24 - MANUALRAPID LH Com CLP 4004.11
24 - MANUALRAPID LH Com CLP 4004.11
24 - MANUALRAPID LH Com CLP 4004.11
HIMACO
MANUAL DE INSTRUÇÕES
PROGRAMAÇÃO - OPERAÇÃO - MANUTENÇÃO
LINHA LH
150-80
Junho / 2001
ÍNDICE_______________________________________________
ÍNDICE_______________________________________________ 2
INTRODUÇÃO ________________________________________ 4
LAYOUT DO ARMÁRIO ELÉTRICO ____________________ 8
9
1
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO ______________________ 16
1. COSIDERAÇÕES INICIAIS 16
2. OPERAÇÃO DA MÁQUINA INJETORA 17
17
2.1 INTERFACE HOMEM-MÁQUINA (IHM) 17
17
2.1.1 SINÓPTICO 17
2.1.2 VISOR DE CRISTAL LÍQUIDO (DISPLAY) 18
18
2.1.2.1 TELA INFORMATIVA 18
18
19
2.1.2.3 TELA DE PROGRAMAÇÃO 19
2.1.4 PROGRAMAÇÃO ATRAVÉS DA IHM 21
2.1.4.1 ATIVAÇÃO E DESATIVAÇÃO DAS SELETORAS 23
2.1.4.2 PROGRAMAÇÕES DOS TEMPOS 26
Determina a cada quantos ciclos a máquina acionará o sistema de lubrificação automática do conjunto de fechamento.
Valores programáveis de 1 a 40 ciclos. 29
2.1.4.5 PROGRAMAÇÕES DAS TEMPERATURAS 36
FICHA DE CONTROLE DA PROGRAMAÇÃO DE 40
2.1.5.1.1 ACIONAMENTO DE FUNÇÕES MANUAIS 42
2.1.5.2 MODO DE FUNCIONAMENTO SEMI-AUTOMÁTICO 46
2.1.5.3 MODO DE FUNCIONAMENTO AUTOMÁTICO 47
2.1.5.4 CICLO DA MÁQUINA 47
2.1.6 ACIONAMENTO DE EMERGÊNCIA 49
50
2.1.8 MENSAGENS DE ALARMES 50
LIGANDO A MÁQUINA 55
DISPOSITIVOS DE REGULAGEM DO CICLO DE OPERAÇÃO 56
MONTAGEM DO MOLDE _______________________________ 58
SEGURANÇA DE MOLDE _______________________________ 60
CILINDRO DE EXTRAÇÃO HIDRÁULICA__________________ 61
INJEÇÃO MANUAL_____________________________________ 62
SUGESTÕES PARA MOLDAGEM _________________________ 63
INTERRUPÇÕES PROLONGADAS ________________________ 64
MONTAGEM E DESMONTAGEM DO BICO ________________ 64
TROCA DE MATERIAL OU COR _________________________ 65
MANUTENÇÃO DAS MÁQUINAS INJETORAS HIMACO ____ 66
PROCEDIMENTOS PARA MANUTENÇÃO HIDRÁULICA ____ 68
LUBRIFICAÇÃO ___________________________________________ 70
PROCEDIMENTOS GERAIS DE LIMPEZA _________________ 72
CONSIDERAÇÕES GERAIS ______________________________ 73
PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA _________________ 74
LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR ELÉTRICO__________________ 75
LIGAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS EM REDE 220 V 77
LIGAÇÃO E COMANDO DO MOTOR BOMBA PARA PARTIDA Υ/Δ E SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO 79
LIGAÇÕES DO MÓDULO AMPLIFICADOR DE FLUXO E PRESSÃO ATOS 4004.73 (FOLHA 1 DE 6) COM CLP
MPC 4004, FT 2000 E TRANSFORMADOR 80
LIGAÇÕES DO MÓDULO AMPLIFICADOR DE FLUXO E PRESSÃO ATOS 4004.73/M (FOLHA 2 DE 6) COM CLP
MPC 4004 , FT 2000 E TRANSFORMADOR 81
LIGAÇÕES DO MÓDULO AMPLIFICADOR DE FLUXO E PRESSÃO ATOS 4004.73/M (FOLHA 3 DE 6) COM CLP
MPC 4004 , FT 2000 E TRANSFORMADOR ________________ 82
LIGAÇÕES DO MÓDULO AMPLIFICADOR DE FLUXO E PRESSÃO ATOS 4004.73/M (FOLHA 5 DE 6) COM CLP
MPC 4004 , FT 2000 84
LIGAÇÕES DO MÓDULO AMPLIFICADOR DE FLUXO E PRESSÃO ATOS 4004.73/M (FOLHA 6 DE 6) COM CLP
MPC 4004 , FT 2000 85
QUADRO DE FUNÇÕES P/ BLOCO HIDRÁULICO .......................................................................87
2
INTRODUÇÃO ________________________________________
3
COMPONENTES ELÉTRICOS__________________________
1
2
3
4
5
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
ITEM
ITEM DENOMINAÇÃO
DENOMINAÇÃO
91 SEGURANÇA ELÉTRICA
RESISTÊNCIAS DE AQUECIMENTO
10
2 ARMÁRIO ELÉTRICO
SINALEIRA (ALARME VISUAL)
11
3 BOTÃO DE EMERGÊNCIA
AUTOFALANTE (ALARME SONORO)
12 PAINEL DE COMANDO
4 FIM DE CURSO DA ALTURA DO MOLDE
13 SENSOR SEGURANÇA DE INJEÇÃO
5 SENSOR PEÇA CENTRAL POSICIONADA
14 RÉGUA POTENC. DA INJEÇÃO
6 RÉGUA POTENC. DO FECHAMENTO
15 MOTOR ELÉTRICO
7 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
16 RÉGUA POTENC. DO BICO
8 RÉGUA POTENC. EXTRAÇÃO
PAINEL DE COMANDO
4
ÍTEM DESCRIÇÃO ÍTEM DESCRIÇÃO
01 VISOR DE CRISTAL LÍQUIDO * 15 BOTÃO DESL. MOTOR ELÉT.(NO TÚNEL)
02 INDICADOR TECLA”SHIFT” ACIONADA * 16 BOTÃO DE EMERGÊNCIA (NO TÚNEL)
03 TECLA “SETA SOBE” 17 TECLAS SELEÇÃO E PROGRAMAÇÃO
04 ACIONAMENTO DA FUNÇÃO “SHIFT” 18 INDICADOR FUNCIONAMENTO DO CLP
05 TECLA “MANUTENÇÃO” 19 TECLADO ALFANUMÉRICO
06 TECLA “SETA DESCE” 20 TECLA “ENTRA”
07 TECLA “AQUECIMENTO” 21 TECLA “PRESET”
08 TECLA “SENHA” 22 TECLA “EXTRAÇÃO MANUAL”
09 TECLA “INÍCIO DE CICLO” 23 AVANÇA BICO MANUAL
10 TECLA “MODO MANUAL” 24 RECUA BICO MANUAL
11 TECLA “SEMI-AUTOM. E AUTOMÁTICO” 25 TECLA “INFORMAÇÃO”
12 ABRE MOLDE MANUAL 26 RECUA ROSCA MANUAL
5
13 FECHA MOLDE MANUAL 27 DOSAGEM MANUAL
* 14 BOTÃO LIGA MOTOR (NO TÚNEL) 28 INJEÇÃO MANUAL
6
LAYOUT DO ARMÁRIO ELÉTRICO ____________________
7
COMPONENTES HIDRÁULICOS _______________________
1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11 3 12 13 14 15
ITEM
ITEM DENOMINAÇÃO
DENOMINAÇÃO
91 SEGURANÇA HIDRÁULICA
BLOCO HIDR. DO FECHAMENTO
10
2 CILINDRO DE FECHAMENTO
REG. ALTURA DO MOLDE
11
3 SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
LUBRIFICAÇÃO MANUAL
12 TROCADOR DE CALOR
4 CIL. EXTRAÇÃO HIDRÁULICA
13 RESERVATÓRIO DE ÓLEO
5 CILINDRO DE ENCOSTO DO BICO
14 UNIDADE HIDRÁULICA
6 CILINDRO DE DESCOMPRESSÃO
15 CONJUNTO MOTO-BOMBA
7 CILINDRO DE INJEÇÃO
8 MOTOR HIDRÁULICO
SISTEMAS DE EMERGÊNCIA/SEGURANÇA OPERADOR__
8
1 2 3
2 4 5 6 7 8
ITEM DENOMINAÇÃO
1 SEGURANÇA ELÉTRICA
2 SEGURANÇA MECÂNICA
3 PROTEÇÃO CIL. DE PLASTIFICAÇÃO
4 PORTA DE PROTEÇÃO DO OPERADOR
5 SENSOR DA SEGURANÇA DE INJEÇÃO
6 BOTÃO DE EMERGÊNCIA
7 PORTAS ARMÁRIO ELÉTRICO
8 SEGURANÇA HIDRÁULICA
9
Verifique antes de colocar a máquina em funcionamento, se todas as
proteções estão devidamente instaladas. Caso alguma estiver removida, NÃO LIGUE o
equipamento até que seja providenciada a sua reinstalação.
10
02) SENSOR DA SEGURANÇA DA INJEÇÃO:
- Este sensor é acionado para dar condições de injeção, somente quando a proteção
instalada no platô do bico estiver fechada, a qual tem a finalidade de proteger o operador
de possíveis acidentes com a expulsão de material quente e em alta pressão, pelo bico de
injeção.
12
04) BOTÃO DA EMERGÊNCIA:
O botão de Emergência, no Painel de Comando da máquina opcionalmente também na
parte traseira da máquina, quando acionado, nos modos de funcionamento Semi-
Automático e Automático, suspende imediatamente a atividade que estava realizando no
ciclo, dispara o alarme e indica no visor do painel. Ver item 2.1.6. dos PRINCÍPIOS DE
FUNCIONAMENTO.
Para liberar o estado de Emergência, deve-se acionar a tecla “MANUAL” para
retornar ao modo de funcionamento MANUAL, e após seguir ao modo de operação
original de trabalho.
VISTA DO
LADO OPOSTO DO
OPERADOR
13
PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO ______________________
1. COSIDERAÇÕES INICIAIS
14
2. OPERAÇÃO DA MÁQUINA INJETORA
Neste capítulo serão fornecidas instruções sobre a operação completa da máquina
injetora, descrevendo detalhadamente todos os recursos disponíveis na Interface Homem-
Máquina, e a forma correta de utilização da BOTOEIRA AUXILIAR, localizada, logo
abaixo da IHM, no Painel de Comando.
2.1.1 SINÓPTICO
O conjunto de indicadores e sinalizadores luminosos disponíveis na IHM é
denominado de sinóptico. Os indicadores luminosos (leds) auxiliam o operador na
programação e acompanhamento da máquina injetora.
O indicador SHIFT, quando aceso, sinaliza que a tecla SHIFT está acionada, e que
o CLP reconhecerá as demais teclas conforme as informações impressas em tonalidades
claras.
O indicador STATUS deve piscar rapidamente, sinalizando o perfeito
funcionamento do CLP.
O indicador da tecla MANUAL, quando aceso, indica que a máquina está em
modo de funcionamento MANUAL.
O indicador da tecla SEMI-AUTOMÁTICO/AUTOMÁTICO, quando estiver
piscando, indica que a máquina está em modo de funcionamento SEMI-AUTOMÁTICO,
e quando estiver sempre aceso, indica que a máquina está em modo de funcionamento
AUTOMÁTICO.
O indicador da tecla INÍCIO DE CICLO, quando aceso, indica que a máquina está
executando um ciclo no modo SEMI-AUTOMÁTICO ou AUTOMÁTICO.
O indicador de cada tecla de função manual, quando aceso, sinaliza que o CLP está
ativando a função, e quando estiver piscando, sinaliza que a função não pode ser
executada por algum motivo. Nos modos SEMI-AUTOMÁTICO e AUTOMÁTICO
esses indicadores também são acionados pelo CLP para proporcionar ao operador uma
visualização da etapa do ciclo que está sendo executada.
15
2.1.2 VISOR DE CRISTAL LÍQUIDO (DISPLAY)
A IHM possui um visor de cristal líquido (display) com duas linhas, cada uma com
capacidade para vinte caracteres.
Denomina-se TELA o conjunto de informações simultâneas que o CLP consegue
imprimir no display.
Para melhor entender os procedimentos de programação, é importante conhecer os
tipos de telas que o CLP pode oferecer ao operador.
A navegação entre as telas será abordada no item 2.1.3 - ESTRUTURAÇÃO E
NAVEGAÇÃO DAS TELAS.
A programação de valores será abordada detalhadamente no item
PROGRAMAÇÃO ATRAVÉS DA IHM.
Tela informativa é todo o tipo de tela que não permite que o operador introduza,
modifique, ou selecione os dados apresentados. Essa tela apresenta apenas textos
informativos como mensagens de alarmes, mensagens de orientação, e valores reais de
processo.
16
Tela de seleção é todo o tipo de tela que apresenta, na primeira linha, uma
descrição do que será selecionado, e na segunda linha, apresenta uma opção de seleção
localizada sobre a tecla S1, e outra opção de seleção localizada sobre a tecla S2. Assim,
esse tipo de tela interage com as teclas S1 e S2 para que o operador realize rapidamente a
seleção, ou ativação, da opção desejada.
17
também várias opções de atalho que agilizam esse processo. O desenho do painel com
identificação de cada tecla encontra-se na página 07.
Essas teclas são:
- Tecla SETA SOBE: essa tecla realiza o avanço seqüencial das telas.
- Tecla SETA DESCE: essa tecla realiza o retrocesso seqüencial das telas.
- Tecla ENTRA: essa tecla realiza um retrocesso de maior amplitude, pulando vá-
rias telas intermediárias.
- Teclas S1 e S2: existem telas de seleção onde as opções selecionadas dão acesso
a novas telas. Nesse caso, as teclas S1 e S2 selecionam essas
opções, dando prosseguimento à navegação.
- Tecla AQUECIMENTO: essa tecla coloca diretamente no display a primeira
tela do sistema de aquecimento.
- Tecla SENHA: essa tecla seleciona a função SENHA quando a tecla SHIFT está
desativada, colocando diretamente no display a tela para
digitação da senha. O operador pode bloquear e desbloquear o
acesso às programações digitando a senha correta. 1 – Acionar
tecla SENHA; 2 – digitar a senha: 05828000; 3 – Acionar tecla
ENTRA. Para permitir ou bloquear acesso às programações,
somente digitando novamente a senha.
- Tecla MANUTENÇÃO: essa tecla coloca diretamente no display a primeira tela
de manutenção. Essa tecla é para uso exclusivo da
ASSISTÊNCIA TÉCNICA HIMACO. Em caso de acionamento
acidental, acione a tecla novamente para sair da tela de
manutenção.
- Tecla INFORMAÇÃO: essa tecla possui duas funções. Quando apenas essa
tecla for acionada por um tempo de 2,5 s, o display apresentará imediatamente
uma tela de seleção para ativação das funções manuais de RECUO e AVANÇO
DO EXTRATOR DE MACHO, para executar as funções deve-se pressionar
respectivamente as teclas S1 ou S2 . Para acessar a tela de ABRE e FECHA
ALTURA DO MOLDE, pressiona-se a tecla SOBE, para executar as funções deve-
se pressionar respectivamente as teclas S1 e S2. Quando a tecla INFORMAÇÃO
for acionada simultaneamente com uma tecla de função manual, será colocada no
display a primeira tela de programação de POSIÇÃO desse movimento.
A navegação das telas só é possível quando não está sendo programado nenhum
valor numérico. A programação está ativada sempre que o valor estiver piscando,
fazendo com que as teclas citadas acima mudam de característica de funcionamento
É importante observar que existem telas comandadas exclusivamente pelo CLP e
que, portanto, não fazem parte da estruturação normal das telas. Como exemplo pode-se
citar a tela de alarme que aparece imediatamente na detecção de alguma falha,
sobrepondo a tela normal que está sendo apresentada e impossibilitando a navegação.
Quando a causa do alarme é eliminada, a tela de alarme é automaticamente retirada,
voltando a tela normal.
18
2.1.4 PROGRAMAÇÃO ATRAVÉS DA IHM
A programação consiste da introdução ou modificação de valores numéricos,
utilizando-se para isso as teclas PRESET, ENTRA, S1, S2, e o teclado numérico (teclas 0
a 9).
Para programar um valor deve-se, primeiramente, selecionar a tela que contém a
variável a ser programada , utilizando as teclas de acesso rápido do teclado numérico de 0
a 9. Segue a descrição das funções de cada tecla numérica:
0 – Desloca para a tela inicial. Para facilitar o acesso a programação de parâmetros
da variável já acessada.
1 – Desloca para a primeira tela das variáveis de TEMPO.
2 – Desloca para a tela de parâmetros elétricos.
3 – Desloca para a tela de parâmetros elétricos.
4 – Desloca para a primeira tela das variáveis da RÉGUA DE FECHAMENTO
(R1).
5 – Desloca para a primeira tela das variáveis da RÉGUA DE INJEÇÃO (R2).
6 – Desloca para a primeira tela das variáveis da RÉGUA DO BICO (R3).
7 – Desloca para a primeira tela das variáveis da RÉGUA DO EXTRATOR
HIDRÁULICO (R4).
8 – Desloca para a primeira tela das variáveis de SELETORAS.
9 – Desloca para a tela de CRONÔMETRO CICLOS., usando a tecla SOBE,
deslocará para a tela de CONTADOR DE CICLOS, após pressionar novamente a tecla
SOBE, terá acesso a SENHA DO CONTADOR ( para zerar o número do contador de
ciclos aciona-se: 1 – Tecla EDITA; 2 – Digitar a senha: 2001; 3 – Pressionar Tecla
ENTRA).
Data:
Hora: Indica data e hora atualizados, horas de uso.
Do motor elétrico e horas de uso em ciclo semi
Horas motor: e automático.
Horas auto.:
19
Acerta data:
[DDMMAAAA]
Acerta hora:
[hhmmss00]
Para zerar contador automático, conforme
Reset contador:
consta na página anterior.
senha:
não foi confirmado na tecla ENTRA, o mesmo pode ser anulado acionando a tecla
SHIFT e TECLA AQUECIMENTO, onde encontra-se a função ESC, justamente para
retornar ao valor que estava programado anteriormente . Obs.: este recurso somente
funcionará, se o valor digitado incorretamente ainda não tenha sido confirmado na tecla
ENTRA.
Após a introdução do valor é necessário acionar a tecla ENTRA para validar e
encerrar a programação. Enquanto o processo de programação não for encerrado, o CLP
não reconhece o novo valor introduzido.
20
2.1.4.1 ATIVAÇÃO E DESATIVAÇÃO DAS SELETORAS
Existe um conjunto de seletoras do tipo LIGA/DESLIGA destinadas à ativação, ou
desativação, de características do funcionamento da máquina. Todas as seletoras são
ativadas e desativadas diretamente através da IHM.
- Acionar a tecla “8” para obter a primeira tela das SELETORAS. Abaixo estão
relacionadas todas as telas das SELETORAS, na ordem exata em que
aparecem. Para avançar as telas utilizar a tecla SETA SOBE e para retroceder
as telas utilizar a tecla SETA DESCE. Junto às telas serão colocadas indicações
dos valores máximos permitidos. Para selecionar na tela o modo
LIGA/DESLIGA, proceder da seguinte forma: 1 – Acionar tecla EDIÇÃO,
onde oscilará a visualização do modo atual; 2 – Pressionar a tecla S1 ou S2,
respectivamente para ligar ou desligar a SELETORA selecionada; 3 –
Confirmar a programação -com a tecla ENTER .
21
AUTOMÁTICO ou AUTOMÁTICO, a etapa de
recuo do bico, sem que haja necessidade de
modificações na programação da máquina. No
modo de funcionamento manual, o recuo do bico
fica sempre liberado.
Serve para ativar, ou desativar, somente nos
modos de funcionamento SEMI-
AUTOMÁTICO ou AUTOMÁTICO, a etapa de
recuo da rosca (descompressão), sem que haja
necessidade de modificações na programação da
máquina. No modo de funcionamento manual, o
recuo da rosca fica sempre liberado.
Altura do molde:
S1=Abre S2=Fecha
25
T. supervisão ciclo : SUPERVISÃO DE CICLO determina, nos
Pr. Ef. modos de funcionamento SEMI-
AUTOMÁTICO e AUTOMÁTICO, a duração
Pré-determinador: máxima permitida para a execução de um ciclo
completo na máquina, sem que seja iniciado um
Pr. Ef.
novo ciclo. Caso o tempo de ciclo exceda o valor
programado, será acionado o alarme.
PRÉ-DETERMINADOR DE PEÇAS determina,
nos modos de funcionamento SEMI-
AUTOMÁTICO e AUTOMÁTICO, o número
máximo de peças (ciclos) que devem ser
produzidas com o molde. Esse contador funciona
somente se a seletora L/D PRÉ-
DETERMINADOR estiver ativada. Caso o
número de peças produzidas atinja o valor
programado, será disparado o alarme. Para sair
dessa condição, deve-se passar a máquina para
modo manual e desativar a seletora L/D PRÉ-
DETERMINADOR, zerando o contador real.
Após, pode-se programar um novo valor de
peças a serem produzidas. A contagem é
atualizada sempre ao término da injeção.
26
Velocidade é uma das variáveis hidráulicas responsáveis pelo controle de um
movimento da máquina. Como o próprio nome diz, ela define a velocidade (rapidez) com
que o movimento será executado. Através da IHM são programados valores distintos de
velocidade para cada movimento. Além disso, alguns movimentos estão divididos em
etapas, permitindo um melhor aproveitamento de suas características.
A programação de velocidade é feita através de valores percentuais em relação aos
valores máximos que o sistema hidráulico da máquina comporta. Quando um movimento
é executado, os valores programados são convertidos num sinal eletrônico que comanda a
válvula proporcional de fluxo.
A máquina utiliza transdutores lineares de posição (réguas potenciométricas) para
informar ao CLP as posições reais dos movimentos. Somente conhecendo essas posições
é que o CLP poderá comandar corretamente um movimento, respeitando seus cursos
máximo e mínimo possíveis, e identificando os respectivos valores de pressão e fluxo a
serem utilizados.
Com esse sistema, o operador pode ler e programar, através da IHM, todas as
posições necessárias para a realização dos movimentos.
Para acessar as telas de programação das POSIÇÕES, PRESSÕES E FLUXOS,
proceder da seguinte maneira:
- Acionar a tecla “4” para obter a primeira tela da régua R1 de fechamento, tecla
“5” para primeira tela da régua R2 de injeção, tecla “6” para primeira tela da
régua R3 do bico e tecla “7” para primeira tela da régua R4 do extrator
hidráulico. Abaixo estão relacionadas todas as telas das POSIÇÕES,
PRESSÕES E FLUXOS, na ordem exata em que aparecem. Para avançar as
telas utilizar a tecla SETA SOBE e para retroceder as telas utilizar a tecla SETA
DESCE.
Determi
na a pressão e fluxo a ser utilizada no
Fechamento 1:
fechamento do molde desde o início até a
------ Fim:
posição FECHAMENTO 2 da régua 1.
Pres.: Fluxo:
C= P= F=
27
Desaceleração:. Determina a pressão e fluxo e a ser utilizada no
Ini: Fim: fechamento do molde a partir da posição
DESACELERAÇÃO até a posição
Pres.: Fluxo: SEGURANÇA DO MOLDE da régua 1.
Durante o fechamento do molde, determina a
C= P= F= posição da régua 1 para troca dos valores de
pressão e velocidade da etapa FECHAMENTO 2
para os valores da etapa DESACELERAÇÃO.
C= P= F=
C= P= F=
C= P= F=
30
Injeção 4: Determina a pressão e fluxo a ser utilizada na
Ini: Fim: injeção a partir da posição INJEÇÃO 4 até a
posição INJEÇÃO 5, caso a seletora L/D
Pres.: Fluxo: INJEÇÃO SIMPLES esteja desativada.
C= P= F=
C= P= F=
Injeção 6:
Ini: Fim: Determina a pressão e fluxo a ser utilizada na
injeção a partir da posição INJEÇÃO 6 até a
Pres.: Fluxo: posição INJEÇÃO 7, caso a seletora L/D
INJEÇÃO SIMPLES esteja desativada.
C= P= F=
Injeção 7:
Ini: Fim: Determina a pressão e fluxo a ser utilizada na
injeção a partir da posição INJEÇÃO 7,
Pres.: Fluxo: independente da seletora L/D INJEÇÃO
C= P= F= SIMPLES estar ativada ou desativada.
Pres.: Fluxo:
C= P= F=
Pres.: Fluxo:
31
C= P= F=
Av. rápido do bico: Determina a pressão e fluxo a ser utilizada no
Ini: Fim: avanço do bico desde o início até a posição
AMORTECIMENTO DO AVANÇO DO BICO
Pres.: Fluxo: da régua 3.
C= P= F=
C= P= F=
C= P= F=
C= P= F=
32
deverá ser interrompido para que seja iniciado o
seu recuo.
C= P= F=
33
É necessário que o aquecimento esteja ligado para que haja a liberação dos
movimentos da rosca: injeção, dosagem e recuo da rosca.
IMPORTANTE: Com o sistema de aquecimento ligado haverá energização das
resistências elétricas do cilindro de plastificação, havendo risco de
choque elétrico e de queimaduras devido ao aumento da temperatura.
Nunca realize manutenções no cilindro de plastificação com o sistema
de aquecimento ligado. Nunca opere a máquina com as proteções do
cilindro de plastificação removidas. Durante as manutenções, desligue
a CHAVE GERAL para garantir a total desenergização das
resistências elétricas.
Para acessar as telas de programação do AQUECIMENTO, proceder da seguinte
maneira:
a) Acionar a tecla “AQUECIMENTO” para obter a primeira tela de programação
do sistema de aquecimento. Abaixo estão relacionadas todas as telas do sistema
de aquecimento, na seqüência exata de programação. Para avançar as telas
utilizar a tecla SETA SOBE e para retroceder as telas utilizar a tecla SETA
DESCE. Junto às telas serão colocadas indicações dos valores máximos
permitidos.
Aquecimento zona 4: 34
Pr. Ef.
Temperatura do óleo:
Define a temperatura desejada para a ZONA 4
de aquecimento. Essa tela permite visualizar a
temperatura do óleo.
Temperatura painel:
Ef:
ARQUIVO DE MOLDES
S1-ARMAZ. S2-
S1 S2
Após acionar S1:
M 001 < ARQUIVO ATUAL
--- < ARQ. ARMAZ.?
Após acionar S2:
37
RESFRIAMENTO N.A. N.A. N.A. -
PAUSA(RECICLO) N.A. N.A. N.A. -
NÚM. N.A. N.A. N.A. -
EXTRAÇÕES
SUP. CICLO N.A. N.A. N.A. -
PRÉ-DETERMIN. N.A. N.A. N.A. -
CICLOS P/LUBRIF. N.A. N.A. N.A. -
Quando a máquina está em modo MANUAL, nenhuma função será acionada sem
que haja um comando do operador através das teclas de funções manuais. Somente uma
função pode ser executada de cada vez.
Esse modo permite ligar e desligar o motor bomba, a preparação da máquina para
posterior realização de ciclos completos, ajustando-se individualmente todos os
movimentos (programação e otimização dos valores de pressão e fluxo, e a determinação
dos cursos intermediários e finais), e a realização de procedimentos diversos como
interrupções de ciclos, posicionamentos para limpeza e manutenção.
Para que seja possível o acionamento de uma função manual, é necessário que a
máquina esteja no modo de funcionamento MANUAL. Além disso, deverão ser
observadas as condições de liberação e bloqueio específicas da função.
40
- Fim de curso LIMITE DE RECUO DA ALTURA DO
MOLDE de-sacionado.
41
l) AVANÇA MACHO: Realiza o avanço do extrator de macho (opcional). A IHM
não dispõe de uma tecla específica para essa função.
Pressionando a tecla INFORMAÇÃO, aparece uma tela
solicitando a seleção de ALTURA DE MOLDE ou
EXTRATOR DE MACHO. Após selecionar EXTRATOR DE
MACHO com a tecla S2, aparece uma nova tela com as
funções manuais de AVANÇO DO MACHO, ativada pela
tecla S1, e RECUO DO MACHO, ativada pela tecla S2.
Condições: - Seletora L/D EXTRATOR DE MACHO ativada;
- Posição AVANÇO DO MACHO da régua 1 atingida;
- Sensor MACHO AVANÇADO desacionado.
Nesse modo é permitido desligar o motor bomba, mas não é permitido ligá-lo.
Quando o motor elétrico está desligado, não será possível realizar qualquer
movimento da máquina pois não haverá energia hidráulica no sistema. Recomenda-se
que o motor elétrico esteja sempre desligado enquanto alguma atividade (limpeza, troca
de molde, manutenção, etc...) for realizada nas áreas de risco da máquina, eliminando as
possibilidades de acidente.
Para realizar a partida do motor bomba, a máquina deve estar no modo de
funcionamento MANUAL (o motor não liga se a máquina estiver no modo SEMI-
AUTOMÁTICO ou AUTOMÁTICO) e deve-se acionar o botão auxiliar “LIGA
MOTOR”. Quando a partida do motor é completada, o botão auxiliar “DESLIGA
MOTOR” ilumina-se.
45
Para desligar o motor, basta acionar o botão auxiliar “DESLIGA MOTOR”. Esse
botão deixa de ficar iluminado, indicando que o motor está desligado. Essa operação
pode ser feita em qualquer modo de funcionamento.
48
PEÇA CENTRAL Indica que o final de fechamento não está
NÃO POSICIONADA! bem regulado, não permitindo a peça central
posicionar-se corretamente, após o acionamento
do movimento de fechamento.
50
OPERAÇÕES PRELIMINARES ___________________________
LIGANDO A MÁQUINA
51
DISPOSITIVOS DE REGULAGEM DO CICLO DE OPERAÇÃO
Para que a máquina possa ser colocada em funcionamento, várias regulagens são
necessárias para o desempenho correto do equipamento.
52
REGULAGEM DAS TEMPERATURAS DE PLASTIFICAÇÃO
As temperaturas de plastificação, reguladas através do Painel de Comando, são
determinadas no CLP. Ver item 2.1.4.6 dos PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO.
53
MONTAGEM DO MOLDE _______________________________
OPERAÇÕES PRELIMINARES:
- Verifique se o tamanho do molde não ultrapassa as dimensões máxima e mínima
indicadas nas Características Técnicas.
- Verifique a espessura do molde.
- Compare o diâmetro do guia do molde com o platô do bico.
- Observar o uso do anel de centragem no platô do bico e no platô móvel,
preferencialmente.
- Use parafusos de fixação adequados
- Durante a colocação do molde, proteja adequadamente as barras.
MONTAGEM:
01) Certifique-se que a máquina esteja em “MODO MANUAL”. Efetue a
abertura do molde através da tecla “ABRE MOLDE MANUAL”.
02) Certifique-se que a seletora “AJUSTE DO MOLDE” esteja ativada. Para
tanto acionar a tecla S1, “LIGA”.
03) Acione a tecla “INFORMAÇÃO”, selecionando “ALTURA DE MOLDE”.
Após, acione a tecla S1 para o “RECUO DA ALTURA DO MOLDE”, ou a
tecla S2 para o “AVANÇO DA ALTURA DO MOLDE”, afastando ou
aproximando, respectivamente, o conjunto de fechamento do platô do bico, a
uma distância equivalente a espessura do molde mais 3 a 5 mm, mais o
Curso de Abertura do conjunto de fechamento.
04) Monte o molde sobre o platô do bico, observando a centragem do mesmo
antes de fixá-lo com os parafusos.
05) Feche, aos poucos, cuidadosamente, os platôs, acionando a tecla “FECHA
MOLDE MANUAL”, e verifique se permanece alguma distância entre o
platô móvel e o molde.
06) A seguir, abra o platô móvel acionando a tecla “ABRE MOLDE
MANUAL”. Avance com o conjunto de fechamento, a distância encontrada,
acionando o “AVANÇO DA ALTURA DO MOLDE”.
07) Feche o platô móvel, acionando a tecla “FECHA MOLDE MANUAL”, e
verifique se o platô móvel aproximou-se do molde repita os procedimentos
dos itens 05 e 06, até que haja o estaqueamento perfeito do conjunto de
fechamento.
08) Fixe o semi-molde no platô móvel.
54
09) Observe o movimento dos braços, pois após o fechamento eles devem ficar
alinhados. Caso isto não aconteça, abra os platôs e recue ou avance o platô
móvel até que a altura do molde esteja correta.
10) Pressione a tecla “ENTRA” para sair da tela de regulagem da altura de
molde.
11) Desative a seletora “AJUSTE DO MOLDE”, acionando a tecla S2,
“DESLIGA”, para evitar uma desregulagem acidental.
55
SEGURANÇA DE MOLDE _______________________________
danos gerados por esforços mecânicos anormais causados, por exemplo, pelo
esmagamento de resíduos do material injetado ou de uma peça que não tenha sido
efetivamente extraída, ou por pinos mecânicos que não retornaram corretamente, ou estão
desalinhados, etc...
56
CILINDRO DE EXTRAÇÃO HIDRÁULICA__________________
Além das programações das velocidades e pressões para o avanço e para o recuo
do extrator, e do número de extrações a serem executadas, deve ser habilitada a
respectiva seletora para que seja possível a realização da extração tanto no modo de
funcionamento MANUAL, como no SEMI-AUTOMÁTICO e AUTOMÁTICO(Ver item
2.1.4.1 ATIVAÇÃO E DESATIVAÇÃO DAS SELETORAS). A Seleção do Número de
Pulsos será igual, tanto no modo de EXTRAÇÃO MANUAL ou EXTRAÇÃO
AUTOMÁTICA.(Ver item 2.1.4.2. - PROGRAMAÇÕES DOS TEMPOS ).
57
INJEÇÃO MANUAL_____________________________________
Após efetuar as regulagens das posições corretas para os cursos de injeção,
dosagem e recuo da rosca, pode-se executar algumas injeções em MANUAL.
Recue o conjunto de injeção pressionando a tecla “RECUA BICO MANUAL”.
É condição imprescindível para a continuação das operações, que as proteções,
principalmente do conjunto e bico de injeção, estejam devidamente instaladas e
acionadas.
Primeiramente, será necessário aquecer o cilindro de plastificação para que haja
liberação dos movimentos da rosca: injeção, dosagem e recuo da rosca. Tal procedimento
é feito acionando-se a tecla “AQUECIMENTO”, no painel de comando.
Em seguida programe os valores das zonas de temperaturas, com valores de
temperaturas mínimas indicadas pelo fabricante da matéria prima, e aguarde o
aquecimento. É importante ressaltar que somente haverá bloqueio dos movimentos,
evitando com isso a quebra da rosca e/ou danificação do cilindro de plastificação, e
acionamento do alarme, se os valores foram efetivamente programados.
Ative a entrada de material no cilindro de injeção, movendo a trava do funil.
Ainda com o conjunto de injeção recuado, acione a tecla “DOSAGEM MANUAL”
para carregar o cilindro de plastificação.
Durante a dosagem, visto o bico não estar encostado no molde, o material aquecido
será expulso pela rosca, de forma pastosa, em alta temperatura e com pouca pressão.
Manter pressionada a tecla da dosagem até que esta se complete.
Em seguida, pressione a tecla “INJEÇÃO”, aguardando até que todo o material
seja expulso pela rosca. CUIDADO - Este material será expulso em alta temperatura e
com muita pressão.
Executar este procedimento até que o material de testes finais de fábrica, que
estava no cilindro de plastificação, seja totalmente expulso e seja visível o material com o
qual a máquina está sendo operada. Tal procedimento também é recomendável a cada
troca de material ou cor.
Comande “FECHA MOLDE MANUAL” para o fechamento do molde.
Com o molde fechado, avance o conjunto de injeção, pressionando a tecla
“AVANÇA BICO MANUAL”.
Após encosto do bico no anel de centragem do molde, comande novamente a
“DOSAGEM”, e em seguida a “INJEÇÃO”.
Depois de um tempo suficiente de resfriamento, comande a tecla “RECUA BICO
MANUAL” (se necessário), e “ABRE MOLDE MANUAL”.
Para extrair a peça, pressione “EXTRAÇÃO MANUAL”.
58
SUGESTÕES PARA MOLDAGEM _________________________
59
INTERRUPÇÕES PROLONGADAS ________________________
Para retornar ao trabalho, após uma parada longa, deve-se seguir novamente as
SUGESTÕES PARA MOLDAGEM .
60
TROCA DE MATERIAL OU COR _________________________
1º) - Esvazie o funil e esgote o material velho contido na rosca através da injeção.
- Retire o bico e limpe-o cuidadosamente.
- Limpe o funil e o furo de alimentação, retirando todo o resíduo de material
velho.
- Coloque o novo material e faça a rosca girar até que se veja sair o novo
material do cilindro de plastificação.
- Remonte o bico.
Em qualquer caso deve-se ter presente que quando se injeta um material de alta ou
que requeira uma temperatura inferior (por exemplo resinas acetálicas e de polivinil ),
especial (na falta use polietileno) durante o período de diminuição de temperatura. Após
61
MANUTENÇÃO DAS MÁQUINAS INJETORAS HIMACO ____
A responsabilidade de manutenção começa na instalação de sua máquina. Ela deve
estar correta quanto à:
- Localização;
- Colocação sobre amortecedores de vibração;
- Nivelamento;
- Aterramento;
- Rede de alimentação;
- Rede de resfriamento;
- Lubrificação;
- Ar comprimido (quando necessário).
logo eles surjam, embora acarretem alguns custos adicionais a curto prazo devido a
pequenas paradas da máquina, na realidade evitam grandes custos a médio e longo prazo,
PREVENTIVA.
62
A manutenção da parte mecânica não é complexa, já que se resume, basicamente,
Maior atenção deve ser dispensado ao sistema hidráulico, já que além de ser
a limpeza, qualidade e nível do óleo hidráulico. Por este motivo, abordaremos com
PREVENTIVA.
63
PROCEDIMENTOS PARA MANUTENÇÃO HIDRÁULICA ____
64
IMPORTANTE: Sempre que uma bomba ou motor hidráulico parar de funcionar
por desgaste, o sistema fica completamente contaminado pelas partículas oriundas do
desgaste. Neste caso, o óleo e o elemento filtrante devem ser trocados imediatamente e o
sistema deve ser totalmente lavado com jato de querosene e ar comprimido (inclusive
tubulações). As válvulas e atuadores devem ser inspecionados quanto a um possível
desgaste indireto.
- Sempre que ocorrer algum sintoma estranho, que não tenha explicação clara,
mesmo que a máquina continue operando, recomendamos entrar em contato com o
representante da HIMACO mais próximo, ou com o fornecedor dos componentes
hidráulicos ou com a própria fábrica.
65
LUBRIFICAÇÃO ___________________________________________
SISTEMA DE FECHAMENTO
Nas máquinas HIMACO, Linha LHS, a lubrificação standart do conjunto de
fechamento é efetuada através de pontos centralizados para lubrificação, os quais devem
ser engraxados manualmente todos os dias.
Opcionalmente, a lubrificação do conjunto de fechamento pode ser efetuada por
um sistema centralizado automático parcial, instalado na base da máquina (Página 06), de
tal forma que os principais pontos de deslocamento dos braços são lubrificados após um
número de ciclos pré-determinados. A intensidade da lubrificação do fechamento é
determinada pelo CLP. Caso haja excesso de óleo na lubrificação, este escoará através de
uma bandeja instalada abaixo do conjunto de fechamento, e ficará depositado em um
reservatório separado de 2,7 litros de capacidade, sendo que o mesmo não deve ser
reutilizado.
Os demais pontos de deslocamento interno da máquina, no platô móvel e no
conjunto de injeção, a lubrificação deve ser efetuada por intermédio de uma bomba
manual de graxa.
Nestes pontos, a lubrificação manual deve ter uma freqüência mínima diária. Em
ritmo de trabalho de 24 horas, recomenda-se a lubrificação a cada troca de turno.
Adicionalmente, deve-se manter lubrificados todos os pequenos mecanismos
sujeitos a atritos como por exemplo: guia das réguas, alavancas de segurança, correntes,
etc... usando sempre graxa e óleos recomendados na tabela abaixo.
A máquina deve ser engraxada sempre em três posições: Na posição final da
abertura, final de fechamento e posição intermediária, para que a graxa tenha contato
uniforme na parte interna das buchas. OBS.: Este procedimento é somente para
equipamentos com lubrificação manual para fechamento.
Segue a tabela da referência do óleo de alguns fabricantes, que pode ser utilizado
no sistema de fechamento, para máquinas com sistema de lubrificação das barras de
fechamento, com graxa. Usar somente óleo novo.
DISTRIBUIDOR ÓLEO LUBRIFICANTE GRAXA
TEXACO GUIATEX 220 MULTIFAK EP2
ESSO FEBISK 220 BEACON EP 2
SHELL TONNA 220 VALVANIA EP 2
CASTROL MAGNA 220 EPL 2 GREASE
MOBIL MOBIL VACTRA 4 MOBILUX 2 EP
AGIP AGIP EXIDIA 220 AGIP 30/EP2
IPIRANGA IPIWAY 220 LITHOLINE EP 2
PETROBRAS LUBRAX FP 220 LUBRAX GMA 2
EP
FL BRASIL HUSOLI GS 220 TUTELA KP 2K
Obs.:1-Para máquinas com sistema de lubrificação das barras do fechamento, com óleo, deve ser
usado óleo lubrificante com classificação “ISO 220”. 2-Quando a temperatura ambiente estiver muito
baixa, aconselhamos utilizar óleo ISO 150 ao invés de ISO 220.
66
RESERVATÓRIO DE ÓLEO
A máquina deve ser transportada sem óleo hidráulico, para facilitar seu equilíbrio.
Para colocar o óleo hidráulico no reservatório, é necessário retirar a tampa do
mesmo, cujo acesso é na base, na parte posterior da máquina. Antes de colocar o óleo
hidráulico, verifique se não há umidade ou nenhuma impureza no reservatório, passando
um pano limpo, seco ou embebido em querosene.
Em seguida, coloque o óleo hidráulico em quantidade necessária, conforme
indicado na tabela de características técnicas.
O nível do óleo hidráulico é indicado no visor de óleo localizado a esquerda do
armário elétrico.
É importante trocar todo o óleo hidráulico do reservatório, quando assim o for
recomendado ou se fizer necessário.
Segue abaixo a tabela do óleo hidráulico e graxa recomendados:
ÓLEO
DISTRIBUIDO HIDRÁULICO GRAXA
R ADITIVADO
RAND HD 46
TEXACO RAND HD 68 MULTIFAK EP 2
MUTO H 46
ESSO MUTO H 68 BEACON EP 2
TELLUS 46
SHELL TELLUS 68 ALVANIA EP 2
DURO AW 46
ATLANTIC DURO AW 68 LITOLENE GREASE EP2
HYSPIN AWS 46
CASTROL HYSPIN AWS 68 EPL 2
MOBIL/LUX EL 2 -
MOBIL DTE 26 PRETA
MOBIL/LUX GREASE MP
AGIP OSO-46
AGIP AGIP OSO-68 TUTELA KP2 K
IPIRANGA IPITUR AW 46
IPITUR AW 68 LITOLINI EP 2
LUBRAX HR 46 EP
PETROBRAS LUBRAX HR 68 EP LUBRAX GMA 2 EP
67
PROCEDIMENTOS GERAIS DE LIMPEZA _________________
- O equipamento manuseado deve ser limpo com óleo e/ou ar comprimido antes de
ser reposto no sistema.
- Quando o óleo for trocado, deve-se substituir todo o óleo do sistema, inclusive o
óleo depositado nas tubulações. Isto pode ser facilitado trocando o óleo quando este se
encontra na maior temperatura possível de operação. Além da maior facilidade de
escoamento, obtem-se maior limpeza das impurezas do sistema, as quais, durante a
operação, encontram-se emulsionadas no óleo. O reservatório, depois de esvaziado, deve
ser limpo, com um pano limpo (nunca use estopa) embebido em querosene para retirar o
lodo ferroso depositado em todas as faces internas.
68
CONSIDERAÇÕES GERAIS ______________________________
- Vazamentos de óleo;
- Temperatura excessiva;
Eventuais problemas, podem ser solucionados com rapidez pelo usuário, se este
mantiver um estoque mínimo recomendado de peças de reposição.
69
PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA _________________
70
LUBRIFICAÇÃO DO MOTOR ELÉTRICO__________________
“IMPORTANTE”!
Todas as máquinas da linha RAPID LH , que possuem motores elétricos com 6
pólos, devem ser lubrificados regularmente, conforme tabela abaixo. A identificação do
número de pólos do motor elétrico, a referência do rolamento e o período de lubrificação,
encontram-se na etiqueta metálica de identificação, fixa no motor elétrico.
Obs.: o período de lubrificação definido abaixo é para equipamentos com carga de
trabalho, considerada 24 horas/dia.
A referência da graxa a ser utilizada está definida no motor elétrico, indicada pelo
fabricante. Referência: Mobilgrease 28 (Graxa Sintética). Caso haja preferência por outro
fabricante, solicitar a graxa equivalente.
71
DESLIGANDO A MÁQUINA _____________________________
72
LIGAÇÃO DAS RESISTÊNCIAS EM REDE 220 V
RAPID 2200-1150 HNG
75
LIGAÇÕES DO MÓDULO AMPLIFICADOR DE FLUXO E
PRESSÃO ATOS 4004.73/M (FOLHA 2 DE 6) COM CLP MPC
4004 , FT 2000 E TRANSFORMADOR
RAPID 2200-1150 HNG
76
LIGAÇÕES DO MÓDULO AMPLIFICADOR DE FLUXO E
PRESSÃO ATOS 4004.73/M (FOLHA 3 DE 6) COM CLP MPC
4004 , FT 2000 E TRANSFORMADOR ________________
77
LIGAÇÕES DO MÓDULO AMPLIFICADOR DE FLUXO E
PRESSÃO ATOS 4004.73/M (FOLHA 4 DE 6) COM CLP MPC
4004 , FT 2000____________________________________
78
LIGAÇÕES DO MÓDULO AMPLIFICADOR DE FLUXO E
PRESSÃO ATOS 4004.73/M (FOLHA 5 DE 6) COM CLP MPC
4004 , FT 2000
79
80
COMPONENTES DO BLOCO HIDRÁULICO
_______________________________________
TAMPA DO CILINDRO DE FECHAMENTO
81
82
COMPONENTES DO BLOCO HIDRÁULICO _______________
INJEÇÃO S4 S 18 DESCOMPRESSÃO
MOTOR
HIDRÁULICO MOTOR
HIDRÁULICO
VÁLVULA DE
ALÍVIO
S 13
S 14
S18 S4
S 13 S 131
S3 S2 S1
S1 S2 S3 83
S131
S 13
TAMPA DE S 18
PRESSÃO S4
BLOCO DO BICO
VÁLVULA DE
ALÍVIO S 131 S 13
S 14
BLOCO DO BICO P/TAMPA
TRASEIRA
PRESSÃO GERAL CILINDRO DE
FECHAMENTO
ESQUEMA HIDRÁULICO
84
85
QUADRO DE FUNÇÕES PARA BLOCO HIDRÁULICO
FUNÇÕES SOLENÓIDES
S S S S S S S S S S1 S1 S1 S1 S1 S8 S8 S13
1 2 3 4 5 6 7 8 9 2 3 4 5 8 7 8 1
Fechamento Rápido
X XX X X
Avança Bico
X X X X
Injeção
X X X X X
Dosagem
X X X X X X
Descompressão
X X X X X
Recua Bico
X X X X
Abertura
X X X X X
Avança Extrator
X X X X
Avança
Molde
Altura
X X X X
Recua Altura Molde
X X X X
Fechamento Lento
Segurança de molde X X X X X
86
HIMACO PELO BRASIL: _____________________________________
MATRIZ:
Av. Nações Unidas, 3501
CEP 93920-021 – Novo Hamburgo – RS
Fone (51) 3582-8000 – FAX: (51) 3593-6588
E-mail: [email protected] / [email protected]
FILIAL 1:
Rua Heitor Bariani, 94
CEP 03080-020 – Tatuapé – SP
Fone: (11) 2092-3393
FAX: (11) 2941-9070
E-mail: [email protected]
Home Page: www.himaco.com.br
FILIAL 2:
Rua Anita Garibaldi, 1787 – sala 06
CEP 89203-301 – Joinvile – SC
Fone/FAX: (47) 3439-2180
E-mail: --------------------------------
Home Page: www.himaco.com.br
FILIAL 3:
Rua São Joaquim, 755 – sala 01
Jd. Nossa Sra. Do Carmo
CEP 13472-380 – Americana – SP
Fone: (19) 3478-1319
E-mail: [email protected]
Home Page: www.himaco.com.br
FILIAL 4:
Rua Marques de Alegrete, 360 - b.Ideal
Novo Hamburgo/RS - CEP 93336-230
Fone (51) 3593 1706
Email: [email protected]
Home Page: www.himaco.com.br
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