10 - A Importância Da Utilização Do Software Ftool em Competições de Pontes de Macarrão
10 - A Importância Da Utilização Do Software Ftool em Competições de Pontes de Macarrão
10 - A Importância Da Utilização Do Software Ftool em Competições de Pontes de Macarrão
Abstract - This work aimed to show the importance of using Ftool software in
structural analysis. To validate the importance, a comparative study was
carried out on the structural behavior of the four models of truss bridges most
used in the competitions of spaghetti pasta noodles of the Federal Rural
University of the Semi-Arid - Multidisciplinary Center of Pau dos Ferros.
Ftool v3.01 software was used to determine the efforts. The analysis was
based on comparing the behavior of the four types of association for a free
span (d) of 1 m and heights (h) of 15, 20, 30, 40 and 50 cm. It was concluded
that the software is of fundamental utility for such analyzes, both in relation to
the efficiency and reliability in the calculations, as well as in the time factor.
So that from this it was possible to observe that the height variation has
influence on the structural behavior of the trusses.
1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Treliças
Uma treliça ideal é um sistema reticulado, cujas barras têm todas as
extremidades rotuladas e cujas cargas estão aplicadas apenas e exatamente em seus nós.
Sobre isso, Moliterno (2010) as define em seus aspectos de estrutura plana, isto é, como
um sistema de barras situadas em um plano e articuladas umas às outras em suas
extremidades. Elas podem ser classificas por diferentes aspectos, tais como, lei de
formação e estaticidade.
De acordo com Süssekind (1981) as treliças podem ser classificadas em três
tipos de acordo com a lei de formação, que são elas: simples, compostas e complexas.
No trabalho foram utilizadas apenas treliças simples, que para Machado (1999), a
formação das treliças simples, pode-se partir de uma base, supostamente rígida,
definindo-se a posição do nó inicial através de duas barras e estabelecendo os nós
seguintes. Acrescentando sempre duas barras de cada vez ao sistema inicial, o sistema
ganha um novo nó para cada duas novas barras.
Em relação a classificação quanto a estaticidade, Süssekind (1981) classifica as
treliças em hipostática, isostática e hiperestática. Dependendo do número de incógnitas
da estrutura e da quantidade de equações disponíveis para resolvê-las. Segundo Melo
(2016) as treliças possuem uma quantidade de incógnitas igual ao número de barras
somado ao número de reações de apoio. Adotando nomenclatura usual, a quantidade de
3. METODOLOGIA
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na Figura 3, encontram-se os valores dos esforços máximos e mínimos de tração
e compressão obtidos nas barras, em que para cada modelo atribuiu-se 1 metro de vão
(𝐿) parâmetro usado em competições sobre a influência da distância (𝑑) entre os apoios
e variou-se a altura (ℎ) de 15, 20, 30, 40 e 50 cm.
110
90 Modelo 2
70
50
30 Modelo 3
10
-10 Modelo 4
15 20 25 30 35 40 45 50
Altura (cm)
Deslocamentos
2
1.8
Deslocamento (mm) 1.6
1.4
1.2
1
0.8
0.6
0.4
0.2
0
15 20 25 30 35 40 45 50
Altura (cm)
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
diminuir, como ocorreu nos modelos estudados, em que para a altura de 50 𝑐𝑚 foram
observados os menores deslocamentos. Dessa forma o software auxilia na fase de
escolha de quais parâmetros serão melhores para a associação escolhida, assim pode-se
ter o conhecimento de qual altura vai atribuir um menor deslocamento da ponte.
Constatando-se assim que a análise a partir do Ftool torna possível estudar vários
modelos de modo prático e menos trabalhoso.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS