SP 1.4 - Roteiro de Morfo e Med Lab

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SP 1.

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Trava ou solta...

Câncer colorretal
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SP 1.4 Trilha de Aprendizagem Pré-aula

ATIVIDADE 1: VIDEOAULA NO ULIFE


1. Prezado aluno, para auxiliá-lo no estudo prévio deste roteiro do Ateliê, acesse
o Ulife e assista aos vídeos listados abaixo.

• Anatomia e vascularização do intestino grosso.


• Aspectos histológicos do intestino grosso.
• Adenocarcinoma colorretal.
• Sangue oculto nas fezes.

2. Após assistir aos vídeos, responda às questões de “A” a “F” e, caso seja
necessário, faça a leitura sugerida.

A. Qual é a divisão anatômica e camadas histológicas do intestino grosso?

B. Como você definiria um câncer colorretal (CCR)?

C. Quais são os fatores de risco para o desenvolvimento de CCR?

D. Como podem se apresentar os pacientes com CCR em relação aos sinais e


sintomas?

E. Quais são os principais exames para o rastreamento do CCR? Quando eles


devem ser feitos?

F. Quais são os principais exames para o diagnóstico do CCR?

Sugestão de leitura: acesse o Ulife e, em Minha Biblioteca, consulte o livro


“Oncologia: princípios e prática clínica”, de Barroso-Sousa e Fernandes, e leia
o capítulo 26.

BARROSO-SOUSA, Romualdo; FERNANDES, Gustavo. Oncologia: princípios e prática clínica.


Barueri, SP: Manole, 2023. E-book. ISBN 9788520462638. Disponível em: https://integrada.
minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520462638/. Acesso em: 12 jul. 2023.
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SP 1.4 Abertura da Sessão

Duração total: 25 minutos

ATIVIDADE 1: FLUXOGRAMA
1. Em grupo os estudantes construirão um esquema do intestino grosso, o qual
poderá ser no formato de fluxograma ou desenho esquemático, contemplando:

• Regiões e características anatômicas;


• Irrigação arterial;
• Drenagem venosa.

Seu esquema poderá ser construído da maneira como preferir (desenho,


fluxograma etc.).

Sugestão de leitura: para auxiliar na execução desta atividade, você pode


acessar o Ulife e em Minha Biblioteca, consultar o livro Anatomia Humana, de
Van de Graaf..

GRAAFF, Kent M. Anatomia Humana. Barueri, SP: Manole, 2003. E-book. ISBN 9788520452677.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520452677/.
Acesso em: 23 maio. 2023.
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SP 1.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional

Câncer colorretal

LOCAL
Laboratório Morfofuncional.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Sintetizar os aspectos anatômicos do intestino grosso.

Correlacionar a vascularização do intestino grosso com os principais sítios


metastáticos do câncer colorretal.

Correlacionar os aspectos microscópicos da parede do intestino grosso com o


desenvolvimento dos pólipos.

ESTAÇÃO 1: MACROSCOPIA DO INTESTINO GROSSO


Duração total: 25 minutos

ATIVIDADE 1: ATRIUM MEDROOM E MODELOS ANATÔMICOS

1. Nesta atividade, você utilizará o Atrium MedRoom para identificação das


estruturas. A sala será dividida em grupos distribuídos nos papéis descritos a
seguir. Enquanto um grupo realizará a pesquisa no Atrium MedRoom, o outro
realizará a pesquisa nos modelos anatômicos ou no atlas de anatomia humana.
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SP 1.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional

Cada grupo deve conter:

• 1 estudante para ser leitor (sua função é ler o roteiro e garantir a segurança
do explorador).
• 1 estudante para ser relator (sua função é anotar no roteiro as descobertas
do grupo).
• 1 estudante para ser explorador (sua função é explorar no Atrium conforme
as orientações do leitor).
• 3 pesquisadores (buscam no App Complete Anatomy ou similar as
estruturas anatômicas solicitadas pelo leitor, encontram a estrutura no
modelo anatômico e ajudam o explorador a encontrá-las no Atrium).

Siga o passo a passo:

A. Higienize os óculos e controles manuais.

B. Identifique as seguintes estruturas:

INTESTINO GROSSO
• Saculações do colo;
• Pregas semilunares do colo;
• Tênias do colo (fitas musculares características do ceco e colos):
• Tênia mesocólica;
• Tênia omental;
• Tênia livre.
• Apêndices adiposos do colo;
• Flexura direita do colo;
• Flexura esquerda do colo.

CECO
• Apêndice vermiforme;
• Óstio do apêndice vermiforme;
• Papila ileal;
• Frênulo do óstio ileal;
• Valva ileocecal;
• Lábio ileocólico;
• Lábio ileocecal.
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SP 1.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional

COLO ASCENDENTE

COLO TRANSVERSO

COLO DESCENDENTE

COLO SIGMOIDE

RETO
• Flexura sacral;
• Flexuras laterais;
• Ampola do reto;
• Pregas do reto (superior, média e inferior).

CANAL ANAL
• Flexura anorretal;
• Junção anorretal;
• Linha pectinada (linha anorretal);
• Válvulas anais;
• Colunas anais;
• Zona anal de transição;
• Linha anocutânea;
• Pécten anal;
• Músculo esfíncter interno do ânus;
• Músculo esfíncter externo do ânus;
• Ânus (abertura do canal anal no meio exterior).

MATERIAIS NECESSÁRIOS
Atrium MedRoom, kit de higienização e modelos anatômicos do intestino grosso,
do reto, torso e hemipelve.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M R. Anatomia Orientada
para Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022. E-book. ISBN
9788527734608. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9788527734608/. Acesso em: 16 jul. 2023.
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SP 1.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional

ESTAÇÃO 2: VASCULARIZAÇÃO DO INTESTINO


GROSSO
Duração total: 25 minutos

ATIVIDADE 1: COMPLETE ANATOMY

1. Acesse o aplicativo Complete Anatomy na mesa digital e identifique os


seguintes vasos sanguíneos:

ARTÉRIAS

ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR


• Artéria ileocólica;
• Artéria cólica direita;
• Artéria cólica média;
• Arco justacólico.

ARTÉRIA MESENTÉRICA INFERIOR


• Artéria cólica esquerda;
• Artérias sigmoideas;
• Artéria retal superior;
• Artéria ilíaca comum;
• Artérias ilíacas internas;
• Artérias retais média e inferior.

VEIAS

SISTEMA DA VEIA PORTA HEPÁTICA


• VEIA PORTA HEPÁTICA (anastomose: Veia mesentérica superior e Veia
esplênica)
• VEIA MESENTÉRICA INFERIOR (tributária da veia esplênica)
• Veia retal superior;
• Veias sigmoideas;
• Veia cólica esquerda.
• VEIA MESENTÉRICA SUPERIOR
• Veia cólica direita;
• Veia cólica média;
• Veia ileocólica.
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SP 1.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional

VEIA CAVA INFERIOR


• Veias Ilíacas comuns;
• Veia ilíaca externa;
• Veia ilíaca interna:
• Veias retais médias;
• Veias retais inferiores;
• Veias pudendas internas.

2. Após identificar as estruturas vasculares do intestino grosso, discuta com


seu grupo os possíveis alvos metastáticos (por via hematogênica) a partir
de neoplasias malignas primárias que se desenvolvam nas porções superior,
média e inferior do reto.

MATERIAIS NECESSÁRIOS
Mesa anatomica digital com o software Complete Anatomy e modelos anatômicos
do intestino grosso, do reto, torso e hemipelve.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia Humana. Editora Manole, 2003. E-book. ISBN
9788520452677. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9788520452677/. Acesso em: 23 maio. 2023.
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SP 1.4 Roteiro de Laboratório Morfofuncional

ESTAÇÃO 3: MICROSCOPIA DA PAREDE DO


INTESTINO GROSSO
Duração total: 25 minutos

ATIVIDADE 1: MICROSCÓPIO VIRTUAL

1. Acesse o microscópio virtual Histology Guide e execute as atividades propostas.

A. Acesse as lâminas “Trato gastrintestinal” e “MHS 274 Colon” e identifique:

• Mucosa (células absortivas, células caliciformes, lâmina basal de tecido


conjuntivo e camada muscular da mucosa);
• Submucosa;
• Camada muscular (interna e externa);
• Serosa.

B. Acesse as lâminas “Adenoma túbulo-viloso do reto (A-381)” e “Adenoma


túbulo-viloso do reto (A – 381)” e identifique:

• Estroma de tecido conjuntivo;


• Epitélio glandular (células cilíndricas).

MATERIAIS NECESSÁRIOS
Notebooks e tablets com acesso à internet.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

JUNQUEIRA, Luiz Carlos U.; CARNEIRO, José. Histologia Básica - Texto e


Atlas. Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. E-book. ISBN
9788527732178. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9788527732178/. Acesso em: 23 maio. 2023.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo - Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2021. E-book. ISBN 9788527738378. Disponível em: https://integrada.
minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527738378/. Acesso em: 23 maio. 2023.
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SP 1.4 Roteiro de Medicina Laboratorial

Câncer colorretal

LOCAL
Laboratório de Medicina Laboratorial ou multidisciplinar.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Analisar as principais técnicas laboratoriais para pesquisa de sangue oculto
nas fezes, utilizadas no rastreamento de tumores colorretais, e os principais
interferentes associados a essas técnicas.

Correlacionar os sinais e sintomas frequentemente apresentados por


portadores de câncer colorretal em diferentes graus de alterações da doença
com as regiões do intestino grosso e reto acometidas.

ESTAÇÃO 1: PESQUISA DE SANGUE OCULTO NAS


FEZES

Duração total: 37 minutos

ATIVIDADE 1: DYNAMED

1. Leia o texto abaixo; em seguida, realize as atividades propostas.

O câncer colorretal (CCR) é um dos mais frequentes na população e sua


incidência vem aumentando ano após ano. A descoberta, muitas vezes, se
dá por exames de rastreamento, o que ajuda no diagnóstico precoce dessa
neoplasia, bem como de doenças predisponentes se torna importante. Uma
alternativa de rastreamento é a Pesquisa de Sangue Oculto (PSO) nas fezes.
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SP 1.4 Roteiro de Medicina Laboratorial

O desenvolvimento da PSO facilitou muito a detecção de CCR em estágios


iniciais. As pessoas identificadas com teste para sangue oculto nas fezes
positivo acabam sendo encaminhadas, rotineiramente, para avaliação clínica,
incluindo sigmoidoscopia e/ou colonoscopia. Já pacientes com teste negativo,
podem não ser indicados para esses exames, já que são procedimentos não
apenas desconfortáveis, caros e limitantes para o sistema de saúde do Brasil,
além de serem associados a um pequeno risco de complicações significativas.

Alguns estudos têm mostrado uma redução estatisticamente significativa na


taxa de mortalidade por câncer colorretal para os indivíduos submetidos à
triagem anual das fezes. A descoberta precoce, oferece a oportunidade para
prevenção do câncer, pois, com PSO positivo, são submetidos à colonoscopia,
e ocorre a remoção de pólipos adenomatosos potencialmente pré-malignos.

Entretanto, mesmo quando realizada de modo adequado, a pesquisa de


sangue oculto nas fezes apresenta limitações importantes como técnica de
rastreamento, podendo gerar exames falso positivos e negativos. Assim, é
importante que o médico entenda as principais técnicas utilizadas nesse
rastreamento, e junto com outras informações obtidas pela anamnese e exame
físico ajude no diagnóstico precoce dessa neoplasia.

A. Acesse o Ulife > Bibliotecas Online > DynaMed. Faça o login e na busca,
digite Stool Tests for Colorectal Cancer Screening ou Exames de fezes
para triagem de câncer colorretal (filtrar por prevenção).

B. Após, preencha o quadro a seguir, no qual onde estão indicados os dois


principais métodos de rastreamento para a pesquisa de sangue oculto nas
fezes. Utilize também os conhecimentos adquiridos nos vídeos da Trilha
Pré-aula e na discussão em grupo.
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SP 1.4 Roteiro de Medicina Laboratorial

MÉTODO PSD TESTE DO GUAIACOL EXAME IMUNOQUÍMICO FECAL (FIT)

Princípio Método colorimétrico Anticorpos monoclonais

Especificidade

Limitações

Cuidados ao
realizar o exame

ATIVIDADE 2: CASO CLÍNICO

1. Discuta em grupo a aplicação do método de rastreamento acima que melhor


se enquadra nas situações descritas abaixo.

A. J.S.S., 60 anos, masculino. Nos últimos anos, queixa-se de cansaço. Os


últimos hemogramas apresentaram anemia significativa. Foi recomendada
ingestão de ferro e vitamina C, mas os resultados persistem. Nega história
prévia de CCR.

B. G.P.A., 40 anos, histórico de CCR na família. Refere que evacua


frequentemente, principalmente após ingerir comidas gordurosas. Dieta
rica em gordura e carboidratos.

C. P.G.S., 48 anos, feminino. Refere que passa alguns períodos com


constipação intestinal dificuldade de evacuar que duram 10 dias. Apresenta
fezes com muco e sangue e em formato de fita. Nega história prévia de CCR.
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SP 1.4 Roteiro de Medicina Laboratorial

MATERIAIS NECESSÁRIOS
Notebooks e tablets com acesso à internet.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BARROSO-SOUSA, Romualdo; FERNANDES, Gustavo. Oncologia: princípios e prática


clínica. Editora Barueri, SP: 2023. E-book. ISBN 9788520462638. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520462638/. Acesso
em: 12 jul. 2023.

JAMESON, J. L.; FAUCI, Antonio S.; KASPER, Dennis L.; et al. Medicina interna de
Harrison - 2 volumes. Grupo A, 2019. E-book. ISBN 9788580556346. Disponível
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580556346/.
Acesso em: 14 jul. 2023.
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SP 1.4 Roteiro de Medicina Laboratorial

ESTAÇÃO 2: ALTERAÇÕES DA MUCOSA E


SINTOMATOLOGIA DO CÂNCER COLORRETAL
Duração total: 37 minutos

ATIVIDADE 1: EXERCÍCIO

1. Leia o texto e analise a figura abaixo para responder às questões “A” a “F”.

O câncer colorretal (CCR) pode se desenvolver silenciosamente, sem apresentar


nenhum sintoma, e, quando os sintomas surgem, geralmente a doença está em
estágio avançado, o que demanda maiores custos de tratamento e altas taxas de
morbidade e mortalidade. Nesse sentido, é importante reconhecer a fisiologia
normal do intestino, pois alterações podem fornecer importante indício para
uma investigação mais detalhada, seja por métodos de rastreamento pouco
invasivos, ou até mesmo exames mais direcionados para a clínica apresentada
do paciente.

Analise a figura abaixo referente às alterações morfológicas e moleculares da


mucosa intestinal normal para adenoma-carcinoma.

Fonte: Adaptado de KUMAR, Vinay; ASTER, Jon C.; ABBAS, Abul K.Robbins & Cotran Patologia:
bases patológicas das doenças. 9 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021.
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SP 1.4 Roteiro de Medicina Laboratorial

A. Qual das camadas histológicas é mais associada ao desenvolvimento de


CCR? Você saberia explicar o porquê dessa camada ser a mais afetada?

B. Com base nas alterações observadas, discuta quais alterações esperadas


no processo digestório normal realizado pela mucosa sem alterações até a
alterada.

C. Você sabe a diferença de melena e hematoquezia? Qual deles se apresenta


de forma oculta nas fezes? Qual é a relação dessas condições com o processo
digestório?

D. Quais são os principais fatores de risco para o CCR? Relacione esses fatores,
com as alterações observadas na imagem.

E. Você saberia explicar por que a idade é considerada um dos principais


fatores de risco para o desenvolvimento de CCR, independentemente do
risco hereditário?

F. Como você caracterizaria o adenoma? E o carcinoma? Observe as camadas


acometidas, locais de vascularização e possíveis sintomas associados.

ATIVIDADE 1: MAPA MENTAL

1. Leia o texto e elabore um mapa mental em grupo, utilizando a imagem a seguir


como eixo central.

Os sintomas do câncer colorretal variam de acordo com a localização do tumor.


Para o médico é importante entender essa associação. Por isso, para essa
atividade, vocês devem elaborar um mapa mental. Setas são importantes para
indicar as áreas anatômicas discutidas na abertura da aula e associar com a
sintomatologia associada.

Para auxiliar na construção, acesse o Ulife e, em Minha Biblioteca, consulte


o livro Medicina interna de Harrison e faça a leitura tópico: “Características
clínicas > Sintomas de apresentação”, no capítulo 77, página 575.
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SP 1.4 Roteiro de Medicina Laboratorial

O mapa mental pode ser feito em aplicativos próprios ou em cartolina e folha


A4, disponibilizados.

Sinais e sintomas sugeridos para o mapa:


• Constipação;
• Melena;
• Sensação de que o intestino não é completamente esvaziado;
• Presença de sangue nas fezes;
• Dor abdominal tipo cólica;
• Sensação de inchaço abdominal;
• Cansaço e fadiga;
• Anemia.;
• Perda de peso sem um motivo específico;
• Fezes em formato de fita.
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SP 1.4 Roteiro de Medicina Laboratorial

MATERIAIS NECESSÁRIOS
Notebooks e tablets com acesso à internet, folhas A4 ou cartolina e canetas
coloridas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo - Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2021. E-book. ISBN 9788527738378. Disponível em: https://integrada.
minhabiblioteca.com.br/#/books/9788527738378/. Acesso em: 14 jul. 2023.

JAMESON, J L.; FAUCI, Antonio S.; KASPER, Dennis L.; e outros Medicina interna
de Harrison - 2 volumes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. E-book. ISBN
9788580556346. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/
books/9788580556346/. Acesso em: 14 jul. 2023.
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SP 1.4 Encerramento da Sessão

Duração total: 25 minutos

ATIVIDADE 1: POST-IT SURPRESA


1. Discuta o post-it surpresa com seu grupo e, depois, apresente à turma.
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SP 1.4 Trilha de Aprendizagem Pós-aula

ATIVIDADE 1: QUADRO COMPARATIVO


1. A justificativa para programas de rastreamento para o câncer colorretal
baseia-se no fato de que a remoção de pólipos adenomatosos prevenirá o
câncer colorretal e de que a detecção precoce de neoplasias superficiais e
localizadas; em pacientes assintomáticos, aumentará a taxa de cura cirúrgica.
Esses programas de rastreamento são particularmente importantes para
indivíduos com predisposição genética ou não. Nesse sentido, construa um
quadro comparativo com as recomendações para o rastreamento em diferentes
perfis (colunas).

RISCO BAIXO RISCO MÉDIO RISCO ALTO


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DESTE MATERIAL DIDÁTICO

INSTITUIÇÃO
NOME DO AUTOR CURRÍCULO LATTES
DE ENSINO
http://lattes.cnpq.
Wagner Fernandes de Oliveira USJT
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