Curso de Revisão Sistemática

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INOVAÇÃO, ESCOLA E TECNOLOGIAS:

aspectos curriculares na integração das TDIC


Túnel de Digitalização

UFSC
UDESC

PROJETO:
Educação Escolar, Currículo e Tecnologias: análise de
infraestrutura, formação docente e aspectos didáticos e
curriculares sobre a integração de TDIC na escola.
Referências Teóricas

Escola e Docentes –
Importantes à
Qual sociedade? reprodução do capital
(Capital Humano)

CURRÍCULO –
forças, tensões,
Qual humano? disputas,
interesses, conflitos
entre classes

Não há
Neutralidade...
Qual formação?
Não há currículo
Teorias Críticas e NEUTRO
Pedagogia
Pós-Críticas do
Histórico-Crítica
Currículo
PREMISSAS INICIAIS DE LUTAS

✓Docência, Processo Pedagógico, Formação Sólida


✓Direito à educação pública, gratuita, de qualidade, inclusiva, plural...
✓As TDIC não podem assumir a centralidade. São MEIOS e não FINS
✓Integração de TDIC de forma crítica, dialética e pedagógica
✓Formação Docente p/ integração de TDIC na perspectiva crítica e não instrumental/determinista
✓Inclusão social e não apenas digital
✓Ensino Remoto e seus eufemismos NÃO substituem o ensino presencial
✓Ensino Remoto é IMPROVISAÇÃO... EAD é outra perspectiva já formalizada e instrumentalizada.
✓SIM ao ensino presencial com TDIC e NÃO em substituição

QUESTÕES

✓Se defendemos a CIÊNCIA, porque não defender a TECNOLOGIA?


✓Se defendemos as tecnologias “analógicas”, porque não defender as “digitais”?
✓Se dizemos NÃO à mercantilização da tecnologia, porque NÃO à mercantilização da ciência? Das
editoras de livros?
✓Por que não explorar as REA (abertas, públicas, gratuitas?)

✓Qual concepção de currículo está em jogo nas escolas? Para quê e quem as TDIC?
NOSSO CONTEXTO ATUAL

✓Vírus inviabilizou a presença física dos sujeitos.


✓Mudança rápida e emergencial com COVID-19.
✓Emerge a obrigação de transposição do real para o digital
✓Muitos eufemismos ou sinônimos sobre o que é integração pedagógica de TDIC;
✓Ensino Remoto é resposta à concepção da emergência? TDIC existem há muito tempo e não agora;

IMPACTOS NEGATIVOS

✓TDIC como Soluções Mágicas, aligeiradas, antipedagógicas, sem intencionalidade


✓Adoção de pacotes ou kits tecnológicos
✓Defesa do Utilitarismo (usar por que e para quê?) – uso por uso
✓Defesa do Conteudismo, caráter produtivista, tecnicista e alienante dos currículos
✓Atividades pedagógicas reducionistas: ocupar, motivar, entreter estudantes.
QUANTO AOS ASPECTOS PEDAGÓGICOS

✓Não se trata de Transposição Didática do presencial para digital


✓Não basta colocar conteúdo na plataforma (Moodle/Classroom/etc.)
✓O processo é centrado no conteúdo, na plataforma, e não no pedagógico
✓Lógica do controle, registro e escolarização
✓Ensino remoto assemelha-se ao EAD do século passado e não Educação Online ou em Rede
✓Diferenciar Uso de Integração pedagógica das TDIC
✓A comunicação é predominantemente unidirecional, transmissiva.
✓Impactos à formação quando a presença física do professor e aluno são alteradas pelo digital.

✓No ensino remoto: AUTOMATIZAÇÃO do ENSINO PRESENCIAL, baseado em TELAS!!!

Descompasso entre a produção tecnológica e a formação pedagógica para integração das TDIC
ao currículo
NA e PARA a GESTÃO DAS ESCOLAS?

✓A que interessa esse CONTEUDISMO (Que Currículo?)


✓Na Escola, não há problema de acesso digital e formação docente???)

POR QUE HÁ TANTAS RESISTÊNCIAS CURRICULARES ÀS TDIC?

✓Falta de acesso (qualidade) e formação são os principais obstáculos (desig. Social/digital)


✓Defesa de ensino de qualidade (falta de acesso, infraestrutura e formação)
✓Precarização da formação e trabalho docente
✓Mercantilização da educação e formação (apostilas, formação e tecnologias são mercadorias)
✓Que haverá uma substituição do presencial
✓Ideia de que se aprende somente no ensino presencial
✓Educação com TDIC é feita apenas por tecnólogos e não educadores
✓Subjetividades docentes à integração de TDIC (Insegurança, Confiança, não-saber, motivação)
✓Perda de autonomia docente (Autoridade docente, Controle do ensino, Desestabilização aula, etc.)
✓Homogeneização da Aprendizagem e da Formação
✓Perspectiva Negacionista das TDIC na formação docente (não dialética)
✓Choque de gerações – Prof. veem TDIC apenas para ENSINAR (transmitir) e não APRENDER
✓GRAMÁTICA ESCOLAR (currículo tradicional no arquétipo disciplinar e transmissivo)
✓As tecnologias digitais não são aceitas no contexto escolar como foram as analógicas
CONCEPÇÃO de CURRÍCULO ?
O CAMPO DO CURRÍCULO:

A história do currículo é marcada pela ideia de que possa


existir uma base racional que sustente as decisões sobre os
saberes e atividades de ensino, seja ela em função de
princípios epistemológicos, psicológicos, ou mesmo
emancipatórios. As finalidades sociais se modificam para
formar o profissional adequado ao mercado trabalho, formar
o sujeito crítico, formar o sujeito emancipado, o cidadão,
mas as tentativas de conter a significação se mantêm.

(LOPES, Alice Casimiro. Por um currículo sem fundamento, 2015).


ORIGENS DO CURRÍCULO

Iniciam com as prescrições sobre Como ferramenta pedagógica da


o ensino (eficiência, controle); sociedade industrial/moderna.

(TERIGI, Flávia. Notas para uma genealogia do curriculum escolar. Revista Educação & Realidade, Porto Alegre, v.21, n.1, 1996).

Qual
Currículo Centralização O que se deve conhecimento é
ensinar (quais considerado
Mínimo do Currículo conteúdos)? essencial no
currículo?

Por que De quem são os O quê ensinar?


conhecimentos Como ensinar? E
“esses e não privilegiados na nunca por quê
aqueles”? escola? ensinar?
O que é currículo?

O currículo é lugar, O currículo é relação de O currículo é trajetória,


espaço, território. poder. viagem percurso.

O currículo é
autobiografia, nossa vida,
O currículo é texto, O currículo é documento
curriculum vitae: no
discurso, documento. de identidade.
currículo se forja a nossa
identidade.

(Fonte: SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo, 2015).
MODERNO ou MODERNIDADE?
Sólido ou Líquido?

“No mundo líquido-moderno, a luta contra


os medos se tornou tarefa para a vida
inteira, enquanto os perigos que os
deflagram, ainda que nenhum deles seja
percebido como inadmissível, passaram a
ser considerados companhias permanentes
e indissociáveis da vida Humana”
(Medo Líquido – Zygmunt Bauman).

Persistência da Memória
Salvador Dali
Romantismo do Pretérito:
De que mundo ou geração eu sou?
Velocidade e
Contradição...

Velhas ou Novas
Tecnologias?

NOVIDADE ou
INOVAÇÃO?
Relacionamentos
Contemporâneos

Transmitir o
vivido ou
Compartilhar?
Consumismo?

Novas
Subjetividades...
Obsoletos ou Modernos?
Concepções Diferentes? Novos cenários de aprendizagem?
Quais tecnologias e técnicas são úteis hoje?

As transformações são tão


dinâmicas que perdem as
referências...
Alguns confundem o
Fim de um Mundo com o
Fim do Mundo...
As tecnologias mais “poderosas”
na escola moderna?

Contradições em relação à modernidade líquida:

1. Conteúdo (cheio/vazio)
2. Pedagogia (vertical/horizontal)
3. Mobilidade (fixo/móvel)
4. Espaço e tempo (dentro/fora da sala de aula)
5. Didática (passiva/ativa – Individual/coletiva)
6. Saberes (transmissão/invertida –professor/aluno)
7. Autoridade e autonomia (professor/alunos)
Características da Modernidade Líquida:

1. Capitalismo líquido (não é mais acumulativo, mas de consumismo);


2. “Tudo que é sólido se desmancha no ar...”. Fluído, efêmero, plástico, volátil;
3. Relações humanas líquidas (real/virtual; online/off-line; amores e intimidades);
4. Ruptura de muitos princípios, verdades e valores já consolidados;
5. Mais incertezas do que certezas (religião, sociedade, ensino, aprendizagem);
6. Novas subjetividades (exacerbação do individualismo; medos e inseguranças);
7. Novas epistemologias: “APROPRIAR, COMUNICAR, DUVIDAR, TROCAR.”
Contradições entre as Gerações...

• Digitais (Nativos Digitais, Geração Ctrl Z, Zapping, etc.):


1. Disponibilidade para contatos online e via celular;
2. Autoexposição online de gostos, sensibilidades e talentos;
3. Fluidez de movimentação virtual e física;
4. Expectativa de livre acesso à informação de todos os tipos;
5. Ausência de planejamento, imediatismo e pouca tolerância à espera;
6. Multitarefa, porém indiferente à “concentração, atenção, ordem, disciplina”?.

• Analógicos:
• “Podem ter recebido as inovações digitais e dominar usar cotidianamente várias delas, mas
nunca deixarão de sofrer a influência do seu passado analógico”
(NICOLACI DA COSTA, 2009, p. 239).
Contradições entre as Gerações:
Novas Configurações Subjetivas...

DO APRENDER AO ENSINAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS:


Mapeamento dos usos feitos pelos professores

Implicações no Contexto Escolar:

- Um novo aluno: Um aluno “multimidiático”?


- Um novo professor: um professor “multimidiático”?
- Um novo modelo de ensino e aprendizagem? Uma aula “multimidiática”?
- Novas questões na escola: “autoridade do professor; transmissão do conhecimento; quem
aprende e quem ensina; mais trabalho ao professor; novos espaços, tempos, tecnologias,
saberes e sujeitos.”
Usos e Desusos das TDIC

Uso como recurso de exposição de


conteúdos (cultura projeção); Pouco uso ou Pouco uso ou
desuso na desuso para
rotina e ensinar
organização da conteúdos
cultura escolar; escolares;
Uso para entreter, motivar, diversificar,
complementar e ocupar o tempo da aula;

Uso pessoal é diferente do uso na escola


As TDIC mais usadas em função da
(lógicas e níveis de uso diferentes). segurança docente:
1. Mídias sociais e navegar na web;
2. Processadores de texto;
3. E-mails;
4. Slides para apresentações;
5. Áudios e vídeos (assistir)
Fluência na vida pessoal é
diferente na escola
5. Áudios e vídeos (editar);
Não querer ou não saber?

Há os que usam as TDIC, mas com poucas alterações didáticas.


A maioria usa de forma limitada, instrumental e periférica.
Dos impedimentos: a falta de apoio técnico e formação, implicando sentimentos e
subjetividades.

Afirmam que as TDIC tomam muito tempo, dão mais trabalho e desestabilizam a prática
docente, a cultura escolar, alterando assim o CURRÍCULO.

Tem-se o mesmo de sempre e um subaproveitamento das TDIC, SEM ALTERAÇÃO


SIGNIFICATIVA das práticas escolares, principalmente, para ensino dos conteúdos
escolares.
A ponta do Iceberg: os impedimentos

- Não usam porque não sabem; Contexto Contexto


- Falta: instrumentos, manutenção, tempo, Externo Pessoal

internet, apoio técnico e pedagógico, formação, Contexto


conhec. tecnológico, prática, experiência, ✓ Políticas Públicas
Pedagógico
✓ Atitudes
clareza para as potencialidades, motivação, ✓ Infraestrutura ✓ Crenças
✓ Manutenção ✓ Segurança
interesse, segurança e reflexão;
- Perda de autoria da aula pelo professor; PROFESSOR

- Desestabiliza a aula
✓ Cumprir os conteúdos
- Os alunos saberem usar mais as TDIC; ✓ Estratégias didáticas
- A insegurança e falta de confiança; ✓ Relação Professor-Aluno

- O currículo escolar fixo. Fonte: Adaptado de Infante e Nussbaum (2010).


Obstáculo Primeiro:
A insegurança entre as subjetividades

É apontada como entrave para práticas pedagógicas inovadoras, a saber, a insegurança


dos professores no uso das TD [...] (CERNY, ALMEIDA; RAMOS, 2014, p. 1342).

“Eu acho que a solução seria ter alguém direto no laboratório que saiba ensinar de
verdade como se usa as tecnologias, que saiba complementar o trabalho na sala de aula.
Daí sim, quem sabe, você começa a ter mais segurança...”. (PROFESSOR 5).

“O que vou fazer na hora que me perguntarem? Me apavoro com a ideia de eles
perguntarem e eu não saber responder. É uma insegurança muito grande para o
professor. Eu tinha que me preparar porque não posso ficar lá na frente passando
vergonha, né!!”. (PROFESSOR 8).
Obstáculo Segundo:
O Currículo da Escola Moderna

Os maiores obstáculos à
E em menor escala a
integração de TDIC ao
infraestrutura, fluência
Currículo:
digital, etc.
1. Forma/Gramática Escolar;
2. Formação Docente Tradicional Disciplinar;
3. Políticas Públicas e Investimento.
Currículo da Escola Moderna

Repetição
Memorização Grade - Matriz
Atenção Conteúdos/Disciplina
Concentração Prescrição
Avaliação

Obediência
Docilização Certeza
Fabricação Estabilidade
Controle Definição
Disciplina Solidez
Espaços, Tempos e Saberes Mobilizados?
(Que Currículo)?

Nas salas de aula? Nos laboratórios?

Na comunidade externa (sociedade,


Na biblioteca? instituições públicas e privadas,
espaços não-formais?
Modelos de Aprendizagem

Atividades de Ensino e Aprendizagem

Criar Leitura

Avaliar Palavra Ouvida

Analisar Desenhos Observados

Ver um filme ou apresentação


Aplicar de slides

Diálogos e Debates
Compreender
Realizar uma apresentação, simular experiências,
criar, analisar, desenhar, jogar, ensinar.
Recordar
Habilidades de pensamento de ordem inferior Pirâmide de Aprendizagem

Taxonomia de Harold Bloom Cone de Edgar Dale


Cone de Aprendizagem
Desafios à Inovação?

Como criar algo novo ou alterar o que fazemos, de


forma diferente do que fazemos?
Elementos da
Inovação Escolar
4

29 1
28 2
27 3

26 5

25 6

Práticas
24 Pedagógicas
Inovadoras
Adaptado de NMC – 23 8 11

Horizon Report 2017 22 9


12

21 10
13
20 14

19 15
18 16

17
Tecnologias e Escola: O que fazer?

Ensinar tecnologia?

Ensinar sobre tecnologia?

Ensinar com tecnologia?


Apropriação Tecnológica

Reconhecimento dos Conhecimentos Tecnológicos

Estágios de Apropriação do Professor

Exposição

Adoção

Adaptação

Apropriação

Inovação

Fonte: Sandholtz; Ringstaff; Dwyer, 1997, p. 12).

Fonte: Adaptado de Mishra e Koehler (2006)

“No começo não foi fácil porque eu não


entendia nada de tecnologias, mas assim
que fui aprendendo sobre elas e acabei
usando mais com os alunos...”
(PROFESSOR 1).
Metodologias Ativas

Segundo Paro (2008, p. 300), enquanto “atividade adequada a um fim, o processo


pedagógico de ensino/aprendizagem constitui verdadeiro trabalho humano, que
supõe a existência de um objeto de trabalho que, no caso, é o próprio educando.”
O aluno educado é, pois o produto do trabalho. Por isso, é fundamental a
compreensão de que o resultado de uma boa aula é o aprendizado por parte do
educando. A produtividade da escola é medida, portanto, pela realização de seu
produto, ou seja, pela proporção de seus alunos que ela consegue alterar a se
apropriar do saber produzido historicamente. Isto supõe dizer que a boa escola
envolve ensino e aprendizagem, ou melhor, conjectura considerar que só há ensino
quando há aprendizagem.
Flipped Classroom
Sala de Aula Invertida

Atividades de Ensino e Aprendizagem


Realizar uma apresentação, simular Estudos de Caso,
experiências, criar, analisar, desenhar, Simulações, Jogos,
PBL, Atividades de
jogar, ensinar. Pesquisa, Juri
Simulado, entre
Criar outros.

Ampliação da
Diálogos e Debates
Avaliar aprendizagem em
atividades disciplinares
Ver um filme ou
apresentação de slides Vídeo Aula
Analisar
Desenhos
Rota de Aprendizagem
Aplicar Observados

Palavra Tutoria Interativa via Rádio


Compreender Ouvida Web

Leitura
Livro Impresso, Biblioteca Virtual
Recordar e textos de apoio

Tempo Gasto
O professor fluente...

“[…] me sinto segura em utilizar as TD em


sala de aula porque acredito que possuo
conhecimento básico e aprendo novos
com os alunos. Meus medos são os
aparelhos não funcionarem, os alunos
não se interessarem.” (PROFESSOR 1).

“[…] ‘sentir-se confiante’ significaria ter, pois, para


além de uma atitude favorável, uma visão global
do leque de coisas que se podem fazer com as
tecnologias, pedagogicamente […]” (COSTA, 2008,
p. 517). “A fluência tecnológica permite um nível
de conforto com o momento tecnológico atual”
(AMIEL; AMARAL, 2013).
Desafios Curriculares
É importante apoiar os professores para que enfrentem os desafios. Que não os culpabilizemos
pela falta de integração das TDIC nas práticas curriculares, mas que os auxiliemos para “[…]
continuar a trabalhar em nível local, pesquisando a própria prática, tornando os programas de
formação de professores mais bem-sucedidos […]” (ZEICHNER; SAUL; DINIZ-PEREIRA, 2014, p.
2223).

A falta de segurança afeta os esquemas psicológicos dos professores, causando desequilíbrios


na efetivação do currículo. O fato de os alunos usarem as TDIC mais que os professores, parece
provocar uma atitude de negação: “como vou me deparar com o aluno que está bem preparado
para lidar com tecnologias, que sabe mexer, enquanto eu não estou sabendo” (DADOS DE
PESQUISA).

Os professores têm mais confiança em relação ao domínio do conteúdo disciplinar e da didática, e


muito menos confiança em relação à integração das TDIC ao currículo no que tange ao ensino dos
conteúdos escolares.

Necessidade de reflexão sobre os novos modos de constituir o Currículo, em que pese a


flexibilização e autonomia, superando a ideia de que forma escolar moderna, ancorada na
transmissão de conteúdos, é a única possibilidade de ensino e aprendizagem.
Concluindo: É aceitável sentir insegurança?

É preciso cautela e paciência para compreender que a mudança exige uma


capacidade de mobilização coletiva contundente e de tempo. Tempo para
maturar, sensibilizar, romper bloqueios burocráticos, eliminar resistências,
angústias e anseios frente ao desconhecido, sair da zona de conforto. Desse
modo, compreendendo que há “muitas universidades dentro da universidade”,
propomos uma “linha de fuga” no sentido Guattariano, para encontrar espaços
dentro da estrutura maior e que sejam mais flexíveis, desejosos, inventivos e
capazes do novo. (PROEX DA UFRJ).
OBRIGADO A TODXS!
Fone: (48) 99600-5003
E-mail: [email protected]

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