do egresso,
levando-se em consideração a atualização dos conteúdos curriculares proposta
pelo NDE, adequação das cargas horárias e à bibliografia, nos formatos físico e
virtual.
Levando em consideração o perfil profissional desejado para o egresso do
curso de Bacharelado em Ciência da Computação e a abordagem dos
ensinamentos científicos e humanísticos, o curso se fundamenta em 04 núcleos
principais durante seus oito semestres letivos:
I - Conteúdos de formação básica profissional;
PRIMEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA CÓDIGO CARGA HORÁRIA
SEGUNDO SEMESTRE
DISCIPLINA CÓDIGO CARGA HORÁRIA
TERCEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA CÓDIGO CARGA HORÁRIA
QUINTO SEMESTRE
SEXTO SEMESTRE
SÉTIMO SEMESTRE
DISCIPLINA CÓDIGO CARGA HORÁRIA
LIBRAS 0000 30
PSICOLOGIA APLICADA A COMPUTAÇÃO 0000 30
PADRÕES DE PROJETO DE SOFTWARE 0000 30
INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR 0000 30
SOFTWARE CRÍTICO DESENVOLVIMENTO 0000 30
FORMAL
Disciplinas do 1º Semestre
Competências:
Bibliografia Básica
Competências:
Bibliografia Básica
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplinas do 2º Semestre
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. ABE, Jair Minoro; SCALZITTI, Alexandre; SILVA FILHO, João Inácio da.
Introdução à Lógica para Ciência da Computação. São Paulo: Arte &
Ciência, 2002.
2. COPI, Irving M. Introdução à Lógica. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
3. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo:
Nobel, 1999.
4. SALMON, Wesley C. Lógica. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
5. NOLT, John; ROHATYN, Dennis. Lógica. São Paulo: Makron Books do
Brasil, 1991.
Competências:
Bibliografia Básica
Disciplina: Estatística
Competências:
Bibliografia Básica
Disciplina: Programação I
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Complementar
Disciplinas do 3º Semestre
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplina: Física I
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplinas do 4º Semestre
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplina: Física II
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
1. PINHEIRO, Patrícia Peck. Direito Digital. 2.ed. rev., atual. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2007.
2. SILVA. Luiz Gustavo Cordeiro da. et al. Certificação Digital: conceitos e
aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
3. Masiero, P. C. Ética em Computação. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo (EDUSP), 2000.
4. ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. 3.ed. Rio de
Janeiro: Forense, 2009.
5. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 22.ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
Disciplinas do 5º Semestre
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplina: Programação IV
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplinas do 6º Semestre
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplinas do 7º Semestre
Competências:
Conhecer a Teoria dos Grafos através de uma visão introdutória dos seus
principais aspectos teóricos, ressaltando a aplicabilidade para diversas
áreas do conhecimento humano;
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplina: Compiladores
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplinas do 8º Semestre
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplina: Empreendedorismo
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Disciplina: Eletiva
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
Competências:
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
DISCIPLINAS ELETIVAS
Disciplina: Libras
Competências:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Competências:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Competências:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Competências:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
7 METODOLOGIA
A proposta metodológica definida, para o curso de Bacharelado em Ciência
da Computação da UESPI de Piripiri considera os seguintes parâmetros para o
ensinar e o aprender:
II - cursos de extensão;
IV - assessorias e consultorias; e
Os alunos da UESPI são formados para pensar além das suas vidas
cotidianas, considerando que o conhecimento científico proporciona um
embasamento para refletir sobre as bases sociais, políticas e econômicas da
sociedade, influenciando em suas decisões e auxiliando na construção de sua
identidade profissional.
A UESPI, define suas linhas de pesquisa (revistas periodicamente) que,
institucionalmente, direcionam e orientam os projetos/trabalhos de pesquisa,
assim como toda a produção científica, incluindo os trabalhos de iniciação
científica e de conclusão de curso de graduação que, em geral, devem inserir-se,
preferencialmente, nessas linhas de pesquisa.
A formatação da Pesquisa Institucional, cujos projetos são propostos por
professores pesquisadores integrantes dos grupos de pesquisa da UESPI, são
aprovados pelo colegiado de curso e financiados pela Instituição, em
conformidade com o Edital da Pesquisa.
Os projetos de pesquisa desenvolvidos na UESPI são apresentados à
Diretoria, através das Coordenadorias de Curso, para análise de viabilidade e da
relevância do tema, oportunidade em que é levada em consideração a integração
com as linhas de pesquisa definidas pela Instituição como prioritárias,
denominadas Linhas de Pesquisa Institucionais, quais sejam:
OBJETIVOS
9.5 Ouvidoria
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 100
10 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO
10.1 Professores: disciplinas, titulação e regime de trabalho
Reg de
Nome do Docente/CPF Formação Titulação Disciplinas
Trabalho
Lógica de
Programação
Estrutura de Dados
Modelagem e
Mauricio Rêgo Mota da Bacharel em Mestre em Projeto de Sistemas
Rocha Ciência da Engenharia Efetivo -DE Banco de Dados I e
CPF – 712.269.903-04 Computação Elétrica II
Engenharia de
Software
Inteligência Artificial
Estágio
Supervisionado
Introdução a
Bacharel em Mestre em Ciência da
José Vigno de Moura Sousa
Ciência da Ciência da Efetivo -DE Computação
CPF – 755.164.203-00
Computação Computação Computador e
Sociedade
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 101
Sistemas
Operacionais I e II
Redes de
Computadores I e II
Sistemas
Multimídias
Arquitetura e
Organização de
Computadores
Efetivo -
Antônio de Macedo Filho Doutor Física I e Física II
TI-40H
Estatística
Especialista Álgebra Linear e
em Geometria Analítica
Samya Thalyta de Sousa
Tecnologias Temporário
Moreira Física Esquações
Digitais e - TP-20H
CPF – 029.831.243-39 Diferenciais
Novas
Educações Cálculo Numérico
Física I e Física II
Cálculo Diferencial
Temporário e Integral I
Antônio Marcos de Oliveira
- TP-20H Cálculo Diferencial
e Integral II
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 102
Estatística
Álgebra Linear e
Geometria Analítica
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 103
demais para estudos, pesquisa, trabalho de extensão, gestão,
planejamento, avaliação e orientação de alunos;
cursos de extensão.
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 104
10.2.3 Política de acompanhamento do docente
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 105
não podendo ser reconduzido, e devendo estar regularmente matriculado no
curso.
Na ausência do Coordenador, assumirá a presidência o Membro do
colegiado mais antigo na docência do curso. Os representantes discentes terão
01 (um) suplente cada, indicado pelos alunos matriculados no curso.
De acordo com o Art. 21 do Regimento Geral da UESPI (2008), compete
ao Colegiado de Curso de Graduação:
I. propor o Projeto Político-pedagógico de cada curso, para
apreciação no Conselho Setorial e aprovação no Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão, obedecida a legislação vigente;
II. avaliar a execução didático-pedagógica na implantação dos
Projetos Político-pedagógicos, tendo como foco principal a qualidade do ensino;
III. realizar o planejamento e a execução das atividades de ensino, de
pesquisa e de extensão, nas áreas que lhes são afins;
IV. assegurar a execução do regime didático-metodológico, no que
concerne a programas e fluxogramas curriculares vigentes;
V. constituir comissões ou grupos de trabalho para elaboração de
Projeto Político- pedagógico dos Cursos de Graduação e Sequencial;
VI. acompanhar a atualização dos Planos de Cursos;
VII. propor a formação de grupos de estudos da área ou áreas afins;
VIII. aprovar os encargos docentes que serão submetidos à apreciação
do Conselho de Unidade.
IX. decidir, em primeira instância, sobre atos de indisciplina dos
discentes, ausência em sala de aula e reprovação, quando devidamente
provocado;
X. decidir em primeira instância sobre atos de indisciplina e ausência
de docente e conflitos acadêmicos entre docentes e discentes;
XI. propor e/ou modificar projeto pedagógico e programas,
considerando as exigências da formação profissional pretendida;
XII. aprovar em primeira instância a promoção e a integração das
atividades acadêmicas;
XIII. definir o regulamento dos estágios supervisionados e trabalhos de
conclusão de curso;
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 106
XIV. apreciar a criação de núcleos de estudo;
XV. propor a oferta de disciplina em situações especiais, justificando a
demanda e a disponibilidade de docentes;
XVI. estimular atividades docentes e discentes, de interesse do curso;
XVII. indicar os nomes de docentes para compor bancas de concurso e
seleção de docentes;
XVIII. deliberar sobre a oferta de disciplinas do curso, correspondente a
cada semestre letivo;
XIX. normatizar a utilização dos laboratórios do curso;
XX. analisar e emitir parecer sobre processos de transferência e
reintegração dos discentes;
XXI. constituir comissões representativas de bloco com assento no
Colegiado de curso, sem direito a voto;
XXII. deliberar sobre a quantidade necessária de docentes por área de
conhecimento para atender ao Projeto Político-pedagógico do Curso e
encaminhar ao Conselho de Unidade;
XXIII. Coordenar, acompanhar e estabelecer mecanismos de controle e
aperfeiçoamento do processo de avaliação das atividades dos Cursos de
Graduação.
O colegiado do Curso reunir-se-á, ordinariamente a cada dois meses, e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador ou por solicitação
de um terço de seus membros.
O apêndice F apresenta a Regimento Interno do Colegiado do Curso de
Bacharelado em Ciência da Computação da UESPI/Piripiri.
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 107
A definição precisa das atribuições e da constituição do NDE, dentre
outras, deverão ser fornecidas em regimento próprio devidamente aprovado pelo
Colegiado do Curso, pelo Conselho de Centro da UESPI/Piripiri e pelo Conselho
Universitário da UESPI.
No apêndice G, encontra-se uma versão preliminar do Regimento Interno
do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Bacharelado em Ciência da
Computação da UESPI/Piripiri.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é composto por:
REGIME DE
NOME TITULAÇÃO
CONTRATAÇÃO
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 108
II - orientar e acompanhar a execução do atendimento, do protocolo e
dos registros acadêmicos;
III - autorizar e controlar o fornecimento de cópias de documentos aos
interessados; e
IV - expedir, por autorização do Diretor do Campus/Centro, certidões e
declarações relativas à vida acadêmica dos alunos.
12.1.2 Biblioteca
3 ventiladores Houston;
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 110
especificações indicadas nas planilhas de custos constantes do PDI – Plano de
Desenvolvimento Institucional.
A receita tem por base as mensalidades, taxas e outras contribuições
educacionais, fixadas e cobradas de acordo com a legislação que rege a matéria.
O preço dos serviços educacionais e as relações entre o aluno (ou seu
responsável juridicamente) e a UESPI e sua mantenedora, são fixados em
contrato de prestação de serviços educacionais, elaborado na forma da lei,
firmado entre as partes no ato da matrícula, em cada período letivo.
Os resultados financeiros positivos são aplicados no desenvolvimento do
curso e na melhoria qualitativa dos serviços educacionais prestados.
As despesas de pessoal são estimadas com base nos salários de docentes
e de técnico-administrativos pagos na região. A remuneração dos professores é
definida, conforme o Plano de Carreira Docente, com base na titulação e o regime
de trabalho.
As demais especificações dos custos financeiros do curso estão descritas
no PDI.
13 REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
Só poderão exercer a representação estudantil alunos regularmente
matriculados na UESPI. O exercício de qualquer função de representação
estudantil ou dela decorrente não eximirá o aluno do cumprimento de seus
deveres acadêmicos para integralização do curso.
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 111
15 AVALIAÇÃO
15.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 112
abranger todo o assunto ministrado pelo professor da disciplina ao longo do
período letivo.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em
grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez).
O aluno que deixar de submeter-se à verificação prevista, na data fixada,
bem como ao que nela utilizar-se de meio fraudulento detectado, seja quando da
realização da ação irregular, seja através da sua comprovação a posterior.
Ao aluno que deixar de comparecer à verificação regular na data fixada,
pode ser concedida oportunidade de realizar uma Segunda Chamada da
avaliação, através de solicitação do interessado, estritamente de acordo com
normatização formalmente definida pelo Conselho de Ensino, e válida a partir do
início das aulas imediatamente subseqüente à sua edição.
É permitida a revisão de provas, desde que solicitada pelo interessado, de
acordo com os prazos e a forma estabelecida em normatização específica,
elaborada pelo Conselho de Ensino.
As médias são apuradas até a primeira casa decimal, desconsiderando-se,
sem arredondar, as demais casas decimais. Não haverá provas de recuperação
ou quaisquer outros mecanismos para o aluno que não lograr aprovação nos
termos do artigo anterior.
O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a freqüência, seja a média
final de curso mínima exigida, repetirá a disciplina, sujeito, na repetência, às
mesmas exigências de freqüência e de aproveitamento, estabelecidas neste
Regimento.
É promovido ao período letivo seguinte o aluno que não for reprovado em
menos de três disciplinas do período letivo cursado. O aluno promovido em
regime de dependência, ou seja aquele que for reprovado em pelo menos uma e
no máximo duas disciplinas de um período letivo, deverá matricular-se
obrigatoriamente nas disciplinas em que foi reprovado, e também,
obrigatoriamente, nas disciplinas do período para o qual foi promovido,
condicionando-se à matrícula nas disciplinas do novo período à compatibilidade
de horários, aplicando-se a todas as disciplinas as mesmas exigências de
freqüência e aproveitamento estabelecidos nos artigos anteriores.
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 113
Não se admite promoção a um período com dependência de disciplina de
série não imediatamente anterior.u
A UESPI adotará formas alternativas de avaliação que favoreçam o
desenvolvimento inter e multidisciplinar. A UESPI verificará a cada semestre o
rendimento do aluno durante o processo, ou seja, no transcorrer do semestre ou
no momento em que o assunto está sendo lecionado não de forma isolada, mas
conjunta, ou seja, as avaliações abrangem o conjunto de conhecimentos que está
sendo e/ou foi ministrado.
A UESPI realizará, no mínimo, uma avaliação conjunta dos conhecimentos
ministrados no semestre para reforçar e consolidar a integração dos
conhecimentos, bem como para incrementar a comunicação horizontal entre os
pares.
Em se tratando da avaliação do ensino, esta será realizada mediante o
preenchimento por parte dos alunos de um formulário avaliativo do professor,
para cada disciplina, ao final de cada semestre. O formulário é de preenchimento
obrigatório.
A avaliação das atividades docentes é essencial à gestão do curso e ao
profissional, porque dela decorrem consequências importantes para a motivação
e progressão na carreira e a tomada de decisões importantes ao progresso do
curso.
O processo de avaliação pressupõe que o desempenho de uma
Unidade/Órgão ou de uma estrutura organizacional depende do desempenho de
cada pessoa e da atuação dessa pessoa na equipe. A avaliação docente acarreta
três tópicos principais: a identificação de necessidades de qualificação, a
determinação de potencial e a gestão de remuneração do profissional. Ressalta-
se que nem todos os tópicos fazem parte do escopo desta proposta.
O processo de avaliação docente do curso de Bacharelado em Ciência da
Computação da UESPI/Piripiri abrangerá:
A Coordenação do Curso - no desempenho da coordenação será
considerado um conjunto de atividades inter-relacionadas pautadas nas ações do
coordenador para alcançar objetivos específicos, dentro de um período de tempo.
O resultado da avaliação será apresentado ao Colegiado do Curso e ao Conselho
do Campus que avaliarão o desempenho do coordenador e poderão utilizar as
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 114
informações como resultante para o planejamento de suas ações, visando
melhorar o desempenho do curso. Dessa forma o coordenador terá mais clareza
sobre os aspectos que requerem sua atenção e uma visão das necessidades da
sua área de atuação, em termos de competência e potencial humano.
O Corpo Docente - a atuação e o desenvolvimento das habilidades do
docente e como o seu desempenho contribui para que o curso alcance os
resultados esperados, são itens avaliados. De posse do resultado, o docente fará
uma auto avaliação do seu desempenho e da participação nos resultados
alcançados pelo curso. Ao final do processo ele terá informações sobre seu
desempenho a partir das percepções dos alunos e de seu superior imediato.
O apêndice E apresenta o modelo de formulário utilizado na avaliação da
coordenação do curso e dos docentes.
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 115
Dessa forma, todos participam do processo de Avaliação Institucional,
dando sua opinião sobre aspectos positivos, negativos, problemas e apontando
soluções, de modo a promover um crescente compromisso dos sujeitos
envolvidos com o Projeto Institucional da UESPI.
Seus objetivos voltam-se basicamente para:
a. promover a permanente melhoria das atividades de Ensino,
Pesquisa, Extensão e Gestão no âmbito da UESPI.
b. aperfeiçoar o projeto político-pedagógico da UESPI.
c. propor e implementar mudanças no cotidiano das atividades
acadêmicas da pesquisa, ensino, extensão e da gestão.
d. fazer um diagnóstico permanente das atividades curriculares e
extra-curriculares, a fim de verificar de que maneira elas atendem as
necessidades do mercado de trabalho.
e. propor mudanças do projeto pedagógico ouvindo os alunos,
professores e funcionários técnico-administrativos e estimulando-os
a participarem ativamente do processo.
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 116
A Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação da
UESPI de Piripiri se articula com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) para
promover ações decorrentes a auto-avaliação institucional, baseadas no relatório
anual da CPA. Além disso, os relatórios gerados pelas Comissões de verificação
in loco (avaliação externa) são contemplados com uma análise geral para a
criação de ações de saneamento das deficiências apontadas. O desempenho dos
alunos no ENADE é balizador de uma série de ações que envolvem:
Capacitação discente para a compreensão do ENADE;
Oficina de capacitação docente para a elaboração de itens no
padrão BNI/ENADE.
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 117
objetivo de fazer o acompanhamento da execução dos planos de curso e
cronograma das disciplinas, permitindo uma maior interação entre a coordenação,
professores, NDE e alunos.
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 118
ANEXO A – LINHAS DE PESQUISA PARA PROJETOS DE FORMAÇÃO
ESPECÍFICOS
Banco de Dados
Combinatória e Grafos
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 119
Computação Gráfica
Computação Musical
Computação Paralela
Criptografia
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 120
Especificação de flexibilidade e sua presença em cada fase do ciclo de
vida do software;
Desenvolvimento de sistemas evolutivos e sistemas críticos, tais como
ferramentas para especificação, projeto, programação e validação de
sistemas distribuídos;
Ambientes para desenvolvimento de software orientados a domínio;
Ambientes de desenvolvimento de software orientados a organização;
Ambientes de desenvolvimento de software e reutilização;
Gerência de projetos de desenvolvimento de software.
Informática na Educação
Software educacional;
Tecnologias aplicadas à educação a distância;
Integração da informática na Educação.
Inteligência Artificial
Otimização Combinatória
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 121
Sistemas de distribuição de energia elétrica;
Posicionamento de satélites;
Projetos de computadores e de chips VLSI;
Roteamento ou escalonamento de veículos;
Alocação de trabalhadores ou máquinas a tarefas;
Métodos de enumeração implícita, relaxação, métodos de planos-de-corte.
Redes de Computadores
Sistemas Distribuídos
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APÊNDICE A – LINHAS DE PESQUISA PARA PROJETOS DE FORMAÇÃO
ESPECÍFICOS
RESOLVE
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APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
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II. Contribuir para a formação do futuro profissional, evidenciando a relação
entre o currículo acadêmico e o mundo do trabalho; e
CAPÍTULO II – CONCEITOS
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V. O Supervisor de Estágio na Empresa é o profissional,
preferencialmente com formação na área de Computação/Informática,
que supervisionará e se responsabilizará, na empresa, pelo exercício do
Estágio Supervisionado realizado pelo aluno.
II. Redigir e baixar normas e instruções para os estagiários, que deverão ser
submetidas à apreciação do Colegiado do Curso;
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VII. Orientar o aluno em tudo que se relacione com estágio;
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Art. 13 - A UESPI espera que as entidades concedentes colaborem com a
realização do estágio, proporcionando:
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Art. 17 - Os documentos obrigatórios para iniciar o Estágio na empresa
concedente são:
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Art. 23 – Em períodos intermediários o aluno deve elaborar os Relatórios Parciais
de Estágio obedecendo aos itens a seguir:
b) Fundamentação teórico-metodológica;
e) Considerações finais.
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Art. 27 - Na avaliação do Relatório Final de Estágio, o conceito final será a média
das notas atribuídas pelos membros da banca de avaliação (Coordenador de
Estágio, Orientador de Estágio e Avaliador Externo).
Art. 28 - O aluno deve atingir média mínima aprovativa 7,0 (sete), caso contrário,
quando se fizer necessário, o estagiário terá um prazo adicional para reformular o
trabalho.
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VI - DISPOSIÇÕES FINAIS
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APÊNDICE C – REGULAMENTO PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
b) De hardware ou;
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Art. 2o. São objetivos do TCC:
Art. 3o. As disciplinas de TCC devem ser cumpridas dentro do período letivo
regular.
VII. Dar ciência, aos orientandos, das normas gerais do TCC e respectivo
regulamento;
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X. Controlar a composição e emitir atos relativos às Bancas Examinadoras;
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I. Dá ciência aos orientandos, das normas gerais do TCC e respectivo
regulamento;
TÍTULO IV – DA AVALIAÇÃO
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CAPÍTULO I – DO PROJETO DE TCC
Art. 10. A avaliação das disciplinas de TCC deverá considerar, pelo menos:
Art. 12. A Média Final de cada aluno será atribuída com base na Avaliação da
Banca Examinadora.
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Parágrafo único – As Bancas Examinadoras emitirão Ata de Defesa,
devidamente assinada por todos os membros avaliadores e o aluno, constando a
decisão final da avaliação.
Art. 14. O aluno deverá entregar, nos prazos definidos pelo Cronograma da
Disciplina de TCC-I, o Projeto de TCC para o Professor do TCC em mídia
impressa, em três vias, juntamente com o Parecer de Autorização de Defesa,
devidamente assinado pelo Professor Orientador.
Art. 15. O aluno deverá entregar, nos prazos definidos pelo Cronograma da
Disciplina de TCC-II, o Relatório Final de monografia para o Professor do TCC em
mídia impressa, em três vias, juntamente com o Parecer de Autorização de
Defesa, devidamente assinado pelo Professor Orientador.
Art. 16. O aluno deverá entregar, nos prazos definidos pelo Cronograma da
Disciplina de TCC-II, a Monografia Final do Curso (após as devidas alterações
solicitadas pela Banca de Avaliação, quando for o caso) em mídia digital e
impressa, pelo menos em uma via, na Coordenação do Curso, juntamente com a
Declaração de Autorização para Publicação e Divulgação do Trabalho de
Conclusão de Curso, devidamente assinado pelo Aluno.
TÍTULO V – DA APROVAÇÂO
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Art. 17. Para aprovação nas disciplinas de TCC-I ou TCC-II, o aluno deve atingir
nota e presença mínima, conforme normas vigentes estabelecidas no Regimento
Geral da UESPI e Resoluções Gerais de TCC da UESPI.
Parágrafo único – Atualmente, o aluno deve atingir média mínima aprovativa 7,0
(sete) entre os membros da Banca Avaliadora.
Art. 18. É obrigatório que o aluno obtenha junto ao Professor Orientador, o Termo
de Autorização de Defesa para que este submeta o Projeto de TCC e Relatório
Final de monografia, respectivamente das disciplinas TCC-I e TCC-II, à Banca
Examinadora.
Art. 19. A Média Final de cada disciplina só será atribuída no Diário de Classe
após o cumprimento do disposto neste regulamento e a entrega dos trabalhos
finais de cada disciplina de TCC.
Art. 20. As normas para formatação e encadernação dos TCCs serão publicadas
oportunamente pelos respectivos Professores das Disciplinas de TCC e
aprovadas pelo Colegiado do Curso.
Art. 21. Os casos omissos serão decididos pelo professor da disciplina, gerando
nova normativa, cabendo recurso ao Colegiado do Curso, e, se necessário, ao
Conselho do Campus.
Art. 22. Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do
Curso e apreciação pelo Conselho do Campus e pelo Conselho Universitário
(CONSUN) da UESPI.
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APÊNDICE D – RESOLUÇÃO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
RESOLVE
Parágrafo único – O registro das notas das avaliações a que se refere o caput do
artigo variará na escala de 0.0 (zero) a 10.0 (dez), com os seguintes resultados:
Art. 2º - Permanece a média 6.0 (seis) para os alunos que ingressaram nos curso
de graduação anterior a 2011.
Parágrafo único – O registro das notas das avaliações a que se refere o caput do
artigo variará na escala de 0.0 (zero) a 10.0 (dez), com os seguintes resultados:
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II – De 4.0 a 5.9 – o aluno submeter-se-á ao Exame Final;
Art. 3º - O aluno que se submeter ao Exame Final será aprovado quando obtiver
nota igual ou superior a 6.0 (seis) na média final resultante do somatório do
Exame Final mais a média das avaliações somativas.
Art. 4º - O tempo reservado ao Exame Final não será computado como tempo
acadêmico (hora aula ou dia letivo), conforme Art. 47 da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (Lei 9.394/96).
Art. 5º - O aluno que solicitar flexibilização cuja disciplina for ofertada no bloco
conforme quadro a seguir, a média para aprovação é 7.0 (sete).
Bloco
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
2011/1
2011/2
2012/1
2012/2
Ano / Semestre
2013/1
2013/2
2014/1
2014/2
2015/1
2015/2
2016/1
2016/2
Média 7.0
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Art.6º - O aluno que atingir número de faltas superior a 25% da carga horária total
da disciplina será reprovado por falta.
Presidente do CEPEX
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APÊNDICE E – FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DOCENTE
BLOCO: PERÍODO:
INSTRUCÕES:
Professor Disciplina
A
CONCEITOS:
Número Conceito
1 Péssimo
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2 Regular
3 Bom
4 Ótimo
Prof. Prof. Prof. Prof. Prof. Prof.
ITENS A SEREM AVALIADOS
A B C D E F
Apresentou plano de ensino de
1 sua disciplina para orientá-lo bem
durante todo o semestre letivo.
Demonstra segurança no
conteúdo da disciplina,
2
apresentando conhecimentos
atualizados.
Explica os princípios e conceitos
3 básicos do conteúdo, amenizando
as dificuldades teóricas.
Ministra aulas de formas variadas
4 capazes de motivar os alunos
(estudo em grupo, leitura e etc.).
Estabelece relação entre teoria e
5 prática (utiliza-se de situações
práticas para explanar o assunto).
Estimula o senso crítico e a
participação do aluno (questiona,
6
provoca reflexões sobre o
assunto).
Possui atitude e postura ética.
7 Aberto ao diálogo, aceita críticas
contrárias ao seu ponto de vista.
Relaciona a disciplina ministrada
8
com o contexto geral do curso.
Indica fontes de informações
adicionais para a disciplina,
9
incentivando a busca por novas
idéias.
Possui uma relação harmônica
10 com os discentes e
disponibilidade para atendimento
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individual.
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APÊNDICE F – REGIMENTO DO COLEGIADO DO CURSO
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CAPÍTULO II – DA ELEIÇÃO
Art. 2o. A eleição para representantes docentes deverá ser coordenada pelos
próprios docentes que em reunião decidirão quais destes serão eleitos para o
cargo.
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III – realizar o planejamento e a execução das atividades de ensino, de pesquisa
e de extensão, nas áreas que lhes são afins;
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XX – analisar e emitir parecer sobre processos de transferência e reintegração
dos discentes;
Art. 5o. O Colegiado do Curso reunir-se-á no início e final de cada período letivo,
e extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente, ou a requerimento
de 2/3 (dois terços) dos seus membros.
Art. 6o. A convocação por requerimento será feita de forma escrita, e deverá
observar uma antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso
de urgência, em que o prazo poderá ser reduzido para 24 (vinte e quatro) horas,
constando na convocação a pauta da reunião.
Art. 7o. Nenhum membro do colegiado pode participar de sessão em que aprecie
matéria de seu particular interesse, a não ser que os membros do colegiado não
se oponham.
§1o. Não será configurada a ausência quando nos casos prescritos em Lei.
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Art. 9o. A critério do Colegiado de Curso ou de seu Presidente poderão ser
convocadas, convidadas e ouvidas outras pessoas que não compõem o
Colegiado.
Art. 11. As sessões somente serão abertas com a presença da maioria absoluta
de seus membros, após duas chamadas, com intervalo mínimo de 15 minutos.
Art. 12. Das sessões serão lavradas Atas, lidas, aprovadas e assinadas por todos
os presentes, na mesma sessão ou na seguinte.
Parágrafo único. As Atas das sessões do Colegiado do Curso serão lavradas por
um secretário ad hoc, designado, dentre os membros do Colegiado, devendo
nelas constar as deliberações e pareceres emitidos.
Art. 13. Aberta a sessão e, havendo necessidade, será aprovada a Ata da reunião
anterior, e iniciar-se-á a discussão da Ordem do Dia, permitindo-se a inclusão de
assuntos gerais por indicação de qualquer membro seguida de aprovação do
Conselho.
Art. 15. O não comparecimento do membro que pediu vistas adia o julgamento do
processo, devendo este devolver o processo à presidência no prazo máximo de
48 (quarenta e oito) horas da sessão.
Art. 17. Encerrada a discussão, ninguém poderá fazer uso da palavra, senão para
encaminhar a votação ou para declaração de voto.
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Art 18. As deliberações serão realizadas por maioria dos presentes na sessão,
observado o disposto no artigo 11 deste Regulamento, e ressalvados os casos
previstos neste regulamento, em que se exija quorum especial.
Art. 21. Os casos omissos que ainda persistirem serão decididos pelo Colegiado
do Curso, gerando nova normativa e, se necessário, pelo Conselho do Campus.
Art. 22. Este regulamento entra em vigor após aprovação pelo Colegiado do
Curso e apreciação pelo Conselho do Campus e pelo Conselho Universitário
(CONSUN) da UESPI.
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APÊNDICE G – REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art. 3º. – Não haverá eleição para os membros do Núcleo Docente Estruturante,
sendo esses indicados pelo Coordenador do Curso, ou na sua ausência, por seu
substituto, levando em conta os seguintes critérios:
I – ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em
programa de pós-graduação Stricto Sensu.
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II – os membros do NDE devem possuir no mínimo regime de trabalho TI-40h,
tendo pelo menos 20% em regime de trabalho de Dedicação Exclusiva.
III – o Presidente será substituído nas suas faltas e impedimentos pelo membro
do Núcleo Docente Estruturante mais antigo no magistério.
§ 3º – O NDE, salvo quórum estabelecido por lei ou por este Regimento, funciona
e delibera, normalmente, com a presença da maioria absoluta de seus membros.
Art. 5º. – A pauta dos trabalhos das sessões ordinárias será obrigatoriamente a
seguinte:
II – expediente;
Av. Marechal Castelo Branco, 180 | Petecas | CEP 64.260-000 | Piripiri - PI 153
§ 2º – Das reuniões, um dos membros do NDE, servindo como secretário, lavrará
Ata Circunstanciada que, depois de lida e aprovada será assinada pelos membros
presentes na reunião.
Art. 6º. – Todo membro do NDE tem direito à voz e voto, cabendo ao Presidente o
voto de qualidade.
III – nenhum membro do NDE deve votar ou deliberar em assuntos que lhe
interessem pessoalmente;
VI. fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas
respectivas ementas, recomendando ao Coordenador do Curso,
modificações dos programas para fins de compatibilização;
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IX. promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;
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Art. 10º. – Este regulamento poderá ser alterado, para conformidade com o
exposto em regulamento dos Órgãos Superiores da UESPI, desde que tenha
anuência dos membros do NDE e aprovação no Colegiado do Curso.
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APÊNDICE H - DIRETRIZES PARA OPERACIONALIZAÇÃO DAS AACCs
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8.4 Trabalhos voluntários em projetos de extensão, de dimensão social,
promovidos pela UESPI ou por outras Instituições.
8.5 Realização de cursos de extensão, devidamente cadastrados,
promovidos pela UESPI ou outros órgãos de formação.
8.6 Participação em congressos, seminários, jornadas, simpósios, workshop,
conferências promovidos pela UESPI, ou por outros órgãos de formação.
8.7 Apresentação de trabalhos em eventos científicos.
8.8 Publicação de trabalhos em periódicos, revistas, livros e jornais
científicos.
8.9 Participação em programas de iniciação científica – PIBIC.
8.10 Participação em grupo de pesquisas e/ou projetos de pesquisa,
desenvolvidos pelos professores dos cursos de graduação da UESPI ou
outros órgãos de pesquisa.
8.11 Atividades de representação discente junto aos órgãos da UESPI,
Colegiados, Comissões, Conselhos, bem como membro de diretoria de
Centros Acadêmicos.
8.12 Atividades artístico-culturais como: participação em grupo de dança,
coral e etc.
8.13 Produções técnico-científicas, elaboração de vídeos, softwares,
programas radiofônicos, etc.
8.14 Cursos realizados na modalidade a distância.
8.15 Outras atividades em consonância com os Projetos Pedagógicos de
cada Curso e respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais.
9. Será vetada a integralização da carga horária das AACCs com apenas um tipo
de atividade.
10. As AACCs serão validadas respeitadas a carga horária equivalente para cada
tipo de atividade, conforme anexo A.
11. Por não ser uma disciplina, mas tratar-se de atividades, o resultado será
sempre AC (atividade concluída) e ANC (atividade não concluída), que para
efeito de registro será lançada no diário de classe em 1 ou 2 etapas ( metade
e final do curso), desde que assegurado no Projeto Pedagógico de Curso.
12. Se na metade do curso o estudante não apresentar as atividades relativas à
carga horária prevista, poderá fazê-lo na 2a etapa, contanto que integralize a
carga horária total da 1a e 2a etapas, no último bloco do curso.
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13. As coordenações de cursos em consonância com essas diretrizes serão
responsáveis pelo acompanhamento e avaliação das Atividades Acadêmicas,
Científicas e Culturais.
14. O estudante no período apropriado deverá preencher a Ficha de
Acompanhamento e Avaliação das Atividades Acadêmicas, Científicas e
Culturais (apêndice I) via on-line ou na própria coordenação, e apresentar ao
coordenador de curso juntamente com os documentos comprobatórios de
participação (original e cópia), que depois de visado pelo funcionário da
coordenação sendo os originais devolvidos ao interessado.
15. O coordenador de posse da cópia do documento apresentado pelo estudante
avaliará à sua adequação a estas Diretrizes e, quando de acordo, validará a
carga horária equivalente à atividade. Cumprida a carga horária exigida, o
coordenador atestará assinando a ficha de acompanhamento das atividades e
lançando no diário “atividade concluída” (AC) ou “atividade não concluída”
(ANC)
16. A ficha de acompanhamento devidamente assinada pelo coordenador do
curso, juntamente com o diário de classe, deve ser encaminhados ao DAA
que se responsabilizará pelo lançamento da atividade no Sistema Acadêmico
e pelo arquivamento no prontuário do estudante.
17. Os casos de alunos ingressos nos cursos de graduação através de
transferência, as AACCs, por eles realizadas na Instituição de origem,
poderão ser validadas desde que tenham sido cumpridas durante o período
em que o estudante estava realizando o curso do qual foi transferido,
passando pelo mesmo procedimento dos alunos desta IES.
18. Os estudantes que se encontram afastadas da Universidade por trancamento
de matrícula ou matrícula sem oferta, poderão ser contabilizadas as AACCs
realizadas nesse intervalo, segundo avaliação do Coordenador do Curso,
quando da reabertura ou reintegração de sua matrícula.
19. Outras atividades não enumeradas no item 8 caberá ao colegiado do curso
analisar a vinculação da atividade desenvolvida e a carga horária dedicada a
mesma.
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APÊNDICE I – FICHA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AACCs
ALUNO: MATRICULA:
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09. Iniciação científica
10. Participação em grupo de
pesquisa
OBS.: PARA CADA ATIVIDADE, O ALUNO DEVERÁ APRESENTAR DOCUMENTO
COMPROBATÓRIO.
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