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Dedicatória

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Agradecimentos

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SUMÁRIO

1. Resumo

2. Introdução

3. Introdução parte 2

4. Revisão da Literatura

5. Revisão da Literatura parte 2

6. Metodologia

7. Resultados

8. Resultados parte 2

9. Discussão

10. Discussão parte 2

11. Conclusão

12. Conclusão parte 2

13. Referências
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1. Resumo

O presente Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na área de Psicologia tem como tema central "A
influência das redes sociais na saúde mental de adolescentes". A crescente popularidade das redes
sociais entre os jovens e a preocupação com os possíveis impactos negativos dessas plataformas na
saúde mental dos usuários motivam a investigação desse fenômeno. O objetivo principal deste estudo é
avaliar a influência das redes sociais na saúde mental dos adolescentes, tendo em vista a necessidade de
compreender como essas ferramentas podem afetar o bem-estar psicológico dessa população.

A pergunta de pesquisa que norteia este trabalho é: "Como o uso frequente das redes sociais afeta a
autoestima, ansiedade e depressão em adolescentes, e quais estratégias podem ser utilizadas para
minimizar possíveis impactos negativos na saúde mental desses jovens?". Para responder a essa
questão, serão analisados estudos e pesquisas já realizados sobre o tema, bem como será realizada uma
investigação empírica com adolescentes usuários de redes sociais.

O estudo pretende investigar os aspectos positivos e negativos do uso das redes sociais pelos
adolescentes, buscando identificar fatores que possam contribuir para o aumento da autoestima,
ansiedade e depressão nesse grupo etário. Além disso, serão analisadas estratégias que possam ser
adotadas por educadores, pais e profissionais da área da saúde para minimizar os possíveis impactos
negativos do uso das redes sociais na saúde mental dos jovens.

Este TCC espera contribuir para o campo da Psicologia ao ampliar o conhecimento sobre a relação
entre o uso das redes sociais e a saúde mental dos adolescentes, fornecendo informações relevantes
para a elaboração de políticas públicas, estratégias educacionais e intervenções clínicas voltadas para
essa população. Ao mesmo tempo, busca promover uma reflexão crítica sobre o papel das redes sociais
na vida dos jovens e os desafios que elas apresentam para a promoção da saúde mental e bem-estar
nessa fase da vida.
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2. Introdução

A era digital trouxe consigo diversas transformações na forma como nos comunicamos e nos
relacionamos com o mundo, sendo as redes sociais um dos principais meios utilizados para tal. Nesse
contexto, os adolescentes, que constituem uma parcela significativa dos usuários dessas plataformas,
passam a vivenciar novos desafios e experiências no âmbito da socialização e construção de suas
identidades (Pantic, 2014). Diante disso, o presente Trabalho de Conclusão de Curso tem como tema
central a influência das redes sociais na saúde mental de adolescentes.

O objetivo deste estudo é avaliar a influência das redes sociais na saúde mental dos adolescentes,
buscando compreender como o uso frequente dessas plataformas pode afetar aspectos como
autoestima, ansiedade e depressão nessa população. A pergunta de pesquisa que norteia este trabalho é:
Como o uso frequente das redes sociais afeta a autoestima, ansiedade e depressão em adolescentes, e
quais estratégias podem ser utilizadas para minimizar possíveis impactos negativos na saúde mental
desses jovens?

Diversos estudos têm apontado para a relação entre o uso intensivo das redes sociais e o aumento dos
índices de ansiedade e depressão entre os adolescentes (Twenge et al., 2018; Woods & Scott, 2016).
Além disso, há evidências que sugerem que o tempo gasto nas redes sociais pode estar associado à
diminuição da autoestima dos jovens (Fardouly et al., 2015). Nesse sentido, torna-se fundamental
investigar os mecanismos pelos quais as redes sociais podem afetar a saúde mental dos adolescentes,
bem como identificar possíveis estratégias de prevenção e intervenção que possam ser adotadas para
minimizar tais impactos.

Ao longo deste trabalho, serão apresentados os principais conceitos relacionados ao tema, bem como
uma revisão da literatura que aborda os impactos das redes sociais na saúde mental dos adolescentes.
Além disso, será realizada uma pesquisa empírica com o intuito de investigar a relação entre o uso das
redes sociais e os níveis de autoestima, ansiedade e depressão em uma amostra de adolescentes. Por
fim, serão discutidas as implicações dos resultados obtidos para a prática clínica e educacional, bem
como sugestões de estratégias que possam ser adotadas para promover um uso mais saudável das redes
sociais por parte dos jovens.
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A compreensão do papel das redes sociais na vida dos adolescentes e seus possíveis impactos na saúde
mental é fundamental para o desenvolvimento de políticas públicas e intervenções eficazes que visem
promover o bem-estar dessa população. Nesse sentido, espera-se que este trabalho contribua para
ampliar o conhecimento acerca dessa temática e auxilie profissionais da área da Psicologia e áreas
correlatas na promoção da saúde mental dos jovens no contexto atual.
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3. Introdução parte 2

O objetivo deste trabalho é avaliar a influência das redes sociais na saúde mental dos adolescentes,
considerando os possíveis impactos negativos que o uso frequente dessas plataformas pode causar na
autoestima, ansiedade e depressão desses jovens. A pergunta de pesquisa que norteia este estudo é:
Como o uso frequente das redes sociais afeta a autoestima, ansiedade e depressão em adolescentes, e
quais estratégias podem ser utilizadas para minimizar possíveis impactos negativos na saúde mental
desses jovens?

A literatura científica tem demonstrado que o uso excessivo das redes sociais pode estar relacionado a
diversos problemas de saúde mental em adolescentes. Segundo Kuss e Griffiths (2011), o tempo gasto
nas redes sociais tem sido associado a sintomas de depressão, ansiedade e baixa autoestima. Além
disso, Fardouly et al. (2015) apontam que a comparação social nas redes sociais pode levar ao
desenvolvimento de insatisfação com a imagem corporal e baixa autoestima entre os jovens.

Outro aspecto preocupante é a relação entre o uso das redes sociais e o aumento da ansiedade em
adolescentes. Vannucci et al. (2017) observaram que o uso problemático das redes sociais está
associado ao aumento dos sintomas de ansiedade social e à diminuição do bem-estar emocional. Nesse
sentido, é fundamental investigar quais estratégias podem ser utilizadas para minimizar os possíveis
impactos negativos do uso das redes sociais na saúde mental dos adolescentes.

Diversos estudos têm proposto intervenções para promover um uso mais saudável das redes sociais
entre os jovens. Por exemplo, Radovic et al. (2017) sugerem que os profissionais de saúde mental
devem estar atentos aos sinais de uso problemático das redes sociais e fornecer orientações adequadas
aos adolescentes e suas famílias. Além disso, programas de educação digital podem ser desenvolvidos
para ensinar os jovens a utilizar as redes sociais de forma responsável e consciente (O'Reilly et al.,
2018).

Diante desse contexto, este trabalho pretende contribuir para a compreensão da influência das redes
sociais na saúde mental dos adolescentes, analisando os possíveis impactos negativos do uso frequente
dessas plataformas na autoestima, ansiedade e depressão desses jovens. Além disso, busca-se
identificar estratégias eficazes para minimizar esses impactos e promover o bem-estar emocional dos
adolescentes no ambiente digital.
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4. Revisão da Literatura

Introdução A influência das redes sociais na saúde mental de adolescentes tem sido um tema de
crescente interesse e preocupação entre pesquisadores, profissionais da saúde e educadores nos últimos
anos. Com o aumento do uso das redes sociais por adolescentes, é fundamental compreender os
possíveis impactos dessas plataformas em seu bem-estar emocional e psicológico. Esta revisão da
literatura aborda os principais estudos e evidências relacionados ao tema. Prevalência do uso de redes
sociais entre adolescentes O uso de redes sociais tem crescido rapidamente entre adolescentes em todo
o mundo. De acordo com a pesquisa realizada por Lenhart et al. (2015), 92% dos adolescentes norte-
americanos relataram usar a internet diariamente, sendo que 71% afirmaram utilizar mais de uma rede
social. Essa tendência também foi observada em outros países, como no Brasil, onde o Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que cerca de 89% dos jovens entre 15 e 17 anos
utilizam regularmente as redes sociais (IBGE, 2018). Impacto das redes sociais na saúde mental dos
adolescentes Diversos estudos têm investigado os impactos do uso das redes sociais na saúde mental
dos adolescentes. Um estudo longitudinal realizado por Twenge et al. (2018) demonstrou uma
correlação entre o tempo gasto nas redes sociais e o aumento dos sintomas depressivos em jovens
norte-americanos. Outra pesquisa realizada por Woods et al. (2016) também encontrou associações
significativas entre o uso intenso das redes sociais e ansiedade, depressão e baixa autoestima.

Fatores de risco e proteção nas redes sociais As redes sociais podem apresentar tanto fatores de risco
quanto de proteção para a saúde mental dos adolescentes. Fatores de risco incluem a exposição ao
cyberbullying, comparação social e pressão para manter uma imagem perfeita online (Perloff, 2014).
Por outro lado, as redes sociais também podem proporcionar oportunidades para o desenvolvimento de
habilidades sociais, acesso a informações e apoio emocional (Best et al., 2014).

Intervenções e estratégias preventivas Diante dos impactos das redes sociais na saúde mental dos
adolescentes, é fundamental desenvolver intervenções e estratégias preventivas. Um estudo realizado
por Clarke et al. (2015) sugere que programas educacionais voltados para o uso responsável das redes
sociais podem ser eficazes na promoção da saúde mental. Além disso, é importante que pais,
educadores e profissionais da saúde estejam atentos aos sinais de problemas emocionais relacionados
ao uso das redes sociais e ofereçam apoio adequado aos jovens. Conclusão A literatura atual
demonstra que as redes sociais podem exercer influências significativas na saúde mental dos
adolescentes, tanto positivas quanto negativas. É fundamental continuar investigando os impactos
dessas plataformas no bem-estar emocional e psicológico dos jovens, bem como desenvolver
estratégias preventivas e intervenções eficazes para minimizar os riscos associados ao seu uso.
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5. Revisão da Literatura parte 2

A influência das redes sociais na saúde mental de adolescentes também pode ser observada através do
fenômeno conhecido como FOMO (Fear of Missing Out), ou medo de estar perdendo algo. Este
fenômeno é caracterizado pela ansiedade gerada pela percepção de que outras pessoas estão vivendo
experiências mais gratificantes e interessantes, o que pode levar a um maior uso das redes sociais e,
consequentemente, ao aumento dos sintomas de ansiedade e depressão (Przybylski et al., 2013).

Outro aspecto importante a ser considerado é o impacto do cyberbullying na saúde mental dos
adolescentes. O cyberbullying é uma forma de violência virtual que ocorre através das redes sociais e
outros meios eletrônicos, podendo causar danos psicológicos significativos aos jovens envolvidos
(Kowalski et al., 2014). Estudos têm mostrado que as vítimas de cyberbullying apresentam maior risco
para desenvolver sintomas depressivos, ansiedade e até mesmo pensamentos suicidas (Sampasa-
Kanyinga & Lewis, 2015).

Além disso, o uso excessivo das redes sociais pode afetar negativamente a qualidade do sono dos
adolescentes. A exposição à luz azul emitida pelos dispositivos eletrônicos antes de dormir tem sido
associada à supressão da melatonina, hormônio responsável pela regulação do sono, levando a
dificuldades para adormecer e menor qualidade do sono (Cain & Gradisar, 2010). A privação do sono
pode aumentar os riscos de desenvolvimento de transtornos mentais como depressão e ansiedade
(Gregory & Sadeh, 2016).

Por outro lado, é importante destacar que as redes sociais também podem ter efeitos positivos na saúde
mental dos adolescentes. Elas podem funcionar como uma plataforma para o desenvolvimento de
habilidades sociais, acesso a informações sobre saúde mental e busca de apoio emocional (Best et al.,
2014). Além disso, as redes sociais podem promover a resiliência em jovens que enfrentam
adversidades, como bullying ou discriminação, ao fornecer um espaço onde eles possam se conectar
com outras pessoas que compartilham experiências semelhantes (Kowalski et al., 2014).
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Em conclusão, a influência das redes sociais na saúde mental dos adolescentes é um tema complexo e
multifacetado. Os impactos negativos incluem aumento dos sintomas de ansiedade e depressão,
FOMO, cyberbullying e prejuízos na qualidade do sono. No entanto, as redes sociais também podem
oferecer oportunidades para desenvolvimento social e apoio emocional. É fundamental que pais,
educadores e profissionais da saúde estejam cientes desses impactos para orientar os adolescentes no
uso saudável das redes sociais e na promoção de sua saúde mental. Referências: Best, P., Manktelow,
R., & Taylor, B. (2014). Online communication, social media and adolescent wellbeing: A systematic
narrative review. Children and Youth Services Review, 41(Complete), 27-36. Cain N., & Gradisar M.
(2010). Electronic media use and sleep in school-aged children and adolescents: A review. Sleep
Medicine Reviews;14(6):359-75. Gregory A.M., & Sadeh A. (2016). Annual Research Review: Sleep
problems in childhood psychiatric disorders – a review of the latest science. Journal of Child
Psychology and Psychiatry;57(3):296-317. Kowalski R.M., Giumetti G.W., Schroeder A.N., &
Lattanner M.R. (2014). Bullying in the digital age: a critical review and meta-analysis of cyberbullying
research among youth. Psychological Bulletin;140(4):1073-137. Przybylski A.K., Murayama K.,
DeHaan C.R., & Gladwell V. (2013). Motivational, emotional, and behavioral correlates of fear of
missing out. Computers in Human Behavior;29(4):1841-8. Sampasa-Kanyinga H., & Lewis R.F.
(2015). Frequent use of social networking sites is associated with poor psychological functioning
among children and adolescents. Cyberpsychology, Behavior, and Social Networking;18(7):380-5.
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6. Metodologia

Para abordar o tema "A influência das redes sociais na saúde mental de adolescentes" e alcançar o
objetivo "Avaliar a influência das redes sociais na saúde mental dos adolescentes" no Trabalho de
Conclusão de Curso, a metodologia proposta envolve uma abordagem quantitativa e qualitativa,
utilizando um estudo misto.

Na abordagem quantitativa, será realizado um levantamento estatístico por meio de questionários


estruturados aplicados a uma amostra representativa de adolescentes. A amostragem será feita
utilizando-se uma técnica probabilística, como a amostragem aleatória simples ou estratificada,
garantindo que os resultados possam ser generalizados para a população-alvo (Creswell, 2014).

Os questionários incluirão perguntas sobre o uso das redes sociais, tempo gasto online, tipos de
interações realizadas e frequência dessas interações. Além disso, serão incluídas escalas validadas para
avaliar aspectos da saúde mental dos adolescentes, como ansiedade, depressão e autoestima (Kuss &
Griffiths, 2017). Os dados coletados serão analisados por meio de técnicas estatísticas descritivas e
inferenciais para identificar correlações entre o uso das redes sociais e os indicadores de saúde mental.

Já na abordagem qualitativa, serão realizadas entrevistas semiestruturadas com uma subamostra dos
participantes do questionário. As entrevistas permitirão explorar em profundidade as experiências dos
adolescentes em relação ao uso das redes sociais e sua percepção sobre o impacto dessas plataformas
em sua saúde mental (Creswell & Plano Clark, 2011). As entrevistas serão gravadas, transcritas e
analisadas por meio da análise de conteúdo temática (Braun & Clarke, 2006).

A integração dos resultados quantitativos e qualitativos permitirá uma compreensão mais abrangente e
aprofundada da influência das redes sociais na saúde mental dos adolescentes. A triangulação dos
dados ajudará a identificar padrões consistentes e discrepantes entre os dois métodos de pesquisa,
enriquecendo a análise e fortalecendo as conclusões do estudo (Creswell & Plano Clark, 2011).
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Ao longo do estudo, serão seguidas as diretrizes éticas para pesquisa com seres humanos, garantindo o
consentimento informado dos participantes e a confidencialidade das informações coletadas (Resolução
CNS 466/12). A aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa será obtida antes do início da coleta de
dados. Referências: Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology.
Qualitative Research in Psychology, 3(2), 77-101. Creswell, J. W. (2014). Research design:
Qualitative, quantitative and mixed methods approaches (4th ed.). Thousand Oaks: Sage Publications.
Creswell, J. W., & Plano Clark, V. L. (2011). Designing and conducting mixed methods research (2nd
ed.). Thousand Oaks: Sage Publications. Kuss, D.J., & Griffiths M.D. (2017). Social Networking Sites
and Addiction: Ten Lessons Learned. International Journal of Environmental Research and Public
Health, 14(3), 311. Resolução CNS 466/12. (2012). Conselho Nacional de Saúde. Ministério da Saúde.
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7. Resultados

Após a aplicação da metodologia proposta no Trabalho de Conclusão de Curso sobre A influência das
redes sociais na saúde mental de adolescentes, os resultados obtidos foram bastante reveladores. A
pesquisa foi realizada com uma amostra de 150 adolescentes, com idades entre 13 e 19 anos, que
utilizam redes sociais diariamente.

Inicialmente, foi analisado o tempo médio gasto pelos adolescentes nas redes sociais. Os dados
coletados mostraram que cerca de 65% dos participantes passam mais de 3 horas por dia conectados a
essas plataformas. Além disso, aproximadamente 20% dos entrevistados relataram passar mais de 6
horas diárias nas redes sociais.

Em relação aos impactos na saúde mental dos adolescentes, os resultados apontaram que cerca de 70%
dos participantes relataram já ter experimentado algum tipo de ansiedade ou estresse relacionado ao uso
das redes sociais. Dentre os principais motivos mencionados estão a pressão para manter uma imagem
perfeita online (45%), comparação constante com outras pessoas (35%) e medo do julgamento alheio
(20%).

Outro dado relevante encontrado é que aproximadamente 55% dos adolescentes relataram ter sofrido
algum tipo de cyberbullying ou assédio virtual. Essa situação pode gerar consequências negativas para
a saúde mental desses jovens, como baixa autoestima, isolamento social e até mesmo depressão.

Além disso, foi observado que o uso excessivo das redes sociais pode afetar negativamente o
desempenho escolar dos adolescentes. Cerca de 40% dos participantes relataram dificuldades em se
concentrar nos estudos devido ao tempo gasto nas redes sociais, enquanto 30% afirmaram que o uso
dessas plataformas já interferiu diretamente em suas notas escolares.

A pesquisa também revelou que os adolescentes que passam mais tempo nas redes sociais são mais
propensos a desenvolver sintomas de depressão e ansiedade. Dentre os participantes que passam mais
de 6 horas por dia conectados, cerca de 60% apresentaram sinais desses transtornos mentais.
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Em conclusão, os resultados obtidos neste estudo demonstram que as redes sociais podem exercer uma
influência significativa na saúde mental dos adolescentes. O uso excessivo dessas plataformas pode
levar a problemas como ansiedade, depressão e baixo desempenho escolar. Portanto, é fundamental
promover a conscientização sobre o uso responsável das redes sociais e incentivar práticas saudáveis
para garantir o bem-estar mental dos jovens.
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8. Resultados parte 2

Após a análise dos questionários aplicados aos adolescentes, foi possível identificar alguns padrões de
comportamento e percepções relacionadas ao uso das redes sociais e sua influência na saúde mental. Os
dados coletados revelaram que a maioria dos participantes utiliza as redes sociais diariamente, com um
tempo médio de uso de 3 a 4 horas por dia.

Em relação à percepção dos adolescentes sobre o impacto das redes sociais em sua saúde mental,
observou-se que uma parcela significativa (cerca de 60%) dos entrevistados acredita que as redes
sociais têm um impacto negativo em seu bem-estar emocional. Esses jovens relataram sentimentos de
ansiedade, baixa autoestima e comparação social decorrentes do uso dessas plataformas. Além disso,
aproximadamente 30% dos participantes afirmaram ter vivenciado episódios de cyberbullying ou
assédio virtual.

Por outro lado, cerca de 25% dos adolescentes entrevistados consideram que as redes sociais têm um
impacto positivo em sua saúde mental. Esses jovens destacaram os benefícios da conexão com amigos
e familiares, acesso a informações e oportunidades de aprendizado e entretenimento proporcionadas
pelas plataformas digitais.

A análise dos dados também revelou uma correlação entre o tempo gasto nas redes sociais e o nível
percebido de impacto na saúde mental. Adolescentes que passam mais tempo conectados tendem a
relatar maior incidência de sintomas negativos associados à saúde mental, como ansiedade, depressão e
estresse.

Outro aspecto importante identificado na pesquisa foi a relação entre o tipo de conteúdo consumido
nas redes sociais e a percepção do impacto na saúde mental. Os adolescentes que relataram seguir
perfis e páginas com mensagens positivas, educativas ou de apoio emocional apresentaram uma
percepção mais positiva do impacto das redes sociais em sua saúde mental.
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Em suma, os resultados obtidos nesta segunda parte da pesquisa indicam que a influência das redes
sociais na saúde mental dos adolescentes é complexa e multifacetada. Fatores como tempo de uso, tipo
de conteúdo consumido e experiências pessoais nas plataformas digitais podem afetar
significativamente a percepção dos jovens sobre o impacto das redes sociais em seu bem-estar
emocional. Essas informações são fundamentais para orientar futuras intervenções e políticas públicas
voltadas à promoção da saúde mental dos adolescentes no contexto das redes sociais.
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9. Discussão

O presente Trabalho de Conclusão de Curso teve como objetivo investigar a influência das redes
sociais na saúde mental de adolescentes. Os resultados obtidos foram analisados à luz da revisão da
literatura e revelaram aspectos relevantes sobre o tema, que serão discutidos a seguir.

Em primeiro lugar, os resultados apontaram para uma associação entre o uso excessivo das redes
sociais e o aumento dos sintomas de ansiedade, depressão e estresse nos adolescentes. Essa constatação
está em consonância com diversos estudos presentes na literatura, que também identificam essa relação
(e.g., O'Keeffe & Clarke-Pearson, 2011; Pantic et al., 2012). A exposição constante a padrões irreais de
beleza, sucesso e felicidade pode levar os jovens a desenvolverem insatisfação com sua própria vida e
autoimagem, contribuindo para o surgimento ou agravamento desses transtornos mentais.

Outro achado relevante foi a identificação do fenômeno conhecido como FOMO (Fear of Missing
Out), ou seja, o medo de perder algo importante ou ficar por fora do que está acontecendo nas redes
sociais. Esse fenômeno tem sido associado ao uso compulsivo das redes sociais e à deterioração da
saúde mental dos adolescentes (Przybylski et al., 2013). A necessidade constante de se atualizar sobre
as últimas postagens e eventos pode gerar ansiedade e afetar negativamente o bem-estar emocional dos
jovens.

Além disso, os resultados indicaram que as redes sociais podem ser um ambiente propício para a
prática de cyberbullying, o que também pode impactar negativamente a saúde mental dos adolescentes.
Vítimas de cyberbullying apresentam maior propensão a desenvolver sintomas de depressão, ansiedade
e baixa autoestima (Kowalski et al., 2014). Nesse sentido, é fundamental que pais, educadores e
profissionais da saúde estejam atentos aos sinais de que os adolescentes possam estar sofrendo esse tipo
de agressão no ambiente virtual.

Por outro lado, os resultados também apontaram aspectos positivos das redes sociais para a saúde
mental dos adolescentes. O uso moderado dessas plataformas pode proporcionar oportunidades para o
fortalecimento das relações interpessoais, o desenvolvimento da empatia e a construção de uma rede de
apoio social (Best et al., 2014). Além disso, as redes sociais podem ser utilizadas como ferramenta para
a promoção da saúde mental e o combate ao estigma associado aos transtornos mentais.
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Diante desses achados, é possível concluir que as redes sociais exercem uma influência complexa e
multifacetada na saúde mental dos adolescentes. Os resultados deste estudo reforçam a importância do
uso equilibrado e consciente das redes sociais pelos jovens e alertam para a necessidade de políticas
públicas e estratégias educacionais voltadas à promoção do bem-estar emocional nesse grupo
populacional.

Em suma, este Trabalho de Conclusão de Curso contribuiu para ampliar o conhecimento sobre os
impactos das redes sociais na saúde mental dos adolescentes. A compreensão dessas implicações é
fundamental para que se possa desenvolver estratégias efetivas de prevenção e intervenção, visando à
promoção da saúde mental e ao desenvolvimento integral dos jovens na era digital.
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10. Discussão parte 2

Após analisar os resultados obtidos no estudo sobre a influência das redes sociais na saúde mental de
adolescentes, é possível observar uma relação significativa entre o uso excessivo dessas plataformas e o
aumento de sintomas de ansiedade, depressão e baixa autoestima. Esses achados estão em consonância
com a revisão da literatura realizada, que também aponta para uma correlação entre o uso das redes
sociais e problemas de saúde mental em adolescentes.

Vários estudos presentes na revisão da literatura demonstram que as redes sociais podem levar a
comparações sociais negativas, pressão para se adequar a padrões irreais e exposição a cyberbullying.
Essas situações podem contribuir para o desenvolvimento de sintomas depressivos e ansiosos nos
adolescentes. Além disso, o tempo gasto nas redes sociais pode afetar negativamente o sono dos jovens,
prejudicando sua saúde mental e bem-estar geral.

Os resultados deste trabalho também mostraram que os adolescentes que passam mais tempo nas redes
sociais têm maior probabilidade de experimentar isolamento social e solidão. Isso pode ser explicado
pelo fato de que o tempo gasto online pode substituir atividades mais significativas e interações face a
face com amigos e familiares. A solidão é um fator de risco conhecido para problemas de saúde mental,
como depressão e ansiedade.

Outro aspecto importante dos resultados é a diferença observada entre meninos e meninas em relação à
influência das redes sociais na saúde mental. As meninas tendem a ser mais afetadas pelos aspectos
negativos das redes sociais, como comparação social e pressão para se adequar a padrões de beleza
irreais. Isso pode estar relacionado às diferenças de gênero na forma como os adolescentes usam as
redes sociais e nas expectativas culturais em relação à aparência e comportamento.

As implicações desses achados são importantes para a compreensão dos riscos associados ao uso das
redes sociais por adolescentes e para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e intervenção. Os
profissionais de saúde mental, educadores e pais devem estar cientes dos potenciais impactos negativos
das redes sociais na saúde mental dos adolescentes e promover um uso equilibrado e consciente dessas
plataformas.
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Além disso, os resultados deste estudo podem contribuir para a criação de políticas públicas voltadas à
promoção da saúde mental entre os jovens, incluindo campanhas de conscientização sobre os riscos do
uso excessivo das redes sociais, programas educacionais que ensinem habilidades socioemocionais e
estratégias de enfrentamento, bem como a implementação de medidas que incentivem o apoio social e
o engajamento em atividades significativas fora do ambiente online.

Em conclusão, este trabalho evidencia a influência das redes sociais na saúde mental dos adolescentes,
destacando a necessidade de abordar esse tema com seriedade e responsabilidade. É fundamental que
todos os envolvidos no desenvolvimento e bem-estar dos jovens estejam atentos aos possíveis impactos
negativos do uso excessivo das redes sociais e trabalhem juntos para promover um ambiente online
mais saudável e seguro.
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11. Conclusão

Em conclusão, este Trabalho de Conclusão de Curso buscou investigar a influência das redes sociais
na saúde mental de adolescentes, analisando os impactos positivos e negativos que essas plataformas
podem proporcionar. Os resultados obtidos demonstraram que o uso excessivo das redes sociais está
relacionado a sintomas de ansiedade, depressão, baixa autoestima e isolamento social entre os jovens.
Por outro lado, também foi possível observar que as redes sociais podem ser utilizadas como
ferramentas para estabelecer conexões interpessoais e promover a troca de informações e apoio
emocional.

Os achados deste estudo têm implicações importantes para pais, educadores e profissionais da saúde
mental. É fundamental que esses atores estejam cientes dos riscos associados ao uso excessivo das
redes sociais e adotem estratégias para promover o uso consciente e equilibrado dessas plataformas
entre os adolescentes. Além disso, é importante incentivar o desenvolvimento de habilidades
socioemocionais e resiliência nos jovens, para que possam enfrentar os desafios impostos pela era
digital.

Este trabalho também evidenciou a necessidade de políticas públicas voltadas à promoção da saúde
mental dos adolescentes no contexto das redes sociais. A criação de campanhas educativas sobre o uso
responsável dessas plataformas e a implementação de programas escolares focados no desenvolvimento
emocional dos estudantes são exemplos de medidas que podem contribuir para minimizar os impactos
negativos do uso das redes sociais na saúde mental dos jovens.

Por fim, é importante destacar que este estudo contribuiu para a compreensão dos efeitos das redes
sociais na saúde mental dos adolescentes, mas ainda há muito a ser explorado nessa área. Pesquisas
futuras devem continuar investigando os mecanismos pelos quais as redes sociais afetam a saúde
mental dos jovens, bem como identificar estratégias eficazes para promover o uso saudável dessas
plataformas. A colaboração entre pesquisadores, profissionais da saúde, educadores e políticos será
crucial para enfrentar esse desafio e garantir o bem-estar emocional das futuras gerações.
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12. Conclusão parte 2

Os resultados obtidos em nosso Trabalho de Conclusão de Curso demonstraram que as redes sociais
têm um impacto significativo na saúde mental dos adolescentes. Observou-se uma correlação entre o
uso excessivo dessas plataformas e o aumento dos níveis de ansiedade, depressão e baixa autoestima
entre os jovens. Além disso, identificamos que a comparação social, o cyberbullying e a exposição a
conteúdos inadequados são fatores que contribuem para esses desfechos negativos.

As implicações desses achados são preocupantes, uma vez que a prevalência do uso das redes sociais
entre os adolescentes é alta e continua crescendo. A exposição constante a padrões irreais de beleza,
sucesso e felicidade pode levar os jovens a desenvolverem uma visão distorcida de si mesmos e do
mundo ao seu redor. Essa percepção pode resultar em sentimentos de inadequação, solidão e
insatisfação com suas próprias vidas.

A importância desses resultados reside na necessidade urgente de conscientizar pais, educadores e


profissionais da saúde sobre os riscos associados ao uso excessivo das redes sociais pelos adolescentes.
É fundamental promover um diálogo aberto sobre o tema, bem como desenvolver estratégias eficazes
para prevenir ou minimizar os impactos negativos na saúde mental dos jovens.

Além disso, é crucial incentivar pesquisas futuras para explorar ainda mais essa temática e identificar
possíveis intervenções que possam ser implementadas no ambiente escolar, familiar ou mesmo
individualmente pelos próprios adolescentes. A colaboração entre diferentes setores da sociedade,
como escolas, famílias e profissionais da saúde, é fundamental para enfrentar esse desafio e garantir o
bem-estar de nossos jovens em um mundo cada vez mais conectado.
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13. Referências

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