Apostila Coaching de Emagrecimento Janeiro 2018 Geral Final
Apostila Coaching de Emagrecimento Janeiro 2018 Geral Final
Apostila Coaching de Emagrecimento Janeiro 2018 Geral Final
Sumário
O PROBLEMA DA OBESIDADE...........................................................................................................................3
CAUSAS DA OBESIDADE NO BRASIL..............................................................................................................4
BOA FORMULAÇÃO DE METAS........................................................................................................................6
PERGUNTAS DE DESENVOLVIMENTO............................................................................................................8
PLANO DE AÇÃO.................................................................................................................................................10
COACHING CORPORAL.....................................................................................................................................13
COACHING ESSENCIAL ....................................................................................................................................14
CAUSA E EFEITO.................................................................................................................................................15
EXEMPLOS DE LADO EFEITO NO EMAGRECIMENTO...............................................................................16
SABOTADORES DO EMAGRECIMENTO.........................................................................................................17
LEVANTAMENTO DE CRENÇAS LIMITANTES 1..........................................................................................27
LEVANTAMENTO AFIRMAÇÕES DE CRENÇAS LIMITANTES 2...............................................................29
COMPLETE AS FRASES......................................................................................................................................30
INVESTIGAÇÃO SISTÊMICA.............................................................................................................................32
A COMIDA COMO SUBSTITUIÇÃO..................................................................................................................34
PARA CONSTELAR..............................................................................................................................................35
FUNIL DOS PADRÕES.........................................................................................................................................36
O QUE É A PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA (PNL)..........................................................................37
RAPPORT...............................................................................................................................................................41
COMO SE ESTABELECE RAPPORT..................................................................................................................42
META MODELO...................................................................................................................................................43
META MODELO – PADRÕES E PERGUNTAS – 1ª PARTE............................................................................45
META MODELO – PADRÕES E PERGUNTAS - EXERCÍCIO 1.....................................................................47
META MODELO – PADRÕES E PERGUNTAS – 2ª PARTE............................................................................49
META MODELO – PADRÕES E PERGUNTAS - EXERCÍCIO 2.....................................................................50
META MODELO – PADRÕES E PERGUNTAS – 3ª PARTE............................................................................52
META MODELO – PADRÕES E PERGUNTAS - EXERCÍCIO 3.....................................................................55
META-MODELO – 1ª, 2ª e 3ª PARTES - EXERCÍCIO 4....................................................................................58
RESUMO DOS PADRÕES DE META MODELO...............................................................................................62
MUDANÇA DE HISTÓRIA PESSOAL................................................................................................................63
NÍVEIS NEUROLÓGICOS...................................................................................................................................65
(RE) ALINHAMENTO DE NÍVEIS NEUROLÓGICOS......................................................................................67
INOCULAÇÃO DO PENSAMENTO....................................................................................................................69
HIERARQUIA DE CRITÉRIOS............................................................................................................................71
INTEGRAÇÃO DE CRENÇAS CONFLITANTES..............................................................................................73
PSICOGEOGRAFIA..............................................................................................................................................76
REIMPRINT...........................................................................................................................................................78
PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DE CRENÇAS.......................................................................................82
BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................................................................84
O PROBLEMA DA OBESIDADE
5%
10% 50%
50%
alimentação não saudável
35% sedentarismo
10% hormônios
5%
causa genética
35%
Boas Vindas/Rapport
Apresentação do Método
Definição das Metas
Monitoramento e acompanhamento
Mais intervenções quando necessário
1. Qual resultado você quer? Quanto quer pesar e quando (Objetivo final)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
2. Escopo do processo:
Quanto precisará emagrecer por semana para tal? Está disposto ou é melhor
ajustar a meta? (meta de emagrecimento)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
O que precisa acontecer para isso?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
O que precisa mudar na sua alimentação? (meta alimentar)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
O que precisa mudar em suas atividades físicas? (meta de atividade física)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
3. Procedimento de evidência:
Quais indicadores (de início, de meio e de final de processo) mostrarão que você
está evoluindo:
na meta alimentar? | |
Ev.( )________ _______________________________________________________
Ev.( )________ _______________________________________________________
Ev.( )________ _______________________________________________________
Ev.( )________________________________________________________________
4. Limitações:
O que te impede de atingir as metas? ou O que pode te impedir de atingir as
metas?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
5. Ações necessárias:
. Para mudanças alimentares apropriadas
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
. Para o engajamento na atividade física apropriada
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
6. Histórico
Como era seu relacionamento no passado e como é hoje com:
.Mãe
________________________________________________________________
________________________________________________________________
.Pai
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
. Com seu peso
________________________________________________________________
________________________________________________________________
.Irmãos
________________________________________________________________
________________________________________________________________
7. Sofreu rejeição , trauma ou buylling?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
PERGUNTAS DE DESENVOLVIMENTO
Meta e Foco
Qual resultado você quer ter?
O que especificamente você quer alcançar?
O que lhe parece mais urgente?
O que seria o ideal?
E o que você quer tirar desse nosso encontro?
O que precisa acontecer?
O que precisa mudar primeiro?
Geração de Possibilidades
O que você precisa fazer? E o que mais?
O que você já fez no passado que pode ser retomado?
O que seria um milagre? Como ajudá-lo a acontecer?
O que dá certo para outras pessoas que você pode copiar?
Quais outras ideias você pode ter? Quais outras alternativas existem?
Se você já soubesse a solução qual seria?
Se você tivesse todas as capacidades do mundo para alcançar este objetivo, o
que você faria?
Se você já tivesse alcançado este objetivo, o que você teria feito para chegar lá?
Plano de Ação
De todas as ideias qual é a mais funcional?
Então, o que você vai fazer a partir de agora para chegar lá?
Qual o primeiro passo?
Quais pessoas você precisa levar em consideração? Como?
Qual o seu cronograma de ações? Quais sãos os prazos?
Gerenciamento de Obstáculos
O que pode dificultar, te impedir?
Que dificuldades podem surgir no meio do processo?
Que fatores internos ou externos podem gerar dificuldades?
Que pessoas podem ser afetadas? Isso trará problemas? Como resolver?
O que mais está faltando? Quais outras ações são necessárias?
Quais outras ações/comunicação podem ser necessárias?
Quais outros obstáculos você pode esperar?
O que é preciso fazer para resolver estes obstáculos? O que você fará?
O que você fará então?
Revisão
O que ficou de significativo desta nossa conversa?
Resuma o que você vai fazer e quando?
Até a próxima semana o que você já terá realizado?
Como e quando vou ficar sabendo?
Como está sua motivação para isto, seu nível de compromisso?
Algo está faltando e precisa ser readaptado?
Qual seria uma boa tarefa? Quando?
Como posso ficar sabendo?
(Adaptado do Treinamento “The Coaching Clinic” (Corporate Coach U))
PLANO DE AÇÃO
PLANEJAMENTO
1º Mês
2º Mês
3º Mês
4º Mês
1º Semestre
2º Semestre
COACHING CORPORAL
Para alcançar sucesso e brevidade em processos de emagrecimento, muitas vezes se faz
necessário uma reorganização alimentar e prática de exercícios físicos. Investigar e agir:
4. Se você tivesse todo o dinheiro que necessita, o que mudaria na sua vida e o que
não mudaria?
CAUSA E EFEITO
Um dos principais fatores que impedem o desenvolvimento do ser humano é ele se
colocar do lado efeito da equação, do lado efeito da vida (vítima).
“Meu problema é o doce”
“Ah, se não fosse eu ter filhos... Se não fosse o governo... Se não fosse esse meu
salário etc... Quem sabe eu seria feliz...”
“Eu tenho que... eu não posso.... “
Sempre que você pensa ou diz frases como estas, você está se colocando do lado
EFEITO da vida, está se colocando como vítima das circunstâncias, desrespeitando e
subutilizando o imenso poder criativo e realizador que existe em você.
Quando você se coloca no lado CAUSA você deixa de pensar “na minha vida as coisas
acontecem” para pensar “na minha vida eu faço as coisas acontecerem”. Você
assume a liderança de si mesmo e de sua própria vida.
Exemplo:
Perguntar:
O que você precisa desenvolver para lidar melhor com esta situação?
O que você pode melhorar em você para conseguir?
Quais comportamentos, se você desenvolver, poderão trazer mudanças?
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•“O dia foi tão estressante hoje que eu mereço comer X.”
•“Eu não consigo emagrecer porque fiz um tratamento para engordar há 15 anos e
esse tratamento alterou meu metabolismo. Desde então, não consegui mais atingir
meu peso ideal. ”
•“Eu não consigo emagrecer porque todas as pessoas da minha família são obesas;
portanto, eu tenho um problema genético. ”
•“Eu não consigo emagrecer porque trabalho muito e não tenho tempo para me
alimentar direito. ”
•“Eu adoraria comer tal prato, mas tem tantas calorias e engorda tanto. ”
SABOTADORES DO EMAGRECIMENTO
Vejamos a seguir algumas causas emocionais da obesidade e técnicas que podem ser
aplicadas a cada uma delas.
Em pessoas cujas famílias cultivavam a comida e esta servia como objeto marcante
de expressão de amor a comida pode ficar relacionada com sentimento de afeto e,
portanto tornar-se âncora poderosa e “viciante”.
Pessoas que quando criança conseguiam admiração e afeto dos pais quando comiam
bastante.
Pessoas que na infância conseguiam mais afeto e admiração de um dos pais quando
estavam gordinhas acima do peso.
- Reimprinting - SCORE
- Psicogeografia - Constelação
- EFT (Emotional Freedom Technique)
2) Proteção de filhos
- Psicogeografia
- Reimprinting
- Constelação
3) Dificuldades sexuais
Pessoas com medo de viver a sexualidade ou com problemas de ordem sexual podem
manter corpo obeso para diminuir risco de atrair pessoas interessadas em sexo.
- Reimprinting
- Psicogeografia
- EFT (Emotional Freedom Technique)
Fuga da beleza
1) Medo do flerte
Pessoas com medo de chamar a atenção por medo de se perder ou por não conhecer
uma maneira confortável e funcional de colocar limites.
- Psicogeografia
- Instalação de capacidade
- EFT (Emotional Freedom Technique)
2) Medo da inveja
Pessoas que evitam chamar a atenção e causar inveja de pessoas próximas (amigos
ou familiares). Ou que mantêm esta programação oriunda de alguma fase da vida.
- Psicogeografia
- Instalação de crenças
- Inoculação de Pensamento
- Constelação
3) Medo do ciúmes
Pessoas que se mantém com sobrepeso para evitar serem atraentes, com isso evitam
disparar a insegurança ou ciúmes ou controle do cônjuge.
4) Medo da vulgaridade
Pessoas que adquiriram a crença em algum momento do seu desenvolvimento de
que “ser atraente é ser vulgar”.
- Inoculação de Pensamento
- Reimprinting
- Constelação
1) Identidade de gordo
Pessoas gordas que possuem constituição corporal antiga e que como tal não
conseguem se imaginar com corpo mais magro.
- Ancoragem
- Mapeamento cruzado
- Reimprinting
- Inoculação de Pensamento
- Níveis Neurológicos
- Integração de crenças
- Níveis Neurológicos - Painel
- Inoculação de Pensamento
- Reimprinting - SCORE
- EFT (Emotional Freedom Technique) - Níveis Neurológicos
Rebeldia
Presente ou recompensa
- Reimprinting
- Psicogeografia
- Psicogeografia
- Constelação
Boas Vindas/Rapport
Apresentação do Método
Definição das Metas
Monitoramento e acompanhamento
Mais intervenções quando necessário
1. O que a comida significa para você? Por quê? E o que mais ela significa?
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3. O que você pensa normalmente sobre atingir o seu peso ideal? Por quê?
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5. O que faz com que você se mantenha com este problema? Por quê?
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7. Quais problemas o fato de ser magro (a) pode te trazer? Por quê?
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11. O que faz com que as coisas fiquem do jeito que estão? Por quê?
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12. O que poderia dar errado ou o que você poderia perder ou dar errado se
conseguisse o que quer?
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19. O que está bom em se manter como está? No que está sendo útil? O que é
preciso preservar?
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20. Para quem, além de você, o estado atual pode estar sendo útil?
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COMPLETE AS FRASES
2) Comer é ____________________________________________________________
porque________________________________________________________________
11) Para eu conseguir ter o corpo que desejo eu tenho que __________________
_____________________________________________________e isso significa que
_____________________________________________________________ porque
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INVESTIGAÇÃO SISTÊMICA
- O que está faltando na vida? O que você não está vivendo e que a comida pode
estar suprindo?
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3- Sexualidade e Afeto:
- Você vive plenamente sua sexualidade? Faz sexo com frequência?
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- Você tem alguma dificuldade com relacionamentos de casal ou sexo? Evita isso? Por
quê? Como?
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4- Beleza:
- Gerar atração nos outros pode ser problema?
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- Colocar atenção em ficar magro e bonito te incomoda de alguma maneira? Por quê?
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Momentos:
Você usa o ato de comer para se aliviar de sentimentos como ansiedade, pressão por
excesso de trabalho, tédio, outros?
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Quais alimentos ou situação fazem com que você perca o controle em excesso ou
compulsivamente?
Alimentos:
Situação:
VERIFICAÇÃO ECOLÓGICA
PARA CONSTELAR
O que faltou?
Quem faltou?
Avaliando todas as respostas até aqui, entre todas as frases que o cliente
respondeu, transcreva abaixo quais causas emocionais da obesidade foram
encontradas no cliente.
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Surgiu na Califórnia (EUA) no início da década de 70, com dois profissionais saindo a
campo para pesquisar a estrutura da excelência de alguns dos melhores terapeutas
da época. Estudando a estrutura profunda por trás do sucesso daqueles terapeutas,
eles organizaram suas descobertas e sistematizaram os resultados de sua pesquisa na
forma de modelos, técnicas e instrumentos dando o nome de Programação
Neurolinguística (PNL).
A PNL teve origem a partir do trabalho terapêutico, mas logo se percebeu que ela era
um modelo evolucionário que poderia ser aplicado a várias outras áreas. Hoje a
programação neurolinguística também é empregada em vendas, esportes, no ensino,
negócios e por pessoas que buscam seu desenvolvimento.
Neuro
Refere-se à maneira com que cada um
usa sua neurologia para traduzir a
experiência em processos de
pensamento, em nível consciente e
inconsciente, abrangendo a fisiologia,
corpo e mente. Todo comportamento é
resultado de processos neurológicos
que envolvem os 5 sentidos.
Linguística
Diz respeito ao uso da linguagem para
dar sentido a experiência, ao se
comunicar consigo mesmo e com os
outros. Padrões de linguagem
expressam como pensamos, o que
acreditamos sobre nós e sobre o
mundo.
Programação
Faz referência às sequências codificadas
e padronizadas de pensamento e
comportamento, que provocam
resultados, sejam estes desejados ou
não. Com conhecimento e consciência
de programas já existentes, podemos
explorar suas estruturas e modificá-las.
RAPPORT
Para você estabelecer RAPPORT você poderá imitar, igualar-se, ajustar-se ou espelhar
o comportamento (verbal e/ou não verbal) de uma pessoa ou grupo.
Uma vez movendo-se junto, você pode testar se obteve RAPPORT “conduzindo”, isto
é, gradativamente mudando seu próprio comportamento e observando se a outra
pessoa o segue.
Postura: Ajustar seu corpo para acompanhar sutilmente a postura da outra pessoa,
sentando-se ou levantando-se, cruzando braços ou pernas.
Qualidades Vocais: Perceber como a pessoa fala e acompanhar seu tom de voz,
volume, ritmo, pausas e timbres.
Frases Repetitivas: Utilizar as frases, expressões e até mesmo gírias que a outra
pessoa usa com mais frequência. Exemplo: né? Sabe?
Respiração: Respirar da mesma forma que a outra pessoa (ritmo lento ou rápido,
respiração profunda ou superficial). Obs.: se a pessoa estiver em um estado
inadequado para você, faça espelhamento cruzado.
META MODELO
No processo de comunicação as pessoas se utilizam de frases ou palavras que buscam
representar acontecimentos, sentimentos ou pensamentos.
Por outro lado, no processo de compreensão do que o outro está falando, a mente de
quem escuta precisará compor uma representação interna do conteúdo da
comunicação, onde haverá a tendência de generalizar, omitir e distorcer as
informações conforme seu próprio modelo de mundo.
ESTRUTURA SUPERFICIAL
PALAVRAS / FRASES ESCRITAS E FALADAS
Generaliza
META
Omite
MODELO
Distorce
META ESTRUTURA PROFUNDA MODELO
– Interpretação Curiosidade
A REPRESENTAÇÃO COMPLETA DA EXPERIÊNCIA PADRÕES
E
PERGUNTAS – 1ª PARTE
RELATIVOS A INFORMAÇÕES QUE FALTAM
Exemplo Pergunta
Meu chefe me agrediu. Como especificamente seu chefe a
(ofendeu/ insultou/ elogiou) agrediu?
5. NOMINALIZAÇÕES (N)
Quando falamos sobre uma ação ou processo como se fosse um objeto ou coisa.
O desafio consiste em resgatar o processo que está por trás da nominalização.
Exemplos Pergunta
É possível perceber o desenvolvimento Em que exatamente o país está se
do país. desenvolvendo?
O incidente criou um pânico generalizado. O que aconteceu exatamente?
Como as pessoas reagiram?
5. Nominalizações (N)
Eu tenho algumas desilusões no meu casamento.
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A frustração da minha vida é não saber tocar um instrumento musical.
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Estou com grandes dificuldades para organizar meu orçamento doméstico.
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O progresso da empresa depende da colaboração de todos.
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Tenho autoestima baixa.
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2. PRESSUPOSIÇÕES (P)
Para que a frase faça sentido é necessário tomar como verdadeira alguma
pressuposição, a qual pode não ser muito precisa, ou possibilitadora.
Exemplo Pergunta
“Obviamente eles estão nervosos por Como, especificamente, você sabe?
causa da péssima situação econômica.” É óbvio para quem?
**Na sentença há duas pressuposições: a Quais os critérios para concluir que eles
primeira é que eles estão nervosos, a estão nervosos?
segunda é que a situação econômica é Quais os critérios para avaliar a situação
péssima. econômica como péssima?
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2. Pressuposições (P)
Mesmo sabendo que a promoção é importante para mim ela vai me preterir.
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É óbvio que eles querem nos deixar de fora desta e estão tramando algo.
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1. CAUSA/EFEITO (CE)
Ligação de causa e efeito entre um determinado estímulo e resposta. Neste tipo de
enunciado, muitas vezes a pessoa sente como se não tivesse escolha, pois é algo
externo que produz a experiência.
X causa Y
Pergunta: Como especificamente X causa Y?
Exemplo Pergunta
Minhas dificuldades Como especificamente a crise política causou suas
financeiras se devem à dificuldades?
crise política. Contra Exemplo
Alguma vez já houve crise política sem que você tivesse
dificuldades financeiras?
Você já teve dificuldades financeiras quando não havia
nenhuma crise política?
Exemplo Pergunta
Sinto-me irritada Como o fato de levar uma fechada no trânsito faz com
quando levo uma que você se irrite? Em que situações especificamente
fechada no trânsito. você se irrita ao levar uma fechada?
Contra Exemplo
Já houve alguma vez que você foi fechada sem se sentir
irritada? Você já se sentiu irritada no trânsito sem que
ninguém lhe desse uma fechada?
Exemplo Pergunta
Meu filho não me
Como o fato do seu filho brincar na sala significa falta
respeita, ele brinca na
de respeito?
sala.
Exemplo Pergunta
Como você sabe que ela está pensando em
Minha esposa está
separação?
pensando em separação.
Ela lhe disse alguma coisa?
Ele sabe como me sinto e Como você sabe que ele sabe?
não demonstra a menor Como ele poderia saber como você se sente?
consideração.
Exemplo Pergunta
Quem disse isto?
Como você sabe que dá dor de barriga?
Comer bolo quente dá dor
Contra Exemplo
de barriga.
Alguma vez você já comeu bolo quente sem ter tido
dor de barriga?
Exemplo Pergunta
Quem disse isto?
Homem não chora.
O que aconteceria se um homem chorasse?
Exemplo Pergunta
É saudável para quem?
É saudável ingerir Quem disse que é saudável?
laticínios, eles são muito Contra Exemplo
ricos em cálcio. Você conhece alguém para quem não seja saudável
ingerir laticínios?
Exemplo Pergunta
Quem disse isto?
As mulheres só se Contra Exemplo
realizam através da Você conhece alguma mulher que seja mãe e não se
maternidade. sinta realizada?
Você conhece alguma mulher que não seja mãe e se
sinta realizada?
Minha esposa vive atrasada para os nossos compromissos, ela não tem a menor
consideração por mim.
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6) Tem certas coisas que a gente não precisaria falar, porque são óbvias.
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20)A passividade dela me força a tomar uma atitude.
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Omissão Simples
Algum elemento-chave não é mencionado na estrutura
superficial
Ex.: “Estou preocupado.” “Preocupado com o que especificamente?”
Omissão Comparativa
A referência da comparação não aparece na estrutura superficial
Ex.: “A pior estratégia foi escolhida.”
“Pior do que o que, especificamente?”
Omissão de Índices Referenciais
Lugares, pessoas, fatos inespecíficos
(Eles(as), isso, pessoas, etc.)
Ex.: Os argentinos são muito arrogantes “Que argentino, especificamente, é arrogante?”
Verbos Não Completamente Especificados
Os detalhes da ação ou do relacionamento estão indefinidos
Ex.: “Gostaria de me expressar melhor.”
“Como, especificamente, você gostaria de se expressar?”
Nominalizações
Referir-se a uma ação ou processo como se fosse uma coisa ou
um objeto
Ex.: “Tomei algumas decisões importantes.” “O que especificamente você decidiu?”
Operadores Modais
de Necessidade e de Possibilidade
Afirmações relativas a limites ou regras de comportamento
Necessidade (tenho que, preciso, devo, sou obrigado, é
necessário)
Ex.: “Tenho que trocar de carro logo.” “O que aconteceria se você não trocasse?”
Possibilidade (não consigo, não posso, é impossível)
Ex.: “É impossível manter as contas em dia.” “O que o impede de manter as contas em dia?”
Pressuposições
Para a compreensão da frase algo é implicitamente tomado como
verdadeiro
Ex.: “O novo gerente entrou porque está de acordo com o “Como você sabe disto?” “Como você sabe que ele está de
esquema da diretoria.” acordo?” “Como você sabe que há um esquema?”
Quantificadores Universais
Uma ampla generalização
(sempre, nunca, tudo, todos, ninguém, nada)
Ex.: “Ninguém me escuta.” “Ninguém? Já houve uma ocasião em que alguém lhe escutou?”
MÁ FORMAÇÃO SEMÂNTICA
Causa/Efeito
Uma ligação causal entre um estímulo e uma resposta
(faz com que, causa, força)
Ex.: “Suas maneiras me forçam a tomar uma atitude.”
“Como especificamente elas o forçam?”
Leitura Mental
Afirmar como se soubesse qual é a experiência interna da pessoa
“Como você sabe que ela fez de propósito?”
Ex.: “Ela fez aquilo de propósito para me irritar.”
“Como você sabe que ela queria lhe irritar?”
Equivalência Complexa
Duas experiências diferentes são vinculadas como se
significassem a mesma coisa
“Como, especificamente, o fato dele estar sempre se mexendo
Ex.: “O garoto é hiperativo, ele está sempre se mexendo.”
significa que ele é hiperativo?”
Execução Perdida
Afirmação ou julgamento sem mencionar quem fez o julgamento
nem como foi feito
Ex.: “É errado ter ambição.” “Quem disse isto?” “Errado de acordo com qual critério?”
4. PESQUISA TRANSDERIVACIONAL:
“Peça para a sabedoria da sua mente inconsciente pegar essa sensação como guia
para voltar no tempo, mostrando lá na tela cenas do passado em que esta
sensação esteve presente, até chegar à experiência mais antiga, a primeira vez que
você sentiu esta sensação.
“Transfira esse
recurso para aquele
você lá da tela,
perceba como ele se
transforma”.
8. Teste ecologia.
Se for necessário volte ao passo 5.
NÍVEIS NEUROLÓGICOS
A função de cada nível é organizar a informação do nível abaixo dele, e as regras para
mudar algo em um nível determinado são diferentes das regras para mudança em
outro nível. Os níveis que estão numa posição elevada são mais abstratos, porém
exercem um maior grau de impacto no indivíduo.
Mudar algo em um nível mais baixo, embora não necessariamente, pode afetar os
níveis superiores. Mas a mudança em um nível superior necessariamente alterará os
níveis mais baixos, como um efeito cascata, dando suporte as mudanças dos níveis
superiores.
ESPIRITUAL
E IDENTIDADE
E CRENÇAS
E CAPACIDADES
E COMPORTAMENTO
E AMBIENTE
Espiritual Trans-Missão
Identidade: Quem sou EU Missão
Meu sistema de Crenças e Valores Permissão e Motivação
Minhas capacidades - estados e estratégias Direção
O que Eu faço – comportamento específico Ação e Reação
Meu Ambiente – contexto externo Limitações e Oportunidades
1. Ambiente:
Perceba em que ambientes este problema aparece.
2. Comportamento:
O que você faz quando está vivendo isso?
Quais são os comportamentos?
Como uma câmera captaria o comportamento de modo que fosse possível que
alguém percebesse que você está vivendo isso?
E quais são os comportamentos que você quer ter?
3. Capacidades:
Quais recursos (capacidades) ou ausência de recursos fazem com que o problema
aconteça?
Que recursos ou ausência de recursos fazem com que você tenha aquele
comportamento?
Quais sentimentos fazem estes comportamentos acontecerem?
E quais capacidades você quer ter?
4. Crenças:
O que você acredita e valoriza que geram estas capacidades e comportamentos?
Quais são as crenças que sustentam?
Por que você .....?
E quais crenças você quer ter?
5. Identidade:
Quem é você quando tem estas crenças, estas capacidades e comportamentos
naqueles ambientes?
Que identidade é esta?
Que lado seu é este?
Quem é você quando está tendo tudo isso? Às vezes esta reposta vem de maneira
metafórica.
E quem você quer ser?
6. Espiritual
Entre em contato com o que é mais significativo para você, talvez aquilo que alguns
chamam Deus ou universo ou espiritualidade ou natureza, aquilo que representa
para você o espiritual.
Entre em contato com algo maior, como se neste momento você pudesse estar
conectado com algo maior do qual você, e também com os grupos importantes dos
quais você se sente fazendo parte.
Mostre com seu corpo esta conexão. (Ancorar e manter até final)
E mantendo esta sensação, conexão, fé, Deus, e mantendo esta aliança com as
pessoas e com tudo aquilo que é significativo para você, dê um passo à frente
trazendo esta conexão para o nível de identidade.
7. Identidade:
E com esta conexão deixe que se transforme seu nível de identidade, perceba quem
realmente você é, qual é a sua verdadeira identidade. Perceba qual é a missão desta
sua identidade.
E mantendo esta conexão com seu nível espiritual ou com aquilo que é significativo
para você, sendo quem de fato você é, dê um passo à frente trazendo tudo isso para
o seu nível de crenças e valores.
8. Crenças:
E em conexão com o seu nível espiritual e sendo quem de fato você é, perceba como
ficam suas crenças e valores, quais são as crenças? O que de fato você acredita e
valoriza? Quais são as suas convicções?
E trazendo tudo isso, dê um passo à frente para o seu nível de capacidades.
9. Capacidades:
E perceba como ficam suas capacidades, como você se sente.
E trazendo tudo isso para o seu nível de comportamentos...
10. Comportamentos:
E sabendo desta conexão com o seu nível espiritual, e com tudo e todos que são
significativos, perceba como ficam seus comportamentos, seus verdadeiros
comportamentos, alinhados com quem de fato você é.
E trazendo tudo isso com você, dê um passo à frente trazendo isso tudo para o seu
nível de ambientes.
11. Ambientes:
E levando para os ambientes todo esse alinhamento, esse elo, esta conexão, essas
crenças, capacidades e comportamentos, como ficam os ambientes?
INOCULAÇÃO DO PENSAMENTO
(Robert Dilts)
1. Detecte uma crença limitadora e a possibilitadora (oposta) que você quer instalar no lugar
e escreva cada uma delas em papéis (dentro da estrutura de causa e efeito ou equivalência
complexa).
Aberto a Quero
Acreditar Acreditar
Acredita Meta
Confia
Posição
Aberto a
Museu
Duvidar
4. Entre no espaço Acredita com a crença limitadora, leia 3 vezes e passe para o espaço
Aberto a duvidar, leia 3 vezes novamente e deixe o papel neste espaço. Quebra o estado.
6. Entre no espaço Quero acreditar com a crença possibilitadora, leia 3 vezes, passe para o
espaço Aberto a acreditar, leia novamente 3 vezes e deixe o papel neste espaço. Quebra o
estado.
8. Entre no espaço Aberto a duvidar, leia 3 vezes a crença limitadora, passe para o espaço
Museu, leia 3 vezes e deixe a crença no Museu. Quebra bem o estado.
10. Entre no espaço Aberto a acreditar, leia a crença possibilitadora 3 vezes, passe para o
espaço Acredita, leia 3 vezes, passe para o espaço Confia e leia 3 vezes.
HIERARQUIA DE CRITÉRIOS
(Robert Dilts)
NOTA: Estes são critérios de nível hierárquico superior, pois sobrepujam o critério de
motivação.
Encontre uma maneira de conseguir que o comportamento desejado se ajuste aos critérios
dos três níveis, sem violar o critério limitante.
Por exemplo: "Agora dê um passo à direita trazendo este valor maior, esta cor e forma,
transformando o impedimento. Deixe que a cor e a forma do valor tomem conta de todo
este espaço. Perceba o que você faz agora para superar os impedimentos e adotar o novo
comportamento”
“Agora vá até o local 1 e perceba como fica agora ter este comportamento”
7. Ponte ao futuro
Se imaginando no futuro.
Como fica o seu comportamento?
2. Defina uma linha do tempo faça com que o sujeito entre nesta linha do tempo defina o
local que represente onde cada crença ou identidade foi formada.
3. Faça com que o Sujeito estabeleça uma Meta Posição fora da Linha do Tempo e
dissociada daquelas crenças ou identidades.
Leve o sujeito para meta posição para que ele observe a “Missão Comum”
6. Descubra as capacidades.
Peça a cada parte para olhar para a outra,
descrevendo os recursos que a outra tem e
que podem ajudá-la a conseguir seu objetivo
e a missão comum.
a. Consiga uma concordância congruente das partes para combinar seus recursos
para atingir seus próprios propósitos e a missão comum. Usualmente a razão pela
qual
elas terão desconfiado ou desgostado da outra é precisamente por não ter aqueles
recursos, portanto parecendo estranho e fora de controle.
b. Fique atento a qualquer crença limitante que apareça neste ponto, que não tenha
aparecido antes e que precise ser refinado ou atualizado. Por ex.: "Eu não posso ser
responsável e me divertir ao mesmo tempo".
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7. Peça ao Sujeito para entrar na posição da Crença mais antiga focalizando a atenção nos
recursos especiais desta parte.
Lentamente andar na Linha do Tempo, em
direção ao futuro, carregando estes
recursos a fim de entrega-los à outra parte.
Entrar na posição da outra parte para
receber estes recursos.
Assim, cada uma das partes, passa ter dentro de si os recursos da outra.
Calibre-se para a Integração/simetria das duas fisiologias que acompanham as duas partes.
8. Faça com que o Sujeito entre numa posição diferente da Meta Posição, equidistante das
outras duas.
8. Ponte ao futuro
NOTA: algumas vezes um conflito pode envolver mais de duas crenças ou identidades. Neste
caso você pode ou expandir a técnica para incluir as três ou integrá-las duas a duas.
PSICOGEOGRAFIA
Olhe-a olho no olho. Perceba o que você vê, ouve e sente nesta situação com a pessoa, o
que lhe passa pela cabeça e pelas emoções, o que você ouve e fala e como você se
comunica.
Dê um adjetivo para a pessoa (o primeiro que vier).
Saia da posição e quebre o estado.
Lembre-se de algum
momento na sua vida em
que você esteve vivenciando
aquele recurso.
Dê um adjetivo para a
outra pessoa, saia e
quebre o estado.
REIMPRINT
(Robert Dilts, Tim Hallbom, Suzy Smith)
o Qual é o sentimento?
o O que está causando isso (o sintoma)?
o Onde no corpo percebe isso?
Fique no espaço físico na Linha de Tempo que representa o presente, de frente para
o futuro.
Focalize a atenção: Na sensação física do sintoma
Quaisquer crenças associadas ao sintoma
b) Ande lentamente para trás e, a cada passo, deixe que sua mente te leve para um
momento do passado em que este sentimento esteve presente.
Da meta posição, perceba a influência que aquela experiência teve na sua vida,
observando o padrão que se repetiu nas experiências que encontrou na Linha de
Tempo.
7. Ponte ao futuro
Se imaginando no futuro.
Como se sente?
1. Faça com que o Sujeito imagine uma linha, que se estende da esquerda para a
direita, no chão à sua frente. A linha representa o passado, o presente e o futuro do
Sujeito. Estabeleça uma Meta-posição fora da linha do tempo.
2. Faça com que o Sujeito identifique um objetivo futuro que quer alcançar e a
crença que vai ajudá-lo a chegar lá. Na Meta-posição, tenha certeza que o objetivo
satisfaz as Condições de Boa Formulação de Objetivos:
3. Peça ao Sujeito para entrar na linha do tempo, associado no presente, voltado para
o futuro e pergunte como seria o futuro com a nova crença.
4. Faça, então, com que o Sujeito comece a andar vagarosamente pela linha do
tempo para o passado achando qualquer experiência que reforce e suporte a crença
ou capacidade desejada para alcançar o objetivo. (Pode ser uma boa ideia ancorar
cada uma das memórias). Faça também com que o Sujeito identifique pessoas
significativas que o ajudaram a desenvolver esta capacidade e/ou crença. Se
houveram quaisquer memórias ou experiências que não reforçam ou suportam o
objetivo futuro, peça para o Sujeito pular ou dar a volta nesta experiência.
Exemplo: “Permita-se dar alguns passo para trás e a cada passo que você der sua
mente sábia vai te levar a uma situação do passado que vai servir de suporte, um
reforço para esta crença que você quer ter.”
Experiências passadas
que suportam a crença Presente Futuro
Meta Posição
5. Quando o Sujeito tiver achado a experiência mais antiga que dá suporte a esta
crença, peça para que ele se volte novamente para o futuro, instruindo-o para
lentamente voltar ao presente, coletando de cada situação, como se fossem joias, as
experiências e pessoas significativas que alicerçam esta crença ou capacidade.
Uma vez no presente, experenciando plenamente as memórias e a companhia das
pessoas significativas, peça ao Sujeito que refaça a mesma pergunta: "Como é o
futuro agora com a nova crença?".
6. PONTE AO FUTURO na linha do tempo: faça com que o Sujeito caminhe para o
futuro desfrutando plenamente das experiências decorrentes desta crença.
BIBLIOGRAFIA
A FAMÍLIA
As ordens do amor são forças dinâmicas e articuladas que atuam em nossas famílias
ou relacionamentos íntimos. Percebemos a desordem dessas forças sob a forma de
sofrimento e doença. Em contrapartida, percebemos seu fluxo harmonioso como
uma sensação de estar bem no mundo.
PAI E MÃE
A base da família. A união do masculino com o feminino que gera a vida. Ambos se
completaram.
Quando os parceiros estabelecem um relacionamento, cada qual traz a sua
individualidade para a união, e nessa união a perde.
Todo relacionamento começa com a mãe.
A felicidade mais profunda da criança consiste em estar com a mãe. Essa é a
felicidade original.
Mãe
A primeira relação. Quem nos deu um lugar no mundo.
Nossa primeira sensação de estar provido, satisfeito.
A amorosidade, aceitação, acolhimento, sucesso na carreira.
A sedução, o sorriso leve e verdadeiro.
Com ela aprendemos a servir, ela nos serve. E servimos através da nossa carreira, da
nossa missão.
Quando existe a conexão com a mãe, nos sentimos aceitos em outras relações.
Nenhuma relação posterior tem êxito enquanto a relação primária não for bem
sucedida.
O pai também conta e é assim que nos chega a plenitude da vida, é a base para toda
felicidade.
Pai
Aquele que defende a família. O lado mais agressivo à serviço da vida.
O provedor. Representa a força, o poder de decisão.
A conexão com o pai gera confiança para lidar com a vida. O pai é o forte. O poder.
Está relacionado ao dinheiro. O forte e independente. Por isso a falta de pai gera
dependência.
Quando tomo plenamente em mim minha mãe e meu pai, sem nenhuma restrição,
toda plenitude de meus pais vem para minha alma. Existe o equilíbrio.
Eu tomo a mãe e o pai como pessoas, não o que me deram ou o que recusaram.
Aceitar o pai e a mãe exatamente como chegaram a nós é aceitar a vida. Percebemos
seus fracassos, seus sofrimentos e decepções, entregamos e deixamos com eles
reconhecendo nosso lugar na hierarquia familiar. Somos pequenos e eles como
grandes podem com seu destino.
Para que cada um possa ocupar seu lugar como parceiro e construir uma família é
necessário aceitar o pai e a mãe como são. Somente depois de sermos filhos
poderemos ocupar um outro lugar no sistema.
AS LEIS SISTÊMICAS
1- Lei da Ordem
Existe uma ordem que atribui a tudo que se originou primeiro a precedência em
relação ao que é construído depois.
Em todos os sistemas, a reverência ao que veio antes gera harmonia e felicidade.
Em todas as situações de vida, a o respeito à ordem gera continuidade, progresso e
liberação.
Sistema Familiar:
No casal, homem e mulher são equivalentes, dentro da ordem.
Com o nascimento dos filhos, pela ordem de nascimento existe a precedência.
2 - Lei do Pertencimento
Todos os membros têm direito de pertencer ao sistema e devem ser respeitados e
reverenciados.
Quando uma pessoa é excluída do sistema familiar e lhe foi recusado o direito à
existência ou quando seu destino é mantido em segredo, a “consciência grupal” toma
outro membro, geralmente de uma geração posterior, para representar no sistema a
pessoa excluída, sem que ele o saiba e, menos ainda o queira.
É como se somente assim o destino do excluído pudesse ser percebido, sentido,
dignificado e assim trazido de volta à comunhão do grupo.
Por isso dizemos em constelação que os filhos devem tomar os seus pais.
Tomar algo significa: Eu o tomo assim como é.
Este tomar é humilde e concorda com os pais assim como são.
Os filhos vão retribuir quando tiverem os seus filhos.
Lei básica da alma: quem recebe também precisa dar.
O ato de dar e tomar precisa ser equilibrado.
Membros do sistema que não tomaram o que receberam de seus pais e se colocam
na vida em situações de “dar” muito em busca de receber, mas nunca se sentem
agradecidas.
Pais adotivos que não contam sobre a adoção e se sentem cobrados e perseguidos.
Membros do sistema que se sentem em “culpa” e se sentem devendo algo.
Filhos que se sentem maior do que os pais, cobram muito dos mesmos e a relação
fica insustentável.
Relação entre marido e mulher onde um se sente mais importante do que o outro e
isso desequilibra e enfraquece a família inteira.
Roubos de herança, onde quem tirou do outro membro não consegue se sentir feliz.
Relações onde a harmonia não consegue prevalecer, ambos buscam pelo equilíbrio
negativamente.
*OBS:
Acho importante ressaltar que muitas vezes, numa mesma situação, as desarmonias
se misturam em desrespeito a mais de uma das leis sistêmicas.
A REVERÊNCIA
A reverência provoca uma mudança na alma.
Nela eu me torno pequeno diante de alguém ou de algo que não consigo mudar.
Eu o respeito e digo: “Você é grande e eu sou pequeno”.
Nessa reverência profunda eu me abro para aprender com aquela situação.
Convém fazê-la diante de nossos pais e também diante dos mistérios da vida. Ela
permite que nosso coração se abra para o que nos é dado.
O Direito de Cumprir o Próprio Destino.
Cada pessoa tem de se encarregar do próprio destino.
É uma questão de respeito.
A harmonia do sistema é estabelecida quando respeitamos o destino de cada um.
Este respeito me liberta da necessidade de sofrer igual ao outro.
Este respeito me liberta da necessidade de continuar sofrendo e me encaminha para
o aprendizado. É aceitação maior.
O AMOR INTERROMPIDO
O movimento de entrega de uma criança com relação aos pais pode ser interrompido
por uma ausência. Algo impede a criança de continuar a amar. Pode ser uma
separação física causada por escolha de alguém, ou até a morte precoce de um dos
pais.
Isto causa uma grande dor na criança. Esta dor pode ser dissimulada através da raiva
e da oposição. É uma proteção para não sofrer. Uma mágoa pelo fato acontecido.
Na verdade essa oposição é somente uma lembrança da separação precoce.
A MORTE
O primeiro passo é deixar que o falecido se vá. Ele morreu, a relação real acabou. Isto
é doloroso e o luto é a reação adequada. Depois de certo tempo, antes curto do que
longo, o luto precisa cessar, e o morto volta para perto como um antepassado e
recebe um lugar no coração dos vivos. Celebra-se então a comunidade dos vivos e
dos mortos, à serviço da vida.
SEGUNDO RELACIONAMENTO
O segundo amor só logra êxito quando o vínculo com o primeiro é reconhecido e
valorizado.
É preciso guardar um lugar no coração para aquele que foi o primeiro, reconhecendo
aquilo que existiu como importante.
A ADOÇÃO
A adoção é justificada quando as crianças não têm ninguém. É um ato justificado e
nobre acolher a criança.
A pergunta é: A adoção está atendendo a necessidade de quem?
O INCESTO
Frequentemente, neste tipo de família a mãe se afasta do marido, não porque seja
má esposa, mas porque não consegue estar presente. Então uma filha toma o lugar
dela. Mas não porque a mãe a force a fazer isso. É uma dinâmica secreta, um acordo
secreto.
A responsabilidade é do pai porque sabe o que está fazendo, mesmo que não tenha
consciência dos motivos sistêmicos ocultos. A mulher em geral não sabe o que está
fazendo, porque seu papel permanece inconsciente.
SOLUÇÕES
As leis Sistêmicas buscam inconscientemente pela harmonia e soluções de conflitos
entre os membros do sistema.
Quando fazemos um trabalho de Constelação familiar temos dois focos o problema e
a solução.
O que coloco a seguir são exemplos de frases de solução, outras frases podem ser
ditas com o objetivo de trazer à tona a realidade da situação e a aceitação dentro da
harmonia do sistema.
FRASES DE SOLUÇÃO
Eu vejo você.
Você é grande e eu sou pequeno.
Você é a mãe (pai), eu sou a criança.
Você dá e eu recebo.
Eu tomo o meu lugar e fico vivo.
Eu tom o meu lugar e em mim vocês continuam vivendo.
Faço algo grande na minha vida, no meu lugar em homenagem a vocês.
Eu vou ser feliz, onde estiver, por vocês.
Tudo o que tenho vem de você. Eu reconheço o que recebi.
Eu aceito e respeito o seu destino e tomo o meu como minha responsabilidade.
Quando olho os nossos filhos vejo você e reconheço o seu lugar.
Deixe comigo o que é meu.
Eu posso com o meu destino, e você pode com o seu.
Eu agradeço o que recebi de você.
Agora que você reconhece o meu lugar eu posso ir.
Eu tenho um lugar no meu coração para você.
Agora eu deixo você ir.
Eu vou honrar a vida que me deu sendo feliz. Reconheço o que me deu.
Este era o meu destino.
Quando vejo você eu enxergo o seu destino.
Você pode com isso, e eu posso com que é meu.
Eu deixo isso com você, quando enxergo a sua grandeza.
Obrigada pelo que recebi de você. Eu recebo e agradeço.
Eu sou seu pai e lhe dei a vida.
Eu devolvo aquilo que não me pertence. No meu lugar carrego somente o que é meu.
Agora vou fazer diferente, vou ocupar somente o meu lugar.
Este é seu pai (mãe).
Você faz parte.
Quando olho você eu enxergo a sua dor e o seu destino.
Eu venho fazendo bobagens repetindo seu padrão limitante.
Constelação na Imaginação
Prática:
O tema será uma situação de relacionamento, onde o sujeito se sentiu em
desarmonia.
4-Quando perceber pela fisiologia que seu cliente está pronto peça para visualizar a
pessoa com a qual se relacionou.
Pergunte: Como você vê esta pessoa? Ela está diante de você? Ela olha para você?
6-Peça para seu cliente abrir os olhos e escute o que significou este encontro.
Faça uma ponte ao futuro.
EA ED
COMPORTAMENTOS COMPORTAMENTOS
CAPACIDADES/SENTIMENTOS CAPACIDADES/SENTIMENTOS
RELACIONAMENTOS RELACIONAMENTOS
IDENTIDADE IDENTIDADE
NOTA: Frequentemente esta resposta está fora da consciência do Sujeito e pode ser
que nunca tenha sido associada ao comportamento compulsivo anteriormente.
C1 C2 C3
TER QUE QUERER (?)
5. Ponte ao futuro
MAPEAMENTO CRUZADO
3. Mapeamento cruzado I
Operador usa suas mãos para, aos poucos ir levando a IMAGEM1 para a mesma
posição da IMAGEM 2 enquanto vai adequando também tamanho, intensidade de
cor, luz e brilho aos da IMAGEM 2.
Operador pode auxiliar usando frases de constelação como por exemplo:
“ Nós vamos no ver menos agora”
“É importante para mim”
“É importante para minha saúde”
4. Mapeamento cruzado II
Operador usa suas mãos para, aos poucos, ir levando a IMAGEM 2 para a posição da
IMAGEM 1 enquanto vai ajustando também tamanho, cor, luz e brilho aos da
IMAGEM 1.
Operador pode auxiliar usando frases de constelação como por exemplo:
“Aos poucos eu me abro para você agora”
“ É importante para mim”
“Você faz bem para a minha saúde”
“Você faz bem para minha felicidade”
5. Teste:
O Operador pergunta: “Como você se sente agora quando pensa no alimento X e Y? ”
6. Ponte ao Futuro
O Operador pergunta: “Como será a próxima vez que você estiver diante do alimento
X e Y? ”
O Operador observa o Sujeito enquanto responde para perceber se as respostas
verbal e corporal são congruentes, caso contrário é indicado refazer reforçando.
Aplicação:
SCORE DANÇANTE
RECURSO
7- Repita o movimento através de recurso, causa, sintoma, objetivo e efeito até que
você o tenha transformado em um tipo de dança.
o Qual é o sentimento?
o O que está causando isso (o sintoma)?
o Onde no corpo percebe isso?
Fique no espaço físico na Linha de Tempo que representa o presente, de frente para
o futuro.
Focalize a atenção: Na sensação física do sintoma
Quaisquer crenças associadas ao sintoma
b) Ande, lentamente para trás, e a cada passo deixe que sua mente te leve para um
momento do passado em que este sentimento esteve presente.
Da meta posição, perceba a influência que aquela experiência teve na sua vida,
observando o padrão que se repetiu nas experiências que encontrou na Linha de
Tempo.
6. Ponte ao futuro
Se imaginando no futuro.
Como se sente?
Método criado por Gary Craig, que foi discípulo de Roger Callahan PhD, pioneiro nos
estudos da psicologia de energia. Estes estudos surgiram das pesquisas do Dr Callahan
sobre a aplicação dos conhecimentos da medicina chinesa no tratamento de emoções.
5. Repetir item 3.
6. Entrar novamente em contato coma a emoção e medir sua intensidade (de 0 a 10).
• Se o resultado for maior que 3 repita todo o procedimento desde o início focando
no que ainda resta da emoção.
• Se o resultado for igual ou menor que 3 percuta no ponto do caratê repetindo três
vezes: “Eu me aceito completamente e profundamente mesmo ainda sentindo um
pouquinho desta (e) (nome da emoção).”
Olhe-a olho no olho. Perceba o que você vê, ouve e sente nesta situação com a pessoa, o
que lhe passa pela cabeça e pelas emoções, o que você ouve e fala e como você se
comunica.
Dê um adjetivo para a pessoa (o primeiro que vier).
Saia da posição e quebre o estado.
6.Da meta posição perceba de maneira mais ampla toda a situação. Depois entre no você da
situação e em contato com o sentimento dê passos para o passado até encontrar a causa
raiz do sentimento.
8.Volte trazendo as mudanças para todos os eventos da linha do tempo até chegar de volta
na situação inicial diante do outro e perceba o que muda, como se sente e como percebe o
outro agora.
9.Passe pelas outras duas posições e perceba como ficou. Se ainda não estiver bem o
suficiente, acrescentar mais recursos ou fazer mais ajustes sistêmicos.
Encontre uma maneira de conseguir que o comportamento desejado se ajuste aos critérios
dos três níveis, sem violar o critério limitante.
Por exemplo: "Agora dê um passo à direita trazendo este valor maior, esta cor e forma,
transfomando o impedimento.Deixe que a cor e a forma do valor tomem conta de todo este
espaço. Perceba o que você faz agora para superar os impedimentos e adotar o novo
comportamento”
“Agora vá até o local 1 e perceba como fica agora ter este comportamento”
7. Ponte ao futuro
Se imaginando no futuro.
Como fica o seu comportamento?
BIBLIOGRAFIA