Cryptosporidium sp. é um protozoário parasita do intestino delgado que causa a criptosporidiose. As espécies mais relevantes clinicamente são C. parvum em mamíferos e C. hominis em humanos. O parasita afeta principalmente pessoas imunocomprometidas, causando diarreia aquosa e outros sintomas gastrointestinais. Seu ciclo de vida envolve reprodução assexuada e sexuada com formação de oocistos resistentes que são eliminados nas fezes.
Cryptosporidium sp. é um protozoário parasita do intestino delgado que causa a criptosporidiose. As espécies mais relevantes clinicamente são C. parvum em mamíferos e C. hominis em humanos. O parasita afeta principalmente pessoas imunocomprometidas, causando diarreia aquosa e outros sintomas gastrointestinais. Seu ciclo de vida envolve reprodução assexuada e sexuada com formação de oocistos resistentes que são eliminados nas fezes.
Cryptosporidium sp. é um protozoário parasita do intestino delgado que causa a criptosporidiose. As espécies mais relevantes clinicamente são C. parvum em mamíferos e C. hominis em humanos. O parasita afeta principalmente pessoas imunocomprometidas, causando diarreia aquosa e outros sintomas gastrointestinais. Seu ciclo de vida envolve reprodução assexuada e sexuada com formação de oocistos resistentes que são eliminados nas fezes.
Cryptosporidium sp. é um protozoário parasita do intestino delgado que causa a criptosporidiose. As espécies mais relevantes clinicamente são C. parvum em mamíferos e C. hominis em humanos. O parasita afeta principalmente pessoas imunocomprometidas, causando diarreia aquosa e outros sintomas gastrointestinais. Seu ciclo de vida envolve reprodução assexuada e sexuada com formação de oocistos resistentes que são eliminados nas fezes.
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Cryptosporidium sp.
• Pertence ao filo Apicomplexa e a família Cryptosporidiidae;
• Espécies de importância médica principais: o Cryptosporidium parvum– mamiferos o C. hominis – homem • Baixa especificidade de hospedeiros • Pode causar reinfecção em um mesmo hospedeiro • Habitat: intestino delgado. Indivíduos imunocomprometidos: estômago, sistema biliar, pâncreas e sistema respiratório. • É um protozoário considerado intracelular, mas extracitoplasmático. • Oocistos já são eliminados infectantes. • Morfologia: o Oocistos são arredondados ou ovóides e possuem em seu interior 4 esporozoítas alongados o Resistem à filtração e à cloração normal da água • Ciclo biológico: o Possui uma fase de reprodução assexuada por esquizogonia e uma fase de reprodução sexuada por gametogonia e esporogonia; o Apresenta duas divisões esquizôgonicas: a primeira resulta em esquizontes tipo I, que se diferenciam em merozoítos; o Os merozoítos geram os esquizontes tipo II, que geram em média 4 merozoítos tipo II; o Os merozoítos tipo II dão início ao ciclo sexuado, gerando gametócitos e gametas; o Após a fecundação o zigoto se diferencia em oocisto com 4 esporozoítos em seu interior;
• Patogenia e manifestações clínicas:
o O estado imunológico do hospedeiro determina evolução da infecção: Imunocompetentes x imunocomprometidos o Não há ruptura da célula mas há destruição das microvilosidades (atrofia das vilosidades): redução na absorção de alimentos, síndrome da má absorção. o Indivíduos imunocompetentes: assintomático e infecção auto limitante; o Sintomatologia clínica principalmente em indivíduos imunocomprometidos, sendo os sintomas mais frequentes: diarréia aquosa; cólicas abdominais, perda de peso, febre, vômito, anorexia, dor de cabeça e fadiga o Os sintomas agudos começam abruptamente e podem persistir 1 a 2 semanas. O número médio de evacuações é de 6 vezes ao dia, mas há relatos de até 20 vezes. o Sintomas podem aparecer em ciclos. • Confirmação de diagnóstico: o Amostras biológicas • Fezes (a fresco ou conservadas em formalina 10% tamponada) • Escarro, lavado bronco-alveolar o São várias as metodologias utilizadas para coloração dos oocistos: Antes de proceder a técnica de coloração, as amostras podem ser concentradas ou não por técnicas de centrífugo-sedimentação (Ex:Ritchie modificado) ou centrífugo-flutuação (Ex: Sheather) o Confecção de esfregaços fecais e coloração através do Ziehl-Neelsen, Tricrômica ou Safranina-azul de metileno: coloração avermelhada o Testes imunológicos: ELISA e IFI o Diagnóstico Molecular. • Epidemiologia: o Distribuição cosmopolita; o É uma zoonose; o Ocorrência maior em climas quentes e úmidos e em países em desenvolvimento; o Principal fonte de infecção é a água (Passivo oral). Fontes de infecção menos importantes são: ingestão de alimentos contaminados, inalação dos oocistos e contato com pessoas ou animais infectados. • Profilaxia: o Dificultada devido ao fato dos oocistos serem resistentes aos principais processos de tratamento da água; o Água deve ser fervida ou filtrada através de filtros especiais. Os alimentos devem ser lavados e bem cozidos; o Emprego de medidas de saneamento básico e educação sanitária; o Higiene pessoal.