BA DM 011-11-13 PT D1Cb Gesamtanleitung PT
BA DM 011-11-13 PT D1Cb Gesamtanleitung PT
BA DM 011-11-13 PT D1Cb Gesamtanleitung PT
Instruções adicionais
Leia as seguintes instruções complemen‐
tares.
Dá-se especial relevo no texto ao
seguinte:
n Enumerações
Instruções de manuseio
ð Resultados das instruções de
manuseio
Informações
Indicações de segurança
As indicações de segurança contêm
vastas descrições da situação de perigo,
ver Ä Capítulo 1.1 “Identificação das ins‐
truções de segurança” na página 7
2
Índice
Índice
1 Introdução............................................................................................................... 7
1.1 Identificação das instruções de segurança.................................................... 7
1.2 Qualificação do utilizador............................................................................... 9
1.3 Instruções Gerais de Segurança.................................................................. 10
1.4 Utilização correcta........................................................................................ 12
1.5 Código de identificação (ID)......................................................................... 13
2 Descrição de funcionamento................................................................................ 16
2.1 Montagem na parede/Montagem no painel de controlo............................... 17
2.2 Estrutura eléctrica........................................................................................ 18
2.2.1 Esquema de conexões do bloco............................................................... 19
2.2.2 Isolamento por galvanização..................................................................... 20
3 Montagem D1Cb................................................................................................... 21
3.1 Fornecimento............................................................................................... 22
3.2 Montagem (montagem na parede)............................................................... 23
3.3 Montagem - Montagem no painel de controlo (opção)................................. 24
3.4 Instalação D1Cb montagem na parede (eléctrica)....................................... 26
3.4.1 Abertura do aparelho................................................................................. 27
3.4.2 Instalação eléctrica para montagem na parede........................................ 28
3.4.3 Instalação eléctrica para montagem no painel de controlo....................... 29
3.4.4 Instalação de cabo coaxial no borne de blindagem XE1.......................... 30
3.4.5 Secções transversais dos condutores e mangas da extremidade do con‐
dutor.......................................................................................................... 32
3.4.6 Circuito de protecção RC (opção)............................................................. 32
3.4.7 Esquema de bornes ................................................................................. 33
3.5 A ligação de cargas indutivas....................................................................... 37
4 Montagem D1Cc................................................................................................... 39
4.1 Conjunto de fornecimento do DULCOMETER® D1Cc................................. 40
4.2 Montagem - Montagem em painel de controlo DULCOMETER® D1Cc....... 40
4.3 Instalação eléctrica para montagem no painel de controlo.......................... 43
4.3.1 Instalação de cabo coaxial no borne de blindagem XE1.......................... 44
4.3.2 Secções transversais dos condutores e mangas da extremidade do con‐
dutor.......................................................................................................... 32
4.3.3 Esquema de bornes ................................................................................. 47
4.4 A ligação de cargas indutivas....................................................................... 37
3
Índice
5 Colocação em funcionamento.............................................................................. 51
5.1 Primeira colocação em funcionamento ....................................................... 51
5.1.1 Selecção da linguagem de utilização........................................................ 51
5.1.2 Selecção da variável de medição e da gama efectiva.............................. 53
5.2 Código de activação para funções avançadas............................................. 54
5.2.1 Funções avançadas através do código de activação................................ 54
6 Esquema de operação/Símbolos do ecrã............................................................. 58
6.1 Visão geral do aparelho / Elementos de operação...................................... 58
6.2 Símbolos do display..................................................................................... 59
6.3 Indicação permanente 1............................................................................... 61
6.4 Indicação permanente 2............................................................................... 61
6.5 Indicação permanente 3............................................................................... 62
6.6 Esquema de operação................................................................................. 63
6.7 Menu de operação (menu operação) limitado / completo ........................... 66
6.8 Mensagens de erro...................................................................................... 66
6.8.1 Indicação de erro....................................................................................... 67
6.9 Configurações gerais................................................................................... 67
6.9.1 Código de acesso...................................................................................... 67
7 Variáveis de medição e menus de operação para sensores amperométricas..... 70
7.1 Menu de operação (menu operação) limitado / completo ........................... 66
7.2 Descrição de todas as variáveis de medição amperimétricas..................... 71
7.3 Menu de operação (menu operação) limitado.............................................. 73
7.4 Menu de operação completo / Descrição de todas as variáveis de
medição........................................................................................................ 74
7.5 Calibração de todas as variáveis de medição amperimétricas ................... 75
7.6 Calibração do sensor para variáveis de medição amperimétricas............... 76
7.6.1 Preparação da calibração dos sensores das variáveis de medição
amperimétricas ......................................................................................... 76
7.6.2 Calibração do ponto zero e desvio............................................................ 77
7.7 Valor de correcção (Valor correcção)........................................................... 80
8 Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas.... 81
8.1 Menu de operação (menu operação) limitado / completo ........................... 66
8.2 Descrição das variáveis de medição pH, Redox e fluoreto.......................... 82
8.3 Menu de operação (menu operação) limitado pH / Redox / fluoreto............ 83
8.4 Menu de operação completo/descrição pH/Redox/fluoreto......................... 85
8.5 Calibração de sensores de pH, Redox e fluoreto......................................... 86
4
Índice
5
Índice
6
Introdução
1 Introdução
Este manual de instruções descreve os
dados técnicos e funções do Controlador
DULCOMETER® da série D1Cb / D1Cc. PERIGO
7
Introdução
AVISO
Tipo e origem do perigo
Deterioração do produto ou da sua
área envolvente.
Medidas que têm de ser tomadas
para evitar este perigo.
Advertência!
– Assinala uma situação possivel‐
mente prejudicial. Se não for evi‐
tada, pode ser danificado o pro‐
duto ou alguma coisa que esteja
na sua área envolvente.
8
Introdução
ATENÇÃO
Perigo de ferimento no caso de qualificação insuficiente do pessoal!
O proprietário da instalação/do aparelho é responsável pela observância das qualifi‐
cações.
Se forem realizados trabalhos no aparelho por pessoal não qualificado ou se este
permanecer na área de perigo do aparelho, existem perigos que podem causar
graves ferimentos e danos materiais.
– Quaisquer actividades só podem ser realizadas por pessoal qualificado para o
efeito
– Manter pessoal não qualificado afastado das áreas de perigo
Formação Definição
pessoal instruído O pessoal instruído são pessoas que receberam instruções e
eventualmente frequentaram sessões de aprendizagem sobre
as tarefas a realizar e possíveis perigos no caso de comporta‐
mento incorrecto, bem como informações sobre os equipa‐
mentos e medidas de protecção.
utilizador qualificado Os utilizadores qualificados são pessoas que preenchem os
requisitos impostos ao pessoal com formação e, adicional‐
mente, frequentaram uma formação específica para a insta‐
lação na ProMinent ou num parceiro comercial autorizado.
técnicos qualificados Os técnicos qualificados são pessoas que sabem avaliar as
tarefas que lhe são incumbidas e detectar possíveis perigos,
com base na sua formação, conhecimentos e experiência, bem
como no conhecimento das disposições aplicáveis. Para ava‐
liar uma formação técnica também pode ser considerada uma
actividade ao longo de vários anos na área de trabalho em
questão.
9
Introdução
Formação Definição
Pessoal electrotéc‐ Pessoal electrotécnico é aquele que, graças à sua formação
nico técnica, conhecimentos e experiência, assim como ao seu
conhecimento das normas e regulamentos relevantes, é capaz
de executar trabalhos em instalações eléctricas e de reco‐
nhecer e evitar por conta própria eventuais perigos.
O pessoal electrotécnico foi especialmente formado para o
campo em que está activo e está a par das normas e regula‐
mentos relevantes.
O pessoal electrotécnico deve cumprir as prescrições dos
regulamentos de prevenção de acidentes em vigor.
Serviço de apoio ao O serviço de apoio ao cliente é realizado por técnicos de assis‐
cliente tência técnica, que receberam formação e autorização compro‐
vadas por parte da ProMinent para realizar trabalhos na insta‐
lação.
10
Introdução
ATENÇÃO AVISO
Erro de operação! Utilização apropriada
Possível consequência: Morte ou feri‐ Deterioração do produto ou da sua
mentos muito graves. área envolvente.
– Deixar o aparelho ser operado – O aparelho não se destina a
somente por pessoal suficiente‐ medir ou regular meios gasosos
mente qualificado e especiali‐ ou sólidos.
zado. – O aparelho só deve ser utilizado
– Respeite também o manual de em conformidade com os dados
instruções dos reguladores e fer‐ técnicos e as especificações refe‐
ragens de montagem e de outros ridos neste manual de instruções
eventuais módulos, tais como e nos manuais de instruções dos
sensores, bomba de medição de componentes independentes.
água ...
– A empresa operadora é respon‐
sável pela qualificação do pes‐
soal. AVISO
Perfeito funcionamento dos sen‐
sores / tempo de estabilização inicial
CUIDADO Deterioração do produto ou da sua
área envolvente.
Anomalias electrónicas
– Uma correcta medição e dosea‐
Possível consequência: Deterioração mento só é possível com um fun‐
de propriedade que pode ir até à des‐ cionamento perfeito dos sen‐
truição do aparelho. sores.
– A linha de ligação à rede e a – Os tempos de estabilização ini‐
linha de transmissão de dados cial dos sensores têm de ser obri‐
não podem ser colocadas junta‐ gatoriamente respeitados.
mente com linhas perturbadoras. – Os tempos de estabilização ini‐
– Medida: Encontrar as respectivas cial têm de ser considerados por
medidas de supressão de interfe‐ ocasião do planeamento da
rências. entrada em funcionamento.
– A estabilização inicial do sensor
pode necessitar de um dia inteiro
de trabalho.
– É preciso respeitar o manual de
instruções do sensor.
11
Introdução
AVISO AVISO
Perfeito funcionamento dos sensores Utilização correcta
Deterioração do produto ou da sua O aparelho destina-se a medir e a
área envolvente. controlar meios líquidos. A identifi‐
cação da variável de medição
– Uma correcta medição e dosea‐ encontra-se no controlador e é abso‐
mento só é possível com um fun‐ lutamente vinculativa.
cionamento perfeito dos sen‐
sores. O aparelho só pode ser utilizado de
– O sensor tem de ser examinado acordo com as características téc‐
e calibrado com regularidade. nicas e especificações mencionadas
no presente manual de instruções e
manuais de instruções dos compo‐
nentes individuais (por ex., sensores,
guarnições de montagem, aparelhos
AVISO de calibração, bombas de dosagem,
Regulação de desvios do regulador etc.).
Deterioração do produto ou da sua São proibidas todas as outras utiliza‐
área envolvente. ções ou uma alteração.
– Em circuitos de regulação que
exigem uma rápida regulação (<
30 s), este regulador não é utili‐
zável.
AVISO
Estabilizar desvios
Danos no produto ou na área ambi‐
ente
– O controlador pode ser utilizado
em processos que requeiram
uma estabilização > 30 segundos
12
Introdução
13
Introdução
Entrada de controlo
0 sem
1 Pausa
Saída do sinal
0 sem
1 Saída do sinal analógico
0/4...20 mA
Activação da potência
14
Introdução
15
Descrição de funcionamento
2 Descrição de funcionamento
Breve descrição de funcionamento
O transdutor de medição/controlador DULCOMETER® D1Cb / D1Cc de 4 condutores é
um aparelho utilizado para medida/controlo de uma variável de medição.
Na variante de medição mA é possível mudar sem restrições a variável de medição no
menu do aparelho. Na variante de medição mV só é possível seleccionar no menu do
DULCOMETER® D1Cb / D1Cc entre pH e Redox.
Consoante a variável de medição podem ser ligados sensores para pH ou potencial de
Redox ou sensores amperométricos com as variáveis de medição, conforme Ä “Atri‐
buição das entradas de medição do DULCOMETER® D1Cb / D1Cc” Quadro
na página 16. Como valor de correcção (valor correcção) serve a medição da tempera‐
tura, que pode ser efectuada com um Pt 100/1000. Nas variáveis de medição do valor
pH, conductividade e fluoreto é possível uma compensação automática da temperatura.
Nas variáveis de medição amperométricas (cloro, etc.) a compensação da temperatura é
efectuada no sensor (excepção sensor de dióxido de cloro modelo CDP). A operação do
DULCOMETER® D1Cb / D1Cc é efectuada através das teclas do menu. A indicação é
efectuada através do display LCD iluminado. O display LCD permite uma boa leitura do
valor de medição (valor medido), do valor de correcção (valor correcção), do valor
comando e de mensagens de erro.
16
Descrição de funcionamento
I Clorito X
P pH X X*
R Redox X X*
S 0/4...20 mA sinal padrão geral X
X O2 X
Z O3 X
L Conductividade X
* com transformador de valor de medição (valor medido)
Descrição das ligações dos bornes para mA e mV: ver Fig. 11 e Fig. 12
Descrição do menu de operação (menu operação) das variáveis de medição através da
ligação mV: verÄ Capítulo 8 “Variáveis de medição e menus de operação para sensores
potenciométricas” na página 81
Descrição do menu de operação (menu operação) das variáveis de medição através da
ligação mA: verÄ Capítulo 7 “Variáveis de medição e menus de operação para sensores
amperométricas” na página 70
Descrição do menu de operação (menu operação) das variáveis de medição através do
sinal padrão mA: verÄ Capítulo 9 “Variáveis de medição e menus de operação para o
sinal padrão geral” na página 100
2.1 Montagem na parede/Mon‐ A caixa de plástico é composta pelas
partes superior e inferior da caixa. Na
tagem no painel de controlo parte superior da caixa encontra-se o dis‐
play LCD e o teclado de membrana.
DULCOMETER® D1Cb
Na parte inferior da caixa encontra-se o
O DULCOMETER® D1Cb é indicado tanto módulo do processador, da rede e, even‐
para a montagem na parede, como para a tualmente, o módulo opcional. A ligação
montagem no painel de controlo (com kit para o display LCD e teclado de mem‐
de montagem adicional para montagem brana é efectuada através de um cabo
no painel de controlo). plano.
17
Descrição de funcionamento
DULCOMETER® D1Cc
O DULCOMETER® D1Cc é indicado para
a montagem em painel de controlo. Este
possui as mesmas funcionalidades do
D1Cb. No entanto, o D1Cc não possui a
possibilidade de retroactualizar um cir‐
cuito de protecção RC. No caso de mon‐
tagem correcta o D1Cc satisfaz a IP54.
18
Descrição de funcionamento
AVISO
Ligação do sensor mV ou mA
O DULCOMETER® D1Cb / D1Cc é indicado para a ligação de sensores mV ou mA.
Não é possível a ligação em simultâneo de sensores mV e mA.
Relaisausgang 2 /
Relaisausgang 3 /
Relaisausgang 1 /
Kontaktausgang 2 /
Kontaktausgang 1 /
Stromausgang /
Temperatureingang /
externer Speicher /
EEROM/Flash
Kontakteingang
mV Eingang /
mA Eingang /
Netzteil
19
Descrição de funcionamento
ATENÇÃO
Baixa tensão de protecção/Tensão de rede
Consequências possíveis: Morte ou ferimentos graves.
Se o relé 1 ou 2 funcionar com baixa tensão de protecção, não é permitido ligar
nenhuma tensão de rede ao outro relé.
Kontaktausgang 2 /
Kontaktausgang 1 /
mA Ausgang /
Alarmausgang /
Relaisausgang 1-2 * /
Temperatureingang /
Netzanschluss
Kontakteingang /
mA Eingang /
pH Eingang /
Netzeingang /
20
Montagem D1Cb
3 Montagem D1Cb
n Qualificação do utilizador, montagem
mecânica: técnicos com formação,
consultar Ä Capítulo 1.2 “Qualifi‐ AVISO
cação do utilizador” na página 9 Danos materiais em componentes
n Qualificação do utilizador, instalação sensíveis à electrostática
eléctrica: electricista, consultar Os componentes podem ser danifi‐
Ä Capítulo 1.2 “Qualificação do utili‐ cados ou destruídos devido a tensões
zador” na página 9 electrostáticas.
– Antes de efectuar trabalhos em
AVISO componentes sensíveis à elec‐
trostática é necessário desligar a
Local de montagem e condições alimentação de corrente eléctrica.
– Ter atenção a uma boa acessibili‐ – Durante os trabalhos em compo‐
dade para a operação nentes sensíveis à electrostática
– Fixação segura e baixa em vibra‐ é necessário usar uma fita de
ções pulso antiestática ligada à terra.
– Evitar a exposição à radiação – Pegar nos componentes sempre
solar directa pelos cantos e nunca tocar nas
pistas condutoras, circuitos inte‐
– Temperatura ambiente permitida
grados, etc.
no local de instalação: 0 ... 50 °C
com, no máx., 95 % de humidade – Posicionar os componentes
relativa do ar (sem condensação) sempre sobre bases antiestáticas
ou na embalagem original.
Posição de montagem
– Providenciar espaço livre sufici‐
ente para os cabos
– Para a “posição de imobilização”
do controlador, deixar livre, no
mínimo, 120 mm para cima
21
Montagem D1Cb
3.1 Fornecimento
As seguintes peças fazem parte do conjunto de fornecimento padrão de um controlador
DULCOMETER® da série D1Cb.
Designação Quantidade
Controlador D1Cb 1
Semi-união roscada completa (kit) 1
União roscada M12x1.5 completa (kit) 1
Material de montagem completo 3P universal (kit) 1
Etiquetas de variável de medição D1C/D2C 1
Manual de utilização 1
Indicações gerais de segurança 1
22
Montagem D1Cb
23
Montagem D1Cb
CUIDADO
Desvio da dimensão
Consequências possíveis: Danos materiais
– Devido ao fotocopiar do gabarito de punção podem ocorrer desvios das dimen‐
sões
– Utilizar as dimensões conforme Fig. 4 e desenhar no painel de controlo
CUIDADO
Espessura do material do painel de controlo
Consequências possíveis: Danos materiais
– Para uma fixação segura, a espessura do material do painel de controlo deve
ter, pelo menos, 2 mm
24
Montagem D1Cb
Fig. 5: Para uma fixação segura, a espessura do material do painel de controlo deve ter,
pelo menos, 2 mm
25
Montagem D1Cb
26
Montagem D1Cb
27
Montagem D1Cb
28
Montagem D1Cb
29
Montagem D1Cb
CUIDADO
Comprimento máximo do cabo coaxial 10 m
Valor de medição (valor medido) falsificado devido a cabo coaxial demasiado com‐
prido
Consequências possíveis: Ferimentos ligeiros ou menores. Danos materiais.
Na utilização dos sensores de Redox ou pH não é permitido ultrapassar o compri‐
mento máximo do cabo coaxial de 10 m. Caso contrário, pode ser falsificado o sinal
de medição devido a interferências.
Se a distância entre o ponto de medição pH/Redox e DULCOMETER® D1Cb for
superior a 10 metros, é recomendada a utilização de um transdutor de medição
DULCOTEST® interposto 4-20 mA pH V1, rH V1. A ligação é efectuada através do
borne XE4 do DULCOMETER® D1Cb
O borne XE4 (entrada mA) é uma função adicional sujeita a pagamento!
Para a instalação do cabo coaxial para o borne de blindagem XE 1, devem ser respei‐
tadas as dimensões apresentadas no gráfico Fig. 9 relativamente ao isolamento do cabo
coaxial. O borne de blindagem é apertado com a mão.
30
Montagem D1Cb
optional
Programmierschnittstelle RC-Schutzbeschaltung
Schirmklemme
Sicherung
31
Montagem D1Cb
32
Sicherung 5x20
3.4.7
Programmierschnittstelle
Klemmenanordnung
Schirmklemme
Ausführung: Wandmontage
Montagem D1Cb
33
Montagem D1Cb
Magnetventil 1(heben)
Variante 1
Netz
Belegungsvarianten
Magnetventil 2(senken)
(ohne RC-Schutzbeschaltung)
Netz
Grenzwertrelais 1
Variante 2
Grenzwertrelais 2
Variante 2
Variante 1
Grenzwertrelais, Timer, Stellglied
Magnetventil
Netz
Relais 3 / Alarm
Netz
Extern
34
Montagem D1Cb
Belegungsvarianten
Drahtbrücke
Temperatur
Potenzialausgleich
Temperatur
Normsignal-Eingang
Belegungsvarianten
Stromquelle
Normsignal-Eingang
ProMinent Umformer -
Normsignal-Ausgang1
35
Montagem D1Cb
(optional)
RC-Schutzbeschaltung
Pumpe 1 (heben)
Pumpe 2 (senken)
Netz
Extern
36
Montagem D1Cb
37
Montagem D1Cb
ATENÇÃO
Tensão de rede
Consequência possível: Morte ou feri‐
mentos graves
Se num dos bornes XR1-XR3 ou XP
for ligada tensão de rede, não se
pode verificar em nenhum outro
borne baixa tensão de protecção
(SELV).
A0835
38
Montagem D1Cc
4 Montagem D1Cc
n Qualificação do utilizador, montagem
mecânica: técnicos com formação,
consultar Ä Capítulo 1.2 “Qualifi‐ AVISO
cação do utilizador” na página 9 Danos materiais em componentes
n Qualificação do utilizador, instalação sensíveis à electrostática
eléctrica: electricista, consultar Os componentes podem ser danifi‐
Ä Capítulo 1.2 “Qualificação do utili‐ cados ou destruídos devido a tensões
zador” na página 9 electrostáticas.
– Antes de efectuar trabalhos em
AVISO componentes sensíveis à elec‐
trostática é necessário desligar a
Local de montagem e condições alimentação de corrente eléctrica.
– Ter atenção a uma boa acessibili‐ – Durante os trabalhos em compo‐
dade para a operação nentes sensíveis à electrostática
– Fixação segura e baixa em vibra‐ é necessário usar uma fita de
ções pulso antiestática ligada à terra.
– Evitar a exposição à radiação – Pegar nos componentes sempre
solar directa pelos cantos e nunca tocar nas
pistas condutoras, circuitos inte‐
– Temperatura ambiente permitida
grados, etc.
no local de instalação: 0 ... 50 °C
com, no máx., 95 % de humidade – Posicionar os componentes
relativa do ar (sem condensação) sempre sobre bases antiestáticas
ou na embalagem original.
Posição de montagem
– Providenciar espaço livre sufici‐
ente para os cabos
39
Montagem D1Cc
Designação Quantidade
Controlador D1Cc 1
Suporte de retenção 4
Etiquetas de variável de medição D1C/D2C 1
Manual de utilização 1
Indicações gerais de segurança 1
CUIDADO
Desvio da dimensão
Consequências possíveis: Danos materiais
– Devido ao fotocopiar do gabarito de punção podem ocorrer desvios das dimen‐
sões
– Utilizar as dimensões conforme Fig. 16 e desenhar no painel de controlo
CUIDADO
Espessura do material do painel de controlo
Consequências possíveis: Danos materiais
– Para uma fixação segura, a espessura do material do painel de controlo deve
ter, pelo menos, 2 mm
40
Montagem D1Cc
O aparelho está construído para montagem num painel de controlo. A caixa corresponde
à norma DIN 43700. A abertura no painel de controlo para montagem do aparelho está
especificada na norma DIN 43700. Nós recomendamos uma abertura menor. O aparelho
fica melhor fixado (devido a uma folga lateral menor) e a vedação é comprimida homo‐
geneamente.
90 +0,5
92 +0,6
41
Montagem D1Cc
Fazer a abertura:
D1
C
®
DU
LC
OM
E TE
R®
STO
STA P
RT
A0697
Tipo de protecção IP 54
42
Montagem D1Cc
43
Montagem D1Cc
CUIDADO
Comprimento máximo do cabo coaxial 10 m
Valor de medição (valor medido) falsificado devido a cabo coaxial demasiado com‐
prido
Consequências possíveis: Ferimentos ligeiros ou menores. Danos materiais.
Na utilização dos sensores de Redox ou pH não é permitido ultrapassar o compri‐
mento máximo do cabo coaxial de 10 m. Caso contrário, pode ser falsificado o sinal
de medição devido a interferências.
Se a distância entre o ponto de medição pH/Redox e DULCOMETER® D1Cc for
superior a 10 metros, é recomendada a utilização de um transdutor de medição
DULCOTEST® interposto 4-20 mA pH V1, rH V1. A ligação é efectuada através do
borne XE4 do DULCOMETER® D1Cc
O borne XE4 (entrada mA) é uma função adicional sujeita a pagamento.
Para a instalação do cabo coaxial para o borne de blindagem XE 1, devem ser respei‐
tadas as dimensões apresentadas no gráfico Fig. 18 relativamente ao isolamento do
cabo coaxial. O borne de blindagem é apertado com a mão.
44
Montagem D1Cc
A0698
45
Montagem D1Cc
46
Montagem D1Cc
Magnetventil 1(heben)
Variante 1
Netz
Belegungsvarianten
Magnetventil 2(senken)
(ohne RC-Schutzbeschaltung)
Netz
Grenzwertrelais 1
Variante 2
Grenzwertrelais 2
Variante 2
Variante 1
Grenzwertrelais, Timer, Stellglied
Magnetventil
Netz
Relais 3 / Alarm
Netz
Extern
47
Montagem D1Cc
Belegungsvarianten
Drahtbrücke
Temperatur
Potenzialausgleich
Temperatur
Normsignal-Eingang
Belegungsvarianten
Stromquelle
Normsignal-Eingang
ProMinent Umformer -
Normsignal-Ausgang1
48
Montagem D1Cc
49
Montagem D1Cc
ATENÇÃO
Tensão de rede
Consequência possível: Morte ou feri‐
mentos graves
Se num dos bornes XR1-XR3 ou XP
for ligada tensão de rede, não se
pode verificar em nenhum outro
borne baixa tensão de protecção
(SELV).
A0835
50
Colocação em funcionamento
5 Colocação em funcionamento
n Qualificação do utilizador: utilizador
qualificado
Menu inicial na primeira colo‐
cação em funcionamento
ATENÇÃO O menu "Configuração do idioma na
primeira colocação em funciona‐
Tempos de rodagem dos sensores mento" só aparece uma vez.
Podem ocorrer dosagens incorrectas
perigosas As alterações posteriores do idioma
podem ser efectuadas no item do
Respeitar os tempos de rodagem na menu "Parâmetros ger./Informações".
colocação em funcionamento
– A medição e dosagem correctas
só são possíveis se o sensor fun‐
cionar impecavelmente
– Respeitar infalivelmente os
linguagem
tempos de rodagem dos sen‐ alemão
sores inglês
– Os tempos de rodagem devem
ser incluídos no cálculo do plane‐
A0201
51
Colocação em funcionamento
AVISO
Reposição (Reinicializar) da lin‐
guagem de utilização
Para o caso de ter sido configurado
um idioma estranho e incompreen‐
sível, é possível repor o
DULCOMETER® D1Cb / D1Cc para a
configuração base "Inglês".
Na indicação permanente 1 é pos‐
sível consultar novamente o idioma
de utilização no DULCOMETER®
D1Cb / D1Cc, premindo em simul‐
tâneo as teclas , , . Ver
Ä Capítulo 6.3 “Indicação perma‐
nente 1” na página 61
Se já não souber onde se encontra
no menu de operação (menu ope‐
ração) porque não consegue ler um
idioma estranho, é necessário car‐
regar 10x na tecla . Depois irá
parar certamente à indicação perma‐
nente 1.
52
Colocação em funcionamento
ATENÇÃO
Dosagem errada devido a gama efectiva incorrecta
Consequências possíveis: Morte ou ferimentos.
– A gama efectiva do sensor é determinante para a gama efectiva!
– No caso de alteração do ajuste da gama efectiva, é necessário verificar as confi‐
gurações em todos os menus
– No caso de alteração do ajuste da gama efectiva, é necessário calibrar nova‐
mente o sensor
Nos aparelhos que não estão pré-configurados a pedido do cliente é necessário selec‐
cionar a variável de medição pretendida no menu de operação (menu operação) com‐
pleto "Parâmetros ger. / Alter.medida/". Em seguida, é necessário identificar o
DULCOMETER® D1Cb / D1Cc com a respectiva etiqueta para a variável de medição. As
respectivas etiquetas são juntamente fornecidas com o DULCOMETER® D1Cb / D1Cc.
Gama efectiva
0...2.00ppm
A0032
53
Colocação em funcionamento
Código de activação
O acesso a outras funções pode ser adquirido através de um código de activação.
Se necessitar de documentação complementar para estas funções avançadas,
estas encontram-se disponíveis na página inicial da ProMinent Dosiertechnik, Hei‐
delberg.
54
Colocação em funcionamento
AVISO
Código de activação
Ao encomendar o código de acti‐
vação é necessário certificar-se de
que o número de série (Srnr) coincide
exactamente com o DULCOMETER®
D1Cb / D1Cc a ampliar. Caso con‐
trário, é determinado um código de
activação que não funciona mas que
está sujeito a pagamento.
55
Colocação em funcionamento
56
Colocação em funcionamento
57
Esquema de operação/Símbolos do ecrã
Função Descrição
1. respectiva variável de medição Colar aqui a etiqueta da variável de medição.
2. Display
3. Tecla START/STOP Start/Stop da função de controlo e dosagem
4. Tecla de INTRODUÇÃO Para aceitar, confirmar ou guardar um valor indi‐
cado ou estado. Para confirmação do alarme
58
Esquema de operação/Símbolos do ecrã
Função Descrição
5. Tecla PARA CIMA Para aumentar um valor numérico indicado e para
alterar a variável (indicação intermitente). Para
saltar para cima no menu de operação (menu ope‐
ração).
6. Tecla PARA BAIXO Para reduzir um valor numérico indicado e para
alterar a variável (indicação intermitente). Para
saltar para baixo no menu de operação (menu ope‐
ração).
7. TECLA DE RETORNO Voltar à indicação permanente ou ao início do res‐
pectivo menu de configuração
8. Tecla de ALTERNAR Para alternar dentro de um nível do menu e para
alternar entre uma variável alterável para outra
variável alterável dentro de um item do menu. Na
introdução de valores numéricos o cursor salta
uma posição para a frente
59
Esquema de operação/Símbolos do ecrã
60
Esquema de operação/Símbolos do ecrã
A0095
61
Esquema de operação/Símbolos do ecrã
62
Esquema de operação/Símbolos do ecrã
63
Esquema de operação/Símbolos do ecrã
Indicação
permanente 1
Indicação
permanente 2
Indicação
permanente 3
A0001
64
Esquema de operação/Símbolos do ecrã
Texto 1
Selecção 1
Texto 2
Selecção 2
Texto 1
Selecção 1
Texto 2
Selecção 2
A0007
65
Esquema de operação/Símbolos do ecrã
A0088
66
Esquema de operação/Símbolos do ecrã
1. Função Stop
2. Erro
3. Erro em texto
A0088
67
Esquema de operação/Símbolos do ecrã
Valores possíveis
Ajuste de Incremento Valor mais Valor mais Observação
fábrica baixo alto
Código de 5000 1 0000 9999 Com o
acesso ajuste de
fábrica
"5000" todos
os pontos de
menu
podem ser
acedidos
sem restri‐
ções.
68
Esquema de operação/Símbolos do ecrã
69
Variáveis de medição e menus de operação para sensores amperométricas
70
Variáveis de medição e menus de operação para sensores amperométricas
A0088
ATENÇÃO
Perigo de dosagem errada
Podem ocorrer dosagens incorrectas perigosas.
Na primeira colocação em funcionamento é necessário ajustar a variável de
medição e a gama efectiva do sensor antes da calibração. Ver Ä Capítulo 5.1.2
“Selecção da variável de medição e da gama efectiva” na página 53
71
Variáveis de medição e menus de operação para sensores amperométricas
As gamas efectivas podem ser seleccionadas nos seguintes níveis ppm: 0,5, 2, 5, 10,
20, 50, 100, 200, 1000, 2000, 5000, 10000, 20000.
72
Variáveis de medição e menus de operação para sensores amperométricas
3.60
ppm
Indicação permanente 1
0.0 10.0
A0003
73
Variáveis de medição e menus de operação para sensores amperométricas
ppm Indicação
contínua 1
Calibrar
Ponto zero.:
Inclinação
1.20 mA/ppm
A0017
74
Variáveis de medição e menus de operação para sensores amperométricas
ATENÇÃO
Perigo de dosagem errada
Podem ocorrer dosagens incorrectas perigosas.
Na primeira colocação em funcionamento é necessário ajustar a variável de
medição e a gama efectiva do sensor antes da calibração. Ver Ä Capítulo 5.1.2
“Selecção da variável de medição e da gama efectiva” na página 53
Calibração Calibração
Ponto zero: Pt. zero:
4.00 mA Aceitar
4.00 mA
A0018
75
Variáveis de medição e menus de operação para sensores amperométricas
76
Variáveis de medição e menus de operação para sensores amperométricas
AVISO
Necessidade de calibração do Condições essenciais para uma cali‐
ponto zero bração correcta do desvio do sensor
Por norma, não é necessária uma – É utilizado o método DPD neces‐
calibração do ponto zero. Só é neces‐ sário em função do meio de
sária uma calibração do ponto zero dosagem utilizado
quando o sensor for operado no limite – O tempo de rodagem para o
inferior da gama efectiva ou for utili‐ sensor foi respeitado
zada a variante 0,5 ppm de um – está presente o débito permitido
sensor. e constante na sonda contínua
– Foi efectuado o equilíbrio de tem‐
Durante a calibração o peratura entre o sensor e água
DULCOMETER® D1Cb / D1Cc coloca as de medição
saídas de controlo em "0". Excepção: Se – está presente o valor pH cons‐
foi ajustada uma carga básica ou um valor tante dentro da gama permitida
comando manual, esta permanece acti‐
vada. As saídas do sinal padrão mA são
congeladas. Como valor DPD é sugerido
o valor de medição (valor medido) conge‐
lado quando é iniciada a calibração. O
valor DPD pode ser ajustado através das
teclas de seta. Só é possível uma cali‐
bração se o valor DPD for ≥ 2 % da gama
efectiva do sensor.
77
Variáveis de medição e menus de operação para sensores amperométricas
78
Variáveis de medição e menus de operação para sensores amperométricas
79
Variáveis de medição e menus de operação para sensores amperométricas
80
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
CUIDADO
Influência da temperatura na medição
de pH ou do fluoreto
Consequência possível: Ligeiros ou
pequenos ferimentos. Danos mate‐
riais.
Alterações de temperatura da água
de medição conduzem a uma alte‐
ração da inclinação da calibração em
linha recta (pH, fluoreto) e a um des‐
locamento do ponto zero com sen‐
sores de pH ou do potencial padrão
ES com sensores de fluoreto.
Medidas que devem ser implemen‐
tadas para evitar este perigo:
– A medição do pH ou do fluoreto
só pode ser feita automatica‐
mente na configuração
[Valor de correcção da tempera‐
tura]
– O DULCOMETER® D1Cb / D1Cc
compensa então automatica‐
mente os dois efeitos na ligação
do sensor de temperatura
(Pt 100/Pt 1000)
81
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
A0088
ATENÇÃO
Perigo de dosagem errada
Podem ocorrer dosagens incorrectas perigosas.
Na primeira colocação em funcionamento é necessário ajustar a variável de
medição e a gama efectiva do sensor antes da calibração. Ver Ä Capítulo 5.1.2
“Selecção da variável de medição e da gama efectiva” na página 53
82
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
83
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
7.20
pH
Indicação permanente 1
Temp.: 33.2°C Indicação da temperatura apenas com variável de correcção
V. med. 7.20 pH Indicação permanente 2 valores positivos do valor comando: aumentar valor medido
V. reg. 70 % apenas com controlo valores negativos do valor comando: diminuir valor medido
Posicio -59 %
w= 7.00 pH (w = valor pretendido)
Calibração
Pt.zero: -2.1 mV
Desvio 25 °C
58.7 mV/pH
A0059
84
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
pH Indicação
contínua 1
manual: 30.0 °C
7.20 pH Indicação
contínua 3
-1.45 15.45
Calibrar
Pt. zero: 0.0mV
Inclinação 25 °C
59.16mV / pH
A0063
85
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
CUIDADO
Funcionamento impecável do sensor /
tempo de rodagem
Danos no produto ou na área ambi‐
ente
– A medição e dosagem correctas
só são possíveis se o sensor fun‐
cionar impecavelmente
– Respeitar o manual de instruções
do sensor
– Respeitar infalivelmente os
tempos de rodagem dos sen‐
sores
– Os tempos de rodagem devem
ser incluídos no cálculo do plane‐
amento da colocação em funcio‐
namento
86
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
Calibração de 2 pontos
Recomendação como método padrão
Calibração
Pt. zero: -2.1 mV = Sincronização automática
Desvio em 25 °C
58.7 mV/pH
Indicação permanente 1 A0060
87
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
Para a calibração são necessários dois recipientes de ensaio com solução padrão. O
valor pH das soluções padrão tem de apresentar uma diferença mínima de dois valores
pH entre si. Quando for trocada a solução padrão é necessário lavar abundantemente o
sensor com água.
1. Seleccionar menu de calibração
2. Mergulhar o sensor no recipiente de ensaio 1 com solução padrão (por ex. pH 7)
3. Movimentar o sensor ligeiramente, até o valor pH indicado deixar de se alterar
4. Continuar com
ð Calibração em curso.
Após o tempo de espera é sugerido um valor padrão.
5. Se necessário, adaptar o valor pH com as teclas , e ao valor real da
solução padrão no recipiente de ensaio 1
6. Continuar com
7. Retirar o sensor, lavar abundantemente com água e, em seguida, secar com um
pano (não friccionar, mas enxugar com um pano)
8. Mergulhar o sensor no recipiente de ensaio 2 com solução padrão (por ex. pH 4)
9. Movimentar o sensor ligeiramente, até o valor pH indicado deixar de se alterar
10. Continuar com
ð Calibração em curso.
Após o tempo de espera é sugerido um valor padrão.
11. Se necessário, adaptar o valor pH com as teclas , e ao valor real da
solução padrão no recipiente de ensaio 2
12. Continuar com
ð As configurações determinadas são visualizadas.
13. Se o resultado de calibração for correcto, confirmar com a tecla
ð Só agora é transferida a nova calibração.
88
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
89
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
90
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
CUIDADO
Funcionamento impecável do sensor / tempo de rodagem
Danos no produto ou na área ambiente
– A medição e dosagem correctas só são possíveis se o sensor funcionar impeca‐
velmente
– Respeitar o manual de instruções do sensor
– Respeitar infalivelmente os tempos de rodagem dos sensores
– Os tempos de rodagem devem ser incluídos no cálculo do planeamento da colo‐
cação em funcionamento
AVISO
Verif. sensor de Redox
Na variável de medição Redox não é calibrado o sensor, mas verificado em função
das condições do tipo de construção
– Observar as indicações de acções diferentes relativas à verificação do sensor
de Redox
– Caso o ensaio não tenha sido efectuado com êxito, deve ser substituído o
sensor de Redox
91
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
= Sincronização automática
Indicação permanente 1 A0064
92
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
Valores possíveis
Ajuste Valor inicial Incremento Valor inferior Valor supe‐ Observação
rior
Valores Valor de 1 mV -1500 mV +1500 mV
padrão medição
(valor
medido)
185-265 mV 220 mV
425-505 mV 465 mV
93
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
Calibração
1.00ppm=125.0 mV = Sincronização automática
Desvio
59.2 mV/dec
Indicação permanente1 A0202
94
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
95
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
17. Confirmar o valor ppm com a tecla Para a calibração é necessário um recipi‐
ente com solução de calibração.
ð Durante a calibração o
DULCOMETER® D1Cb / D1Cc
leva em consideração a tempe‐
ratura momentânea da solução
de calibração.
5. Mergulhar o sensor de fluoreto na
solução de calibração 1 e aguardar
até o valor mV indicado ficar
estável (oscilação < 0,05mV/min)
6. Iniciar o processo de calibração
premindo a tecla
96
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
ð Calibração em curso
7. Introduzir a concentração da
solução de calibração determinada
com as teclas , e no
DULCOMETER® D1Cb / D1Cc em
ppm
8. Confirmar o valor ppm com a tecla
97
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
CUIDADO
Influência da temperatura sobre a medição de pH ou fluoreto
Consequências possíveis: Ferimentos ligeiros ou menores. Danos materiais.
As alterações da temperatura da água de medição causam uma modificação do
desvio das rectas de calibração (pH, fluoreto) e um deslocamento do ponto zero em
sensores pH ou no potencial padrão ES em sensores de fluoreto.
Medida a tomar para evitar este perigo:
– A medição de pH ou fluoreto só deve ser efectuada na configuração
[Valor de correcção (valor correcção) Temperatura automático]
– O DULCOMETER® D1Cb / D1Cc compensa depois automaticamente ambos os
efeitos na ligação de um sensor de temperatura (Pt 100/Pt 1000)
Fig. 46: Valor de correcção (valor correcção) Temperatura para sensores de pH e fluo‐
reto
98
Variáveis de medição e menus de operação para sensores potenciométricas
Valores possíveis
Conforme código de Incremento Valor inferior Valor superior
identificação (cód.ident.)
0 deslig.
2 deslig.
manual
automático
4 deslig.
manual
Valores possíveis
Ajuste de fábrica Incremento Valor infe‐ Valor supe‐
rior rior
Compensação 25 °C 0,1 °C 0℃ 100 °C
manual da tempera‐
tura
99
Variáveis de medição e menus de operação para o sinal padrão geral
Tolerâncias de indicação
Nos sensores ou em sinais de saída
de aparelhos de medição que não
precisam de ser calibrados ou nos
quais a calibração é efectuada no
sensor/aparelho de medição, é
necessário equilibrar, em seguida, as
tolerâncias de indicação entre o
sensor ou o aparelho de medição
DULCOMETER® D1Cb / D1Cc.
100
Variáveis de medição e menus de operação para o sinal padrão geral
AVISO
Calibração
A ProMinent também dispõe da pos‐
sibilidade de calibração de um ponto
ou dois pontos da variável de
medição "Sinal padrão geral". Esta
possibilidade de calibração só deve
ser utilizada se o fabricante do sensor
ou do aparelho de medição o
descrever ou permitir nas suas instru‐
ções de utilização do sensor ou do
aparelho de medição.
101
Variáveis de medição e menus de operação para o sinal padrão geral
ATENÇÃO
Dosagem errada devido a variável de medição incorrecta
Consequências possíveis: Morte ou ferimentos
– A variável de medição/gama efectiva do sensor é determinante para a variável
de medição/gama efectiva!
– No caso de alteração da variável de medição/gama efectiva, é necessário cali‐
brar novamente o sensor
– No caso de alteração da variável de medição/gama efectiva são alterados os
valores pretendidos e limite para os respectivos valores iniciais!
– No caso de alteração da variável de medição/gama efectiva é necessário veri‐
ficar as configurações em todos os menus
Gama efectiva
0...1050 ppm
A0232
102
Variáveis de medição e menus de operação para o sinal padrão geral
A0088
valores possíveis
Variável de Incremento valor inferior valor superior Gama efectiva*
medição
Sinal de 0,1% -5,0 % 105,0 % 100 %
medição
0,01 mA -1,00 mA 21,00 mA 20 mA
Nível de enchi‐ 0,01 m 0,00 m 31,50 m 30 m
mento
0,1 % 0,0 % 105,0 % 100 %
Pressão 0,001 bar 0,000 bar 1,050 bar 1,000 bar
0,001 bar 0,000 bar 5,250 bar 5,000 bar
0,01 bar 0,00 bar 10,50bar 10,00 bar
0,1 bar 0,0 bar 105,0 bar 100,0 bar
0,1 psi 0,0 psi 105,0 psi 100 psi
* Valor pretendido (valor pret.) máximo ajustável
103
Variáveis de medição e menus de operação para o sinal padrão geral
valores possíveis
Variável de Incremento valor inferior valor superior Gama efectiva*
medição
1 psi 0 psi 1050 psi 1000 psi
104
Variáveis de medição e menus de operação para o sinal padrão geral
Indicação permanente 1
D1C2-mA-010-Pt
Fig. 49: Menu de operação (menu operação) limitado / Apresentado com a variável de
medição % e a gama efectiva 0%....100%
105
Variáveis de medição e menus de operação para o sinal padrão geral
Indicação
contínua 1
manual: 30.0 °C
7.20 pH Indicação
contínua 3
-1.45 15.45
Calibrar
Pt. zero: 0.0mV
Inclinação 25 °C
59.16mV / pH
Configurar Só com relé de valor Ajustar saída Só com saída de sinal padrão
relé ? limite e relé mA ?
de válvula solenóide
A0063
106
Variáveis de medição e menus de operação para o sinal padrão geral
ATENÇÃO
Dosagem errada devido a gama efectiva incorrecta
Consequências possíveis: Morte ou ferimentos
– A gama efectiva do sensor ou do aparelho de medição é determinante para a
gama efectiva!
– No caso de alteração do ajuste da gama efectiva, é necessário verificar as confi‐
gurações em todos os menus
– No caso de alteração do ajuste da gama efectiva, é necessário calibrar nova‐
mente o sensor ou o aparelho de medição
CUIDADO
Funcionamento impecável do sensor / tempo de rodagem
Danos no produto ou na área ambiente
– A medição e dosagem correctas só são possíveis se o sensor funcionar impeca‐
velmente
– Respeitar o manual de instruções do sensor ou do aparelho de medição
– Respeitar infalivelmente os tempos de rodagem dos sensores ou do aparelho de
medição
– Os tempos de rodagem devem ser incluídos no cálculo do planeamento da colo‐
cação em funcionamento
– A rodagem dos sensores ou do aparelho de medição pode levar um dia de tra‐
balho inteiro
107
Variáveis de medição e menus de operação para o sinal padrão geral
O desvio no menu de calibração é apresentado como valor mA. Este valor deve ser
interpretado como unidade de medição seleccionada.
108
Variáveis de medição e menus de operação para o sinal padrão geral
Calibração Calibração
V. med. 2 Valor1: 2m3/h
Aceitar ? Valor2: 80m3/h
80m3/h 13.17 mA
Calibração
Pt. zero: 3.98 mA
desvio
0.11 mA
109
Variáveis de medição e menus de operação para o sinal padrão geral
110
Menus de operação independentes das variáveis de medição
111
Menus de operação independentes das variáveis de medição
10.1 Bombas
CUIDADO
Respeitar o manual de utilização da bomba
Possibilidade de danificação da bomba. Avarias no processo.
– A bomba deve ser colocada no estado de operação "contacto externo"
– Respeitar a frequência de cursos máxima da bomba
– Desligar memórias de curso possivelmente existentes no controlo da bomba
– A frequência máxima de cursos da bomba deve ser consultada no manual de
utilização da bomba
– O ajuste de uma frequência de cursos no controlador, que seja superior à
frequência de cursos da bomba realmente máxima possível pode criar
estados de operação perigosos
AVISO
Frequência máxima da bomba
As bombas são activadas de acordo com o valor comando até à respectiva fre‐
quência de cursos máxima da bomba.
A0021
112
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Valores possíveis
Ajuste de Incremento Valor inferior Valor supe‐ Observação
fábrica rior
Cursos 180 1 0 500
A capacidade de alimentação da bomba em relação ao respectivo processo é determi‐
nante para o ajuste dos cursos. Respeitar a frequência máxima da bomba
113
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Combinação do relé
O relé 1 e o relé 2 podem ser configurados independentemente de si. Isto permite
uma combinação à escolha de "Deslig / Limite / Posicio. / VM / Temporiz.".
Valores possíveis
Ajuste de Incremento Valor inferior Valor supe‐ Observação
fábrica rior
Ajuste Conforme Electrovál‐ *Com o valor
relés código de iden‐ vula (VM1, limite os
tificação VM2) relés
(cód.ident.) também per‐
Valor limite manecem
(limite 1/2)* activos
Elemento de mesmo em
controlo 1/2 caso de
avaria.
Tempori‐
zador 1/2
Deslig
Ciclo 10 s 1s 10 s 9999 s Para a elec‐
troválvula
Tempo 1s 1s 1s Ciclo/2 Para a elec‐
mín. troválvula:
aqui deve
ser ajustada
a duração
mínima per‐
mitida de
ligação do
aparelho
conectado
114
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Valores possíveis
Ajuste de Incremento Valor inferior Valor supe‐ Observação
fábrica rior
Ciclo Deslig 1h 1 h/deslig 240 h Para tempo‐
rizador
T on 1 minuto 1 minuto 1 minuto 240 min. Para tempo‐
rizador
A0224
A0222
115
Menus de operação independentes das variáveis de medição
A0223
CUIDADO
Sem tensão de alimentação ocorre uma reposição do temporizador
Consequências possíveis: ferimentos ligeiros ou menores. Danos materiais.
– Conceber a alimentação de tensão de modo a não poder ocorrer nenhuma inter‐
rupção
– No caso de processos críticos deve ser considerada uma falha possível do tem‐
porizador
com tempo.
Relé Ajuste relés Temporização 1 Temporização 2
Regular ? Relé 1: Tempo.1 Relé 1 Relé 2
Relé 2: Tempo.2 Ciclo: 1h Ciclo 1h
t on: 1 min t on: 1 min
A0023
116
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Ciclo
Relé do tempo. t on
on
deslig.
t A0024
A0022
117
Menus de operação independentes das variáveis de medição
118
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Fig. 62: Tempo de comutação teórico > (ciclo - tempo mín.) e tempo de comutação cal‐
culado < ciclo
O DULCOMETER® D1Cb / D1Cc não efectua ciclos, até as diferenças entre o ciclo e o
tempo de comutação teórico ultrapassarem o "tempo mín.".
119
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Valores possíveis
Ajuste de Incremento Valor inferior Valor supe‐ Obser‐
fábrica rior vação
Tipo de Violação
violação de valor
do valor limite no
limite caso de
valor
Limite1 Baixo Baixo Alto acima ou
Baixo / Alto /
Deslig. abaixo do
Limite 2 Alto mesmo
Valor 20 % 1%
limite Limite supe‐
Limite 1 rior valor de
medição
Valor 80 % 1% (valor
limite medido)
Limite 2
120
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Valores possíveis
Ajuste de Incremento Valor inferior Valor supe‐ Obser‐
fábrica rior vação
Histerese 2% 1% Actua na
Valor direcção
limite de
supressão
da vio‐
lação do
valor limite
Tempori‐ Deslig 1s 1s 9999 s Causa
zação men‐
Limites ∆t sagem e
on. alarme,
deslig. = 0
s, função
desligada
Sem men‐
sagem,
sem
alarme
Controlo On On
Deslig
Valor Activo Activo fechado Reage
limite 1 fechado (activo fech.)/ como nor‐
(GW1) (activo fech.) Activo aberto malmente
(activo aber.) aberto
Valor Activo
limite 2 fechado
(GW2) (activo fech.)
Atraso de 0s 1s 0s 9999 s 0s=
ligação ∆t deslig.
on.
121
Menus de operação independentes das variáveis de medição
"Valor limite alto“ significa que o critério do valor limite é violado no caso de valor supe‐
rior ao limite.
O DULCOMETER® D1Cb / D1Cc possui a possibilidade de definir uma "Histerese
Valores limite".
A "Histerese" actua na direcção da supressão da violação do valor limite, ou seja, se
tiver sido ultrapassado o "Valor limite 1 alto" de por ex. pH 7,5 numa histerese de valores
limite ajustada de por ex. pH 0,20, desaparece o critério para uma violação do valor
limite se houver um valor inferior ao limite de pH 7,3. O comportamento da histerese
para um "Valor limite baixo" funciona de forma analógica (o valor da histerese é somado
ao valor limite). Deste modo, é possível prescindir de um relé externo em autorretenção.
Se o valor superior ao limite persistir durante mais tempo do que o "Tempo de atraso
Valores limite (∆t on)", é emitida uma mensagem de avaria que pode ser confirmada e o
relé de alarme (relé alarme) é desarmado. Se o "Controlo" estiver adicionalmente ajus‐
tado para "Deslig", o processo de controlo pára.
Valor medido
Valor limite
alto
"Histerese"
"Histerese"
Valor limite
baixo
t
Violação
de valores
limite
t
A0009
122
Menus de operação independentes das variáveis de medição
No caso de não estarem presentes relés de valor limite, podem ser introduzidos na
mesma valores limite. O DULCOMETER® D1Cb / D1Cc indica as reacções descritas no
caso de violação de valor limite
Relé de valor limite como elemento de controlo
Se os relés estiverem definidos como elemento de controlo, então reagem como saídas
de controlo. Exemplo: No caso de uma pausa activada ou no caso de alarme é desar‐
mado um relé de valor limite accionado.
A0029
123
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Com controlo com zona morta, a variável de ajuste com valores de medição dentro da
zona morta não se altera. As gamas de ajuste são definidas no DULCOMETER® D1Cb /
D1Cc.
Valores possíveis
Ajuste de Incremento Valor mais Valor mais Observação
fábrica baixo alto
Controlo normal normal Com con‐
trolo com
com zona zona morta
morta é indicada
Manual como vari‐
ável de
ajuste com
valores de
medição
dentro da
zona morta
apenas a
Carga base
Aditivos
Valor 0.5 * Gama dependente limites infe‐ limites supe‐ Durante o
nominal de medição da variável riores Gama riores Gama controlo com
de medição de medição de medição zona morta
e da gama são neces‐
de medição sários 2
valores
nominais.
Valor
nominal 1 >
Valor
nominal 2
Parâmetros 10 % da dependente 1 % da 120 % da
do contro‐ gama de da variável gama de gama de
lador xp medição de medição medição medição
e da gama
de medição
124
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Valores possíveis
Ajuste de Incremento Valor mais Valor mais Observação
fábrica baixo alto
Parâmetros deslig. 1s 1s 9999 s Função
do contro‐ deslig. = 0 s
lador Tn
Parâmetros deslig. 1s 1s 2500 s Função
do contro‐ deslig. = 0 s
lador Tv
Carga base 0% 1% -100 % +100 %
aditiva
Dosear 0% 1% - 100 % +100 %
manual‐
mente
↑ Tempo de deslig. 1 min 1 min 999 min
controlo
↓ Tempo de deslig. 1 min 1 min 999 min
controlo
Limiar 90 % 1% 0% 100 %
Variável de ajuste do
limiar de activação (±)
A1758
Fig. 66: Tempo de dosagem: Ajuste o tempo de controlo e limiar de activação da variável
de ajuste.
125
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Valores possíveis
Ajuste de Incremento Valor mais Valor mais Observação
fábrica baixo alto
↑ Tempo de deslig. 1 min 1 min 999 min
controlo
↓ Tempo de deslig. 1 min 1 min 999 min
controlo
Limiar 90 % 1% 0% 100 %
126
Menus de operação independentes das variáveis de medição
127
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Valores possíveis
Ajuste de Incremento Valor infe‐ Valor supe‐ Observação
fábrica rior rior
Atribuição Deslig Valor de
da variável medição
(valor
medido)
Valor Possível se
comando existir con‐
trolo
Valor de Apenas com
correcção valor de cor‐
(Valor cor‐ recção (valor
recção) correcção)
existente
Deslig
Gama 0 – 20 mA 0-20 mA
4-20 mA
128
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Valores possíveis
Ajuste de Incremento Valor infe‐ Valor supe‐ Observação
fábrica rior rior
3,6/4-20 mA Descida para
3,6 mA se for
activado o
relé de alarme
(relé alarme)
Gama 0 ppm ... 0,01 ppm 0 ppm limite supe‐ Gama mínima
valor de gama máx. rior da 0,1 ppm
medição efectiva gama efec‐
(valor tiva
medido) - 1 pH...gama 0,01 pH -1 pH
máx. efectiva
0 mV...gama 1 mV - 1200 mV
máx. efectiva
0,0 °C...gama 0,1 °C 0,0 °C
máx. efectiva
mA 0,01 mA - 1 mA
Gama -100 % - 0 % 1% -100 % + 100% Gama mínima
Valor 1%
comando
Gama 0 – 100 °C 0,1 ℃ 0℃ 100 ℃ Gama mínima
Valor de 1 °C
correcção
(valor cor‐
recção)
Corrente 4...20mA/ deslig.
de fuga 21,5mA
3,6/4 ... 20
mA
4...20mA/
21,5mA
129
Menus de operação independentes das variáveis de medição
A0016
ATENÇÃO
Dosagem errada devido a gama efectiva incorrecta
Consequências possíveis: Morte ou ferimentos graves
– No caso de alteração do ajuste da gama efectiva, é necessário verificar as confi‐
gurações em todos os menus
– No caso de alteração do ajuste da gama efectiva, é necessário calibrar nova‐
mente o sensor ou o aparelho de medição
– A gama efectiva do sensor ou do aparelho de medição é determinante para a
gama efectiva!
Gama efectiva
0...2.00ppm
A0032
130
Menus de operação independentes das variáveis de medição
ATENÇÃO
Dosagem errada devido a gama de medição incorrecta
Consequência possível: Morte ou ferimentos.
– Decisivo para a gama de medição é a gama de medição do sensor!
– No caso de alterações na atribuição da gama de medição, as configurações
devem ser verificadas em todos os menus
– No caso de alteração da atribuição da gama de medição, é necessário voltar a
calibrar o sensor
– As informações correspondentes devem ser consultadas no manual de instru‐
ções do sensor/aparelho de medição
131
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Atribuição de área
Valor de medição
20 mA ppm
A0019
132
Menus de operação independentes das variáveis de medição
133
Menus de operação independentes das variáveis de medição
134
Menus de operação independentes das variáveis de medição
Controlo PID: É guardada uma percen‐ Controlo PID: O valor comando emitido
tagem I existente quando se fecha um após a pausa e fim do tempo de atraso “
contacto. Após abertura de um contacto td ” é composto pela percentagem actual
de pausa as saídas de controlo para o de P e (se estiver ajustado “ Tn> 0 ” ) a
tempo de atraso “ td ” permanecem em “ nova percentagem de I determinada.
0 ” . O tempo de atraso “ td ” tem de ser
ajustado de modo a que durante este
tempo haja um fluxo para o sensor de, por 10.7.3.12 Temperatura
ex., água de medição, que contenha uma No item do menu "Temperatura" pode ser
quantidade suficiente de meio de alterada a unidade (°C ou °F) em que é
dosagem ( por ex. cloro) para o processo visualizada a temperatura.
típico.
Controlo PID: O valor comando emitido
após a pausa e fim do tempo de atraso “
td ” é composto pela percentagem actual
de P e (se estiver ajustado “ Tn> 0 ” ) a
percentagem de I guardada.
135
Manutenção
11 Manutenção
n Qualificação do utilizador: utilizador
qualificado, ver Ä Capítulo 1.2 “Quali‐
ficação do utilizador” na página 9 ATENÇÃO
136
Manutenção
Substituição de fusível
O fusível de rede encontra-se num
suporte de fusível fechado no interior do
aparelho, ver Fig. 10.
1. Desligar a tensão do controlador
2. Abrir o controlador e "colocar em
posição de estacionamento" a parte
superior da caixa
3. Desmontar a cobertura do fusível
fino
4. Desmontar o fusível fino com ferra‐
menta adequada
5. Montar o fusível fino com ferra‐
menta adequada
6. Montar a cobertura do fusível fino
7. Colocar a parte superior da caixa e
fechar o controlador
137
Manutenção
138
Manutenção
139
Manutenção
Ponto
zero alto
140
Dados técnicos
12 Dados técnicos
12.1 Condições ambiente DULCOMETER® D1Cb / D1Cc
Condições ambiente permitidas:
141
Dados técnicos
Peça Material
Caixa Parte superior e inferior PPE-GF10
Suporte Parte traseira Caixa Parte inferior PPE-GF20
Teclado de membrana Película de poliester PET
Vedação Borracha de espuma CR
Suportes de retenção e parafusos Aço galvânico
Parafusos M5 Aço inoxidável A2
142
Dados técnicos
D1Cc
143
Dados eléctricos
13 Dados eléctricos
Ligação à rede eléctrica
Gama de tensão nominal: 100 – 230 VAC ±10 %
Frequência 50 – 60 Hz
Consumo de corrente: 95 – 250 mA
Relé de potência
Capacidade de carga dos contactos de 5 A; sem cargas indutivas.
comutação:
Com cargas indutivas usar circuito de pro‐
tecção RC (opção).
Entrada digital
Tensão em circuito aberto: 6 V DC máx.
Corrente de curto-circuito: aprox. 0,6 mA
Frequência máx. de comutação: 500 Hz com 50% de factor de enchimento
144
Dados eléctricos
AVISO
Não alimentar com tensão
mA-Saída
Gama de corrente: 0/3,8 – 23 mA
No caso de avaria: 3,6 ou 21,5 mA
Carga máx.: 450 W em 20,5 mA
Tensão máx. de saída: 18 V DC
Resistência a sobretensão até: ±30 V
Precisão de emissão: ±0,25 % da gama
Activação da bomba
Tensão máx. de ligação: 50 V (extra-baixa tensão de protecção)
Corrente máx. de ligação: 50 mA
Corrente máx. residual (aberto): 10 mA
Resistência máx. (fechado): 60 W
Frequência máx. de comutação (HW) com 500 Hz
50% de factor de enchimento
145
Dados eléctricos
2 saídas digitais isoladas entre si e isoladas de todas as restantes ligações por galvani‐
zação através de relé OptoMos.
Entrada mA
Gama de medição da corrente 0...24 mA
Saída de tensão para transmissores pas‐ aprox. 21 V/máx. 35 mA/ Ri min. 50 W
sivos:
Precisão de medição: ±0,25 % da área até 22 mA *
Resistência a sobretensão até: ±50 V
Resistente a curto-circuito Sim
Entrada mV
Gama efectiva: -1 V...+1 V
Precisão de medição: ±0,25 % da gama
Sonda controlo da entrada (desvio baixa < aprox. 500 kW (curto-circuito)
resistência) (pode ser desactivada):
Sonda controlo entrada (desvio alta resis‐ > aprox. 1,2 GW
tência) (pode ser desactivada):
Resistência a sobretensão até: ±5 V
146
Dados eléctricos
Entrada da temperatura
Gama de medição da temperatura 0...100 °C
Corrente de medição aprox. 0,96 mA
Precisão de medição: ±0,5 % da gama efectiva
Resistência a sobretensão até ±5 V
Resistente a curto-circuito Sim
147
Peças sobressalentes e acessórios DULCOMETER® D1Cb / D1Cc
148
Peças sobressalentes e acessórios DULCOMETER® D1Cb / D1Cc
149
Eliminação de peças usadas
AVISO
Regulamentos relativos à eliminação
de peças usadas
– Respeitar os regulamentos e
normas nacionais em vigor apli‐
cáveis
150
Normas respeitadas e Declaração de conformidade
151
Índice remissivo
17 Índice remissivo
A E
Ajustar o valor de medição................ 132 Electroválvulas................................... 117
Anel de pressão................................... 28 Elemento de controlo......................... 123
Anel de vedação.................................. 28 Eliminação......................................... 150
B Espessura do material .................. 25, 41
Baixa tensão de protecção.................. 20 Esquema de bornes....................... 29, 43
Borracha de espuma............................ 26 F
Bucha................................................... 23 Fita de vedação................................... 26
C Formação de ruído............................. 141
Cabo plano........................................... 18 Funcionamento do sensor............. 77, 86
Calibração............................................ 76 G
Calibração do ponto zero..................... 77 Gabarito de perfuração........................ 23
Código de acesso................................ 67 Gabarito de punção............................. 24
Código de activação............................ 54 Gama efectiva.................................... 131
Condições ambientais........................ 141 H
Condições ambiente.......................... 141 Humidade do ar................................. 141
Condições de armazenamento.......... 141 I
Configurações gerais......................... 130 Igualdade de tratamento........................ 2
Controlo............................................. 124 Igualdade de tratamento geral............... 2
D Instruções de Segurança....................... 7
Dados dos materiais.......................... 142 Interruptor de rede............................... 18
Declaração de conformidade............. 151 Introduções do utilizador...................... 18
DIN 43700............................................ 40 J
DIN EN 55014-1 CEM - requisitos Junta cega........................................... 28
sobre aparelhos domésticos Parte L
1 Emissão de interferências .............. 151
Limiar de activação da variável de
DIN EN 55014-2 CEM - requisitos ajuste................................................. 125
sobre aparelhos domésticos Parte
2 Resistência a interferências ........... 151 M
DIN EN 61010 Aparelho de labora‐ Manga da extremidade do condutor.... 28
tório ................................................... 151 mA-Saída........................................... 128
DIN EN 61326.................................... 151 Material de fixação .............................. 23
Medidas............................................. 143
152
Índice remissivo
153
154
155
ProMinent Dosiertechnik GmbH
Im Schuhmachergewann 5 - 11
69123 Heidelberg
Telefone: +49 6221 842-0
Fax: +49 6221 842-419
E-Mail: [email protected]
Internet: www.prominent.com
985917, 5, pt_PT
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