2º Trabalho ind-WPS Office
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Tema:
Universidade Púnguè
Tete
2023
Mário Sobrinho Assado
Tete
2023
Índice
1.0. INTRODUÇÃO..................................................................................................................................1
1.1. Objectivos........................................................................................................................................2
1.1.1. Geral..............................................................................................................................................2
1.1.2. Específicos...................................................................................................................................2
1.2. Metodologia....................................................................................................................................3
1.2.1. Materiais.......................................................................................................................................3
1.2.2. Métodos.......................................................................................................................................3
2.0. Avaliação do estado da conservação: Procedimentos qualitativos para avaliação da ameaça e Regras
para avaliação quantitativa da ameaça.................................................................4
3.0. CONCLUSÃO...................................................................................................................................9
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
1.2.1 Materiais:
Para a realização do presente trabalho foram obtidos alguns manuais relacionados com a
disciplina de Biologia da conservação sendo os mesmos de origem electrónica assim como
bibliografias físicas.
1.2.2 Métodos
A metodologia usada para a obtenção do conteúdo que está inserido neste trabalho foi obtido
por via de uma pesquisa na internet, por meio de consultas literárias e certas bibliotecas.
2.0. Avaliação do estado da conservação: Procedimentos qualitativos para avaliação da
ameaça e Regras para avaliação quantitativa da ameaça.
Para Medeiros (2012), o processo de avaliação do estado de conservação das espécies adota
metodologia criada pela UICN e as espécies avaliadas deverão ser enquadradas nas seguintes
categorias de risco de extinção: Extinta (EX); Extinta na Natureza (EW); Regionalmente Extinta
(RE); Criticamente em Perigo (CR); Em Perigo (EN); Vulnerável (VU); Quase Ameaçada (NT);
Menos Preocupante (LC); Dados Insuficientes (DD); Não Aplicável (NA).
1) Por convenção, a notação das categorias traz o nome em português e a sigla original em
inglês, entre parênteses.
3) São consideradas "não aplicável (NA)" as espécies que não possuem uma população
selvagem no país ou que não estejam dentro da sua distribuição natural, ou que ocorra em
números muito baixos no país, ou ainda que os indivíduos registrados sejam apenas errantes na
região.
4) São consideradas "Não Avaliada (NE)" as espécies que não foram avaliadas seguindo
oscritérios e categorias UICN.
5) Serão consideradas aptas a integrar a Lista Nacional Oficial das Espécies da Fauna Brasileira
Ameaçadas de Extinção as espécies categorizadas nos Incisos de I a VI deste artigo.
Para Medeiros (2012), para a determinação da categoria de risco de extinção de uma espécie
são analisadas e combinadas as seguintes informações, observando os critérios da metodologia
UICN:
Para Medeiros (2012), a avaliação do estado de conservação das espécies é um diagnóstico que
identifica e localiza as principais ameaças às espécies, as áreas importantes para a sua
manutenção e a compatibilidade com actividades antrópicas, além de subsidiar a construção de
cenários de risco para as espécies, a actualização da Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna
Brasileira ameaçadas de Extinção e a elaboração de Planos de Ação Nacionais - PAN, para
aquelas espécies avaliadas como ameaçadas.
Para Medeiros (2012), o processo de avaliação do estado de conservação das espécies deve
considerar as seguintes diretrizes:
3) Para os animais vertebrados, avaliação de todo o grupo taxonómico, identificando, além das
espécies com risco de extinção, também as espécies não ameaçadas e aquelas sem informações
atuais suficientes que permitam a avaliação;
5) Formação de uma rede permanente de especialistas por meio de parcerias com a UICN,
instituições de pesquisa, sociedades científicas e organizações não governamentais de
reconhecida actuação em conservação da biodiversidade, garantindo que as avaliações e
recomendações de conservação sejam baseadas nos melhores dados e informações
disponíveis;
1. Mace, G.M., and Lande, R. 1991. Assessing extinction threats: toward a reevaluation of IUCN
threatened species categories. Conservation Biology 5:148–157.
5. Lei no. 10/99, De 07 de Julho, Aprovada pela Assembleia da República, aos 14 de Maio de
1999. Maputo.
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