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Manual de Biologia – Odisseia 10 pág.

22

pág.13 1. Como os recifes albergam, em áreas muito


restritas, 25% das espécies marinhas, permite uma
1. Ecossistema – floresta tropical; população – analogia com as florestas tropicais, que possuem,
árvores da mesma espécie; comunidade – plantas uma elevada biodiversidade.
e animais de espécies diferentes; organismo – uma 2. Trata-se de uma interação biótica interespecífica,
árvore de uma das espécies referidas; órgãos – em que ambas as espécies são beneficiadas.
raízes, flores ou frutos das árvores; tecido – 3. As emissões de CO2, um gás com efeito de estufa,
epiderme da raiz; célula – cada uma das células da conduzem ao aumento da temperatura da
epiderme com pelos radiculares. superfície do planeta. Este aquecimento global
2. A espécie corresponde aos organismos capazes de tem provocado a subida de temperatura dos
se reproduzirem entre si originando descendentes oceanos, o que resulta num maior branqueamento
férteis, podendo estar presente em várias dos corais e consequente morte desses animais.
populações. A população refere-se aos organismos Como os corais são importantes habitats de outras
de uma espécie que ocupam um determinado espécies, a sua morte põe em causa toda a
habitat. biodiversidade marinha desse ecossistema.
3. A temperatura e a humidade. 4. A diminuição da temperatura da água, em
4. As folhas da copa densa das árvores impendem a consequência da redução das emissões de CO 2.
penetração da luz ao nível do solo, o que
condiciona negativamente o crescimento da
vegetação rasteira.
pág. 26
5. Como cada espécie de figueira é polinizada apenas
por uma única espécie de vespa, a extinção destas 1. B
pode colocar em risco a reprodução das figueiras, 2. B
demonstrando a necessidade de preservar o 3. B, D, A, E, C
ecossistema e as relações que nele se 4. A
estabelecem. 5. (a) – (2); (b) – (1); (c) – (4)
6. B
7. O facto de os morcegos atingirem a maturidade
pág. 16 sexual mais tarde significa que haverá maior
probabilidade de sofrerem os efeitos negativos da
1. Por exemplo, sobreiro -> inseto herbívoro -> gaio -> ação antrópica antes de se poderem reproduzir.
águia-imperial, ou erva -> coelho -> raposa. Este aspeto conduzirá a uma diminuição dos
2. Gaio e raposa, entre outros. efetivos populacionais, aumentando a
vulnerabilidade da espécie à extinção.
8.1. D
pág. 17 8.2. A
8.3. Abate de eucaliptos e proibição de novas
1. Através da fotossíntese, os seres produtores
plantações em áreas ambientalmente vulneráveis.
transferem a energia da luz do Sol para a matéria
8.4 A ausência de herbívoros que se alimentem dos
orgânica que sintetizam. Dessa forma, os
eucaliptos e o facto de estarem bem adaptados às
produtores são a fonte primária de matéria
condições naturais em Portugal continental favorecem
orgânica que vai ser transferida através das
o seu rápido crescimento e reprodução, aumentando o
cadeias.
número de indivíduos das populações e a sua dispersão
2. A energia vai diminuindo porque a maior parte da
geográfica.
matéria orgânica transferida ao longo das cadeias é
gasta na produção de energia pelas células, de
forma a assegurar a atividade física dos animais,
sendo parte dela libertada sob a forma de calor. pág. 28
Apenas uma pequena quantidade fica armazenada 1. C
na biomassa produzida. Outra parte está contida 2. D
nas fezes e na urina, ficando disponível para os 3. Alteração do habitat, como o desenvolvimento de
decompositores. vegetação exótica e a natureza dos sedimentos, e
introdução de espécies exóticas de peixes.
4. A
5. C
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6. (a) – (2); (b) – (4); (c) – (1) ao seu metabolismo. Desta forma, o seu elevado
7. C número (1700 por célula) possibilita a produção de
8. A substituição da vegetação das margens do pego grandes quantidades de energia.
por vegetação típica permitiu melhorar as 5. Não possui núcleo e não se observam estruturas
condições do habitat, porque aumentou a sombra, membranares.
evitando a evaporação da água e proporcionando
um crescimento do alimento do saramugo. Por
outro lado, a captura de peixes de espécies pág. 39
exóticas diminui a competição e a predação sobre
as espécies residentes da ribeira, favorecendo o 1. Moléculas inorgânicas – 66,5%; moléculas
crescimento desta população de peixes. orgânicas – 33,5%.
9. A eliminação da vegetação levará à diminuição do 2. Ao contrário do que acontece com as células
ensombramento da ribeira provocando o aumento animais, as células vegetais apresentam uma
da evaporação e consequente alteração das parede celular constituída por celulose. Este
condições físico-químicas da água. Essas alterações aspeto justifica uma parte da diferença na
poderão afetar toda a comunidade fluvial. constituição de glícidos do organismo animal e da
planta.
3. A maior parte da massa das células corresponde ao
citosol, constituído principalmente por água.
pág. 33

1. Núcleo.
2. As células vegetais apresentam parede celular e, pág. 44
em alguns casos, cloroplastos. As células animais
são desprovidas de parede celular. Em ambos os 1. Os três polímeros são formados apenas por
tipos de células é possível observar membrana monómeros de glicose.
celular, núcleo e citoplasma. 2. A celulose é um polímero sem ramificações das
3. As células das cianobactérias apresentam moléculas, o glicogénio é altamente ramificado e o
dimensões muito reduzidas quando comparadas amido tem uma menor ramificação das suas
com as células animais e vegetais. As células moléculas.
vegetais observadas apresentam, de uma maneira
geral, dimensões superiores às células animais.
4. A resposta depende das observações efetuadas. pág. 45

1. Açúcares redutores: glicose, frutose, maltose;


açúcar não redutor: sacarose.
pág. 35
2. Antes da hidrólise, apenas a maltose apresentou
1. Atendendo às suas reduzidas dimensões e ao facto resultado positivo, uma vez que um dos grupos
de não possuírem organelos membranares, a sua funcionais (aldeído) de uma das moléculas de
estrutura só foi observada ao microscópio glicose está livre, podendo libertar eletrões que
eletrónico. reduzem o licor de Fehling. Por outro lado, na
2. A ausência de núcleo e de estruturas membranares sacarose, os grupos funcionais estão envolvidos na
pode deixar supor que estas células mais simples ligação glicosídica entre os monossacarídeos, não
foram as primeiras a aparecer. havendo grupos funcionais livres. Após a hidrólise,
os monossacarídeos de ambas as moléculas
separam-se, ficando os seus grupos funcionais
livres.
pág. 38
3. O resultado será negativo, uma vez que os grupos
1. A bactéria Mycoplasma é 10 vezes mais pequena funcionais das moléculas da glicose estão
do que uma mitocôndria e cerca de 100 vezes mais envolvidos nas ligações glicosídicas, não podendo
pequena do que um hepatócito. atuar com redutores. Os grupos funcionais das
2. É uma célula eucariótica animal, uma vez que poucas extremidades livres da molécula de amido
apresenta núcleo e diversos organelos, não são suficientes para produzir resultado
apresentando também lisossomas, típicos das positivo.
células animais.
3. Citosol.
4. As mitocôndrias são responsáveis pela produção
da maioria da energia da célula, sendo essenciais
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pág. 51 6. A
7. D
1. Variável independente – temperatura; variável
8. B
dependente – volume de espuma.
9. Os heterocistos são capazes de fixar nitrogénio e
2. Provetas com água e leveduras expostas a 5, 30 e
produzir compostos nitrogenados de natureza
70ºC. Desta forma, é possível verificar se as
inorgânica que são libertados para o meio e
leveduras produzem O2 em contacto com a água
absorvidos pelas plantas. Estes compostos são
ou se dependem da presença de H2O2.
utilizados na produção de proteínas e na síntese de
3. (A construção do gráfico depende dos resultados.)
outras moléculas orgânicas fundamentais, como as
4. A espuma resulta da libertação de oxigénio
bases nitrogenadas dos nucleótidos. Os
durante a hidrólise do peróxido de hidrogénio.
aminoácidos e as bases nitrogenadas são
Uma vez que esse reação é catalisada pela
indispensáveis ao crescimento das plantas de
catálase, pode considerar-se que o volume de
arroz.
espuma produzida é proporcional à atividade da
enzima.
5. Não houve produção de espuma a 70ºC – a enzima
pág. 67
foi desnaturada, não ocorrendo degradação do
peróxido de hidrogénio. Produção máxima de 1. O modelo de Gorter e Grendel considera que a
espuma a 30ºC – houve intervenção de um membrana celular é exclusivamente constituída
número máximo de enzimas a atuarem sobre o por lípidos, enquanto o modelo de Danielli e
substrato. Produção reduzida de espuma a 5ºC – a Davson indica que a membrana possui, para além
baixas temperaturas, a atividade das enzimas é dos lípidos, uma componente proteica.
muito baixa. 2. A observação de diferentes tipos de membranas ao
6. Repetir os ensaios a diferentes temperaturas e microscópio eletrónico de transmissão
com mais amostras. demonstrou que a estrutura das membranas era
única, uma vez que todas apresentavam uma
organização em três bandas.
pág. 56 3. As imagens ao microscópio eletrónico de
varrimento revelam que o folheto interno da
1. A
membrana possui mais proteínas do que o folheto
2. C
externo. Revelam também que as proteínas estão
3. B
ancoradas no interior dos folhetos fosfolipídicos,
4. C
não se dispondo apenas na sua superfície.
5. A
4. De acordo com os dados, verifica-se a recuperação
6. D
da fluorescência na área previamente branqueada.
7. B
Este dado permite concluir que as proteínas
8. Sendo um predador, o lúcio é carnívoro, utilizando
fluorescentes migraram para essa região. A
animais na sua alimentação, ou seja, organismos
recuperação da fluorescência não é total, o que
que, sob o ponto de vista estrutural, apresentam
indica que algumas proteínas da membrana se
níveis muito reduzidos de glícidos. Por esta razão,
mantiveram fixas.
apresenta reduzidos níveis de atividade das
5. A técnica de criofratura mostra que a membrana
carboidrases digestivas, observados apenas no
tem uma estrutura em mosaico, com as proteínas
verão. Pelo contrário, a carpa utiliza na sua
dispersas na bicamada de fosfolípidos. Por outro
alimentação plantas, organismos com níveis
lado, os dados da experiência de Webb revelam
elevados de glícidos, nomeadamente amido.
que as proteínas da membrana se movimentam
Nestes animais, a produção e a atividade da
lateralmente, podendo, por isso, considerar-se que
amílase e da sacarase é significativa, podendo
a membrana é fluida.
digerir convenientemente esses alimentos.
6. Proteínas.
7. A intensa atividade enzimática resulta da ação de
proteínas que atuam como enzimas. Essas
pág. 58 proteínas existem em elevada quantidade na
membrana interna da mitocôndria,
1. B
correspondente a 78% do peso seco da membrana.
2. B
3. A
4. D
5. (a) – (2); (b) – (1); (c) – (3)
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pág. 70 pág. 73

1. No ramo da esquerda, a concentração final é 1. Será que o plástico é permeável os amido e ao


inferior à concentração inicial, uma vez que iodo?
ocorreu movimento de água nessa direção, sem 5. As conclusões não podem ser extrapoladas para as
que tivesse ocorrido movimento de soluto. No membranas das células, uma vez que o plástico é
ramo da direita, a concentração final é superior à um material inerte com as características
concentração inicial, uma vez que ocorreu saída de diferentes das membranas biológicas.
água desse ramo.
2. No estado inicial, o potencial de água é superior no
ramo direito. No estado final, o potencial de água é pág. 75
igual nos dois ramos.
1. Na difusão simples, há uma proporcionalidade
pág. 71 direta entre a velocidade de entrada de glicose e a
sua concentração externa. Na difusão facilitada,
1. No meio A, a diminuição de volume citoplasmático
essa velocidade é superior à da difusão simples,
deveu-se à saída de água por osmose, uma vez que
dado o seu carácter mediado. No caso da difusão
o meio externo é hipertónico relativamente ao
facilitada, a partir de determinada concentração, a
meio interno, determinando que o potencial
velocidade de transporte tende a manter-se
hídrico no interior da célula seja superior ao
constante. Este comportamento resulta do facto de
potencial no exterior. Como consequência da saída
as proteínas envolvidas na difusão facilitada
de água, os vacúolos diminuem também o seu
estarem todas ocupadas (saturadas) no transporte.
volume, o que faz com que os pigmentos contidos
2. Hemácias. A velocidade de transporte de GLUT1
no seu interior aumentem a sua concentração,
mantém-se sempre superior à da GLUT2 das
conferindo uma tonalidade mais intensa ao
células do fígado.
vacúolo. No meio C, o aumento de volume do
3. A natureza polar da molécula de glicose dificulta o
citoplasma deveu-se à entrada de água por
seu movimento pelas regiões apolares dos
osmose, uma vez que o meio externo (água
fosfolípidos da região central da bicamada,
destilada) é hipotónico relativamente ao meio
reduzindo a velocidade de difusão simples.
interno. O movimento de entrada de água cessa,
4. A proteínas identificada nas células renais está
uma vez que o aumento da pressão hidrostática no
envolvida no transporte da água para o citoplasma
interior da célula, devido à resistência da parede,
através das membranas.
contraria a entrada de água. Isto acontece mesmo
5. Grupo experimental – oócitos manipulados
que o meio externo continue hipotónico. Como
geneticamente; grupo de controlo – oócitos não
consequência, os pigmentos contidos no vacúolo
manipulados. Variável dependente – variação do
ficaram mais diluídos, o que resultou numa
volume das células.
diminuição da intensidade da sua cor. No meio B
6. Os oócitos geneticamente modificados, que
verificou-se uma diminuição ligeira do volume
produziram a proteína da membrana, sofreram
citoplasmático e vacuolar, com ligeiro aumento da
aumento de volume devido à entrada de água. Os
intensidade da cor. Esta situação resulta da maior
oócitos não manipulados, que não possuíam a
pressão hidrostática existente no interior da célula,
proteína na membrana, mantiveram o seu volume.
que faz com que haja saída de água mesmo em
A hipótese foi, portanto, validada.
situação de equilíbrio das concentrações entre o
interior e o exterior.
2.1 O controlo é a montagem B. Os grupos
experimentais são as montagens A e C. pág. 76
2.2 A variável independente corresponde à
1. Hipertónico.
concentração de NaCl do meio de montagem. As
2. Através das brânquias, o Na+ é transportado
variáveis dependentes são a variação do volume
ativamente para o meio interno do animal.
do citoplasma e a alteração da cor.
3. No meio hipertónico, os glóbulos vermelhos irão
sofrer uma diminuição do seu volume, com
alteração da sua forma. No meio hipotónico, os pág. 81
glóbulos deverão aumentar o seu volume, 1. O transporte de Na+ ocorre por difusão facilitada,
podendo rebentar devido à elevada pressão no seu um processo de transporte passivo, a favor do
citoplasma, resultante da entrada, por osmose, de gradiente de concentração, e mediado por
uma elevado volume de água. proteínas dos canais iónicos.
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2. A toxina, ao provocar a abertura irreversível dos rompimento das membranas e a destruição das
canais de Na+, vai levar à entrada de cargas células, aumentando a quantidade de
positivas para o interior da célula, despolarizando- hemoglobina que se dispersa pelo meio externo. A
a, anulando o potencial de repouso. destruição destas células levou à diminuição para
3. Considera-se uma sinapse porque a passagem do zero do hematócrito, ou seja, do volume ocupado
impulso nervoso pressupõe a intervenção de por estas células.
neurotransmissores. 8. D
4. A membrana pré-sináptica pertence ao neurónio e 9. C
a membrana pós-sináptica pertence à célula 10. As células vegetais estão envolvidas por uma
muscular. parede rígida de celulose que evita o rompimento
5. Exocitose da acetilcolina para a fenda sináptica e da membrana celular, ou seja, a lise celular, mesmo
difusão facilitada de iões Na+ para o interior da quando a pressão de turgescência é muito elevada.
célula muscular.
6. Os anticorpos destroem os locais de ligação da
acetilcolina aos recetores. Esta destruição impede pág. 91
a abertura dos canais de sódio da membrana pós-
sináptica, não permitindo a despolarização da 1. Endoglucanase e celobioidrolase – celulose; B-
célula muscular e, consequentemente, a sua glicosidase – maltose.
contração. Esta incapacidade pode afetar os 2. A celulose é uma molécula de elevadas dimensões
músculos das pálpebras ou os músculos que não atravessa a membrana dos fungos. A sua
responsáveis pela deglutição. digestão permite a simplificação e a formação de
moléculas mais pequenas, como a glicose, que
atravessam a membrana, permitindo ao fungo
obter matéria orgânica.
pág. 84
3. Uma vez que a presença de glicose no meio
1. D satisfaz as necessidades nutricionais do fungo, a
2. A não produção de celulases evita um gasto
3. D, B, C, E, A desnecessário de energia e de matéria
4. C (aminoácidos).
5. B 4. Após o processo digestivo, os fungos absorvem os
6. C compostos orgânicos simples, que usam no seu
7. A metabolismo. Desse processo resultam compostos
8. D inorgânicos que são libertados para o meio
9. Transporte ativo. ambiente, ficando disponíveis para os seres
10. A fusão das vesículas com neurotransmissores com autotróficos.
a membrana citoplasmática do neurónio pré- 5. As enzimas produzidas pelo fungo participam na
sináptico permite a integração dos seus digestão, uma vez que promovem a hidrólise de
constituintes nessa membrana. Por outro lado, as substâncias necessárias à nutrição. Estas enzimas
vesículas de endocitose, nesse neurónio, permitem atuam em meio extracelular e fora do organismo,
a remoção de constituintes da membrana considerando-se, por isso, que ocorre digestão
citoplasmática. Ambas as situações evidenciam o extracorporal.
carácter fluido da membrana celular, tal com
previsto no modelo referido.
pág. 93

1. As enzimas digestivas são produzidas nos


pág. 86
ribossomas do retículo endoplasmático rugoso. De
1. D seguida são transportadas por vesículas para o
2. A complexo de Golgi, onde se tornam funcionais. A
3. Controlo experimental/referência. partir deste organelos, vesículas secretoras,
4. B contendo as enzimas digestivas funcionais,
5. (a) – (4); (b) – (2); (c) – (1) fundem-se com a membrana celular, lançando o
6. C seu conteúdo na cavidade gastrovascular.
7. A adição de água destilada ao sangue tornou o
meio fortemente hipotónico. A entrada de água
para o interior das hemácias levou ao aumento da
pressão de turgescência, o que provocou o
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pág. 94 contribuindo para uma diminuição da ingestão de
alimentos.
1. Planária – tubo digestivo incompleto; gafanhoto –
9. Os microplásticos, devido à sua baixa densidade,
tubo digestivo completo.
flutuam próximo da superfície, sendo ingeridos,
2. O tubo digestivo do gafanhoto apresenta órgãos
sobretudo, pelos animais aí presentes.
diferenciados, como o papo, a moela e o intestino,
especializado em diferentes funções; na planária,
as estruturas são pouco diferenciadas, reduzidas a
pág. 102
uma cavidade ramificada, à boca e à faringe.
3. Na planária, após a digestão extracelular, ocorre a 1. Nemátode, minhoca, anfíbio e ser humano.
fagocitose e posterior digestão intracelular, tal 2. A
como acontece nos protozoários, que só realizam 3. D
digestão intracelular. 4. A
4. A ramificação da cavidade gastrovascular aumenta 5. C
a área de contacto entre as células que a revestem 6. C
e as partículas alimentares, favorecendo a 7. (a) – (3); (b) – (1); (c) – (4)
libertação de enzimas na cavidade gastrovascular, 8. A
bem como o processo de fagocitose, garantindo, 9. Ao contrário do intestino dos nematodes, o
dessa forma, a distribuição de alimento por todo o intestino da minhoca apresenta invaginações,
corpo. como o tiflosole, que favorecem a capacidade de
5. No gafanhoto, o tubo digestivo permite o absorção dos nutrientes. A existência de tecido
deslocamento unidirecional dos alimentos desde a muscular na parede do intestino da minhoca
boca ao ânus. Este aspeto torna possível um favorece a progressão da massa alimentar. O
processamento sequencial do alimento, podendo intestino da minhoca apresenta estômago (moela),
haver ingestão, acumulação e digestão simultâneas que permite a ação mecânica sobre os alimentos,
em diferentes compartimentos desse tubo. Na favorecendo a sua digestão química posterior.
planária, a existência de uma única abertura torna
o processo digestivo menos eficiente, uma vez que
há mistura de material digerido com material
pág. 106
recentemente ingerido.
1. A pequena espessura das folhas favorece a
penetração da radiação solar através das células
pág. 96 que a constituem. Por outro lado, a elevada área
das folhas (elevada razão entre a área e o volume)
1. São sistemas digestivos compostos por um tubo permite uma maior captação da energia luminosa.
digestivo completo, com boca e ânus, e digestão 2. É nos tilacoides dos cloroplastos que se localizam
extracelular. os pigmentos fotossintéticos, logo a sua
2. A celulose constitui a principal fonte de nutrientes abundância aumenta a captação de luz.
dos ruminantes. Nestes animais, a digestão
química deste polissacarídeo deve-se à ação das
enzimas produzidas por bactérias simbiontes.
pág. 107
Dessa digestão resultam glícidos mais simples que
podem depois ser absorvidos pelos ruminantes. 1. Para o cálculo do fator de retenção, aplicar a
fórmula fR=d/D para cada pigmento.
2. A ordem dos pigmentos na tabela é a seguinte (de
pág. 100 baixo para cima): clorofila b, clorofila a, xantofila e
caroteno.
1. A 3. Tendo em conta que o solvente é apolar, à medida
2. B que este se movimenta, arrasta mais facilmente os
3. C componentes mais apolares, permitindo a sua
4. B separação, o que resulta numa maior migração no
5. A papel. Sendo assim, a clorofila b é o pigmento com
6. B, D, A, E, C maior polaridade (menos apolar), enquanto os
7. Cavidade gastrovascular. carotenos são praticamente apolares.
8. Os microplásticos ficam acumulados durante um
longo período na cavidade gastrovascular,

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pág. 109 4. O facto de as algas serem mantidas no escuro
assegura que ainda não se encontravam a realizar
1. Determinar a eficiência fotossintética da alga,
a fotossíntese e que os compostos formados após
exposta a diferentes comprimentos de onda.
a exposição à luz seriam resultantes da fixação do
2. Variável independente: comprimento de onda da
dióxido de carbono marcado.
luz. Variável dependente: taxa fotossintética,
5. Aos 3 segundos, a radioatividade do CO2 fornecido
avaliada indiretamente pela concentração de
às algas está presente no PGA, considerando-se
bactérias.
que esta substância é a primeira a resultar da
3. As bactérias concentravam-se mais nas zonas em
fixação do CO2. Ao longo do tempo, o PGA vai
que a alga está exposta à luz azul-violeta e à luz
sendo transformado noutras moléculas que
vermelha-alaranjada.
incorporam o carbono radioativo. Desta forma, ao
4. As bactérias distribuem-se, preferencialmente,
fim de 60 segundos, outros compostos aparecem
pelos locais onde há maior libertação de oxigénio,
com radioatividade.
ou seja, onde a taxa fotossintética é maior.
5. A taxa fotossintética das algas é mais elevada
quando iluminadas com luz da zona violeta-azul ou
pág. 116
vermelha do espetro visível.
6. A fotossíntese depende da quantidade de luz 1. C
absorvida pelos pigmentos fotossintéticos. Uma 2. A
vez que essa absorção é máxima na região violeta- 3. C
azul e vermelha do espetro, será também sob essa 4. C
radiação que a ação fotossintéticas é máxima. 5. B
6. A
7. B
pág. 111 8. B, E, D, C, A
9. O aumento de CO2 na atmosfera aumenta a taxa
1. Uma vez que nas bactérias púrpuras sulfúricas o
de fotossíntese das plantas nas condições testadas,
enxofre (S) resulta da utilização do H2S, nas
aumentando, por consequência, a produção de
plantas, a fonte do oxigénio deverá ser a água,
glícidos como resultado de uma maior fixação
tendo em conta a semelhança entre as duas
desse gás no ciclo de Calvin.
reações.
10. A atividade enzimática depende da temperatura.
2. A observação de Van Niel não é conclusiva acerca
Uma vez que na fotossíntese as reações são
da origem do O2, uma vez que não refutou a
catalisadas por enzimas, um aumento de
hipótese de, nas plantas, o oxigénio provir do CO2.
temperatura conduz a um aumento
3. Nas algas, o oxigénio libertado provém da água.
correspondente na taxa fotossintética.
4. Uma vez que o CO2 é incorporado nos compostos
orgânicos, é de esperar que a radioatividade nos
compostos orgânicos ocorra no meio II, no qual o
pág. 118
dióxido de carbono fornecido tinha oxigénio
radioativo. 1. C
2. D
3. B
pág. 114 4. (a) – (4); (b) – (5); (c) – (2)
5. C, B, D, A, E
1. A recolha ao longo do tempo permitiu descobrir
6. B
em que compostos orgânicos vão sendo
7. O número de amostras aumenta a fiabilidade dos
incorporados os átomos de carbono radioativo,
resultados.
inicialmente presentes no CO2.
8. A diminuição deve-se à atenuação progressiva da
2. A cromatografia possibilitou separar os diferentes
penetração da radiação na coluna de água. Nos
compostos químicos presentes na alga e identificar
níveis superiores, a radiação UV limita mais a
compostos marcados com C-14, em diferentes
realização da fotossíntese. No nível mais profundo,
tempos, após o início da fotossíntese.
a radiação UV não penetra, pelo que a eficiência
3. A autorradiografia permite a localização no
fotossintética é igual nas duas colunas.
cromatograma dos compostos com carbono
radioativo e avaliar a quantidade destes compostos
ao longo do tempo.

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