PB Dacoc 2013 1 05
PB Dacoc 2013 1 05
PB Dacoc 2013 1 05
PATO BRANCO
2013
ANA KELLE MALAGUTI
PATO BRANCO
2013
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
TERMO DE APROVAÇÃO
For a long time, structural engineering has been searching for the
improvement of numerical methods and more accurate analysis. Currently the
most applied and known numerical method for structural analysis structures is
the Finite Element Method. Recently, Bonet et al. (2000) and Coda (2003)
presented one formulation based on the nodal positions, so called positional
formulation, which is robust and simple to implement.
In this paper, the finite element method in positional formulation is used
for frames structures analysis considering the effects of geometric nonlinearity
and inertial forces. The main purpose is to implementation of non-uniform B-
Splines as shape functions for the positional formulation.
B-Splines, beyond possessing attractive properties, such as positivity,
smoothness and local control, are standard CAD functions. Therefore, its use in
an efficient program for structural analysis makes easy the integration between
design and analysis, reducing time and eliminating errors with mesh generation
in the finite element analysis environment.
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 10
1.1 APRESENTAÇÃO DO TRABALHO .................................................................. 11
1.2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.............................................................................. 12
1.2.1 Método dos Elementos Finitos...................................................................... 13
1.2.2 Dinâmica das Estruturas ............................................................................... 16
1.2.3 Análise Não Linear Geométrica .................................................................... 17
1.2.4 Teorias Cinemáticas ..................................................................................... 19
1.2.5 Funções de forma B-Splines e o Método dos Elementos Finitos................. 19
1.3 OBJETIVOS ...................................................................................................... 20
1.3.1 Objetivos Específicos ................................................................................... 21
1.4 JUSTIFICATIVA ................................................................................................ 21
1.5 METODOLOGIA ............................................................................................... 22
2 MEF EM FORMULAÇÃO POSICIONAL NÃO LINEAR GEOMÉTRICA.......... 23
2.1 MUDANÇA DE CONFIGURAÇÃO .................................................................... 23
2.2 DEFORMAÇÃO ................................................................................................ 24
2.3 TENSÕES ......................................................................................................... 25
2.4 FUNCIONAL DE ENERGIA .............................................................................. 27
2.5 FORMULAÇÃO POSICIONAL PARA ELEMENTOS DE BARRA ..................... 29
2.5.1 Solução do problema não linear ................................................................... 31
3 B-SPLINES ....................................................................................................... 34
3.1 FORMA DE DISCRETIZAÇÃO PROPOSTA .................................................... 38
3.1.1 Obtenção das Funções de Forma ................................................................ 38
3.2 O PROGRAMA ................................................................................................. 40
3.2.1 Pré-processamento ...................................................................................... 41
3.2.2 Pós- processamento ..................................................................................... 41
4 EXEMPLOS NUMÉRICOS E VALIDAÇÃO ...................................................... 43
4.1 PÓRTICO CURVO ............................................................................................ 43
4.2 TRELIÇA ........................................................................................................... 49
4.3 IMPACTO DE UM ANEL FLEXÍVEL ................................................................. 51
4.4 BARRA COM FORÇA DE TRAÇÃO APLICADA REPENTINAMENTE NA
EXTREMIDADE ........................................................................................................ 53
4.5 IMPACTO DE UMA BARRA EM ANTEPARO RÍGIDO ..................................... 57
5 CONCLUSÃO ................................................................................................... 59
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 60
ANEXOS ................................................................................................................... 67
10
1 INTRODUÇÃO
.
Figura 01 – Malha de elementos finitos (2D)
Fonte: Souza (2003)
1.3 OBJETIVOS
1.4 JUSTIFICATIVA
1.5 METODOLOGIA
[ ( ( )) ( )] (2.1)
24
⃗ ( ( )) ( ( )) (2.2)
⃗
(2.3)
⃗ ⃗ , (2.4)
onde
2.2 DEFORMAÇÃO
(2.6)
( ) (2.7)
2.3 TENSÕES
⃗ (2.9)
⃗ ⃗ (2.10)
⃗ (2.11)
⃗
⃗
(2.12)
⃗
(2.13)
⃗
(2.15)
[ ] (2.16)
(2.17)
onde:
é o potencial de energia específica de deformação elástica, dada por:
∫ (2.18)
̇ ̇
∫ (2.19)
(2.20)
∫ ∫ ̇ (2.21)
̇ ̇
∫ ∫ ∫ ̇ (2.22)
( ) (2.23)
( ) (2.24)
(2.25)
(2. 26)
(2.27)
(2.28)
(2.30)
∑ (2.31)
̇ ∑ ̇ (2.32)
̈ ∑ ̈ (2.33)
Posto isto, , pode ser escrito da seguinte forma:
31
( ) ( ) ( ̈) ( ̇) (2.32)
onde, ∫
∑ (2.33)
̇ [( ) ̈ ̈ ] (2.34)
̇ ̇ [ ̈ ̈ ] (2.35)
̇
̈ ( ) ̈ (2.36)
̇ (2.37)
̇
( ) ̈ (2.38)
̈ (2.39)
4) Calcula-se a aceleração [ ̇ ( ) ]
7) Atualização da velocidade ̇ ̇ [ ̈ ̈ ]
8) Cálculo do vetor desequilibrado para o novo passo de tempo
̇
10) Atendido o critério de convergência, seguir para 11, senão, voltar para
05.
11) Atualiza-se as variáveis de passado
̇ ̇
̈ ̈
12) Voltar para 05, com um novo passo de tempo.
34
3 B-SPLINES
que as funções de forma (ou funções base) fossem definidas com os nós do
contorno com multiplicidade k=3.
Conforme dito anteriormente, o grau da curva interfere na sua
continuidade, porém, deve-se acrescentar que além do grau, o valor de k, ou
seja, da multiplicidade do nó também influencia, pois a continuidade da curva é
dada por . Portanto no caso de nós simples e funções B-Splines cúbicas,
onde p=3 e k=1, tem-se continuidade 2, . No caso em questão (k=3 e p=3),
tem-se continuidade 0, ou seja, . Se houver a necessidade do nó apresentar
multiplicidade e também continuidade, uma solução é aumentar o grau da
função. Na Figura 06 é possível visualizar o que ocorre com a curva quando a
multiplicidade de um nó aumenta.
{ (3.1)
36
( ) ( ) (3.2)
∑ (3.3)
Onde:
é a função do i-ésimo período de nó e,
é o ponto de controle do i-ésimo período.
Neste trabalho, cada ponto da função é composto pela
combinação linear de 4 polinômios de grau 3, sendo que cada período terá 4
funções de forma associadas a ele.
1,2,3 4 5 6 7 8,9,10
3.2 O PROGRAMA
3.2.1 Pré-processamento
A partir da equação 6
3 modelou-se o pórtico curvo com
2.3
2.1
1.8
1.6
Coord. X
1.3
1.1
0.8
0.6
0.3
0.1
-0.2 0.5 0.75 1 1.25 1.5 1.75 2 2.25 2.5 2.75 3 3.25 3.5
Coord. Y
Figura 11 – Pórtico Curvo (B-Splines)
Fonte: O Autor, 2013
1.20
1.00
0.80
0.60
0.40
nx - ny
0.20
0.00
-0.201.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 2.60 2.80 3.00
-0.40 nx - B-Spline
-0.60 ny - B-Spline
-0.80 nx - Pol.
-1.00 ny - Pol.
-1.20
Coord. X
Figura 13 – Componentes do vetor norma
Fonte: O Autor, 2013
1.05
B-Spline
1.04
1.03 Polinômio
1.02
1.01
1.00
0.99
Norma
0.98
0.97
0.96
0.95
0.94
0.93
0.92
0.91
0.90
1.00 1.20 1.40 1.60 1.80 2.00 2.20 2.40 2.60 2.80 3.00
Coord. X
Figura 14 – Norma do vetor normal com B-Splines e Polinômios de Lagrange
Fonte: O Autor, 2013
4.2 TRELIÇA
2.50
T=3
2.30
T=31
2.10 T=24
1.90 T=11
1.70
1.50
1.30
Tensão
1.10
0.90
0.70
0.50
0.30
0.10
-0.100.00 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10
-0.30
-0.50
Coord. X
Figura 24 – Tensão na estrutura em 4 instantes de tempo (B-Splines)
Fonte: O Autor, 2013
2.80
2.60 T=3
2.40 T=24
2.20 T=31
2.00 T=11
1.80
1.60
1.40
Tensão
1.20
1.00
0.80
0.60
0.40
0.20
0.00
-0.200.00 0.10 0.20 0.30 0.40 0.50 0.60 0.70 0.80 0.90 1.00 1.10
-0.40
-0.60
Coord. X
5 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BATHE, Klaus Jurgen. Finite Element Procedures. Prentice Hall: New Jersey,
1996.
Methods in Applied Mechanics and Engineering. vol. 190, Ed. 5-7, 2000.
ISSN0045-7825.
STRANG, Gilbert.; FIX, George. An analysis of the finite element method. 2º.
Edição. S.l.:Wesley-Cambridge Press, 2008.
66
TILLER, Wayne. PIEGL, Les. The NURBS Book. 2º Ed. New York:
Springer,1997.
ANEXOS
ANEXO A
0.80
0.70
0.60
0.50
0.40
0.30
0.20
0.10
0.00
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
0.90
0.80
0.70
0.60
0.50
0.40
0.30
0.20
0.10
0.00
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Gráfico A2 – Funções de Forma para Elemento do Tipo 2
Fonte: O Autor, 2013
0.90
0.80
0.70
0.60
0.50
0.40
0.30
0.20
0.10
0.00
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Gráfico A3 – Funções de Forma para Elemento do Tipo 3
Fonte: O Autor, 2013
69
0.90
0.80
0.70
0.60
0.50
0.40
0.30
0.20
0.10
0.00
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
0.80
0.70
0.60
0.50
0.40
0.30
0.20
0.10
0.00
-1 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
ANEXO B
1.5
1.3
1.1
0.9
0.7
0.5
0.3
0.1
-0.1
-1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
-0.3
-0.5
-0.7
-0.9
-1.1
-1.3
-1.5
Gráfico B1 – Derivadas das funções de forma
Fonte: O Autor, 2013
71
ANEXO C
22345
33456
44567
55678
66789
7 7 8 9 10
8 8 9 10 11
9 9 10 11 12
tipo do no de extremidade
elemento, no1, tipo, nof, tipo !0 restrito !1 livre(RÓTULA)
100
200
300
400
500
600
700
800
900
coordenadas
no,x,y
1 0.000 0.000 0.000
2 0.550 0.000 0.000
3 1.100 0.000 0.000
4 2.200 0.000 0.000
5 3.300 0.000 0.000
6 4.400 0.000 0.000
7 5.500 0.000 0.000
8 6.600 0.000 0.000
9 7.700 0.000 0.000
10 8.800 0.000 0.000
11 9.350 0.000 0.000
12 9.900 0.000 0.000
propriedades dos elementos
73
5010
6010
7010
8010
9010
10 0 1 0
11 0 1 0
12 0 1 0
leitura dos valores prescritos
no,ux,uy,tetaz
1,0,0,0
2,0,0,0
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
10 0 0 0
11 0 0 0
12 0 0 0
comportamento temporal do movimento de bas
(ba,bb,bc,bd,be,bf,bg,bh,bi,bj,bk)
1,0,0,0,0,0,0,0,0,0,0
CARGA CONCENTRADA nos com carregamento prescrito
no,f1,f2
12,1.,0.,0.
cargas distribuidas nas extremidades
elemeto, qx no inicial, qx no final, qy no inicial, qy no final coordenadas
10000
cargas distribuidas nas extremidades nao conservativas
elemeto, qn no inicial, qn no final, qt no inicial, qt no final coordenadas
1,0,0,0,0
75