Parecer - Parecer Jurídico Sobre A (In) Possibilidade de Acumulação de Cargos Públicos, Vencimentos e Dedicação Exclusiva
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Ao
Excelentíssimo Prefeito Raposos, Minas Gerais,
Senhor Sergio Silveira Soares.
I – DELIMITAÇÃO DO OBJETO.
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03. Na planilha, enviada juntamente com o oficio pelo TCE, consta 05
supostas irregularidades sendo elas, acumulação de 03 (três) cargos pela funcionária
Delia Morais Ferreira Fonseca, Acumulação de 03 (três) proventos/vencimentos pelos
funcionários Celia Antonia Soares, Janir Heronville Aurora e Sonia Silveira Soares e
Acumulação de Cargo de Dedicação Exclusiva pela funcionária Ligia Fernandes Bicalho.
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06. Passa-se, pois, à fundamentação.
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comissionadas (de confiança) e contratações temporárias para situações específicas,
como substituição de servidores em licença, também podem ocorrer sem concurso
público, desde que estejam de acordo com a legislação vigente.
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15. As exceções igualmente se aplicam aos Juízes, Promotores e
Defensores públicos, porém, restritas exclusivamente às funções de magistério. Em
outras palavras, a única outra atividade que lhes é permitida nesse contexto é a
docência. Nesse cenário, esses profissionais podem ministrar aulas, desde que cumpram
os requisitos e limitações previstos na legislação. Isso visa a assegurar que a dedicação
ao ensino não comprometa a qualidade e a imparcialidade das suas atividades
essenciais na administração da justiça e no serviço público.
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demandam um alto grau de responsabilidade, dedicação e disponibilidade. Abaixo,
apresenta-se os principais aspectos relacionados a esse tipo de cargo:
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G) Contratos e Regulamentação: Os detalhes sobre as condições
de trabalho, remuneração, restrições e outras especificidades dos cargos de dedicação
exclusiva geralmente são definidos em contratos de trabalho ou estatutos específicos de
cada categoria profissional.
18. Em suma, os cargos públicos de dedicação exclusiva visam
garantir um comprometimento máximo por parte dos servidores em atividades de
relevância social, como ensino, pesquisa, assistência médica especializada, entre outras.
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23. É necessário destacar que também é possível acumular
vencimentos por lei, desde que se atendam aos requisitos estabelecidos. No caso de um
professor que tenha contribuído para mais de um regime previdenciário ao longo de sua
carreira, é viável receber duas aposentadorias.
24. Entretanto, para que isso seja viável, é necessário aderir a certas
diretrizes. Primeiramente, é imperativo que o professor receba cada aposentadoria com
base em regimes previdenciários distintos, RPPS e RGPS. Em outras palavras, se o
professor efetuou contribuições para dois regimes previdenciários diferentes, será
possível receber duas aposentadorias apenas se cada uma delas for concedida em
conformidade com um regime distinto.
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questões relevantes do ponto de vista econômico, político, social ou
jurídico que ultrapassem os interesses subjetivos do processo. A
afirmação genérica da existência de repercussão geral ou a simples
indicação de tema ou precedente desta Suprema Corte são
insuficientes para o atendimento do pressuposto. 2. O entendimento
adotado no acórdão recorrido não diverge da jurisprudência firmada
no âmbito deste Supremo Tribunal Federal, no sentido de que “É
vedada a cumulação tríplice de vencimentos e/ou proventos, ainda
que a investidura nos cargos públicos tenha ocorrido anteriormente à
EC 20/1998” (Tema nº 921), razão pela qual não se divisa a alegada
ofensa ao art. 37, XVI, “a”, da Lei Maior. Compreensão diversa
demandaria a reelaboração da moldura fática delineada no acórdão de
origem, a tornar oblíqua e reflexa eventual ofensa à Constituição,
insuscetível, como tal, de viabilizar o conhecimento do recurso
extraordinário. 3. As razões do agravo não se mostram aptas a infirmar
os fundamentos que lastrearam a decisão agravada. 4. Agravo interno
conhecido e não provido.
(RE 1326348 AgR, Relator(a): ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado
em 25/10/2021, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-227 DIVULG 17-11-2021
PUBLIC 18-11-2021)
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vigência da EC nº 20/98. Precedentes. Agravo regimental conhecido e
não provido.
(RE 753204 AgR, Relator(a): ROSA WEBER, Primeira Turma, julgado em
25/06/2014, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-156 DIVULG 13-08-2014
PUBLIC 14-08-2014).
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constitucional não autoriza a cumulação das remunerações daquelas
duas funções com o recebimento da aposentadoria.” (e-doc. 6, p. 2-3).
6. Na sentença originária consta:
“A autora [recorrente] narra na causa de pedir, em suma, que é
aposentada pelo RGPS desde 22.12.2015, porém, permanece na ativa
exercendo cargos públicos de professora nos municípios de Mauá e
São Paulo. Nessa condição, foi aprovada em concurso público
promovido pelo réu [recorrido] para o cargo de orientador pedagógico,
mas, quando de sua convocação, foi informada de que para assumir o
cargo teria de se exonerar dos cargos de professora tanto em Mauá
quanto em São Paulo, o que considera ilegal.
A descrição dos fatos aponta que a autora almeja percepção tríplice de
rendimentos, ou seja, um proveniente de sua aposentadoria e dois
referentes aos cargos de professora nos municípios de São Paulo e São
Bernardo do Campo.” (e-doc. 4, p. 1).
7. Entendo que a decisão recorrida está em consonância com o
entendimento do Supremo Tribunal Federal, que, no âmbito da
repercussão geral, ao julgar o RE nº 848.993-RG/SE, Tema RG nº 921,
reafirmando a jurisprudência, fixou orientação no sentido da vedação
à acumulação tríplice de remunerações e/ou proventos públicos. O
acórdão foi assim ementado:
“Recurso extraordinário com agravo. 2. Percepção de provento de
aposentadoria cumulado com duas remunerações decorrentes de
aprovação em concursos públicos. Anterioridade à EC 20/98.
Acumulação tríplice de remunerações e/ou proventos públicos.
Impossibilidade. Precedentes. 3. Repercussão geral reconhecida com
reafirmação da jurisprudência desta Corte. 4. Recurso extraordinário
provido” (Rel. Min. Gilmar Mendes, Pleno, j. 06/10/2016, p.
23/03/2017).
8. Nessa linha, destaco os seguintes precedentes jurisprudenciais deste
Pretório Excelso:
“EMENTA DIREITO ADMINISTRATIVO. ALEGAÇÃO DE OFENSA AO ART.
37, XVI, ‘A’, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA. (...) PENSÃO E
APOSENTADORIAS. TRÍPLICE ACUMULAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE.
CONSONÂNCIA DA DECISÃO RECORRIDA COM A JURISPRUDÊNCIA
CRISTALIZADA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. TEMA Nº 921.
REELABORAÇÃO DA MOLDURA FÁTICA. PROCEDIMENTO VEDADO NA
INSTÂNCIA EXTRAORDINÁRIA. RECURSO EXTRAORDINÁRIO QUE NÃO
MERECE TRÂNSITO.”
(RE nº 1.326.348-AgR/RJ, Rel. Min. Rosa Weber, Primeira Turma, j.
25/10/2021, p. 18/11/2021).
“EMENTA: EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA NO AGRAVO REGIMENTAL EM
AGRAVO DE INSTRUMENTO. DISSENSO JURISPRUDENCIAL INTERNA
CORPORIS DEMONSTRADO. DIREITO ADMINISTRATIVO E
PREVIDENCIÁRIO. PERCEPÇÃO DE PROVENTOS DE DUAS
APOSENTADORIAS CUMULADOS COM REMUNERAÇÃO DECORRENTE
DE APROVAÇÃO EM CONCURSO PÚBLICO. TRÍPLICE ACUMULAÇÃO DE
REMUNERAÇÃO OU PROVENTOS ADVINDOS DOS COFRES PÚBLICOS.
IMPOSSIBILIDADE. ARE 848.993-RG. TEMA Nº 921 DA SISTEMÁTICA DA
REPERCUSSÃO GERAL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA PROVIDOS PARA,
DESDE LOGO, DAR PROVIMENTO AO RECURSO EXTRAORDINÁRIO.
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PRECEDENTES. EMBARGOS MANEJADOS SOB A VIGÊNCIA DO
CPC/1973. 1. Ao julgamento do ARE 848.993-RG, Rel. Min. Gilmar
Mendes – Tema nº 921 da Repercussão Geral, esta Suprema Corte
fixou a Tese de que ‘É vedada a cumulação tríplice de vencimentos
e/ou proventos, ainda que a investidura nos cargos públicos tenha
ocorrido anteriormente à EC 20/1998’. 2. Embargos de divergência
providos”.
(AI nº 426.792-AgR-EDv/PR, Rel. Min. Rosa Weber, Pleno, j.
20/03/2020, p. 02/04/2020).
“Ementa: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO.
ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. CUMULAÇÃO TRÍPLICE.
VENCIMENTOS E DOIS PROVENTOS. CARGOS DE MÉDICO.
IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES. AGRAVO IMPROVIDO. I – O Supremo
Tribunal Federal entende que somente se admite a acumulação de
proventos e vencimentos quando se tratar de cargos, empregos ou
funções acumuláveis na atividade. II – Incabível, portanto, a
acumulação de dois proventos de inatividade com vencimentos de
cargo efetivo, uma vez que a vedação à cumulação de três cargos ou
empregos de médico já existia quando o servidor se encontrava na
ativa. III – Agravo regimental improvido”.
(RE nº 613.399-AgR/RJ, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, Segunda
Turma, j. 14/08/2012, p. 27/08/2012).
9. No mesmo sentido as decisões monocráticas proferidas nos: RE nº
1.424.908/RN, Rel. Min. Gilmar Mendes, j. 22/05/2023, p. 26/05/2023;
RE nº 1.412.907/RN, Rel. Min. Nunes Marques, j. 24/04/2023, p.
28/04/2023; e ARE nº 1.378.790, Rel. Min. Dias Toffoli, j. 31/05/2022,
p. 1º/06/2022.
10. O acórdão impugnado está em sintonia com a jurisprudência deste
Supremo Tribunal Federal, considerado o decidido no ARE nº 848.993
— Tema nº 921 da Repercussão Geral.
11. Frise-se que, independentemente da fonte pagadora dos
proventos, se oriunda do RGPS ou do RPPS, resta claro que os três
vínculos originalmente eram/são públicos e, segundo a
jurisprudência deste Supremo Tribunal Federal, apenas se permite a
acumulação de proventos e vencimentos quando se tratar de cargos,
funções, ou empregos acumuláveis na atividade, conforme permitido
pela Constituição.
12. Note-se que, mesmo tendo havido aposentadoria pelo Regime
Geral de Previdência Social, continua ostentando relevância a
natureza pública do cargo ou emprego ocupado antes da jubilação
para efeitos da regra de inacumulabilidade, tanto que o STF, nos autos
do RE 1.302.501-RG, julgado sob o rito da repercussão geral (Rel. Min.
LUIX FUX, DJe de 25/8/2021, Tema 1150), fixou tese no sentido de que:
“O servidor público aposentado pelo Regime Geral de Previdência
Social, com previsão de vacância do cargo em lei local, não tem direito
a ser reintegrado ao mesmo cargo no qual se aposentou ou nele
manter-se, por violação à regra do concurso público e à
impossibilidade de acumulação de proventos e remuneração não
acumuláveis em atividade”.
13. Ademais, somente a partir da apreciação dos elementos
probatórios constantes dos autos, seria possível concluir de forma
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diversa ao consignado pelo Colegiado a quo, o que é inviável no campo
extraordinário, ante o óbice do enunciado nº 279 da Súmula do STF.
Confiram-se as seguintes ementas:
“EMENTA DIREITO ADMINISTRATIVO. ACUMULAÇÃO DE CARGOS
PÚBLICOS NA ÁREA DA SAÚDE. REQUISITOS. COMPREENSÃO DIVERSA.
NECESSIDADE DE REELABORAÇÃO DA MOLDURA FÁTICA.
PROCEDIMENTO VEDADOS NA INSTÂNCIA EXTRAORDINÁRIA.
VIOLAÇÃO REFLEXA DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA NÃO DÁ ENSEJO
AO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. AGRAVO NÃO PROVIDO”.
(ARE nº 1.426.613-AgR/AL, Rel. Min. Rosa Weber, Pleno, j. 03/07/2023,
p. 25/07/2023).
“Ementa: DIREITO ADMINISTRATIVO. AGRAVO INTERNO EM RECURSO
EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL
E DE RELEVÂNCIA TEMÁTICA. INTERESSE SUBJETIVO DAS PARTES.
SÚMULAS 280 E 279/STF. 1. Hipótese em que se pleiteia o
reconhecimento do direito ao acúmulo de cargos, em relação aos quais
percebe, atualmente, proventos de aposentadoria. (...) 5. Para chegar
a conclusão diversa do acórdão recorrido, seriam necessários a análise
da legislação infraconstitucional pertinente e o reexame do conjunto
fático-probatório dos autos, procedimentos inviáveis em recurso
extraordinário. Incide, no caso, o óbice das Súmulas 279 e 280/STF. 6.
Agravo interno a que se nega provimento”.
(ARE nº 1.426.070-AgR/PI, Rel. Min. Roberto Barroso, Pleno, j.
09/05/2023, p. 16/05/2023).
14. Para a espécie, inclusive, se faz válido registrar a advertência de
que, em casos de apresentação de medida recursal manifestamente
inadmissível ou improcedente, o Supremo Tribunal Federal entende
pela possibilidade de aplicação de multa, nos termos do art. 1.021, §
4º, do CPC (ARE nº 1.321.696-ED-AgR/MG, de minha relatoria, j.
06/06/2022, p. 29/06/2022; ARE nº 1.107.805-AgR/SP, Rel. Min.
Roberto Barroso, j. 13/12/2019, p. 03/02/2020; Rcl nº 45.289-AgR/DF,
Rel. Min. Dias Toffoli, j. 04/10/2021; Rcl nº 24.841-ED-AgR/SP, Rel.
Min. Luiz Fux, j. 20/04/2017, p. 11/05/2017; MS nº 37.637-AgR/DF, Rel.
Min. Roberto Barroso, j. 17/05/2021, p. 16/06/2021; e MS nº 35.272-
AgR-segundo/DF, Rel. Min. Edson Fachin, j. 16/06/2020, p.
08/10/2020).
15. Para além, consigno ainda que a apresentação de embargos de
declaração com intuito protelatório assoberba ilegitimamente a
Justiça, prejudicando a mais célere e efetiva prestação jurisdicional. A
eventual insistência na apresentação de recursos protelatórios
acarreta a possibilidade e, até mesmo, a obrigação da magistratura em
fazer incidir a multa processual prevista no art. 1.026, §§ 2º a 4º, do
CPC.
16. Do quanto exposto e apreciado, nego provimento ao recurso
extraordinário, nos termos do art. 21, § 1º, do RISTF. Considerando ter
havido fixação de honorários advocatícios pelas instâncias anteriores
(e-doc. 6, p. 5), majoro-os em 10% (dez por cento), a título de
honorários recursais, na forma do art. 85, § 11, do CPC, com a ressalva
de eventual concessão do benefício da justiça gratuita.
RE 1405137 / SP - SÃO PAULO- RECURSO EXTRAORDINÁRIO- Relator(a):
Min. ANDRÉ MENDONÇA- Julgamento: 09/08/2023 - Publicação:
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10/08/2023 – Publicação - PROCESSO ELETRÔNICO DJe-s/n DIVULG
09/08/2023 PUBLIC 10/08/2023- Partes - RECTE.(S) : ROSANE ARAGAO
ARANTES ADV.(A/S) : ELENICE MARIA FERREIRA ADV.(A/S) : MARINA
LEMOS SOARES PIVA RECDO.(A/S) : MUNICIPIO DE SAO BERNARDO DO
CAMPO ADV.(A/S) : PROCURADOR-GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO
BERNARDO DO CAMPO. Brasília, 9 de agosto de 2023. Ministro ANDRÉ
MENDONÇA, Relator.
IV – CONCLUSÃO.
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Municipal de Raposos. O documento alertou sobre a necessidade de providenciar
medidas corretivas em relação a essas possíveis irregularidades.
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compatibilidade de horários. No entanto, a cumulação tríplice de vencimentos ou
proventos advindos dos cofres públicos permanece vedada.
Esse é o parecer.
Belo Horizonte, 21 de agosto de 2023.
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Aéliton Matos Caroline A. de Freitas Maciel Pereira
OAB/MG 176.397 OAB/MG 183.202
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