Matriz Resposta Contabilidade Financeira
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Matriz de resposta
Aluno:
Turma:
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fornecedores 4.068.459 46,60% 2.898.025 39,27%
obrigações fiscais 135.384 1,55% 81.196 1,10%
empréstimos e financiamentos 130.685 1,50% 434.294 5,89%
outras obrigações 750.315 8,59% 457.098 6,19%
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 1.091.826 12,51% 1.203.179 16,30%
empréstimos e financiamentos 323.402 3,70% 437.204 5,92%
provisões fiscais prev. trabalhistas 377.444 4,32% 297.138 4,03%
lucros e receitas a apropriar 390.980 4,48% 468.837 6,35%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.302.872 26,38% 2.073.977 28,10%
capital social realizado 1.719.886 19,70% 1.719.886 23,31%
reservas de capital -34.840 -0,40% 23.139 0,31%
reservas de lucro 612.495 7,02% 328.293 4,45%
outros resultados abrangentes 5.331 0,06% 2.659 0,04%
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Abaixo temos o DRE.
A análise horizontal estuda uma mesma conta ao longo de um período de tempo para
que seja possível entender a sua evolução.
Nesse cenário é preciso entender o quanto a conta evoluiu em 2018 em relação a
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2017, por esse motivo o ano de 2017 tem o percentual de 100% em todas as contas.
Abaixo temos o balanço patrimonial da empresa Magazine Luiza, dos anos 2017 e
2018 para análise.
Balanço Patrimonial
31/12/2018 A.H 31/12/2017 A.H
ATIVO TOTAL 8.730.333 18% 7.379.589 100%
ATIVO CIRCULANTE 6.312.813 22% 5.193.058 100%
disponível (caixa e bancos) 548.553 48% 370.926 100%
aplicações financeiras 409.111 -68% 1.259.553 100%
contas a receber 2.024.685 64% 1.233.983 100%
estoque 2.790.726 43% 1.953.963 100%
tributos a recuperar 299.746 51% 198.894 100%
outros ativos circulantes
239.992 37% 175.739 100%
(derivativos)
ATIVO NÃO CIRCULANTE 2.417.520 11% 2.186.531 100%
realizável no longo prazo 711.353 -4% 743.458 100%
investimentos 455.165 17% 389.877 100%
imobilizado 749.463 32% 567.085 100%
intangível 501.539 3% 486.111 100%
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 8.730.333 18% 7.379.589 100%
PASSIVO CIRCULANTE 5.335.635 30% 4.102.433 100%
obrigações sociais e trabalhistas 250.792 8% 231.820 100%
fornecedores 4.068.459 40% 2.898.025 100%
obrigações fiscais 135.384 67% 81.196 100%
empréstimos e financiamentos 130.685 -70% 434.294 100%
outras obrigações 750.315 64% 457.098 100%
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 1.091.826 -9% 1.203.179 100%
empréstimos e financiamentos 323.402 -26% 437.204 100%
provisões fiscais prev. trabalhistas 377.444 27% 297.138 100%
lucros e receitas a apropriar 390.980 -17% 468.837 100%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.302.872 11% 2.073.977 100%
capital social realizado 1.719.886 0% 1.719.886 100%
reservas de capital -34.840 -251% 23.139 100%
reservas de lucro 612.495 87% 328.293 100%
outros resultados abrangentes 5.331 100% 2.659 100%
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significativo no contas a receber e tributos, assim presumimos que a empresa vendeu muito a
longo prazo e aumentou sua dívida com impostos a recuperar. No passivo encontra - se a
mesma preocupação, que é o aumento da conta fornecedores e obrigações fiscais.
Outro ponto de atenção é a conta de empréstimos e financiamentos, por estar com
uma dívida alta a empresa pode perder seu poder de crédito junto aos bancos, e isso pode
prejudica - lá de alguma forma caso a mesma venha precisar de dinheiro para algum tipo de
emergência. Mas, como a reserva de lucro teve um aumento percentual de 87% a empresa
pode investir ou aplicar esse valor a ser favor.
Com base no DRE acima e através da análise horizontal, nota -se que a conta que
mais chama a atenção é a de imposto de renda e contribuição social, pois houve um aumento
de 106%, assim entende - se que a dívida com impostos cresceu além do limite.
Também é necessário entender e elaborar uma estratégia para diminuir as despesas
gerais e administrativas, pois houve um aumento baixo mais que influencia por ser um custo,
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fazendo com que a receita financeira não se eleve.
A liquidez corrente trata dos recursos de curto de prazo, e com base nos cálculos
acima, pode - se dizer que em 2017 para cada R$1,00 de dívida a curto prazo a empresa
dispõe de R$1,27 de bens e direitos, já em 2018 o valor sofre uma queda para R$1,18.
Ou seja, se a empresa negociar todo o seu ativo circulante para cada R$1,27 e R$1,18
que receber, ela paga R$0,27 e R$0,18 que poderão ser investidos na própria empresa.
Com base na liquidez seca temos uma situação mais efetiva, já que eliminamos o
estoque, que é considerado uma fonte de incerteza. Através da sua retirada a liquidez da
empresa passa a não depender dos elementos não monetários, suprindo assim a
necessidade do esforço de venda para a quitação das obrigações de curto prazo, por essa
razão os índices são menores que na liquidez corrente, pois indica quanto a empresa
possui em disponibilidade para fazer face ao seu passivo circulante.
A liquidez imediata é a capacidade de pagamento imediato, ou seja, com o
dinheiro disponível em caixa só é possível pagar 9% da divida em 2017 e 10% em 2018.
Dessa forma para cada R$1 real de dívida, só teria disponível R$0,90 em 2017 e R$0,10
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em 2018. Assim percebemos que não houve muitas mudanças entre os anos.
A liquidez geral é abrangente, pois deve - se considerar as dividas de curto e
longo prazo, e com base nos cálculos acima notamos que a empresa conseguiu honrar
com os pagamentos de todas as dívidas, ou seja, para cada R$1,00 de divida ela
consegue pagar R$1,12 em 2017 e R$1,09 em 2018.
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que poderiam ter sido aplicados a curto prazo, onde tem um giro de maior liquidez.
O grau de imobilização de recursos não corrente, mostra quanto a empresa
aplicou no ativo não circulante para cada R$100,00 de recursos não recorrentes no
passivo de longo prazo, ou seja, a imobilização dos recursos não corrente da empresa é
de 44% em 2017 e 50% em 2018, foi bom, pois o valor do passivo foi suficiente para
financiar o ativo não circulante, sobrando mais de 50% a serem investidos no curto
prazo.
O passivo oneroso sobre o ativo revela a dependência da empresa de instituições
financeiras, decorrente das fontes onerosas de capital no financiamento dos
investimentos. Neste caso, teve um percentual de 22% em 2017, diminuindo para 14%
em 2018, avalia – se que a empresa teve uma baixa dependência.
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os dados de outras métricas, como análise de mercado, fluxo de caixa e capital de giro.
Com o cálculo da margem bruta é possível saber quanto a empresa ganhou por
cada real vendido antes dos pagamentos dos impostos, encargos e despesas operacionais.
Com base nos cálculos acima é possível perceber que a margem subiu apenas 1% de
2017 para 2018 em relação ao total de vendas.
Na margem líquida segue a mesma metodologia, mas após os pagamentos dos
impostos, encargos e despesas operacionais. Neste caso, é possível identificar que as
atividades produtivas e administrativas geraram muito custo para a empresa, pois após o
pagamento das mesmas a margem sofreu uma queda de mais de 20% nos dois anos
analisados.
A margem operacional é quanto representa o lucro operacional em relação ao seu
faturamento líquido. Nota – se que a margem operacional variou de acordo com a
margem líquida de 1%, ou seja, as despesas administrativas e custos com produtos não
tiveram peso maior em relação a margem líquida.
O giro do ativo mostra o valor de faturamento para cada R$1,00 investido no
ativo. Neste caso a empresa faturou acima do esperado, pois temos 1,60 em 2017 e 1,76
em 2018.
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Análise final com base nos resultados encontrados
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