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Resumo

Este trabalho tem por objetivo analisar e relatar a infância e suas linguagens na
educação infantil as diferentes aprendizagens que se dão por meio sucessivos
nas reorganizações do conhecimento, e este processo e protagonizado pelas
crianças. Por vezes quando falamos em linguagem é comum remetermos à
linguagem verbal e escrita, igualmente fundamental para o desenvolvimento
infantil, no entanto, algumas professoras acabam priorizando essas duas
formas de linguagem na educação das crianças, em detrimento de outras,
privando-as de novas vivências, novas experiências que ampliem seus
conhecimentos. A linguagem oral é um dos eixos norteadores da ação
pedagógica com crianças. É por meio da linguagem que a criança se comunica
e interage com o mundo ao seu redor constituindo-se e desenvolvendo-se.
Sabemos que a criança é constituída de múltiplas linguagens, por isso, não
focaremos essa discussão na linguagem oral, e sim nas possibilidades de
desenvolvimento e ampliação dessa linguagem na criança. A linguagem oral
faz parte do cotidiano das crianças e dos adultos, logo, está presente, na
instituição de educação infantil e na vivência das crianças com suas famílias.
As crianças falam umas com as outras, os adultos se comunicam entre si e
com as crianças, transmitem ideias, vontades, sentimentos.

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo analisar e relatar a infância e suas linguagens na
educação infantil as diferentes aprendizagens que se dão por meio sucessivos
nas reorganizações do conhecimento, e este processo e protagonizado pelas
crianças.
Para compreender tal questão proposta neste artigo, faz-se necessário uma
análise dos documentos relacionados ao direito das crianças e seu
atendimento na educação infantil, que garantem a qualidade de atendimento e
educação para as crianças, por meio das múltiplas linguagens, de forma que
estes são sempre revistos e renovados, de acordo com as necessidades
sociais, que estão sempre em mudança e obtendo novos conhecimentos à
respeito das crianças, bem como seu desenvolvimento da educação infantil e
ainda as várias formas de expressões dos mesmos
A metodologia utilizada na realização da pesquisa em primeiro momento
através da revisão de Literaturas, releitura de textos e matérias já estudadas e
aprofundamento dos conhecimentos teóricos. Utilizou-se também a pesquisa
bibliográfica: através de pesquisas realizadas via internet, revistas e livros.
Por vezes quando falamos em linguagem é comum remetermos à linguagem
verbal e escrita, igualmente fundamental para o desenvolvimento infantil, no
entanto, algumas professoras acabam priorizando essas duas formas de
linguagem na educação das crianças, em detrimento de outras, privando-as de
novas vivências, novas experiências que ampliem seus conhecimentos.
DESENVOLVIMENTO
Desde o momento do seu nascimento a criança é envolvida por um universo de
linguagens, dentre as quais está fundamentalmente a linguagem verbal. Essa
questão pode ser verificada a partir de palavras usadas a princípio com o
objetivo de mostrar o sentimento de carinho sentido pela mãe, pai, tias, avós, e
por todos aqueles que usam as palavras para se comunicar com a criança.
Nesse ambiente de falantes, a criança logo procura recursos que a façam ser
também compreendida pelos seus interlocutores. Segundo Vigotski (2000) a
comunicação representa a função primordial da fala, o que nos leva a acreditar
em pesquisas que apontam crianças com poucos meses de nascimento já
sentirem a necessidade de fazerem uso de recursos comunicativos. Portanto,
ao passo que a criança vai conseguindo emitir sons, cada vez mais, é
bombardeada de estímulos sonoros, no caso, a fala das pessoas que a cerca,
impulsionando-a a repetir as palavras ouvidas e conseguindo fazer uso da fala,
aos poucos a criança vai utilizar as palavras como instrumento para a
comunicação.
Nesse processo de aquisição da linguagem verbal, vai se exigindo mais da
criança, à medida que as palavras são pronunciadas por ela para designar
objetos que nem sempre corresponde ao significado da palavra. É nesse clima
de descoberta que as palavras passam a fazer parte do vocabulário infantil em
um permanente movimento, como ressalta Vygotsky: (2000, p. 91) “Se
seguirmos a história de uma palavra em qualquer idioma, veremos, por mais
surpreendente que possa parecer à primeira vista, que os seus significados se
transformam, exatamente como acontece com o pensamento infantil”.
Quando a criança começa a falar, as palavras aprendida como signo para
representar o animal cachorro, no início do uso da fala, essas palavras são
usadas também, como signo a todo objeto compreendido na lógica da criança
como correspondente a esse termo..
Para isso, ela precisa contar com as interações comunicativas com pares mais
experientes, adultos do convívio diário, bem como, crianças com capacidades
cognitivas superiores as suas.
Dessa forma, para que possamos discorrer sobre o processo mental da criança
no uso das palavras na infância, levando em consideração a necessidade
sentida por ela de se comunicar, optamos como referência nesse trabalho a
corrente sócio histórica, representada pelas ideias de Vygotsky.
Para Vygotsky (2000) o estudo do desenvolvimento humano parte do princípio
de que todos os fenômenos mentais devem ser estudados de forma unitária,
isto é, compreendido em um sistema dialético do pensamento e das atividades
realizadas, uma vez que nenhum aspecto mental deve ser analisado
isoladamente.
N a compreensão de Vygotsky toda situação exercida pela criança, seja no ato
de brincar, de dançar, de cantar e de conversar, são desencadeados
concomitantemente vários processos mentais. Entendimento compartilhado por
Machado (2004) quando enfatiza que é através de variadas interações social,
em situações comunicativas, que a criança desenvolve seus processos
psicológicos.
Nesse sentido, a fim de compreender os processos psicológicos da criança
quanto a necessidade desta se fazer entendida, que discorreremos um pouco
mais sobre a teoria da formação de conceitos nas seções posteriores deste
texto.
Para Vygotsky (2000, p. 66-67) “[...] o conceito não é uma formação isolada,
fossilizada e imutável, mas sim uma parte ativa do processo intelectual,
constantemente a serviço da comunicação, do entendimento e da solução de
problemas”. Com base nessa afirmativa, devemos mencionar que o conceito se
trata de um processo mental que tem suas origens na infância, nesse caso,
desde tenra idade a criança começa o seu processo de construção de
conceitos.
Embora o processo aconteça desde a infância, o conceito é uma função
psicológica superior que só apresenta condições para ser real a partir da
adolescência, já que nesse período inúmeras outras funções mentais estão
desenvolvidas. Mas, enquanto a criança se encaminha para essa etapa da
vida, a linguagem verbal será a principal mediadora para a formação dos
conceitos na infância. Portanto, a formação dos conceitos acontece de forma
evolutiva e gradual, apresentando-se nessa trajetória, com traços bem
específicos, caracterizados pelo pensamento sincrético, pensamento por
complexos, depois desencadeando para os conceitos científicos.
No momento em que “[...] a criança tende a misturar os mais diferentes
elementos em uma imagem desarticulada, por força de alguma impressão
ocasional” (VYGOTSKY 2000, p. 74) está manifestando um pensamento
sincrético. Partindo desse pensamento os primeiros problemas enfrentados
pela criança para se fazer entendida na linguagem verbal, em parte, são
solucionados, pois, em algumas situações, tanto adultos como criança fazem
uso de mesmas palavras para designar um objeto, embora com compreensões
diferenciadas formadas sobre esse objeto.
Para Vygotsky apud Facci (2004) os agrupamentos sincréticos estão
subdivididos em três etapas. No primeiro agrupamento acontece a
manifestação de características de ensaio e erro do pensamento infantil;
depois, os agrupamentos sincréticos são feitos com base nas leis da percepção
criadas pela própria criança no campo visual, portanto, guiada pelas
subjetividades imediatas; em uma nova etapa o sincretismo passa a ter uma
base mais complexa, entretanto ainda com agrupamentos incoerentes.
As palavras utilizadas pelas crianças e compreendidas pelos adultos geram a
ilusão de que a criança já está dominando o conceito real histórico e cultural
dessa palavra. Para Vygotsky (2000) quando a criança acrescenta uma palavra
nova ao seu vocabulário, está apenas iniciando o processo de desenvolvimento
intelectual sobre a respectiva palavra, portanto, a comunicação verbal é
instrumento indispensável para o desenvolvimento intelectual.
Neste sentido, durante a formação do pensamento existem duas fases: a de
abstração e a de conceitos potenciais. Vygotsky, na passagem a seguir,
esclarece que a fase de abstração aparece nas primeiras formas de
pensamento da criança.

Em nossos experimentos, o primeiro passo em direção à abstração deu-se


quando a criança agrupou objetos com um grau máximo de semelhança; por
exemplo, objetos que eram redondos e pequenos, ou vermelhos e achatados.
Uma vez o material usado nos testes não contêm objetos idênticos, até mesmo
aqueles entre os quais existe um máximo de semelhança são dessemelhantes
sob certos aspectos. O que se conclui é que, ao apanhar essas “combinações
máximas” a criança deve estar com sua atenção voltada mais para algumas
características de um objeto do que para outra – dando-lhes, por assim dizer
um tratamento preferencial. Os atributos que, somados, fazem um objeto o
mais semelhante possível à amostra, tornam-se o centro da atenção, sendo,
portanto, em certo sentido, abstraídos dos atributos aos quais a criança presta
menos atenção. (VYGOTSKY, 2000, p.95-96)

Verificamos os primeiros momentos de abstração feitos pela criança,


confirmando que esse tipo de raciocínio começa acontecer quando a criança
ainda está na fase do pensamento por complexos.
Tendo como base o exemplo citado por Vygotsky acima, verificamos que no
lugar da criança agrupar objetos que eram redondos e pequenos, ou vermelhos
e achatados, ela agrupa tendo como atributo central só os redondos ou só os
achatados. Assim, é só com o domínio da abstração aliada com o
desenvolvimento do pensamento por complexos que se pode formar
verdadeiros conceitos.
Diante dessas considerações sobre o processo de desenvolvimento do
pensamento infantil, desde a forma de pensar mais elementar, o sincretismo,
passando pelo pensamento por complexo e chegando as mais primitivas
formas de pensamento em conceitos em um movimento constante do particular
para o geral e do geral para o particular é que acontece a evolução intelectual
da criança.
Portanto, o desenvolvimento do pensamento tendo como referência a formação
de conceitos observou constantemente o uso da palavra como instrumento
para a apropriação de um novo conhecimento. Sendo assim, é indispensável
para a evolução intelectual da criança as interações sociais, principalmente se
tratando da comunicação entre sujeitos.
Conforme Vygotsky, a escrita tem início com os gestos, é o signo visual inicial
que contém a futura escrita da criança. Para Vygotsky (1988, p. 142), “[...] os
gestos são a escrita no ar, e os signos escritos são, frequentemente, simples
gestos que formam fixados [...]”.
Os gestos são uma representação visual, uma forma de comunicação que a
criança utiliza nos primeiros anos de vida. Os rabiscos que as crianças
costumam fazer tendem a ser mais gestos do que desenhamos, pois “[...]
Quando ela tem de desenhar o ato de pular, sua mão começa a fazer os
movimentos indicados do pular; o que acaba aparecendo no papel [...]”
(VYGOTSKY, 1998, p. 142).
Vygotsky (1998, p. 143) afirma que “A segunda esfera de atividades que une os
gestos e a linguagem escrita é a dos jogos das crianças”. Para o autor, os
jogos fazem um elo entre os gestos e a linguagem escrita. É através dos
objetos que a criança consegue estabelecer símbolos e assim chegar aos
signos. De fato, “O mais importante é a utilização de alguns objetos como
brinquedos e a possibilidade de executar, com eles, um gesto representativo.
Essa é a chave para a função simbólica do brinquedo das crianças”
(VYGOTSKY, 1998, p. 143).
Para a criança qualquer objeto pode ser usado para brincar, até mesmo um
pedaço de pau pode ser uma boneca, uma brincadeira simbólica como esta
cheia de significados, pois a criança usa de gestos para brincar.
Existe uma grande relação entre o ato de desenhar com a linguagem falada e
escrita, que esta por sua vez é uma etapa próxima da criança no processo de
apropriação do conhecimento. De
Segundo Sully (apud VYGOSTKY, 1998, p. 148), “[...] as crianças não se
preocupam muito com a representação; elas são muito simbólicas do que
naturalistas e não estão, de maneira alguma, preocupadas com a similaridade
completa e exata, contentando-se com as indicações apenas superficiais”.
O desenho é uma simples identificação, sem se preocupar com detalhes de
uma representação. Desta forma, podemos dizer que “[...] o desenho das
crianças como um estágio preliminar no desenvolvimento da linguagem escrita”
(VYGOSTKY, 1998, p. 149).
Vygotsky afirma ainda a dificuldade de transição, mas, esclarece que é através
do desenho das coisas que a criança desloca-se para o desenho das palavras.
Ele frisa que esta transição deve ser feita de maneira natural e após este
entendimento aperfeiçoar o método da escrita.
No indivíduo, a dança e a música estimulam áreas do cérebro que aguçam a
percepção, desenvolvendo a sensibilidade, o raciocínio, a concentração,
memória e coordenação motora. Também ajudam na expressão das emoções,
facilitam as relações sociais, o enriquecimento cultural, e auxilia na construção
da cidadania.
No que tange a dança, quando inserida no âmbito da educação infantil, propicia
o autoconhecimento, estimulando a corporeidade na escola, além de
proporcionar aos educandos relacionamentos estéticos com as outras pessoas
e com o mundo, incentivando a expressividade dos indivíduos por meio de
comunicação não verbal e diálogos corporais (BARRETO, 2005).
Barreto (2005) identifica dentre os sentidos estimulados pela dança a
expressão artística, a expressão humana, possibilitando também a expressão
dos sentimentos, além de representar uma forma de conhecimento,
comunicação e sensibilização na educação, promovendo o desenvolvimento da
criatividade e a liberação da imaginação na criança.
A dança pode ser expressa por meio de atividades lúdicas, tais como: “jogos,
brincadeiras, mímicas, interpretações de músicas”, ou atividades técnicas,
como “exercícios técnicos de dança, improvisação, atividades de
conscientização corporal” (BARRETO, 2005, p. 70). Outras formas são as
atividades inspiradas no cotidiano, como a exploração de danças e movimentos
cotidianos e temas geradores da cultura brasileira.
Segundo Craidy; Kaercher (2001), a criança deve manipular os materiais,
livremente, pois experimentar novas sensações é importante para a criança. No
entanto, é preciso delimitar locais apropriados para desenvolver suas pinturas.
É através da manipulação de diferentes objetos que a criança consegue
estabelecer símbolos e, assim, chegar aos signos, de fato os jogos fazem elo
entre os gestos e a linguagem escrita. Sempre que observamos uma criança
brincar podemos notar que em meio a sua brincadeira o faz-de-conta está
sempre presente, uma colher pode ser uma boneca, a vassoura pode ser um
avião. As brincadeiras ajudam no desenvolvimento da criança contribuindo
para sua vida e na construção da linguagem escrita. Como afirma Vygotsky:
Para elas, alguns objetos podem, de pronto, denotar outros, substituindo-os e
tornando-se seus signos [...] O mais importante é a utilização de alguns objetos
como brinquedo e a possibilidade de executar, com eles, um gesto
representativo. Essa é a chave para toda a função simbólica do brinquedo nas
crianças [...] (VYGOSTKY, 1998, p. 143).
Craidy; Kaercher (2001) apontam que as atividades artísticas realizadas pelas
crianças devem ter a mediação do professor:
O professor deve apresentar os mais variados tipos de suportes planos para os
trabalhos bidimensionais: papéis e folhas de plástico, pedaços de lixas, tecidos,
etc. Mesmo que o trabalho seja desenho ou pintura, podemos explorar
superfícies de objetos tridimensionais como: balões, caixas de ovos, caixas
diversas, objetos industriais [...] (CRAIDY; KAERCHER, 2001, p. 111).
Para uma utilização adequada por parte dos alunos, o professor deve fazer um
bom uso dos materiais disponíveis, variando os objetos que serão utilizados
para que suas atividades não se tornem cansativas, tanto para si próprias,
quanto para os alunos. Deve começar a explorar variações de todos os tipos,
não apenas em relação ao material, mas principalmente ao espaço.
O desenvolvimento da linguagem escrita, segundo Vygotsky (1998) se dá pelo
deslocamento do desenho de coisas, para o desenho de palavras. Na verdade,
o segredo do ensino da linguagem escrita é preparar para organizar
adequadamente essa transição de maneira natural. Após ser alcançado esse
processo, a criança passa a dominar o princípio da linguagem escrita, desta
forma, é necessário aperfeiçoá-la.
Portanto, para ser alfabetizada, a criança precisa querer aprender a ler e
escrever, no entanto, é indispensável ressaltar que é o professor quem deve
mediar esse processo, e não abrir mão disso, sendo preciso competência e
responsabilidade. Enfim, é a própria criança que abre a porta para a
alfabetização e para que isto aconteça é fundamental que a mesma perceba
sua utilização no seu cotidiano. No entanto, o professor deve ser o mediador
desse processo.
Vygostky (1998) afirma que “A linguagem escrita é constituída por um sistema
de signos que designam os sons e as palavras da linguagem falada, os quais,
por sua vez, são signos das relações e entidades reais [...]”. Assim, o domínio
de um complexo sistema de símbolo não pode ser alcançado de forma externa
e mecânica. Ele ainda ressalta que esse domínio é o maior ponto do processo
de desenvolvimento das funções comportamentais complexa
5. CONCLUSÃO

Pensamos que todas as formas de linguagens são ricas e possíveis no trabalho


com a educação infantil, possibilitam uma gama de novas vivências e de novas
experiências que ampliam com veemência o repertório cultural das crianças,
oportunizando diversas interações dela com as obras, com o material utilizado
e com seus pares.
Muitas vezes nós educadoras nos prendemos a rotina idealizada, com
atividades propostas a crianças idealizadas, em um espaço idealizado,
desconsiderando a realidade de nosso cotidiano e de nossas crianças. Não
querendo ver o que é visível. Isso acarreta em projetar nas crianças aquilo que
elas não são e desconstruir isso acaba sendo um caminho difícil, porém,
necessário.
A educação vem avançando e superando desafios no que tange o trabalho
com as múltiplas linguagens presentes na educação das crianças. Esperamos
num tempo não muito distante uma pedagogia que trabalhe no cotidiano das
crianças por meio das brincadeiras e as múltiplas linguagens possíveis:
musical, plástica, corporal, dramática, oral, proporcionando as crianças à
construção de suas identidades da forma mais rica possível.
A medida que o educador pensa em sua ação pedagógica, há uma
preocupação também com os materiais a serem utilizados, bem como a
realidade pela qual a instituição está inserida. Faz-se necessário que ao definir
o espaço a ser utilizado, o educador pense na estratégia de utilização, e nas
atividades que irá desenvolver habilidades afetivas, cognitiva e social.

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