PPC Superior de Tecnologia em Alimentos SA - 2023
PPC Superior de Tecnologia em Alimentos SA - 2023
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TECNOLOGIA EM
ALIMENTOS
Revisor Textual
Edevandro Sabino da Silva
SUMÁRIO
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Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
4.8.2 Estágio Curricular Supervisionado .................................................................................................. 30
4.9 Curricularização da Extensão ............................................................................................... 31
4.10 Trabalho de Conclusão de Curso ......................................................................................... 32
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Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
1. DETALHAMENTO DO CURSO
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Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
2. CONTEXTO EDUCACIONAL
O Instituto Federal Farroupilha (IFFar) foi criado pela Lei n.º 11.892/2008, mediante a integração do Centro
Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul com sua Unidade Descentralizada de Júlio de Castilhos e
da Escola Agrotécnica Federal de Alegrete, além de uma Unidade Descentralizada de Ensino que pertencia ao
Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves, situada no município de Santo Augusto. Assim, o
IFFar teve na sua origem quatro campi: Campus São Vicente do Sul, Campus Júlio de Castilhos, Campus Alegrete e
Campus Santo Augusto.
Nos anos seguintes à sua criação, o IFFar passou por uma grande expansão com a criação de seis novos
campi, um Campus avançado, a incorporação de uma unidade de ensino federal à instituição, além da criação de
Centros de Referência e atuação em Polos de Educação a Distância. No ano de 2010, foram criadas três unidades:
Campus Panambi, Campus Santa Rosa e Campus São Borja; no ano de 2012, o Núcleo Avançado de Jaguari, ligado
ao Campus São Vicente do Sul, foi transformado em Campus; em 2013, foi criado o Campus Santo Ângelo e
implantado o Campus Avançado de Uruguaiana. Em 2014 foi incorporado ao IFFar o Colégio Agrícola de Frederico
Westphalen, que passou a se chamar Campus Frederico Westphalen, e foram criados oito Centros de Referência,
dos quais encontram-se ainda em funcionamento dois deles, um situado em Santiago, que está vinculado ao
Campus Jaguari, e outro em São Gabriel, vinculado ao Campus Alegrete. Assim, o IFFar é constituído por dez campi
e um Campus Avançado, em que são ofertados cursos de formação inicial e continuada, cursos técnicos de nível
médio, cursos superiores e cursos de pós-graduação, além de outros Programas Educacionais fomentados pela
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). Além desses campi e Centros de Referência, o IFFar atua
em outras cidades do Estado, a partir de Polos de Educação que ofertam cursos técnicos na modalidade de
Educação a Distância (EaD).
A sede do IFFar, a Reitoria, está localizada na cidade de Santa Maria, a fim de garantir condições adequadas
para a gestão institucional, facilitando a comunicação e integração entre as unidades de ensino. Enquanto
autarquia, o IFFar possui autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar,
atuando na oferta de educação superior, básica e profissional, a partir de organização pluricurricular e multicampi,
especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino. Os Institutos
Federais, de acordo com sua Lei de criação, são equiparados às universidades, como instituições acreditadoras e
certificadoras de competências profissionais, além de detentores de autonomia universitária.
O Campus Santo Augusto, inaugurado dia 18 de dezembro de 2007, iniciou suas atividades letivas com as
primeiras turmas dia 25 de fevereiro de 2008, ofertando 07 turmas de 40 alunos em 06 diferentes cursos, quais
sejam: Técnico em Operações Administrativas - Integrado ao Ensino Médio, Técnico em Operações Comerciais -
Integrado ao Ensino Médio - na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, Técnico em Agropecuária -
Subsequente ao Ensino Médio, com habilitações em Agricultura, Zootecnia e Agroindústria, e Técnico em Serviços
Públicos - Subsequente ao Ensino Médio.
Logo no início das atividades do 1º semestre de 2008, a equipe de servidores da então Unidade de Ensino
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Descentralizada - UNED, em contato com a comunidade regional, percebeu a forte demanda por cursos superiores,
já que não há quase opção de ensino superior gratuito na Região Celeiro (Noroeste Colonial do RS). Por isso, foi
proposta a elaboração de dois projetos de cursos: Licenciatura em Computação e Tecnologia em Agronegócio.
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Ingressaram no 2º semestre de 2008 os alunos aprovados no processo seletivo para os cursos superiores de
Licenciatura em Computação pela manhã e Tecnologia em Agronegócio à noite.
No dia 24 de novembro de 2008, a Fundação Vale do Rio Turvo para o Desenvolvimento Sustentável assinou a
Escritura de doação da área da então Unidade de Ensino Descentralizada do Centro Federal de Educação
Tecnológica de Bento Gonçalves em Santo Augusto para a União. Como o convênio firmado entre o então CEFET-
BG e a Fundaturvo-RS era um termo de cessão de uso do imóvel, havia o impedimento de encaminhar qualquer
projeto de construção, pois o Ministério da Educação não autoriza construções em terreno que não seja patrimônio
da União. Com isso, foi solicitada aos representantes da Fundaturvo a doação do terreno e das benfeitorias já
existentes, o que foi prontamente aceito tendo em vista que toda a comunidade regional seria beneficiada com o
aumento da oferta de educação profissional, gratuita e de qualidade.
Atualmente no Campus Santo Augusto são oferecidos cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio nas áreas
de Administração, Agropecuária, Alimentos e Informática no período diurno; Técnico em Agroindústria na
modalidade EJA/EPT (Proeja); Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão do Agronegócio, Tecnologia em
Alimentos, Licenciatura em Computação, Licenciatura em Ciências Biológicas, Bacharelados em Administração e
Agronomia, no período noturno e integral. São atendidos no Campus Santo Augusto quatro eixos tecnológicos:
Gestão e Negócios, Recursos Naturais, Produção Alimentícia e Informação e Comunicação. Além disso, também é
oferecido o curso de Formação Pedagógica na modalidade EaD, além do curso de Especialização em Gestão do
Agronegócio em anos intercalados.
Com base nas ações mencionadas anteriormente, pode-se dizer que toda a equipe de servidores do Campus
Santo Augusto está bastante empenhada em atender os anseios e as necessidades da comunidade regional. O
Campus Santo Augusto atualmente conta com 1.053 alunos entre cursos de nível médio, superior e pós-graduação,
nas modalidades, presencial, EaD e EJA/EPT (Proeja), um quadro de servidores formado por 61 docentes e 51
técnicos administrativos em educação em efetivo exercício.
Além dos servidores altamente qualificados, o Instituto Federal Farroupilha – Campus Santo Augusto dispõe
ainda de infraestrutura moderna com laboratórios técnicos e equipamentos de última geração para desenvolver
com qualidade as atividades de ensino, pesquisa e extensão. O projeto arquitetônico atende a oferta de diversas
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práticas voltadas para a Educação Profissional e Tecnológica de forma integrada e verticalizada do ensino médio e
superior.
Nesse contexto, a finalidade principal da Instituição é ser referência em educação profissional, científica e
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tecnológica como instituição promotora do desenvolvimento regional sustentável, sempre cumprindo sua missão
por meio do ensino, pesquisa e extensão, com foco na formação de cidadãos críticos, autônomos e
empreendedores, comprometidos com o desenvolvimento sustentável.
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tudo que foi produzido em uma região, percebe-se que 3,46% estão no setor de Agropecuária (15º no RS), seguido
por Serviços com 0,87% (25º no RS) e indústria com 0,37% (26º no RS).
A Região possui forte tradição na atividade agrícola voltada para a produção de grãos, com destaque para
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a soja, milho e trigo; na pecuária, com produção de leite e criação de aves e suínos. As atividades primárias possuem
boas possibilidades perante a expansão de novos setores, como o biodiesel e a produção de frutas (COREDE
CELEIRO).
O COREDE possui um Arranjo Produtivo Local (APL) estruturado, fruto de política de desenvolvimento
regional, sendo ligado à Agroindústria Familiar. Também apresenta uma forte cultura associativista, com grande
presença de cooperativas. As atividades agrícolas se caracterizam pela presença de propriedades com um bom
nível de mecanização e tecnologia e de grande número de pequenas propriedades familiares com produção
diversificada.
A Região possui unidades da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS) e da Universidade
Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ) em Três Passos, e do Instituto Federal Farroupilha,
em Santo Augusto, oferecendo inclusive cursos superiores e técnicos voltados à agroindústria (COREDE CELEIRO).
O COREDE Celeiro se destaca no setor da educação, por apresentar um Idese de 0,702 enquanto o Estado
apresenta 0,6790, segundo dados de 2013 (FEEdados). Em contrapartida, em relação à escolaridade adulta, o
índice foi de 0,463, considerado baixo se comparado com o Estado que atingiu 0,5829.
No Ensino Médio, possui 4.414 alunos matriculados no Ensino Fundamental da Rede Estadual e, 173
alunos na Rede Particular, totalizando 4.587 matriculados, distribuídos em 34 estabelecimentos de ensino: 30
estaduais, 1 federal e, 3 particulares. Em relação à Educação de Jovens e Adultos, 1.786 alunos estão matriculados
da Rede Estadual e 79 na Rede Municipal, totalizando 1.865 matriculados, distribuídos em 22 estabelecimentos de
ensino: 17 estaduais, 1 federal e 4 municipais.
Na Região Celeiro, o acesso ao Ensino Superior, Bacharelado, Licenciatura ou Tecnólogo estão disponíveis
para a população através da unidade da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS), em Três Passos, da
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ), em Três Passos, do Núcleo de
Tecnologia Educacional da Universidade Federal de Santa Maria – Polo Três Passos, do Instituto Federal
Farroupilha, em Santo Augusto e, do Complexo Educacional Faisa (FAISA), com sede em Santo Augusto. Destaca-
se ainda, o trabalho educacional realizado pelo Arranjo Produtivo Local (APL) estruturado recentemente, fruto de
política de desenvolvimento regional, sendo ligado à Agroindústria Familiar. Todas estas informações estão
compiladas no Plano Estratégico de desenvolvimento Regional do COREDE CELEIRO DO RS (2015-2030).
Levando-se em consideração estes dados, a proposta do curso superior de Tecnologia em Alimentos, a
ser desenvolvido no Instituto Federal Farroupilha - Campus Santo Augusto-RS, em consonância com o Projeto
Pedagógico Institucional, construído de forma coletiva e a luz da legislação educacional vigente, visa oportunizar e
desenvolver a formação de profissionais direcionados a atuar diretamente nas indústrias alimentícias,
oportunizando a geração de novos empregos e renda para a comunidade, de forma a atender e desenvolver
demandas importantes da comunidade regional, além de possibilitar aos educandos do Curso Técnico em
Alimentos Integrado ao Ensino Médio, a continuidade de seus estudos e uma inserção qualificada no âmbito
profissional.
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O curso Superior Tecnologia em Alimentos iniciou suas atividades em 2009, completando 15 anos no início
do ano de 2023. O PPC do curso passou por ajustes em 2011, novamente em 2012 e em 2014, quando os cursos
do IFFAR começaram a ser regrados por um currículo de referência, que é seguido até hoje (2022), quando está
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passando novamente por reformulação após avaliação do currículo referente à prática. O curso passou por dois
processos de reconhecimento pelo MEC, em 2014 e 2018, ambas ocasiões obteve nota 5 (cinco). Após 14 anos o
curso formou 60 Tecnólogos em Alimentos.
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Para ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, é necessário que o candidato tenha concluído
o Ensino Médio e submeta-se à seleção prevista pela Instituição. Os cursos de graduação do IFFar seguem
regulamentação institucional própria quanto aos requisitos e formas de acesso, aprovada pelo Conselho Superior
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As políticas institucionais de Ensino, Extensão, Pesquisa e Inovação desenvolvidas no âmbito do Curso estão
em consonância com as políticas constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFFar, as quais
convergem e contemplam as necessidades do curso. Ao se falar sobre indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão, cabe ressaltar que cada uma dessas atividades, mesmo que possa ser realizada em tempos e espaços
distintos, tem um eixo norteador fundamental: atingir a função social da instituição que é a de democratizar o
saber e contribuir para a construção de uma sociedade ética e solidária.
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visam à melhoria do processo de ensino e de aprendizagem nos cursos técnicos e de graduação e destinam-se
exclusivamente à comunidade interna, com o envolvimento obrigatório de discentes, como público-alvo.
Projetos de Monitoria – a monitoria constitui-se como atividade auxiliar de ensino com vista à melhoria do
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processo de ensino e de aprendizagem nos componentes curriculares dos Projetos Pedagógicos de Cursos do IFFar.
Tem como objetivos auxiliar na execução de programas e atividades voltadas à melhoria do processo de ensino e
de aprendizagem, apoiar o corpo docente no desenvolvimento de práticas pedagógicas e na produção de material
didático, bem como prestar apoio aos estudantes que apresentam dificuldade de aprendizagem em componentes
curriculares.
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Programa de incentivo à implantação de empresas juniores – Objetiva o apoio e financiamento de ações de
implantação de empresas juniores nos campi do IFFar;
Programa de apoio à implantação de unidades de incubação nos campi – Busca oferecer recursos para a
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implantação de unidades incubadoras nos campi, vinculados à seleção de empreendimentos para a incubação
interna no IFFar;
Programa de apoio a projetos de pesquisa aplicada e inovação – Fornece suporte a projetos de pesquisa
científica e tecnológica aplicada ou de extensão tecnológica que contribuam significativamente para o
desenvolvimento científico e tecnológico cooperados entre o IFFar e instituições parceiras demandantes,
incentivando a aproximação do IFFar com o setor produtivo, gerando parcerias para o desenvolvimento de
inovações em produtos ou processos além de inserir o estudante no âmbito da pesquisa aplicada e aproximá-lo ao
setor gerador de demandas.
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● Programa de Acompanhamento de Egressos – PAE – Conjunto de ações que visam a acompanhar o
itinerário profissional do egresso, na perspectiva de identificar cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar
o processo de ensino, pesquisa e extensão. Os programas acima descritos buscam estimular a participação de
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servidores docentes e técnico-administrativos em educação em ações de extensão, bem como dos discentes,
proporcionando o aprimoramento da sua formação profissional. Ao mesmo tempo constituem-se em estratégias
de interação com os diferentes segmentos da comunidade local e regional, visando à difusão de conhecimentos e
o desenvolvimento tecnológico.
Além dos Programas, a extensão também está presente nos cursos de graduação por meio da estratégia de
curricularização da extensão, em atendimento à Resolução CNE/CES n.º 07/2018, que define o mínimo de 10% da
carga horária total do curso para o desenvolvimento de atividades de extensão. No IFFar, a curricularização da
extensão segue regulamentação própria, alinhada à Resolução CNE/CES n. º 07/2018, a qual é atendida no âmbito
deste PPC.
Os estudantes do Curso de Tecnologia em Alimentos são estimulados a participar dos projetos e atividades
na área de ensino, pesquisa e extensão, os quais poderão ser aproveitados no âmbito do currículo como atividades
complementares, conforme normativa prevista neste PPC.
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à Saúde; entre outros. Dentro de cada um desses programas existem linhas de ações, como, por exemplo, auxílios
financeiros aos estudantes, prioritariamente aqueles em situação de vulnerabilidade social (auxílio permanência,
auxílio transporte, auxílio eventual, auxílio atleta e apoio financeiro a participação em eventos), em alguns Campi,
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moradia estudantil.
A Política de Assistência Estudantil, bem como seus programas, projetos e ações são concebidas como um
direito do estudante, garantido e financiado pela Instituição por meio de recursos federais, assim como pela
destinação de, no mínimo, 5% do orçamento anual de cada Campus para este fim. Para o desenvolvimento destas
ações, cada Campus do IFFar possui em sua estrutura organizacional uma Coordenação de Assistência Estudantil
(CAE), que, juntamente com uma equipe especializada de profissionais e de forma articulada com os demais
setores da Instituição, trata dos assuntos relacionados ao acesso, permanência, sucesso e participação dos alunos
no espaço escolar.
A CAE do Campus Santo Augusto é composta por uma equipe multidisciplinar e conta com oito servidores,
sendo três assistentes de alunos, um técnico em enfermagem, um médico, uma odontóloga, uma assistente social
e uma pedagoga, todos dispostos em dois prédios próximos e interligados a fim de facilitar a comunicação entre
as áreas de atendimento. Oferece também em sua infraestrutura: refeitório, duas salas de convivência e espaço
para as organizações estudantis. A CAE com essa estrutura e profissionais, a fim de colaborar com a permanência
e êxito dos estudantes matriculados nos cursos da instituição, desenvolve ações de saúde, prevenção, alimentação,
fomento e orientação pedagógica, além de apoiar e incentivar as atividades desenvolvidas pela organização
estudantil.
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3.4.3. Atendimento Pedagógico, Psicológico e Social
O IFFar Campus Santo Augusto possui uma equipe de profissionais voltada ao atendimento pedagógico e
social dos estudantes, incluindo pedagoga, assistente social, técnico em assuntos educacionais e assistente de
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alunos. A partir do organograma institucional estes profissionais atuam em setores como: Coordenação de
Assistência Estudantil (CAE), Coordenação de Ações Afirmativas (CAA), Coordenação de Apoio a Pessoas com
Necessidades Específicas (CAPNE) e Setor de Assessoria Pedagógica (SAP), os quais desenvolvem ações que têm
como foco o atendimento ao discente.
O atendimento compreende atividades de orientação e apoio ao processo de ensino e aprendizagem, tendo
como foco não apenas o estudante, mas todos os sujeitos envolvidos, resultando, quando necessário, na
reorientação deste processo. As atividades de apoio psicológico, pedagógico e social atenderão a demandas de
caráter pedagógico, psicológico, social, entre outros, através do atendimento individual e/ou em grupos, com
vistas à promoção, qualificação e ressignificação dos processos de ensino e aprendizagem.
Os estudantes com necessidade especiais de aprendizagem terão atendimento educacional especializado
pelo Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE), que visa oferecer suporte ao
processo de ensino e aprendizagem de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação, envolvendo também orientações metodológicas aos docentes para a adaptação do
processo de ensino às necessidades destes sujeitos.
O Campus também estimula os servidores a realizarem projetos com foco na permanência e no êxito. Ações
dessa natureza têm conseguido desempenhar atividades em diferentes áreas: saúde, esporte, orientação
educacional e são um importante instrumento para o acompanhamento dos estudantes dos diferentes cursos.
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I - preparação para o acesso;
II - condições para o ingresso; e,
III - permanência e conclusão com sucesso.
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Além disso, a instituição prevê a certificação por terminalidade específica, a oferta de Atendimento
Educacional Especializado, flexibilizações curriculares e o uso do nome social, os quais são normatizados por meio
de documentos próprios no IFFar.
A Política de Ações Afirmativas do IFFar constitui-se em um instrumento de promoção dos valores
democráticos, de respeito à diferença e à diversidade socioeconômica e étnico-racial e das condições das pessoas
com deficiência (PcD), mediante a ampliação do acesso aos cursos e o acompanhamento do percurso formativo na
Instituição, com a adoção de medidas que estimulem a permanência nos cursos, por meio da Resolução Consup nº
42/2022.
Para auxiliar na operacionalização da Política de Diversidade e Inclusão do IFFar, o Campus Santo Augusto
conta com a Coordenação de Ações Afirmativas (CAA), que abarca os seguintes Núcleos: Núcleo de Estudos Afro-
Brasileiros e Indígenas (NEABI) e Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual (NUGEDIS), e com a Coordenação de Apoio
às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (CAPNE), que conta com o apoio do Núcleo de Apoio às
Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE). Há também, na Reitoria, o Núcleo de Elaboração e
Adaptação de Materiais Didático/pedagógicos – NEAMA do IFFar, que tem como objetivo principal o
desenvolvimento de materiais didático-pedagógicos acessíveis.
A CAA tem como objetivos estabelecer conceitos, princípios, diretrizes e ações institucionais de promoção
da inclusão de estudantes e servidores, com foco nas relações étnico-raciais e de gênero e diversidade sexual, bem
como demarcar uma postura institucional de prevenção e combate à discriminação, ao racismo e à violência de
gênero.
A CAPNE tem como objetivos estabelecer conceitos, princípios, diretrizes e ações institucionais de
promoção da inclusão de pessoas com NEE, demarcando uma postura institucional de prevenção e combate à
discriminação e ao capacitismo.
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● atendimento de pessoas com necessidades educacionais específicas no campus;
● revisão de documentos visando à inserção de questões relativas à inclusão no ensino regular, em âmbito
interno e externo;
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de ensino acabam por se empenhar na reafirmação e no êxito dos processos de incorporação das normas de
gênero e da heterossexualização compulsória.
Com intuito de proporcionar mudanças de paradigmas sobre a diferença, mais especificamente sobre
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O IFFar concebe o acompanhamento de egressos como uma ação que visa ao planejamento, definição e
retroalimentação das políticas de ensino, pesquisa e extensão da instituição, a partir da avaliação da qualidade da
formação ofertada e da interação com a comunidade. Além disso, o acompanhamento de egressos visa ao
desenvolvimento de políticas de formação continuada, com base nas demandas do mundo do trabalho,
reconhecendo como responsabilidade da instituição o atendimento aos seus egressos.
A instituição mantém programa institucional de acompanhamento de egresso, a partir de ações contínuas
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e articuladas, entre as Pró-Reitorias de Ensino, Extensão e Pesquisa, Pós-graduação e Inovação e Coordenação de
curso superior.
O acompanhamento dos egressos do Curso Superior de Tecnologia de Alimentos é feito mediante aplicação
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de Formulário de Cadastro institucional, que visa buscar informações em relação à identificação pessoal do
estudante, a escolaridade dos pais, a origem escolar, a experiência profissional concomitante a realização do curso,
setores de atuação e remuneração mensal obtida pelos estudantes que atuaram no mercado de trabalho e motivos
por não atuarem na área de formação do curso.
O curso Superior de Tecnologia em Alimentos também dedica um dia, durante a realização anual de sua
Semana Acadêmica, para que egressos do curso possam socializar as suas vivências profissionais aos acadêmicos.
O IFFar busca participar de programas de mobilidade acadêmica entre instituições de ensino do país e
instituições de ensino estrangeiras, através de convênios interinstitucionais ou através da adesão a programas
governamentais, visando incentivar e dar condições para que os estudantes enriqueçam seu processo formativo a
partir do intercâmbio com outras instituições e culturas.
As normas para a Mobilidade Acadêmica estão definidas e regulamentadas em documentos institucionais
próprios.
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O Egresso do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos é um profissional habilitado para atuar em toda a
cadeia produtiva de alimentos, com competências técnica e tecnológica nessa área, sendo capaz de se inserir no
mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável. Sua formação
humanística e cultural integrada à formação técnica, tecnológica e científica, lhe permite atuar com base em
princípios éticos, sabendo aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com
culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes, sendo cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca
de novos conhecimentos.
Ao final do curso, o Egresso deverá ter construído as seguintes competências profissionais:
I – Planejar, implantar, executar e avaliar os processos relacionados ao beneficiamento, industrialização e
conservação de alimentos e bebidas;
II – Gerenciar os processos de produção e industrialização de alimentos;
III – Supervisionar as várias fases dos processos de industrialização e desenvolvimento de alimentos;
IV – Realizar análises microbiológicas, bioquímicas, físico-químicas, microscópicas, sensoriais, toxicológicas
e ambientais na produção de alimentos;
V – Coordenar programas de conservação e controle de qualidade de alimentos;
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VI – Gerenciar a manutenção de equipamentos na indústria de processamento de alimentos;
VII – Desenvolver, implantar e executar processos de otimização na produção e industrialização de
alimentos;
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4.5 Metodologia
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. 9394/96), artigo 47, a educação
superior, independente do ano civil, deverá ter o ano letivo regular de, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho
acadêmico efetivo, sendo 100 (cem) dias por semestre, excluído o tempo reservado aos exames finais. No total, os
cursos superiores de graduação devem desenvolver 20 (vinte) semanas de trabalho acadêmico efetivo, excetuado
o tempo reservado para os exames finais, sendo destas, 18 (dezoito) semanas destinadas ao desenvolvimento da
carga horária dos componentes curriculares e, no máximo, 02 (duas) semanas de trabalho acadêmico efetivo
destinadas ao desenvolvimento de atividades acadêmico científico-culturais, no âmbito do curso. Segundo as
Diretrizes Curriculares dos Cursos Superiores do IF Farroupilha, entende-se por trabalho acadêmico efetivo as
atividades previstas na proposta pedagógica, que implicam em atividades acadêmicas e/ou trabalho discente
efetivo com supervisão do docente, tais como: I – aulas; II– atividades práticas supervisionadas, tais como
desenvolvimento de práticas nos laboratórios de tecnologia de alimentos, atividades de pesquisa junto à
biblioteca, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino, mostras científicas, como a Mostra de Educação
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Profissional e Tecnológica, Comunidade no Campus, Semana Acadêmica do curso Superior de Tecnologia em
Alimentos, Ciclo de Palestras, oficinas científico-tecnológicas, visitas técnicas a indústrias e agroindústrias
produtoras de alimentos e eventos culturais.
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No Instituto Federal Farroupilha, a hora aula nos cursos superiores de graduação é mensurada em 60
(sessenta) minutos, sendo que cada hora aula é composta de 50 (cinquenta) minutos de aula e 10 (dez) minutos
de trabalho discente efetivo, orientado e controlado pelo docente. As disciplinas teóricas e as práticas educativas
desenvolvidas de forma articulada, ao longo do curso, deverão utilizar metodologias que estimulem a observação,
a criatividade e a reflexão; que evitem a apresentação de soluções prontas e busquem atividades que desenvolvam
habilidades necessárias para solução de problemas. Ao acadêmico devem ser apresentados desafios que busquem
retratar a realidade que vai enfrentar como cidadão e como profissional. A interdisciplinaridade e a construção do
raciocínio crítico devem ser construídas pelo uso de técnicas metodológicas que tragam a realidade educacional
para a sala de aula, proporcionando reflexão, discussão e avaliação, para a construção das disciplinas. Nesse
intuito, desde o primeiro semestre do curso, as práticas profissionais são integradas dentro de pelo menos três
componentes curriculares, tendo um planejamento prévio desenvolvido pelo Colegiado do Curso em conjunto com
os professores que ministram aulas no semestre, a fim de oportunizar, aos discentes, vivências na área do curso.
Durante a realização do curso, o aluno é estimulado a se inserir em projetos de pesquisa, extensão ou
ensino, o que auxilia o mesmo a desenvolver suas competências. Além do ganho em conhecimento, os alunos que
participam de tais projetos são contemplados com bolsas de iniciação científica, de diferentes órgãos de fomento.
A orientação da IES na utilização e adequação da metodologia é no sentido de que não seja trabalhada de forma
isolada. Ou seja, que o professor, sempre que utilizar uma metodologia, documente, registre, discuta com a
coordenação e a assessoria pedagógica para que o método produza efeitos reais e que se torne objeto de pesquisa
para possíveis aprimoramentos.
Visando a acessibilidade pedagógica dos estudantes com necessidades educacionais especiais, estes serão
considerados conforme suas especificidades, podendo flexibilizar-se desde a metodologia adotada nas aulas, até
a entrega de material com a devida antecedência, para encaminhamentos e tradução/interpretação com auxílio
de terceiros. Aos alunos com deficiência visual tem-se o cuidado de disponibilizar materiais em Word, PDF, pois
estes são compatíveis com o leitor de tela utilizado na instituição. Todas as particularidades educacionais serão
respeitadas e avaliadas de forma que o estudante tenha condições reais de aquisição do conhecimento e
aprendizado.
Para que o aluno desenvolva um senso crítico, uma postura emancipatória enquanto sujeito no processo
ensino-aprendizagem, e, consequentemente venha a ser um profissional preparado para uma atuação voltada à
transformação social, é imprescindível que as disciplinas desenvolvam núcleos de interpenetração em outras de
forma a desenvolver a interdisciplinaridade, observando a sobreposição de conteúdos programáticos.
A concepção do currículo do curso tem como premissa a articulação entre a formação acadêmica e o mundo
do trabalho, possibilitando a articulação entre os conhecimentos construídos nas diferentes disciplinas do curso
com a prática real de trabalho, propiciando a flexibilização curricular e a ampliação do diálogo entre as diferentes
áreas de formação.
A organização curricular do curso foi elaborada de forma a concretizar e atingir os objetivos a que o curso
se propõe, desenvolvendo as competências necessárias ao perfil profissional do egresso, atendendo às orientações
do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (CNCST), à legislação vigente, às características do
contexto regional e às concepções preconizadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFFar.
O currículo do curso de Tecnologia em Alimentos está organizado a partir de 04 (quatro) núcleos de
formação, a saber: Núcleo Comum, Núcleo Articulador, Núcleo Específico e Núcleo Complementar, os quais são
perpassados pela Prática Profissional e pela curricularização da extensão.
O Núcleo Comum destina-se às disciplinas necessárias à formação em todos os cursos de Tecnologia da
instituição e/ou às disciplinas de conteúdos básicos da área específica, conforme as DCNs do curso, visando atender
às necessidades de nivelamento dos conhecimentos necessários para o avanço do estudante no curso e assegurar
uma unidade formativa nos cursos de Tecnologia.
O Núcleo Articulador contempla as disciplinas que perpassam os cursos de Tecnologia de mesmo eixo
tecnológico, visando uma identidade tecnológica entre os cursos.
O Núcleo Específico destina-se às disciplinas específicas da área de formação do curso de Tecnologia em
Alimentos.
O Núcleo Complementar compreende as atividades complementares, as disciplinas eletivas e Atividade
Complementar de Curso, quando previsto, visando à flexibilização curricular e a atualização constante da formação
profissional.
A prática profissional deve permear todo o currículo do curso, desenvolvendo-se por meio das práticas de
laboratório, da Prática Profissional Integrada (PPI), do estágio curricular supervisionado obrigatório, quando
previsto, e de outras atividades teórico-práticas desenvolvidas no âmbito das disciplinas e demais componentes
curriculares.
Somado a estes elementos, o currículo também é perpassado por atividades práticas de extensão
desenvolvidas no âmbito de componentes curriculares, de forma indissociada do ensino e da pesquisa, com vistas
na formação do perfil profissional do estudante e na transformação social.
Os conteúdos especiais obrigatórios, previstos em Lei, estão contemplados nas disciplinas e/ou demais
componentes curriculares que compõem o currículo do curso, conforme as especificidades previstas legalmente:
Observar o Capítulo IV, artigos 71 a 75, da Resolução Consup n.º 049/2021.
I – Educação ambiental – esta temática é trabalhada de forma transversal no currículo do curso, em especial
na disciplina de Gestão Ambiental, e nas atividades complementares do curso, tais como workshop/palestras,
oficinas, semanas acadêmicas, entre outras, constituindo-se em um princípio fundamental da formação do
24
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
tecnólogo. Além das atividades curriculares, o Campus conta com o Núcleo de Gestão e Educação Ambiental
(NUGEA) que desenvolve atividades formativas na área de educação ambiental voltadas para os estudantes e
servidores.
TECNOLOGIA EM
II – Educação das Relações Étnico-Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena
– Essa temática se fará presente nas atividades complementares do curso, realizadas no âmbito da instituição, tais
como palestras, oficinas, semanas acadêmicas, entre outras. Além das atividades curriculares, o Campus conta com
o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) que desenvolve atividades formativas voltadas para os
estudantes e servidores.
III – Educação em Direitos Humanos – Está presente como conteúdo em disciplinas que guardam maior
afinidade com a temática, como Ética Profissional. Essa temática também se fará presente nas atividades
complementares do curso, realizadas no âmbito da instituição, tais como palestras, oficinas, semanas acadêmicas,
entre outras. Além das atividades curriculares, o Campus conta com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e
Indígenas (NEABI) que desenvolve atividades formativas sobre essa temática voltadas para os estudantes e
servidores.
IV - Prevenção e combate a incêndios e desastres – conforme a Lei n.º 13.425, de 30 de março de 2017, os
cursos de graduação em Engenharia e Arquitetura em funcionamento no país, em universidades e organizações de
ensino públicas e privadas, bem como os cursos de tecnologia correlatos, devem incluir nas disciplinas ministradas
conteúdo relativo à prevenção e ao combate a incêndio e a desastres. A disciplina de Segurança do Trabalho inclui
na sua ementa este conteúdo.
V – Libras – está presente como disciplina eletiva no currículo.
Além dos conteúdos obrigatórios listados acima, o curso de Tecnologia em Alimentos desenvolve, de forma
transversal ao currículo, atividades relativas à temática de educação para a diversidade, visando à formação
voltada para as práticas inclusivas, tanto em âmbito institucional, quanto na futura atuação dos egressos no mundo
do trabalho.
Para o desenvolvimento dos conteúdos obrigatórios no currículo dos cursos superiores de graduação, além
das disciplinas e/ou componentes curriculares que abrangem essas temáticas previstas na Matriz Curricular, o
Curso de Tecnologia em Alimentos poderá desenvolver, em conjunto com os núcleos ligados à CAA e CAPNE do
Campus, como o Núcleo de Atendimento e Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas - Napne, Núcleo de
Gênero e Diversidade Sexual - Nugedis e Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro e Indígena - Neabi, e demais setores
pedagógicos da instituição, a realização de atividades formativas envolvendo essas temáticas, tais como palestras,
oficinas, semanas acadêmicas, entre outras.
25
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
4.7 Matriz Curricular
C. H. C. H. C. H. Pré-
Componentes Curriculares
Total Extensão Semanal Requisito(s)
Matemática 72 4 Não
TECNOLOGIA EM
C. H. C. H. C. H. Pré-
Componentes Curriculares
Total Extensão Semanal Requisito(s)
Inglês Instrumental 36 2 Não
2º
s Estatística Aplicada 36 10 2 Não
e
m Química de Alimentos 72 10 4 Não
e
s Microbiologia dos Alimentos 72 10 4 Não
t
r Operações Unitárias 72 4 Não
e
Química Analítica 72 4 Não
C. H. C. H. C. H. Pré-
Componentes Curriculares
Total Extensão Semanal Requisito(s)
Controle de Qualidade 72 20 4 Não
Conservação de Alimentos 36 10 2 Não
3º
s Metodologia Científica 36 10 2 Não
e
m Higiene na Indústria de Alimentos 36 2 Não
e
s Bromatologia 72 4 Não
t
r Bioquímica dos Alimentos 36 2 Não
e
Análise Sensorial 36 2 Não
Eletiva I 36 2 Não
Carga horária Total do semestre 360 40 20
C. H. C. H. C. H. Pré-
Componentes Curriculares
4º Total Extensão Semanal Requisito(s)
s Tecnologia de Leites e Derivados I 36 2 Não
e
m Tecnologia de Frutas e Hortaliças 72 20 4 Não
e
s Tecnologia de Cereais e Panificação 72 20 4 Não
t
r Administração 36 2 Não
e
Tecnologia de Bebidas 72 20 4 Não
26
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Métodos Instrumentais 72 4 Não
Carga horária Total do semestre 360 60 20
TECNOLOGIA EM
C. H. C. H. C. H. Pré-
Componentes Curriculares
Total Extensão Semanal Requisito(s)
Empreendedorismo 36 5 2 Não
Tecnologia de Leites e Derivados II 72 15 4 Não
5º
s Tecnologia de Carnes e Derivados I 36 2 Não
e
m Embalagens para Alimentos 36 2 Não
e
s Gestão Ambiental 36 15 2 Não
t
r Tecnologia de Óleos e Gorduras 72 4 Não
e
Desenvolvimento de Novos Produtos 36 15 2 Não
Eletiva II 36 2 Não
Carga horária Total do semestre 360 50 20
C. H. C. H. C. H. Pré-
Componentes Curriculares
Total Extensão Semanal Requisito(s)
Segurança do Trabalho 36 10 2 Não
Tratamento de Resíduos Agroindustriais 72 10 4 Não
6º
s Tecnologia de Carnes e Derivados II 72 20 4 Não
e
m Tecnologia de produtos apícolas e ovos 36 2 Não
e
s Tecnologia de pescado 36 10 2 Não
t
r Tecnologia de Balas e Chocolates 36 2 Não
e
Ética Profissional 36 2 Não
Eletiva III 36 2 Não
Carga horária Total do semestre 360 50 20
Legenda
Núcleo Específico
Núcleo Articulador
Núcleo Comum
Núcleo Complementar
27
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Disciplina de Extensão e/ou PPI
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório
4.7.1 Pré-Requisitos
TECNOLOGIA EM
Componentes curriculares pré-requisitos são aqueles que devem ser cursados com aprovação para que o
estudante possa se matricular em outros componentes de períodos seguintes, mantendo uma sequência de
componentes curriculares que se interligam. Situações que fujam à sequência do currículo, comprometendo o
aproveitamento do estudante, poderão ser analisadas pelo colegiado do curso.
O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do Campus Santo Augusto não terá componentes pré-requisito
na sua grade curricular.
Tecnologia de Tratamento de
Microbiologia Estatística Metodologia Frutas e Tecnologia de Leites Resíduos
Geral 36h Aplicada Científica 36h hortaliças 72h e Derivados II 72h Agroindustriais
72h
Leitura e Química de Higiene na Tecnologia de Tecnologia de Tecnologia de
Produção Alimentos 72h Indústria de Cereais e Carnes e Derivados I Carnes e
Textual 36h Alimentos 36h Panificação 72h 36h Derivados II 72h
Atividades Complementares
240 horas
Estágio Curricular Supervisionado
Obrigatório
200h
28
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
4.8 Prática Profissional
4.8.1 Prática Profissional Integrada
A Prática Profissional Integrada (PPI) consiste em uma metodologia de ensino que visa assegurar um
espaço/tempo no currículo que possibilite a articulação entre os conhecimentos construídos nas diferentes
disciplinas do curso com a prática real de trabalho, propiciando a interdisciplinaridade e flexibilização curricular e a
ampliação do diálogo entre as diferentes áreas de formação.
A PPI desenvolve-se com vistas a atingir o perfil profissional do egresso, tendo como propósito integrar os
componentes curriculares formativos, ultrapassando a visão curricular como conjuntos isolados de conhecimentos
e práticas desarticuladas e favorecer a integração entre teoria e prática, trabalho manual e intelectual, formação
específica e formação básica ao longo do processo formativo.
O planejamento, desenvolvimento e avaliação da PPI, deverá levar em conta as particularidades da área de
conhecimento do curso, para que se atinjam os objetivos formativos, a partir de atividades coerentes com seu
projeto pedagógico e passíveis de execução. A PPI não exclui as demais formas de integração teórico-prática que
possam vir a complementar a formação dos estudantes, com vistas a ampliar seu aprendizado.
São objetivos específicos das Práticas Profissionais Integradas:
I - aprofundar a compreensão do perfil do egresso e áreas de atuação do curso;
II - aproximar a formação dos estudantes com o mundo do trabalho;
III - articular horizontalmente o conhecimento dos componentes curriculares envolvidos, oportunizando o
espaço de discussão e interdisciplinaridade de maneira que as demais disciplinas do curso também participem desse
processo;
IV - integrar verticalmente o currículo, proporcionando uma unidade em todo o curso, compreendendo uma
sequência lógica e crescente complexidade de conhecimentos teóricos e práticos, em contato com a prática real de
trabalho;
V - incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo do
trabalho, de acordo com as peculiaridades territoriais, econômicas e sociais em que o curso está inserido;
VI - constituir-se como espaço permanente de reflexão-ação-reflexão envolvendo o corpo docente do curso
no seu planejamento, permitindo a autoavaliação do curso e, consequentemente, o seu constante aperfeiçoamento;
VII - incentivar a pesquisa como princípio educativo;
VIII - promover a interdisciplinaridade; e
IX - promover a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, atendendo às prerrogativas da
curricularização da extensão, conforme regulamento próprio.
A PPI deve ser realizada por meio de estratégias de ensino que contextualiza a aplicabilidade dos
conhecimentos construídos no decorrer do processo formativo, problematizando a realidade e fazendo com que os
estudantes, por meio de estudos, pesquisas e práticas, desenvolvam projetos e ações baseados na criticidade e na
criatividade.
A PPI do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos terá, na sua organização curricular, 10% da carga horária
total do curso (260h), sendo desenvolvida em todos os semestres do curso integrada a curricularização da extensão
professor(e)s responsável(eis), podendo ter duração semestral, anual ou bianual, com etapas de conclusão
semestrais, apresentado ao Colegiado do Curso e anexado à turma virtual do Sistema de Registros Acadêmicos, das
disciplinas envolvidas.
O Projeto de PPI deve apresentar:
I - definição clara dos objetivos;
II - conteúdos;
III - metodologia;
IV - formas de avaliação;
V - forma de exposição dos resultados;
VI - carga horária e cronograma de desenvolvimento; e
VII - demais itens necessários para o atendimento da curricularização da extensão, se for o caso.
Além das orientações para o desenvolvimento da PPI aqui expressas, deverão ser observadas as demais
normas previstas no âmbito da Resolução Consup n.º 49/2021.
30
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
cursos superiores de graduação do IFFar e do Regulamento de estágio curricular supervisionado para os cursos do
IFFar, respectivamente.
31
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
4.10 Trabalho de Conclusão de Curso
O Curso de Tecnologia em Alimentos não prevê a realização de Trabalho de Conclusão de Curso em sua
estrutura curricular.
TECNOLOGIA EM
Cursos de línguas (inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, etc.) presenciais 120 horas
Cursos de línguas (inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, etc.) desenvolvidos a
80 horas
distância
Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e outros programas do IF
100 horas
Farroupilha – Campus Santo Augusto;
Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do
120 horas
IF Farroupilha – Campus Santo Augusto com bolsa de incentivo;
Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do
120 horas
IF Farroupilha – Campus Santo Augusto sem bolsa de incentivo;
Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de
120 horas
órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) com bolsa de incentivo;
Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de
120 horas
órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) sem bolsa de incentivo;
32
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão do IF
120 horas
Farroupilha – Campus Santo Augusto com bolsa de incentivo;
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão do IF
120 horas
Farroupilha – Campus Santo Augusto sem bolsa de incentivo;
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão externos com
120 horas
bolsa de incentivo;
Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão externos sem
120 horas
TECNOLOGIA EM
bolsa de incentivo;
Publicações: artigos publicados em revista da instituição e/ou congresso da área; 10 horas por artigo
33
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Disciplinas Alimentos funcionais 36h
Eletivas Espanhol Instrumental 36h
Inglês Instrumental II 36h
Libras 36h
TECNOLOGIA EM
Poderão ser acrescidas novas disciplinas eletivas ao PPC do curso a partir de solicitação realizada pelo docente
e aprovada pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado do Curso, devendo ser publicizadas à comunidade
acadêmica, seguindo as demais etapas do fluxo previsto em Instrução Normativa do IFFar, quanto à atualização de
PPC.
4.13 Avaliação
4.13.1 Avaliação da Aprendizagem
A Avaliação da Aprendizagem nos cursos do IFFar segue o disposto no Título III, Capítulo VII, Seção II da
Resolução Consup n.° 049/2021. De acordo com esta normativa e com base na Lei n.º 9.394/1996, a avaliação deve
ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino e aprendizagem, as funções
diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação
dos aspectos qualitativos compreende, além da avaliação de conhecimentos (avaliação quantitativa), o diagnóstico,
a orientação e reorientação do processo de ensino e aprendizagem. Enquanto elemento formativo e sendo condição
integradora no processo de ensino e aprendizagem, a avaliação deve ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e
cooperativa, tendo seus resultados sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada período letivo. A mesma
resolução ainda prevê que a recuperação da aprendizagem deverá ser realizada de forma contínua no decorrer do
período letivo, visando que o (a) aluno (a) atinja as competências e habilidades previstas no currículo, conforme
normatiza a Lei n.º 9.394/1996.
34
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
O professor deve utilizar no mínimo 02 (dois) instrumentos de avaliação de natureza diversificada por
componente curricular. A avaliação deve ser contínua e os instrumentos de avaliação não devem ser aplicados de
forma concentrada no final do semestre. O estudante deve ser informado quanto aos resultados da avaliação de sua
aprendizagem pelo menos 02 (duas) vezes por semestre, a fim de que estudante e professor possam, juntos, criar
TECNOLOGIA EM
condições para retomar conteúdos nos quais os objetivos de aprendizagem não tenham sido atingidos.
Os resultados da avaliação da aprendizagem são expressos em notas que devem considerar uma casa após a
vírgula. Para aprovação, o estudante deve atingir como resultado final, no mínimo:
I - nota 7,0 (sete), antes do Exame Final;
e II - média 5,0 (cinco), após o Exame Final.
A composição da média final, após exame, deve seguir os seguintes critérios de peso:
I - média do componente curricular com peso 6,0 (seis);
e II - nota do Exame Final com peso 4,0 (quatro).
Para aprovação, o estudante, além de obter aproveitamento satisfatório, deve possuir frequência de no
mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária presencial do componente curricular.
Considera-se reprovado, ao final do período letivo, o estudante que obtiver: frequência inferior a 75%
(setenta e cinco por cento) do cômputo da carga horária presencial prevista no PPC em cada componente curricular;
média do componente curricular inferior a 1,7 (um vírgula sete); III - média final inferior a 5,0 (cinco), após o Exame
Final.
Os componentes curriculares de estágio curricular supervisionado obrigatório devem seguir as normas de
avaliação previstas em seus respectivos regulamentos, que compõem o PPC, aos quais não se aplica o exame final.
Conforme Resolução Consup n.° 049/2021, o estudante concluinte do curso que tiver pendência em até 02
(duas) disciplinas pode desenvolvê-las por meio do Regime Especial de Avaliação (REA), desde que atenda aos
seguintes critérios, cumulativamente: I - obteve 75% (setenta e cinco por cento) de frequência da carga horária da
disciplina desenvolvida na forma presencial; II - realizou o exame final; e III - reprovou por nota. Entende-se por
estudante concluinte do curso de Tecnologia em Alimentos aquele que cursou com êxito 75% (setenta e cinco por
cento) do currículo do curso.
O REA não se aplica aos componentes curriculares de estágio curricular supervisionado obrigatório previsto
para finalizar o curso.
35
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Considerando a autoavaliação institucional um instrumento norteador para a percepção da instituição como
um todo é imprescindível entendê-la na perspectiva de acompanhamento e trabalho contínuo, no qual o
engajamento e a soma de ações favorecem o cumprimento de objetivos e intencionalidades.
Os resultados da autoavaliação relacionados ao Curso de Tecnologia em Alimentos serão tomados como
TECNOLOGIA EM
4.17 Ementário
4.17.1 Componentes curriculares obrigatórios
Componente Curricular: Matemática
Período Letivo: 1º
Carga Horária total: 72 h C.H. Extensão:
semestre
Ementa
Matemática básica: regra de três, porcentagem, grandezas diretamente e inversamente proporcionais.
Unidades de medida e suas transformações. Tópicos de geometria plana e espacial: áreas e volumes. Sistemas
lineares. Funções: noções gerais (domínio, imagem, contradomínio), função polinomial, função exponencial,
função logarítmica.
Bibliografia Básica
37
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
RYAN, Mark. Cálculo para leigos. Rio de Janeiro Alta Books 2016 1 recurso online (For dummies).
ARAUJO, Luciana M M.; FERRAZ, Mariana S A.; LOYO, Tiago; STEFANI, Rafael; PARENTI, Tatiana M. da S.
Fundamentos de matemática. Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595027701. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595027701/.
SHITSUKA, R. et al. Matemática fundamental para tecnologia. São Paulo: Érica, 2009.
Bibliografia Complementar
BOURCHTEIN, Andrei; BOURCHTEIN, Ludmila; NUNES, Giovanni da S. Geometria Analítica no Plano: Abordagem
TECNOLOGIA EM
Simplificada a Tópicos Universitários. Editora Blucher, 2019. E-book. ISBN 9788521214090. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521214090/.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: Geometria Analítica. 5. ed. São Carlos: Atual, 2005.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. PAIVA, M. Matemática. Volume
único, 2 ed. São Paulo, Moderna, 2003.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Conjuntos, funções. 8. ed. São Paulo: Atual, [2004]. p. (Coleção fundamentos
de matemática elementar; 1).
SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos para cálculos. São Paulo Saraiva 2007 (ebook).
Tecnologia de Alimentos.
Bibliografia Básica
CAMPBELL-PLATT, Geoffrey. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Editora Manole, 2015. E-book. ISBN
9788520448458. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448458/.GAVA, A. J.;
SILVA, C. A. B. da; FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. (Colab.). Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, É. C. B. de. Química dos alimentos: a base da nutrição. São Paulo: Varela, 2010.
CARELLE, Ana C.; CÂNDIDO, Cynthia C. Tecnologia dos Alimentos - Principais Etapas da Cadeia Produtiva. Editora
Saraiva, 2015. E-book. ISBN 9788536521466. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521466/.
FELLOWS, P.; OLIVEIRA, FlorenciaC. (Trad). Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática.
2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
OETTERER, Marília; REGITANO-D’ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de ciência e tecnologia de
alimentos. Barueri: Manole, 2006.
DA MELLO, Fernanda Robert D.; MARTINS, Pâmela C R.; SILVA, Analú Barbosa; et al. Tecnologia de Alimentos
para Gastronomia. Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595023291. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595023291/.
Bibliografia Básica
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 2009.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores - 2. ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2004.
VELOSO, F. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003
Bibliografia Complementar
BARRIVIERA, R. OLIVEIRA, E. D. Introdução à Informática. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
GORDON, S. R. Sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MANZANO,
A.; MANZANO, M. I. Informática básica. São Paulo: Érica, 2012.
MARÇULA, M; BENINI FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica, 2010.
MANZANO, A. Estudo Dirigido – Microsoft Windows 7 Ultimate. São Paulo: Erica, 2010.
Bibliografia Básica
KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning,
2010.
BROWN, T. L. et al. Química, a ciência central. 9.ed. São Paulo: Pearson, 2005.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006
Bibliografia Complementar
39
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
BRADY, J.B.; HUMISTON, G.E. Química Geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
LEMBO, Antonio; GROTO, Robson. Química: geral e inorgânica. São Paulo: Atual, 2010. v.1
ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guia de técnicas para o aluno. 6.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2005.
RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1994
TECNOLOGIA EM
Átomo de carbono. Propriedades do carbono. Cadeias carbônicas. Funções orgânicas. Isomeria. Reações
orgânicas.
Bibliografia Básica
ALLINGER, Norman L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MCMURRY, John; MATOS, Robson Mendes (Rev.). Química orgânica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2012
Bibliografia Complementar
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna. 5. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
BESSLER, Karl E.; NEDER, Amarílis de V. Finageiv. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para
principiantes. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2011.
CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: USP, c1980.
KOTZ, John C.; KOTZ, John C.; WEAVER, Gabriela C.; TREICHEL, Paul. Química geral e reações químicas. São Paulo:
Cengage Learning, [2010].
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B.; JOHNSON, Robert G. Guia de estudo e manual de soluções para
acompanhar química orgânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Estudo da Língua Inglesa com ênfase na leitura e compreensão de textos de interesse das áreas ligadas ao curso,
técnicas de tradução.
Bibliografia Básica
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37a ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
FERREIRA, Mauro. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2007.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas
da ABNT. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M. M. de. Comunicação em língua portuguesa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2010.
GUEDES, P. C. Da redação à produção textual: o ensino da escrita. São Paulo: Parábola, 2012.
THOMPSON, Marco Aurélio da S. Inglês Instrumental - Estratégias de Leitura para Informática e Internet. Editora
Saraiva, 2016. E-book. ISBN 9788536517834. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536517834/.
KÖCHE, J. C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 27. ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
Bibliografia Básica
40
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
CRESPO, A.A. Estatística. 20. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2019. Ebook - Minha biblioteca
IEZZI, G.; HAZZAN, S. Fundamentos de Matemática Elementar: Matemática comercial, matemática financeira,
estatística descritiva. São Carlos: Atual, 2004.
MUCELIN, C. A. Estatística. Curitiba: Livro Técnico, 2010.
Bibliografia Complementar
CRESPO, Antônio A. Estatística (Série EM FOCO) 20ED. [São Paulo]: Editora Saraiva, 2020. E-book. ISBN
TECNOLOGIA EM
Bibliografia Básica
DA SILVA, Priscila Souza. Bioquímica dos alimentos. Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595026605. Disponível
em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595026605/.
PEREDA, Juan A. Ordonez; MURAD, Fátima. Tecnologia de alimentos. [Porto Alegre]: Artmed, 2007. v1.
DAMODARAN, Srinivasan; PARKIN, Kirk L. Química de alimentos de Fennema. Grupo A, 2019. E-book. ISBN
9788582715468. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582715468/.
Bibliografia Complementar
OETTERER, Marília; REGITANO-D’ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos
de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006.
ANDRADE, É. C. B. de. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 3. ed. São Paulo: Varela, 2012.
BOBBIO, F. O. Manual de laboratório de química de alimentos. São Paulo: Varela, 2003.
COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
LIMA, Urgel de A. Matérias-Primas dos Alimentos. Editora Blucher, 2010. E-book. ISBN 9788521216346.
Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521216346/.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO, Bernardo. Microbiologia Industrial - Alimentos - Volume 2. Grupo GEN, 2018. E-book. ISBN
9788595152151. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595152151/. JORGE, O. C.
Microbiologia: atividades práticas. 2. ed. São Paulo: Santos, 2008.
PELCZAR, M. J; CHAN, E. C. S; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, c1997. v. 2.
SILVA, N. da et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 3. ed. São Paulo: Varela, 2007.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B.R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012
41
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Componente Curricular: Operações Unitárias
Período Letivo: 2º
Carga Horária total: 72 h C.H. Extensão:
semestre
Ementa
Introdução aos processos tecnológicos e princípios básicos de operações unitárias na indústria de alimentos.
TECNOLOGIA EM
Alterações em alimentos. Principais processos industriais de conservação dos alimentos: calor, frio, controle da
umidade, aditivos, fermentação, irradiação, embalagens e tecnologias emergentes.
Bibliografia Básica
42
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
FELLOWS, P.; OLIVEIRA, F. C. (Trad). Tecnologia do Processamento de Alimentos: princípios e prática. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
CARELLE, Ana C.; CÂNDIDO, Cynthia C. Tecnologia dos Alimentos - Principais Etapas da Cadeia Produtiva. Editora
Saraiva, 2015. E-book. ISBN 9788536521466. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521466/.
CAMPBELL-PLATT, Geoffrey. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Editora Manole, 2015. E-book. ISBN
9788520448458. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448458/.
TECNOLOGIA EM
Bibliografia Complementar
ALMEIDA-MURADIAN, L. B. de; PENTEADO, M. De V. C. Vigilância sanitária: tópicos sobre a legislação e análise
de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
FRANCO, B. D. G. de M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
MELLO, Fernanda Robert D.; GIBBERT, Luciana. Controle e qualidade dos alimentos. Grupo A, 2017. E-book. ISBN
9788595022409. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595022409/. OETTERER,
Marília; REGITANO-D’ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e
tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006.
ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. (Colab.). Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
43
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
CARELLE, Ana C.; CÂNDIDO, Cynthia C. Manipulação e Higiene dos Alimentos. Editora Saraiva, 2014. E-book.
ISBN 9788536521060. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521060/.
ANDRADE, N. J. de; PINTO, C. L.de O. Higienização na indústria de alimentos. Viçosa: CPT, 2008. FORSYTHE, S. J.
Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002.
GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias
primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 4. ed. rev. e atual. Barueri:
Manole, 2011.
TECNOLOGIA EM
HAZELWOOD, D.; MCLEAN, A. C. Manual de higiene para manipuladores de alimentos. São Paulo: Varela, 1998.
REY, A. M.; SILVESTRE, Alejandro Andres. Comer sem riscos 1: manual de higiene alimentar para manipuladores
e consumidores. São Paulo: Varela, 2009.
Bibliografia Básica
KOBLITZ, M.G. B. Bioquímica de Alimentos: Teoria e Aplicações Práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
MAYER, L. Fundamentos de Bioquímica. Curitiba: Livro técnico, 2012.
DA SILVA, Priscila Souza. Bioquímica dos alimentos. Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595026605. Disponível
em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595026605/.
Bibliografia Complementar
RIBEIRO, Eliana P. Química de alimentos. Editora Blucher, 2007. E-book. ISBN 9788521215301. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521215301/.
LEHNINGER, Albert L. Bioquímica. São Paulo: E. Blucher, 1977.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Gauanabara Koogan, 2007.
ALTERTHUM, Flávio. Biotecnologia industrial: fundamentos. Editora Blucher, 2020. E-book. ISBN
9788521218975. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521218975/. BELLÉ,
Luziane P.; SANDRI, Silvana. Bioquímica Aplicada - Reconhecimento e Caracterização de Biomoléculas. Editora
Saraiva, 2014. E-book. ISBN 9788536519623. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536519623/.
DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. 2ª edição revista e ampliada, Coleção Exatas 4, Curitiba, Editora
Champagnat, 2007.
VENTURINI FILHO, W.G. (Coord). Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo: Blucher, 2010.
MINIM, V. P. R. (Ed.). Análise Sensorial: Estudo com consumidores. 3 Ed. rev. e ampl. Viçosa: Ed. UFV, 2013.
Bibliografia Complementar
CAMPBELL-PLATT, Geoffrey. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Editora Manole, 2015. E-book. ISBN
9788520448458. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448458/.
DA MELLO, Fernanda Robert D.; MARTINS, Pâmela C R.; SILVA, Analú Barbosa; et al. Tecnologia de Alimentos
para Gastronomia. Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595023291. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595023291/. CRUZ, Adriano. Química, Bioquímica, Análise
Sensorial e Nutrição no Processamento de Leite e Derivados. Grupo GEN, 2016. E-book. ISBN 9788595154049.
Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595154049/.
CRESPO, .A.A. Estatística fácil. 19 ed. Atual. São Paulo: Saraiva, 2009.
QUEIROZ, M.I; TREPTOW, R.O. Análise sensorial para a avaliação da qualidade dos alimentos. Rio Grande: FURG,
2006.
Bibliografia Básica
45
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
CAMPBELL-PLATT, Geoffrey. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Editora Manole, 2015. E-book. ISBN
9788520448458. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448458/.
ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. (Colab.) et al. (). Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2007. v. 2 (Biblioteca Artmed. Nutrição e Tecnologia de Alimentos).
TRONCO, V. M. Manual para inspeção da qualidade do leite. 4. ed. Santa Maria: Ed. UFSM, 2010.
Bibliografia Complementar
DA MELLO, Fernanda Robert D.; MARTINS, Pâmela C R.; SILVA, Analú Barbosa; et al. Tecnologia de Alimentos
TECNOLOGIA EM
46
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
DA MELLO, Fernanda Robert D.; MARTINS, Pâmela C R.; SILVA, Analú Barbosa; et al. Tecnologia de Alimentos
para Gastronomia. Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595023291. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595023291/.
DA SILVA, João Luiz Maximo. Panificação: da moagem do grão ao pão assado. Editora Manole, 2021. E-book.
ISBN 9786555764895. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555764895/.
BARBOSA, S. C. R. Como montar e administrar uma padaria. Viçosa: CPT, 2006.
CANELLA-RAWLS, S. Pão: arte e ciência. 4. ed. rev. São Paulo: Senac, 2010.
TECNOLOGIA EM
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2006.
GLEGG, S.; KORNBERGER, Martin; PITSIS, T. Administração e organizações: uma introdução à teoria e à prática.
2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Administração da produção: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2000.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
CAMPBELL-PLATT, Geoffrey. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Editora Manole, 2015. E-book. ISBN
9788520448458. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448458/.
SILVA, A. T. da. Administração básica. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Básica
AQUARONE, E. et al. (Coord.). Biotecnologia industrial. São Paulo: Blücher, 2001.
VENTURINI FILHO, W. G. (Coord.). Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. São Paulo: Blücher, 2010.
VENTURINI FILHO, W. G. (Coord.). Bebidas não alcoólicas: ciência e tecnologia. [Sao Paulo]: Blücher, 2010.
Bibliografia Complementar
OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE, M. A. Bismara; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e
tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006.
MORAES, Iracema de O. Biotecnologia industrial, vol. 4 - Biotecnologia na produção de alimentos.Editora
Blucher, 2021. E-book. ISBN 9786555061536. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555061536/.
ELEUTERIO, Helio. Serviços de Alimentação e Bebidas. Editora Saraiva, 2014. E-book. ISBN 9788536513300.
Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536513300/.
CHAVES, J. B. P. Cachaça: produção artesanal de qualidade. Viçosa: CPT, 2007.
OLIVEIRA, Vanessa da G. Processos Biotecnológicos Industriais - Produção de Bens de Consumo com o uso de
Fungos e Bactérias. Editora Saraiva, 2015. E-book. ISBN 9788536520025. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520025/.
47
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Bibliografia Básica
EWING, Galen Wood; CAMPOS, Joaquim Teodoro de Souza (Trad.). Métodos Instrumentais de Análise Química.
São Paulo: E. Blücher, 1972. v.1.
HOLLER, F. James; HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental.
6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SKOOG, Douglas A. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
TECNOLOGIA EM
MATOS, Simone Pires D. Técnicas de análise química - métodos clássicos e instrumentais - 1ª edição - 2015.
Editora Saraiva, 2015. E-book. ISBN 9788536531359. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536531359/.
EWING, G. W.; ALBANESE, A. G. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: E. Blücher, 1972. v.2
HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2012.
KOTZ, J. C.; KOTZ, J. C.; WEAVER, G. C.; TREICHEL, Paul. Quimica geral e reações químicas. Sao Paulo: Cengage
Learning, [2010]. v.1.
RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2009. v.2.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Dando asas ao espírito empreendedor. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELA, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos
negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar
FERNANDES, Célia Andressa Leite Lopes P.; TEIXEIRA, Eliana M.; TSUZUKI, Natália; et al. Produção Agroindustrial
- Noções de Processos, Tecnologias de Fabricação de Alimentos de Origem Animal e Vegetal e Gestão Industrial.
Editora Saraiva, 2015. E-book. ISBN 9788536532547. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536532547/.
AFFONSO, Ligia Maria F.; RUWER, Léia Maria E.; GIACOMELLI, Giancarlo. Empreendedorismo. Grupo A, 2019.
E-book. ISBN 9788595028326. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595028326/.
GALLI, Adriana V.; GIACOMELLI, Giancarlo. Empreendedorismo. Grupo A, 2017. E-book. ISBN 9788595022492.
Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595022492/.
CHIAVENATO, I. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
DORNELAS, J.C.A. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
48
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Componente Curricular: Tecnologia de Carnes e Derivados I
Período Letivo: 5º
Carga Horária total: 36 h C.H. Extensão:
semestre
Ementa
Conceitos fundamentais. Produção e Consumo. Valor nutricional. Abate humanitário de animais. Conversão do
músculo em carne. Influência de fatores ante mortem e pós mortem na qualidade da carne.
TECNOLOGIA EM
Bibliografia Básica
KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. (Colab.) et al. (). Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
Bibliografia Complementar
DA MELLO, Fernanda Robert D.; MARTINS, Pâmela C R.; SILVA, Analú Barbosa; et al. Tecnologia de Alimentos
para Gastronomia. Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595023291. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595023291/.
CARELLE, Ana C.; CÂNDIDO, Cynthia C. Tecnologia dos Alimentos - Principais Etapas da Cadeia Produtiva. Editora
Saraiva, 2015. E-book. ISBN 9788536521466. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521466/.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de alimentos:
princípios e aplicações.S ão Paulo: Nobel, 2009.
TERRA, Nelcindo Nascimento. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 1998.
FERNANDES, Célia Andressa Leite Lopes P.; TEIXEIRA, Eliana M.; TSUZUKI, Natália; et al. Produção Agroindustrial
- Noções de Processos, Tecnologias de Fabricação de Alimentos de Origem Animal e Vegetal e Gestão Industrial.
Editora Saraiva, 2015. E-book. ISBN 9788536532547. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536532547/.
Ambiente, produção e sustentabilidade. Questões ambientais globais e locais relacionadas aos recursos
naturais. Gestão dos resíduos. Legislação ambiental. Educação ambiental.
Bibliografia Básica
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011.
BARSANO, Paulo R.; BARBOSA, Rildo P. Gestão Ambiental. Editora Saraiva, 2017. E-book. ISBN 9788536521596.
Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521596/.
PIMENTA, H.C. D. Gestão ambiental. Curitiba: Livro Técnico, 2012.
Bibliografia Complementar
49
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
BARCELOS, V. H. de L. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes. Rio de Janeiro: Vozes,
2008.
BARBOSA FILHO, A. N. Segurança do trabalho & gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.
DONATO, V. Logistísca verde: uma abordagem socioambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
BARBOSA, Rildo P.; IBRAHIN, Francini Imene D. Resíduos Sólidos - Impactos, Manejo e Gestão Ambiental. Editora
Saraiva, 2014. E-book. ISBN 9788536521749. Disponível em:
TECNOLOGIA EM
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521749/.
Caracterização e Classificação dos Resíduos Sólidos, Líquidos e Poluentes Atmosféricos. Sistemas de Tratamento
e Disposição Final dos Resíduos Sólidos, Líquidos e Poluentes Atmosféricos gerados no processo agroindustrial.
Bibliografia Básica
BITTENCOURT, Cláudia; PAULA, Maria Aparecida Silva D. Tratamento de Água e Efluentes - Fundamentos de
Saneamento Ambiental e Gestão de Recursos Hídricos. Editora Saraiva, 2014. E-book. ISBN 9788536521770.
Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521770/.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Minas Gerais:
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2005.
VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. V. 2,Belo Horizonte: UFMG/DESA, 1996.
Bibliografia Complementar
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GAUTO, M. A.; ROSA, G. R. Processos e operações unitárias da Indústria Química. Rio de janeiro: Ciência
Moderna, 2011.
IBRAHIN, Francini Imene D.; IBRAHIN, Fábio J.; CANTUÁRIA, Eliane R. Análise Ambiental - Gerenciamento de
Resíduos e Tratamento de Efluentes. Editora Saraiva, 2015. E-book. ISBN 9788536521497. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521497/.
VIANA, F. C. Tratamento de água no meio rural. Viçosa: CPT, 2009.
VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. 2. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e
Ambiental, 2002.
51
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. (Colab.) et al. (). Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2007. v. 2.
TERRA, N.N.TERRA, A. B. de M.; TERRA, L. de M. Defeitos nos produtos cárneos: origens e soluções. São Paulo:
Varela, 2004.
TERRA, A. B. de M.; FRIES, L. L.M.; TERRA, N. N. Particularidades na fabricação de salame. São Paulo: Varela,
2004.
Bibliografia Complementar
TECNOLOGIA EM
CAMPBELL-PLATT, Geoffrey. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Editora Manole, 2015. E-book. ISBN
9788520448458. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448458/.
DA MELLO, Fernanda Robert D.; MARTINS, Pâmela C R.; SILVA, Analú Barbosa; et al. Tecnologia de Alimentos
para Gastronomia. Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595023291. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595023291/.
FERNANDES, Célia Andressa Leite Lopes P.; TEIXEIRA, Eliana M.; TSUZUKI, Natália; et al. Produção Agroindustrial
- Noções de Processos, Tecnologias de Fabricação de Alimentos de Origem Animal e Vegetal e Gestão Industrial.
Editora Saraiva, 2015. E-book. ISBN 9788536532547. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536532547/.
ALENCAR, N. de. Produção de defumados: linguiça, lombo, costela, bacon, copa, picanha, pastrame,
apresuntado, presunto tenro, cabrito, frango e peixe. Viçosa: CPT, 2007.
ALENCAR, N. de. Produção de embutidos: linguiça pura frescal e pura defumada, calabresa, toscana, mista
defumada, linguiça de cabrito, paio e salaminho caseiro. Viçosa: CPT, 2008.
Noções básicas de apicultura. Processamento de derivados apícolas. Formação e obtenção do ovo. Composição
química do ovo de galinha e diferentes espécies. Processamento de produtos derivados do ovo.
Bibliografia Básica
DA MELLO, Fernanda Robert D.; MARTINS, Pâmela C R.; SILVA, Analú Barbosa; et al. Tecnologia de Alimentos
para Gastronomia. Grupo A, 2018. E-book. ISBN 9788595023291. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595023291/.
MORENG, R. E.; AVENS, J. S. Ciência e produção de aves. São Paulo: Roca, 1990.
ORDÓÑEZ PEREDA, Juan A. (Colab.) et al. (). Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2007.
Bibliografia Complementar
CAMPBELL-PLATT, Geoffrey. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Editora Manole, 2015. E-book. ISBN
9788520448458. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448458/.
COSTA, P. S. C. Manejo do apiário: mais mel com qualidade. Viçosa: CPT, 2007.
COSTA, P. S. C. Processamento de mel puro e composto. Viçosa: CPT, 2007.
COSTA, P. S. C.; SILVA, E.C. A. da. Produção de pólen e geléia real. Viçosa: CPT, 2004.
COSTA, P. S. C. Produção e processamento de própolis e cera. Viçosa: CPT, 2007.
52
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
CAMPBELL-PLATT, Geoffrey. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Editora Manole, 2015. E-book. ISBN
9788520448458. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448458/.
LIMA, Urgel de A. Matérias-Primas dos Alimentos. Editora Blucher, 2010. E-book. ISBN 9788521216346.
Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521216346/.
FERNANDES, Célia Andressa Leite Lopes P.; TEIXEIRA, Eliana M.; TSUZUKI, Natália; et al. Produção Agroindustrial
- Noções de Processos, Tecnologias de Fabricação de Alimentos de Origem Animal e Vegetal e Gestão Industrial.
Editora Saraiva, 2015. E-book. ISBN 9788536532547. Disponível em:
TECNOLOGIA EM
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536532547/.
VIEIRA, R. H. S. dos F. et al. Microbiologia, higiene e qualidade do pescado: teoria e prática. São Paulo: Varela,
2004.
ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. (Colab.) et al. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
Bibliografia Básica
OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos.
Barueri: Manole, 2006.
ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. (Colab.). Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005.
LANNA, P. Aprenda como se faz bombons e trufas. Viçosa: CPT, 2008.
Bibliografia Complementar
CAMPBELL-PLATT, Geoffrey. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Editora Manole, 2015. E-book. ISBN
9788520448458. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520448458/.
FARROW, Joanna. Chocolate. Editora Manole, 2005. E-book. ISBN 9788520443675. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520443675/.
CHAVES, J. B. P. Como produzir rapadura, melado e açúcar mascavo. Viçosa: CPT, 2008.
CORRÊA, C. L. Como montar e operar uma pequena fábrica de chocolate. Viçosa: CPT, 2007.
KHOURY, D. A. Curso de produção de doces finos para festas. Viçosa: CPT, 2011.
54
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
COSTA, N. M. B.; ROSA, C. de O. B. (Ed.). Alimentos funcionais: componentes bioativos e efeitos fisiológicos. Rio
de Janeiro: Rubio, c2010.
FARIA, J. de A. F.(Ed.). Probióticos e prebióticos em alimentos: fundamentos e aplicações tecnológicas. São
Paulo: Varela, 2011.
PIMENTEL, Carolina Vieira de Mello B.; ELIAS, Maria F.; PHILIPPI, Sonia T. Alimentos funcionais e compostos
bioativos. Editora Manole, 2019. E-book. ISBN 9786555761955. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555761955/.
TECNOLOGIA EM
Bibliografia Complementar
FREITAS, S. M. de L. Alimentos com alegação diet ou light: definições, legislação e orientações para consumo.
São Paulo: Atheneu, 2006.
ORDÓÑEZ PEREDA, J. A. (Colab.). Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto
Alegre: Artmed, 2005. v.1.
RAMALHO, A. Alimentos e sua ação terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2009.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SANTOS, A. D. dos. Guia de saúde e alimentos funcionais: saúde através dos alimentos. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010.
ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Editora Revinter, 2004.
CAPOVILLA, F. C. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue- Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Edusp, 2003.
GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda.
São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
QUADROS, R. M. de.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira. Editora Artmed, 2004.
SKLIAR, C. (org). Atualidades da educação bilíngue para surdos: processos e projetos pedagógicos. 3ed. Porto
Alegre: Mediação, 2009.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 15. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SCHIFFMAN, Leon; KANUK, Leslie Lazer. Comportamento do Consumidor. 9. ed. Rio deJaneiro: LCT,2009.
Bibliografia Complementar
NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. e. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. I Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DIAS, Sérgio Roberto, et al. Gestão de Marketing. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
KOTLER, Philip, Hermawan; KARTAJAYA, Iwan. Marketing 4.0 do tradicional ao digital. RJ: Sextante, 2017.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2017. MALHOTRA,
Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. NEVES, Marcos
Fava.
56
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
MORAES, Iracema de O. Biotecnologia industrial, vol. 4 - Biotecnologia na produção de alimentos. Editora
Blucher, 2021. E-book. ISBN 9786555061536. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555061536/.
BORZANI, W. et al. (Coord.). Biotecnologia industrial. São Paulo: Blücher, 2001. v. 1.
SCHMIDELL, W. et al. (Coord.). Biotecnologia industrial. São Paulo: Blücher, 2001. v. 2, 150 p
Bibliografia Complementar
RIBEIRO, Bernardo. Microbiologia Industrial - Alimentos - Volume 2. Grupo GEN, 2018. E-book. ISBN
TECNOLOGIA EM
58
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Estrutura mundial e brasileira de armazenagem de grãos. Determinação do ponto de colheita: métodos e
técnicas de amostragem e equipamentos necessários. Fatores que afetam a colheita e a pós-colheita. Colheita:
tipos e técnicas e perdas. Pós-colheita: transporte, limpeza e secagem. Seleção e classificação. Maturação,
embalagem, armazenagem e perdas. Legislação pertinente. Viabilidade econômica do beneficiamento e
armazenamento de grãos e sementes.
Bibliografia Básica
COSTA, E. C. da. Secagem industrial. São Paulo: Blücher, c2007.
TECNOLOGIA EM
NEVES, L. C. (Org.). Manual pós-colheita da fruticultura brasileira. Londrina, PR: Eduel, 2009.
PUZZI, D. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2000.
Bibliografia Complementar
CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: glossário. Lavras, MG: Ed. UFLA, 2006.
KLUGE, R. A. Fisiologia e manejo pós-colheita de frutas de clima temperado. Pelotas: Ed. UFPel, 1997.
GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B. da; FRIAS, J. R. Gava. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo:
Nobel, 2009.
SILVA, A. Freitas da. Fundamentos de logística. Curitiba: Livro Técnico, 2012.
UNGARO, M. R. G. Cultivo e processamento de girassol. Viçosa, MG: CPT, 2000.
59
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Introdução à tecnologia das fermentações. Papel dos microrganismos na fermentação dos alimentos. Tipos de
fermentações alimentares. Controle das fermentações em alimentos. Equipamentos fermentadores. Efeitos nos
alimentos. Conservação dos alimentos pelo uso das fermentações. Utilização da fermentação na produção de
alimentos
Bibliografia Básica
AQUARONE, E. et al. (Coord.). Biotecnologia industrial. São Paulo: Blücher, 2001. BORZANI, W. et al. (Coord.).
Biotecnologia industrial. São Paulo: Blücher, 2001. SCHMIDELL, W. et al. (Coord.). Biotecnologia industrial. São
TECNOLOGIA EM
60
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Componente Curricular: Nutrição Aplicada
Carga Horária: 36 h Período Letivo: 3º, 5º ou 6º semestre
Ementa
Conceitos de alimentos, alimentação e nutrição. Energia e nutrientes: propriedades, funções, fontes,
biodisponibilidade, metabolismo intermediário, recomendações e necessidades. Água e eletrólitos no
TECNOLOGIA EM
organismo. Aspectos anatômicos e fisiológicos do trato digestivo. Utilização de tabelas de composição química
dos alimentos. Metabolismo energético: valor calórico total (VCT), quilocalorias (kcal). Alimentos Funcionais.
Bibliografia Básica
CAMPBELL, M. K; TASKS, All (Trad.). Bioquímica. São Paulo: Thomson, 2007. 3v.
COSTA, N. M. B. ; ROSA, C. de O. B. (Ed.). Alimentos funcionais: componentes bioativos e efeitos fisiológicos. Rio
de Janeiro: Rubio, c2010.
DOS GOMES, Clarissa Emília T.; SANTOS, Eliane Cristina. Nutrição e Dietética. Editora Saraiva, 2015. E-book. ISBN
9788536521152. Disponível em: https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521152/.
Bibliografia Complementar
NÓBREGA, Fernando José D. O que Você Quer Saber sobre Nutrição: Perguntas e Respostas Comentadas. Editora
Manole, 2014. E-book. ISBN 9788520440216. Disponível em:
https://app.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520440216/.
RAMALHO, A. Alimentos e sua ação terapêutica. São Paulo: Atheneu, 2009.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SANTOS, A. D. dos. Guia de saúde e alimentos funcionais: saúde através dos alimentos. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010.
TIRAPEGUI, J. Nutrição fundamentos e aspectos atuais. 2. ed. São Paulo: Aheneu, 2006.
61
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Especialista em Gestão Empresarial
com ênfase em Recursos Humanos
Mestre em Contabilidade/Fundação
6 Visconde de Cairú
Bacharelado em Ciências Doutor em Finanças e
César Eduardo Stevens Kroetz
Contábeis Contabilidade/Universidade de
TECNOLOGIA EM
Zaragoza
Mestre em Engenharia e Ciência de
Alimentos/FURG
7
Cíntia Guarienti Engenharia de Alimentos Doutora em Ciência e Tecnologia
dos Alimentos/UFSM
Mestre em Ciências
8 Contábeis/Universidade do Vale do
Cleber Joel Stevens Kroetz Ciências Contábeis
Rio dos Sinos
Especialista em Informática aplicada
na Educação/IF Farroupilha
9
Cleitom José Richter Licenciatura em Computação Mestre em Tecnologias
Educacionais em Rede/UFSM
Licenciatura em Letras –
Especialista em Letras/URI-FW
10 Edevandro Sabino da Silva habilitação
Mestre em Letras/URI-FW
Português, Espanhol e Literatura
Especialista em Educação
Ambiental/ UNINTER Mestre
11 em Programa de Pós
Licenciatura em Ciências
Eleonir Diniz Graduação de Ciências Sociais em
Biológicas
Desenvolvimento Agricultura/UFRRJ
Especialista em Docência do Ensino
12 Felipe Prestes Kolosque Engenharia de Produção Superior/UCAM
Licenciatura em Ciências Plena – Mestre em Biologia Molecular/UnB
13 Inaiara Rosa de Oliveira
Habilitação Biologia Doutora em Ciências da Saúde/UnB
Especialista em
Matemática/URCAMP
14 Licenciatura Plena em
Janice Pinheiro Boeira Mestre em Modelagem
Matemática Matemática/UNIJUÍ
Especialista em Educação Especial –
Déficit Cognitivo – Surdez/UFSM
Especialista em Docência em
15
Licenciatura Plena em Libras/UNÍNTESE
Juliani Natália dos Santos
Educação Especial Mestre em Educação Profissional e
Tecnológica/UFSM
Especialista em Formação
Pedagógica para Docentes da E P T e
T/SEG
16 Mestre em Ciência e Tecnologia
Agroindustrial/UFPEL
Leidi Daiana Preichardt Química Industrial de Alimentos
Doutora em Ciência e Tecnologia
Agroindustrial/UFPEL
Mestre em Ciência do Solo/UFSM
17 Lessandro de Conti Agronomia Doutor em Ciência do Solo/UFSM
Mestre em Engenharia
Agrícola/UFSM
18
Lidiane Cristine Walter Agronomia Doutora em Engenharia
Agrícola/UFSM
Especialista em Educação para a
19 Diversidade/UFRGS
Márcia Adriana Rosmann Pedagogia
Mestre em Educação/UPF
62
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Mestre em Educação nas
20 Márcia Fink Informática Ciências/UNIJUÍ
Especialista em Educação
Profissional Integrada à Educação
Básica na modalidade de EJA/
21 Licenciatura em Química
UFRGS
Bacharelado em Química
TECNOLOGIA EM
63
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
5.5 Atribuições da Coordenação de Curso
A Coordenação do Curso de Tecnologia em Alimentos tem por fundamentos básicos, princípios e atribuições
assessorar no planejamento, orientação, acompanhamento, implementação e avaliação da proposta pedagógica da
instituição, bem como agir de forma que viabilize a operacionalização das atividades curriculares, dentro dos
TECNOLOGIA EM
princípios da legalidade e da eticidade, e tendo como instrumento norteador o Regimento Geral e Estatutário do
IFFar.
A Coordenação de Curso tem caráter deliberativo, dentro dos limites das suas atribuições, e caráter
consultivo, em relação às demais instâncias. Sua finalidade imediata é colaborar para a inovação e aperfeiçoamento
do processo educativo e zelar pela correta execução da política educacional do IFFar, por meio do diálogo com a
Direção de Ensino, Coordenação Geral de Ensino, NPI, corpo docente e discente, TAEs ligados ao ensino e Direção
de Graduação da PROEN. Seu trabalho deve ser orientado pelo Plano de Gestão, elaborado anualmente.
Além das atribuições descritas anteriormente, a coordenação de curso superior segue regulamento próprio
aprovado pelas instâncias superiores do IFFar que deverão nortear o trabalho dessa coordenação.
64
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
5.7 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo e propositivo, responsável pela concepção,
implantação e atualização dos PPCs superiores de graduação do IFFar.
São atribuições do NDE:
TECNOLOGIA EM
6 INSTALAÇÕES FÍSICAS
O Campus Santo Augusto oferece aos estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, uma
estrutura que proporciona o desenvolvimento cultural, social e de apoio à aprendizagem, necessárias ao
desenvolvimento curricular para a formação geral e profissional, conforme descrito nos itens a seguir:
6.4 Biblioteca
O Campus Santo Augusto do IFFar opera com o sistema especializado de gerenciamento da biblioteca,
Pergamum, possibilitando fácil acesso acervo que está organizado por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a
procura por títulos específicos, com exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas de abrangência
do curso.
A biblioteca oferece serviço de empréstimo, renovação e reserva de material, consultas informatizadas a
bases de dados e ao acervo virtual e físico, orientação bibliográfica e visitas orientadas. As normas de funcionamento
da biblioteca estão dispostas em regulamento próprio.
66
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
O IFFar também conta com um acervo digital de livros, por meio da plataforma de e-books Minha Biblioteca,
uma base de livros em Língua Portuguesa formada por um consórcio onde estão as principais editoras de livros
técnicos e científicos. O acervo atende a bibliografias de vários cursos do IFFar e é destinado a toda comunidade
acadêmica, podendo ser acessado de qualquer computador, notebook, tablet ou smartphone conectado à Internet,
TECNOLOGIA EM
dentro ou fora da Instituição. É necessário que o usuário tenha sido previamente cadastrado no Pergamum, o
sistema de gerenciamento de acervo das bibliotecas do IFFar. Além de leitura online, também é possível baixar os
livros para leitura offline.
6.6 Laboratórios
6.6.1 Laboratórios de uso geral
Descrição Quantidade
LEPEP Informática – equipado com 20 conjuntos de computadores com capacidade 5
de atendimento de 40 alunos simultaneamente.
67
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
baixos com duas portas, um exaustor, uma mapoteca e dois aparelhos de ar
condicionado.
LEPEP Física e Matemática - Equipado com um quadro branco, uma bancada com pias 1
e torneiras, quatro bancadas com tomadas, 40 banquetas, seis armários, dois aparelhos
de ar-condicionado, quatro kits da CIDEPE [Unidade Mestra para Física Geral] com
TECNOLOGIA EM
LEPEP Química - Equipado com uma bancada fixa, duas bancadas fixas (com instalação 1
elétrica, pias e saídas de gás), um quadro branco, três armários pequenos com três
gavetas, quatro armários pequenos com duas portas, dois armários grandes com duas
portas, 40 banquetas, duas centrífugas, um evaporador rotatório, dez agitadores
magnéticos, uma balança analítica, duas balanças semi – analíticas, um banho maria, ,
uma cuba de ultrassom, um espectrofotômetro, uma estufa de secagem e evaporação,
dois pHmetros, um refrigerador combinado, duas bombas de vácuo, duas capelas de
exaustão, uma câmara escura, e dois ar-condicionados. Sala de Lavagem - equipada
com uma bancada fixa com pia, dois armários baixos com 2 portas, um deionizador,
uma autoclave digital, uma estufa de secagem e evaporação, um suporte para vidrarias
e um destilador de água.
Descrição Qtde.
68
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
LEPEP Tecnologia de Carnes e Derivados – equipado com um ar condicionado, um balança 1
digital, um câmara fixa frigorífica digital, um congelador horizontal de duas portas, um mesa
de inox, dois moedor de carne boca, um refrigerador de inox duas portas, um serra fita para
carne
TECNOLOGIA EM
LEPEP Análise Sensorial – equipado com um ar condicionado, cinco cabines para análise 1
sensorial
Lancheria terceirizada. 1
Consultório odontológico 1
69
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Consultório médico 1
70
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
7 REFERÊNCIAS
BRASIL. Presidência da República. Lei n.º 9.394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
TECNOLOGIA EM
_____. Presidência da República. Lei n.º 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de
estudantes e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11788.htm
_____. Presidência da República. Lei n.º 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm
_____. Presidência da República. Lei n.º 13.425, de 30 de março de 2017. Estabelece diretrizes gerais sobre medidas
de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público
e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2017/lei/l13425.htm.
MEC. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. CNE/CP n.º 01 de 05 de janeiro de 2021. Define as
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/cp-n-1-de-5-de-janeiro-de-2021-297767578 .
MEC. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. CNE/CP n.º 07 de 18 de dezembro de 2018.
Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta
12.7 da Lei nº 13.005/201 que aprova o Plano Nacional de Educação – PNE 2014 – 2024 e dá outras
providências. Disponível em:
https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/pdf/CNE_RES_CNECESN72018.pdf
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA. Conselho Superior. Resolução Consup n.º 178, de 28 de novembro de 2014.
Aprova o projeto do Programa Permanência e Êxito dos estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia Farroupilha. Disponível em:
https://www.iffarroupilha.edu.br/component/k2/attachments/download/20928/678063b3d55f50113928e95f6ce
93fe6
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA. Conselho Superior. Resolução Consup n.º 42, de 23 de setembro de 2022.
Homologa a Resolução Ad Referendum n.º 10, de 15 de julho de 2022, que revoga a Resolução Consup n.º 015/2014,
e aprova o Regulamento das Coordenações de Ações Afirmativa CAA do IFFar. Disponível em:
https://www.iffarroupilha.edu.br/regulamentos-e-legisla%C3%A7%C3%B5es/resolu%C3%A7%C3%B5es/
item/28277-resolu%C3%A7%C3%A3o-consup-n%C2%BA-42-2022-homologa-a-resolu%C3%A7%C3%A3o-ad-
referendum-n%C2%BA-10-2022,-que-aprova-o-regulamento-das-coordena%C3%A7%C3%B5es-de-
a%C3%A7%C3%B5es-afirmativas-caa-do-iffar.
______. Conselho Superior. Resolução Consup n.º 010, de 30 de março de 2016. Regulamenta a realização de
Estágio Curricular Supervisionado para os Cursos Técnicos de Nível Médio, Superiores de Graduação e de Pós-
Graduação. Disponível em:
https://www.iffarroupilha.edu.br/component/k2/attachments/download/3791/a95c61eb00b637200a33ea75b562
329e
71
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
______. Conselho Superior. Resolução Consup n.º 087, de 13 de dezembro de 2017. Aprova as alterações do
Regulamento da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Farroupilha. Disponível em:
https://www.iffarroupilha.edu.br/component/k2/attachments/download/8548/ea5524d1e349010ab2e43f6cfa043
ba6
TECNOLOGIA EM
______. Conselho Superior. Resolução Consup n.º 79/2018, de 13 de dezembro de 2018. Aprova a Política de
Diversidade e Inclusão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. Disponível em:
https://www.iffarroupilha.edu.br/component/k2/attachments/download/17374/52350ac24128d7696fe6f4c4d6e3
a100
______. Conselho Superior. Resolução Consup n.º 049, de 18 de outubro de 2021. Define as Diretrizes
Administrativas e Curriculares para a Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Superiores de Graduação do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha e dá outras providências. Disponível em:
https://www.iffarroupilha.edu.br/component/k2/attachments/download/28189/1a0701ae43f3a8c60e38729aa10
d9713
CIES (Centro de Indicadores Econômicos e Sociais). RS em números 2017. Secretaria de Planejamento, Governança
e Gestão, Porto Alegre, setembro de 2017. Disponível em: https://arquivofee.rs.gov.br/wp-
content/uploads/2017/09/20170918rs-em-numeros-2017.pdf. Acesso em 30/09/2022.
Instituto Federal Farroupilha. Conselho Superior. Resolução Consup n.º 15, de 19 de agosto de 2022. Regulamenta
a curricularização da Extensão nos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Farroupilha. Disponível em:
https://www.iffarroupilha.edu.br/component/k2/attachments/download/33963/dbacd6c77e11e4ca7890d6a28ce
8df48.
Instituto Federal Farroupilha. Conselho Superior. Resolução Consup n.º. 47, de 26 de setembro de 2022. Homologa
a Resolução Ad Referendum Nº 15, de 19 de agosto de 2022, que regulamenta a Curricularização da Extensão nos
cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha - IFFar. Disponível em:
https://iffarroupilha.edu.br/component/k2/attachments/download/34024/eb13c7bfe83b48ddbd13f0b8e77aa118
72
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
8 ANEXOS
TECNOLOGIA EM
8.1 Resoluções
8.1.1 Resolução nº 45 de 08 de outubro de 2008 - Aprovação do Plano do Curso Superior de Tecnologia
em Alimentos da Uned de Santo Augusto.
73
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
8.1.2 - Resolução nº 16/2011 - Autoriza Pró-Reitoria de Ensino realizar adequações dos PPC
TECNOLOGIA EM
74
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
TECNOLOGIA EM
75
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
8.1.3 Resolução nº 47/2011 - Aprova as adequações do PPC do Curso Superior de Tecnologia em
Alimentos do IFFAR - Campus SA.
TECNOLOGIA EM
76
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8.1.4 Memorando nº 35/2012 para o Gabinete da Reitoria solicitando a Resolução Ad Referendum de
aprovação do PPC de Tecnologia de Alimentos
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8.1.5 Resolução nº 55/2012 - Aprova adequações no PPC do Curso de Tecnologia em Alimentos do IFFAR
- Campus Santo Augusto
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8.1.6 Resolução nº 046/2013 Aprova a convalidação dos cursos criados pelo Centro Federal de Educação
Tecnológica de São Vicente do Sul, pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves e
pela Escola Agrotécnica Federal do Alegrete, que continuaram a ser ofertados pelo IFFAR.
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8.1.7 Resolução nº 036/2013 Homologação da Resolução Ad Referendum nº 55/2012
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8.1.8 Portaria nº 575 de 02 de outubro de 2014 Reconhecimento do curso
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8.1.9 Resolução nº 165 de 28 de novembro de 2014 Aprova o ajuste curricular do PPC do Curso Superior
de Tecnologia em Alimentos do IFFAR - Campus SA.
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8.1.10 Portaria nº 658 de setembro de 2018 - Renovação do reconhecimento do Curso
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8.1.11 Resolução Consup nº 058/2017 Aprova ajuste do Perfil Profissional do Egresso e a atualização do
PPC do Curso.
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8.2 Regulamento de Estágio
TECNOLOGIA EM
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CAPÍTULO I
DA NATUREZA E DAS FINALIDADES
TECNOLOGIA EM
Art. 2º - Este regulamento visa normatizar a organização, realização, supervisão e avaliação do Estágio
Curricular Supervisionado previsto para o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, seguindo
orientações da Resolução CONSUP n0 10 de 2016 e IN 05/2016.
I - oferecer aos alunos a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos e conhecer as relações sociais
que se estabelecem no mundo produtivo;
III - propiciar a adaptação psicológica e social do educando a sua futura atividade profissional;
VII - proporcionar ao aluno vivência com as atividades desenvolvidas por instituições públicas ou privadas
e interação com diferentes diretrizes organizacionais e filosóficas relacionadas à área de atuação do curso
que frequenta;
VIII - incentivar a integração do ensino, pesquisa e extensão através de contato com diversos setores da
sociedade;
IX - proporcionar aos alunos às condições necessárias ao estudo e soluções dos problemas demandados
pelos agentes sociais;
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CAPÍTULO II
DAS INSTITUIÇÕES CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 4º – O Estágio Curricular Supervisionado do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos deve ser
realizado em:
TECNOLOGIA EM
CAPÍTULO III
Art. 5º - O estágio curricular supervisionado no Curso Superior de Tecnologia em Alimentos terá duração
de 200 horas e deverá ser realizado após o aluno ter obtido aprovação em 65% da carga horária mínima
prevista pelo curso.
§ 1º - O aluno do curso Superior de Tecnologia em Alimentos poderá realizar o estágio obrigatório a partir
do momento em que tenha cursado 1404 horas em componentes curriculares obrigatórios. O aluno do
curso Superior de Tecnologia em Alimentos somente poderá realizar o estágio curricular obrigatório
mediante realização de matrícula neste componente curricular. Caso o aluno não conclua seu estágio
durante o semestre letivo em que estiver matriculado, este pode se rematricular no próximo semestre
letivo para dar continuidade e finalizar seu estágio. O aluno tem o direito de realizar apenas uma
rematrícula para poder finalizar seu estágio.
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Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Art. 6º - A coordenação do curso apresentará aos alunos, através de seminários, as orientações para a
realização do estágio.
TECNOLOGIA EM
CAPÍTULO IV
Art. 7º - Ciente dos direitos e deveres que terá, junto à Parte Concedente, o estagiário deverá demonstrar
responsabilidade no desenvolvimento normal das atividades e, paralelamente:
I - cumprir as exigências propostas na concessão do Estágio e contidas no Termo de Compromisso
de Estágio Curricular Supervisionado;
II - respeitar os regulamentos e normas da Parte Concedente;
III - cumprir o horário estabelecido;
IV - não divulgar informações confidenciais recebidas ou observadas no decorrer das atividades,
pertinente ao ambiente organizacional que realiza o estágio;
V - participar ativamente dos trabalhos, executando suas tarefas da melhor maneira possível,
dentro do prazo previsto;
VI - ser cordial com chefes, colegas e público em geral;
VII - responder pelos danos pessoais e/ou materiais que venha a causar por negligência,
imprudência ou imperícia;
VIII - zelar pelos equipamentos e bens em geral da instituição;
IX - observar as normas de segurança e higiene no trabalho;
X - entregar, sempre que solicitados, os relatórios internos da instituição;
XI - enviar, em tempo hábil, os documentos solicitados.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 8º - O Instituto Federal Farroupilha, em sua estrutura organizacional, contará com a Diretoria e/ou
Coordenação de Extensão a qual compete:
III - identificar e cadastrar as oportunidades de Estágio junto às pessoas jurídicas de direito privado
ou público e pessoas físicas, em casos específicos;
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V - divulgar oportunidades de Estágio e cadastrar os alunos;
V - elaborar o Plano de Atividades de Estágio Curricular Supervisionado (Anexo V), sob orientação
do Supervisor de Estágios da Parte Concedente e do Professor Orientador;
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X - participar de todas as atividades propostas pelas Coordenações responsáveis, pelo Professor
Orientador e pelo Supervisor de Estágio;
XII - participar, em caráter obrigatório, das reuniões de orientação sobre Estágio no Instituto
Federal Farroupilha;
Parágrafo Único - O professor orientador deverá ser preferencialmente da área, área afim ou designado
para tal pelo Coordenador do Curso para a orientação, com justificativa, quando o requisito não for
cumprido.
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II – Orientar, conjuntamente com o professor orientador, o estagiário a preencher o plano de
atividades de estágio;
CAPÍTULO VI
Art. 13 - O quantitativo de estagiários por Professor Orientador será definido pela Coordenação de Curso
de maneira equitativa, entre os professores do respectivo Curso, consideradas as especificidades do
estágio.
CAPÍTULO VII
DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
§ 1º - O relatório que trata o caput deste artigo deve ser organizado observando o formulário disposto
no anexo III deste regulamento e as orientações do Professor Orientador do estágio.
§ 2º – Ao final de cada estágio do curso o estudante-estagiário deverá entregar seu relatório de estágio
ao Professor Orientador, no prazo estabelecido por este, o qual deverá registrar o recebimento na
presença do estudante.
CAPÍTULO VIII
DO PROCESSO AVALIATIVO
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Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Art. 15 - A avaliação do Estágio Curricular Supervisionado será realizada em formulário próprio,
preenchido pelo Supervisor da Parte Concedente e pelo Professor Orientador.
TECNOLOGIA EM
Art. 16 - O processo de avaliação do Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório dos Cursos constará
de:
I - instrumento de avaliação da Parte Concedente (Ficha de Avaliação) (Anexo VI). Este critério terá
peso 2 (dois) e será composto de 10 (dez) itens que serão avaliados da seguinte forma: Ótimo (2.0), Muito
bom (1.5), Bom (1.0), Satisfatório (0.5) e Insatisfatório (0), sendo que a nota final será concebida pela
média dos 10 (dez) itens;
III - três cópias, encadernadas, do Relatório de Estágio, as quais deverão ser entregues pelo aluno,
em data previamente agendada, exceto em casos de prorrogação das atividades de Estágio. O relatório
deverá ser elaborado conforme as normas do Instituto Federal Farroupilha, com o aceite do Professor
Orientador;
VI - após a Defesa do Estágio, o aluno terá prazo de até 15 (dias) para entregar para o orientador
ou coordenador do curso 01 (uma) cópia digital do Relatório de Estágio, com as assinaturas (aluno e
Professor Orientador) e devidas correções, se sugeridas. O relatório será enviado para o Repositório
Institucional, conforme a RESOLUÇÃO AD REFERENDUM N° 008/2020.
II - entregar Relatório de Estágio assinado pelo Professor Orientador nos prazos previstos;
110
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V - encaminhar o documento de avaliação (Anexos VIII) para a Diretoria/Coordenação de
Extensão.
Parágrafo Único - A Banca de Avaliação deverá ser composta por três avaliadores, sendo obrigatoriamente
o Professor Orientador, um professor da área e um terceiro avaliador que poderá ser um docente ou um
TECNOLOGIA EM
Art. 19 - O período de duração da Defesa de Estágio será de até 1 hora, sendo os primeiros 20 (vinte)
minutos destinados à apresentação. Será atribuição da Banca de Avaliação adequar o restante do tempo
para arguição, encaminhamentos e deliberações finais.
Parágrafo Único - As orientações para os membros da Banca de Avaliação serão repassadas pelas
Coordenações de Curso e de Extensão.
II - ao comparecimento para a Defesa do Estágio na data definida, salvo com justificativa amparada
por lei;
IV - à entrega da versão final do Relatório de Estágio no prazo estipulado pela Instituição, exceto
em situações previstas em lei;
Parágrafo único - Será considerado automaticamente reprovado o trabalho em que for detectado plágio,
no todo ou em partes. Será considerado plágio a utilização total ou parcial de textos de terceiros sem a
devida referência.
Art. 21 - Em caso de reprovação, expressa por escrito pela Banca de Avaliação, o aluno deverá realizar
novamente o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, obedecendo aos prazos legais de conclusão
de curso.
Parágrafo único - A Banca de Avaliação terá a possibilidade de vincular a aprovação a uma nova
apresentação e/ou reformulação da redação do relatório, com prazos determinados pela própria banca,
devendo tais recomendações serem entregues por escrito e assinadas, respeitado o prazo limite da
instituição com relação a data que antecede à formatura.
Art. 22 - A Parte Concedente realizará avaliação mediante preenchimento do formulário próprio (Anexo
VI), enviado pela Diretoria/Coordenação de Extensão do Campus.
111
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Art. 23 - Os prazos para entrega dos documentos comprobatórios de Estágio Curricular Supervisionado,
estabelecidos pela Diretoria/Coordenação de Extensão, devem ser rigorosamente observados sob pena
do estudante não obter certificação final de conclusão do curso, em caso de inobservância dos mesmos.
TECNOLOGIA EM
Art. 24 - O acadêmico fica impedido de obter certificação final de conclusão do curso, enquanto não
tiver seu Relatório de Estágio aprovado.
CAPÍTULO IX
Art. 25 - O aluno poderá realizar outros Estágios, de caráter não-obrigatório, desde que previstos no
Projeto Pedagógico do Curso. Nesses casos, a carga horária não será suplementar à estabelecida para o
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório.
Parágrafo único - O Estágio Não-Obrigatório somente poderá ser realizado enquanto o aluno mantiver
matrícula e frequência na Entidade Educacional, sendo obrigatória a prévia tramitação pelo Setor de
Estágios.
Art. 26 - Quaisquer dúvidas que eventualmente venham a ocorrer referente ao Estágio Curricular
Supervisionado e que não constem deste Regulamento deverão ser encaminhadas à
Diretoria/Coordenação de Extensão e Coordenadores de Curso, ou caso necessário, à Pró-Reitoria de
Extensão que fornecerá as devidas orientações.
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ANEXO I
Nome:_________________________________________________________________________
TECNOLOGIA EM
nesta instituição.
__________________/______/_______________/________
________________________________ __________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
__________________/______/_______________/________
_________________________________________
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FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO
Nome:_____________________________________________________________________
nesta instituição.
__________________/______/_______________/________
________________________________ __________________________________
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ANEXO II
*Registrar todas as atividades presenciais e/ou não presenciais de orientação de estágio, incluindo o dia da defesa de estágio.
__________________/______/_______________/________
________________________________ __________________________________
No caso do relatório de estágio ser um artigo científico, o item Desenvolvimento, deve ser
desmembrado em: Revisão de Literatura, Material e Métodos e Resultados e Discussão.
1. Elementos Pré-Textuais
Capa (Obrigatório)
Dedicatória (optativo)
Agradecimentos (optativo)
Epígrafe (optativo)
Sumário (Obrigatório)
Introdução
116
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Revisão de Literatura
Desenvolvimento
Considerações Finais
TECNOLOGIA EM
3. Elementos Pós-Textuais
Referências
Anexos (optativo)
Apêndices (optativo)
Redação do Relatório
● Margens:
● Fonte:
f) títulos das partes e/ou capítulos (seção primária): tamanho 12, negrito, letras maiúsculas;
g) títulos das seções secundárias, ilustrações e tabelas: tamanho 12, negrito, letras minúsculas,
excetuando-se a primeira letra que deve estar em maiúscula;
h) títulos das seções terciárias e sucessivas: seguem as regras da seção secundária, porém
não são apresentadas em negrito.
● Espaçamento de entrelinha:
117
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b) citações longas, notas de rodapé e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira:
espaço simples;
c) títulos das seções e subseções: devem ser separados do texto que os precede e que os
sucede por dois espaços 1,5;
TECNOLOGIA EM
d) referências: espaço simples dentro da mesma referência e dois espaços simples entre uma e
outra;
e) ilustrações e tabelas: devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por
dois espaços 1,5;
● Alinhamento:
a) do texto: justificado;
c) recuo de parágrafo para citação direta com mais de três linhas: 4 cm, partindo da margem
esquerda;
e) títulos sem indicativos numéricos (erratas, resumo, listas, sumário, referências etc.):
centralizado;
f) títulos das partes e/ou capítulos (seção primária): centralizados ou alinhados à esquerda.
● Paginação:
Todas as folhas do trabalho a partir da folha de rosto devem ser contadas sequencialmente, mas
não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual, em
algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último
algarismo a 2 cm da borda direita da folha. As folhas iniciais de capítulos e partes são contadas,
mas não numeradas. No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser
mantida uma única sequência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Havendo
apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação
deve dar segmento à do texto principal.
Os elementos pré-textuais devem ser redigidos conforme demonstrado nas Figuras a seguir:
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TECNOLOGIA EM
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1. INTRODUÇÃO
Visa situar o leitor no assunto num contexto global. Apresenta o tema e justifica sua
escolha; delimita, através dos objetivos, gerais e específicos, o que foi observado ou investigado.
TECNOLOGIA EM
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Deve estar de acordo com o tema selecionado pelo estagiário. Base teórica do assunto,
apresentando os pontos de vista dos autores (referenciados no texto) acerca do tema,
destacando-se posições semelhantes e divergentes, ou seja, elaborada a partir de uma análise
interpretativa própria das ideias dos diversos autores.
3. DESENVOLVIMENTO
126
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4. CONCLUSÃO ou CONSIDERAÇÕES FINAIS
Deve-se dar ao item Referências a mesma importância dada aos outros, uma vez que é
por seu intermédio que o pesquisador irá:
- apresentar o que há de mais importante sobre o assunto estudado, localizando a sua pesquisa
dentro da evolução histórica do tema;
Não confunda referências com bibliografia. Bibliografia consiste em uma lista de obras
consultadas, mas que não tiveram menção explícita no texto.
Nesta seção, deve-se incluir a relação de referências das publicações citadas no texto.
Recomenda-se:
127
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1) Livros:
AUTOR. Título. Edição. Local: Editor, ano. Páginas/volumes. Série (se houver).
2005. 355p.
2) Capítulo de livros:
AUTOR do capítulo. Título do capítulo. In: AUTOR DA OBRA. Título da obra. Edição.
3) Livro online:
Inclui os mesmos itens dos indicados em 1 e 2, acrescidos das informações sobre o endereço
eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de
acesso, precedida da expressão Acesso em:
Quando a referência for em inglês, recomenda-se que os termos “Disponível em e acesso em”
sejam compatíveis com o idioma da referência: Available from: < >.
e Cited:
<http://webinsider.uol.com.br/index.php/2007/11/20/levantamento-de-requisitos-emapeamento-
4) Periódicos (Artigos):
128
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número do fascículo, páginas e ano. Nota indicativa do fascículo, quando houver
5) Periódico online:
Inclui os mesmos itens dos indicados em 4, acrescidos das informações sobre o endereço
eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de
acesso, precedida da expressão Acesso em:
v.18 n.1 p.5-17, jan./fev.2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/rn>. Acesso em: 18 jan.
2008.
Inclui os mesmos itens dos indicados em 6, exceto o número de páginas, acrescidos das
informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da
expressão Disponível em: e a data de acesso, precedida da expressão Acesso em:
129
Projeto Pedagógico de Curso Superior de Graduação | Tecnologia em Alimentos
Quando a referência for em inglês, recomenda-se que os termos “Disponível em e acesso em”
sejam compatíveis com o idioma da referência: Available from: < >.
e Cited:
In: CONGRESSO MUNDIAL DE SAÚDE PÚBLICA, 11., 2006, Rio de Janeiro. Palestra... Rio de
Janeiro: Abrasco, 2006. Disponível em:
<http://www.abrasco.org.br/UserFiles/File/ApresentacoesDia%2024/Rosely%0Siqueira %2015-
00%20%20Breast-feedingabeasco.ppt>. Acesso em: 30 out. 2006.
8) Dissertações e Teses:
AUTOR. Título da tese ou dissertação. Ano. Folhas. Tese (Doutorado em [preencher a área de
conhecimento]) - Instituição, local, ano.
Inclui os mesmos itens dos indicados em 8, acrescidos das informações sobre o endereço
eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de
acesso, precedida da expressão Acesso em:
Quando a referência for em inglês, recomenda-se que os termos “Disponível em e acesso em”
sejam compatíveis com o idioma da referência: Available from: < >. e Cited:
130
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10) Relatórios:
TECNOLOGIA EM
AUTOR. Título do relatório: subtítulo. Local: Editora, ano. Paginação. (Série, número).
Manifestação de documento codificado para manipulação (edição, leitura) por computador, com
acesso:
- Acesso direto: leitura efetuada por equipamentos ligados ao computador (arquivos em disco
rígido, CD-ROM, ed. Laser, DVD);
THE SOURCE for Java developers. Sun developer network. Available from:
131
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ANEXO IV
TECNOLOGIA EM
Estagiário: ________________________________________________________________
CNPJ/CPF: _________________________________________________________________
- Alimentação ( ) ( )
- Moradia ( ) ( )
- Remuneração ( ) ( ) R$ _______,___
- Transporte ( ) ( ) R$ _______,___
___________________________________
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Carimbo e assinatura da Parte Concedente
ANEXO V
TECNOLOGIA EM
Nome: ____________________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________
Nome: ___________________________________________________________________
Endereço: ________________________________________________________________
Supervisor: __________________________________________________________
133
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TECNOLOGIA EM
4. PERÍODO DE ESTÁGIO
_____________________________________
Aluno – Estagiário
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
Coordenador de Extensão
134
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ANEXO VI
TECNOLOGIA EM
1ª Parte – Identificação
Nome do Estagiário:
Curso:
Endereço:
Cidade: Estado:
Área de Atuação:
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3ª Parte – Avaliação do Estagiário
TECNOLOGIA EM
1 – RENDIMENTO
Qualidade, rapidez, precisão com que executa as tarefas integrantes do programa de estágio.
( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) satisfatório ( ) insatisfatório
2 – FACILIDADE DE COMPREENSÃO
3 – CONHECIMENTOS TÉCNICOS
5 – INICIATIVA-INDEPENDÊNCIA
Capacidade de procurar novas soluções, sem prévia orientação, dentro dos padrões adequados.
( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) satisfatório ( ) insatisfatório
6 – ASSIDUIDADE
7 – DISCIPLINA
8 – SOCIABILIDADE
9 – COOPERAÇÃO
Atuação junto a outras pessoas, no sentido de contribuir para o alcance de um objetivo comum;
influência positiva no grupo.
( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) satisfatório ( ) insatisfatório
10 – RESPONSABILIDADE
Capacidade de cuidar e responder pelas atribuições, materiais, equipamentos e bens da empresa, que
lhe são confiados durante o estágio.
( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) satisfatório ( ) insatisfatório
136
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4ª Parte – Parecer Descritivo
TECNOLOGIA EM
3 – A EMPRESA CONTRATARIA UM TÉCNICO COM ESSE PERFIL PARA OCUPAR UMA VAGA
NO SEU QUADRO DE PESSOAL.
( ) Sim ( ) Não
Observação
Supervisão do Estágio
Nome: ____________________________________________________________________
Formação:________________________________________________________________
Função: __________________________________________________________________
Local: ___________________________________________________
Data: ______/______/______
Assinatura Supervisor: ___________________________________________________
OBS.: A avaliação do Supervisor de Estágio é um dos critérios para Aprovação do Estágio.
137
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TECNOLOGIA EM
ANEXO VII
Cargo/função: ____________________________________________
CNPJ/CPF: _____________________________________________
Cargo/formação: _________________________________________________
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TECNOLOGIA EM
ANEXO VIII
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TECNOLOGIA EM
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