O documento descreve as cinco fases do luto propostas por Elizabeth Kübler-Ross: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Essas fases podem ser observadas nos pacientes em terminalidade e são úteis para a assistência psicológica hospitalar.
O documento descreve as cinco fases do luto propostas por Elizabeth Kübler-Ross: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Essas fases podem ser observadas nos pacientes em terminalidade e são úteis para a assistência psicológica hospitalar.
O documento descreve as cinco fases do luto propostas por Elizabeth Kübler-Ross: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Essas fases podem ser observadas nos pacientes em terminalidade e são úteis para a assistência psicológica hospitalar.
O documento descreve as cinco fases do luto propostas por Elizabeth Kübler-Ross: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Essas fases podem ser observadas nos pacientes em terminalidade e são úteis para a assistência psicológica hospitalar.
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Nome da Aluna: Larissa Pavaneli Nalão RA: 192629311713
Curso: Psicologia - 7º Semestre
Disciplina: Psicologia Hospitalar Atividade Discursiva A problemática da morte e o morrer é bastante trabalhada no contexto hospitalar e suscita questões de ordem ética que permeiam a prática do psicólogo hospitalar. Uma importante psiquiatra e estudiosa na área, Elizabeth Kübler-Ross propôs em seu livro “Sobre a Morte e o Morrer” sua compreensão acerca dos estágios emocionais pelos quais passam os pacientes em terminalidade. Realize uma explanação sobre as principais ideias de Kübler-Ross, descrevendo as características de cada fase, exemplificando-as, bem como explicitando a maneira como estas ideias podem ser utilizadas na assistência psicológica hospitalar.
As fases descritas por Kubler-Ross são, segundo Ronick (2017, p. 156):
1. A fase da negação é caracterizada por um afastamento da gravidade do diagnóstico: os pacientes (ou familiares) não acreditam, levando assim, a não ter consciência da necessidade de aceitação do diagnóstico para seguir em frente. 2. Na fase da raiva, são esperados sentimentos com forte carga de ambivalência afetiva, sendo assim deferedia à equipe que não cuida adequadamente, ou a Deus, ou a familiares, entre demais situações e/ou pessoas. 3. Na fase da barganha, é comum a busca por métodos mágicos de cura, apelos dramáticos, pactos e promessas com Deus ou entidades. Buscam-se acordos reais ou imaginários com figuras que representam, no sistema de crenças e valores de cada um, um ideal de onipotência e supremacia, que pode intervir na situação, essas figuras podem estar encarnadas em profissionais da equipe ou com apelo religioso-espiritual. 4. Após um processo de elaboração psíquica, que aproxima o sujeito da verdade inexorável, ou a percepção de que o quadro clínico não apresenta melhoras, pode-se instaurar a fase da depressão, na qual a angústia e a introspecção aumentam junto à piora do quadro clínico. Portanto, essa fase é caracterizada pela dor psíquica, é comum a manifestação de sentimento de culpa, insegurança, tristeza e pesar. 5. A fase da aceitação pode ser observada pela equipe como um estágio de quietude e isolamento, é relatada uma necessidade de descanso, e a vontade de lutar diminui gradualmente. A aceitação não significa perder a esperança, mas não mais temer ou se angustiar imensamente ao entrar em contato com a possibilidade de morte, necessária para elaborar a perda e a separação que estão por vir. Sabe-se que o luto é a dor emocional ou agonia que se sente quando se perde, por separação ou afastamento, um objeto que lhe dê significado. O enlutamento é definido como um processo psicológico a partir de uma perda e que leva comumente à renúncia do objeto amado. (Ronick, 2017, p. 152) Diante disso, existe a capacidade de explicar que a Psicologia Hospitalar necessita da compreensão das fases do luto para melhor trabalhar seus respectivos pacientes inseridos nesse processo. É através do trabalho em conjunto, paciente e psicoterapeuta, dentro das fases explanadas por Kubler-Ross que torna-se possível compreender a dor do paciente enlutado e contribuir para o progresso de fases até a quinta fase que é a fase de aceitação.
Referencia Bibliográfica
RONICK, P. V. Psicologia Hospitalar. Londrina. 2017.