A Legislação Adicional Contemporânea - A LDB
A Legislação Adicional Contemporânea - A LDB
A Legislação Adicional Contemporânea - A LDB
(LDBEN)
A reforma da LDBEN de 2017, que instituiu a nova Lei do Ensino Médio, trouxe
diversas mudanças significativas para o ensino médio brasileiro. Entre os aspectos que foram
alterados, podemos destacar:
O primeiro ponto podendo destacar a Flexibilização curricular: com essa reforma se
ampliou a flexibilização curricular introduzida em 1996, permitindo que os estudantes
possam escolher parte das disciplinas que irão cursar, com base em seus interesses e projetos
de vida. A nova lei prevê a possibilidade de oferta de disciplinas eletivas, que podem ser
escolhidas pelos alunos de acordo com suas preferências.
No segundo ponto podemos destacar o Incentivo à formação técnica e profissional: A
reforma valorizou a formação técnica e profissional, permitindo que até 40% da carga horária
do ensino médio seja destinada a disciplinas optativas, que podem incluir cursos técnicos e
profissionalizantes. Com isso, busca-se oferecer aos estudantes uma formação mais alinhada
com as demandas do mercado de trabalho e com as necessidades das regiões em que vivem.
Além disso, a nova lei também estabeleceu diretrizes para a oferta de educação profissional
integrada ao ensino médio, que visa a formação de profissionais capacitados para atuar em
áreas específicas do mercado de trabalho.
Em uma crítica pessoal do que envolve reforma e o próprio futuro da educação
brasileira, tanto em sua estrutura e na formação dos estudantes, a própria educação é o
principal foco de controvérsia quando escutamos que a educação salvará o brasil, temos que
nos perguntar qual educação?
É a educação financeira, neoliberal e as outras fonemas de educação, a reforma de
base curricular nos demonstra essa instabilidade dentro do sistema educacional,pois ela
desmonta como educação republicana como a conhecemos, e a transforma em uma educação
neoliberal, que tem como foco formar de uma forma barata , mão de obra barata, não como
uma forma de militância de minha parte mas, as universidades continuaram restritas para os
donos da economia as elites e quem vai ter acesso às grandes debates de produção de ciência?
serão as que sempre teve, e quem serão as que estarão nos cursos técnicos? as mesmas
pessoas de sempre.
É colocar um peso nas costas da educação esperando mudanças, mas não irá mudar
nada, De acordo com o Pedagogo pedagogo Freire (1996) “Educação não transforma o
mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo”.
Trazendo para cá uma um dos pontos do pacto educacional, colocar a pessoa no
centro O primeiro objetivo destaca a necessidade de basear todas as ações educativas num
sólido fundamento antropológico, numa visão saudável e precisa da pessoa, a educação
humanizada muito discutido em sala de aula, só faremos uma verdadeira reforma na
educação quando a educação mudar o homem e o homem enfim entender seu papel no
mundo como transformador.
BIBLIOGRAFIA
Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:
Paz e Terra . 1996