TCC - Patologias em Pavimentos
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Resumo
O presente trabalho faz uma revisão bibliográfica das principais patologias características
do pavimento flexível, classificadas de acordo com os defeitos funcionais e estruturais,
tais como: fissuras, trincas, ondulações, corrugações, panelas, desgaste, exsudação,
afundamento de trilho de roda, posteriormente identifica suas prováveis causas como:
falhas na execução do pavimento, materiais de origem duvidosa ou o fluxo de veículos na
região e por fim este trabalho apresenta as possíveis técnicas de restauração, entre elas:
micro revestimento asfáltico, recapeamento estrutural e fresagem. Através de registros
fotográficos feito in loco realizado em uma via com fluxo intenso de veículos (motocicletas,
veículos de passeio e utilitários, carretas, ônibus e veículos de grande porte em geral), foi
possível a estruturação do estudo de caso, permitindo observar alguns dos principais
defeitos do pavimento na Avenida João Netto de Campos, como exemplo: ondulações,
panelas, trincas tipo couro de jacaré e desgastes. Essas informações contribuíram para o
entendimento e a disseminação do conhecimento sobre as patologias encontradas em
pavimentos flexíveis.
Palavra-Chave: Patologia; Patologias em pavimentos; Pavimentos flexíveis; Recuperação.
Abstract
The present work makes a bibliographical review of the main pathologies characteristic of
the flexible pavement, classified according to the functional and structural defects, such
as: fissures, cracks, undulations, corrugations, ladles, wear, exudation, sinking of the
wheel rail. Its probable causes such as: failures in the execution of the pavement,
materials of dubious origin or the flow of vehicles in the region and finally this work present
the possible restoration techniques, including: asphalt micro coating, structural resurfacing
and milling. Through photographic records made in loco carried out on a road with an
intense flow of vehicles (motorcycles, passenger and utility vehicles, trailers, buses and
large vehicles in general), it was possible to structure the case study, allowing to observe
some of the main defects in the pavement on João Netto de Campos Avenue, for
example: undulations, pans, cracks such as alligator leather and wear. This information
contributed to the understanding and dissemination of knowledge about the pathologies
found in flexible pavements.
Keyword: Pathology; Pathologies in pavements; Flexible floors; Recovery.
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Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia Civil
FACULDADE UNA DE CATALÃO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
1. INTRODUÇÃO
O Pavimento é uma estrutura composta por camadas sobrepostas, de diferentes
materiais, cuja função visa atender ao tráfego de veículos nas rodovias tornando-as
confortáveis, seguras e duráveis. As camadas que compõem a estrutura do pavimento
classificam-se em Subleito, Regularização, Reforço do Subleito, Sub-base, Base e
Revestimento, devem ser moldadas de forma que mesmo submetidas às cargas estáticas
ou dinâmicas não sofram grandes deformações, desagregação de componentes ou perda
de compactação. Os pavimentos subdividem-se em Pavimentos Rígidos e Pavimentos
Flexíveis.
Pavimento rígido é definido por ser pouco deformável, sendo constituído
principalmente de concreto de cimento. O Manual do DNIT (2006) caracteriza como um
revestimento que possui elevada rigidez em relação às camadas inferiores, sendo assim
absorve maior parte das tensões provenientes dos carregamentos aplicados. Pavimento
flexível é classificado como aquele em que todas as camadas sofrem deformação elástica
significativa sob o carregamento aplicado, portanto, a carga se distribui em parcelas
aproximadamente equivalentes entre as camadas.
As patologias de pavimentos asfálticos podem ser descritas como “doenças”
ocorridas nos pavimentos. Segundo Capello et al. (2010) as patologias podem se originar
devido a projetos mal feitos, a má qualidade dos materiais empregados na construção ou
a falta de controle tecnológico. Esses defeitos levam a deterioração do revestimento e das
camadas subjacentes, o que consequentemente prejudica o rolamento, conforto e a
segurança na via, trazendo também prejuízos aos usuários e aos veículos.
De acordo com DNIT (005/2003) podemos citar que as patologias mais
encontradas nos pavimentos flexíveis são: fissuras, trincas (trinca isolada transversal,
trinca isolada longitudinal, trinca interligada tipo couro de jacaré, trinca interligada tipo
bloco), ondulação, escorregamento, exsudação, panela, desgastes e afundamento de
trilha de roda.
A fim de encontrar possíveis soluções, o presente trabalho teve como objetivo,
apresentar as patologias em pavimentos flexíveis localizado na Avenida João Netto de
Campos, bairro Santa Cruz, em Catalão – Goiás, por meio de registros fotográficos feitos
in loco, revisão bibliográfica, normas do departamento nacional de infraestrutura de
transportes – DNIT, livros e publicações cientificas. De modo geral, entender seus efeitos
e imperfeições desde a fase de sua construção até os dias atuais. Tendo em vista o
tráfego de veículos, que na região são veículos pesados e de movimento muito intenso.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 PAVIMENTAÇÃO
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Segundo Balbo (2007), pavimentar é obra de construção civil que tem como
objetivo a melhoria operacional para o tráfego através da obtenção de uma superfície
regular que proporciona melhor conforto para o usuário da via, que possua aderência
capaz de prover mais segurança nos dias em que a rodovia estiver úmida ou molhada,
seja menos ruidosa diante da movimentação dos pneus e apta a gerar conforto ambiental
mais elevado em vias urbanas e rurais.
Do mesmo modo, o DNIT (2006a) afirma que o pavimento rodoviário é uma
superestrutura composta por camadas de espessuras predeterminadas, sobrepostas em
um espaço ilimitado, ao qual é denominado de subleito. Sendo assim, a estrutura precisa
atender os seguintes critérios:
a. Suportar e distribuir ao terreno de fundação as tensões geradas pelo tráfego;
b. Elevar a qualidade de rolamento no que se refere à comodidade e conforto;
c. Suportar os esforços horizontais (desgaste), possibilitando maior durabilidade à
capa de rolamento.
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Esses materiais de base, sub-base e reforço do subleito são ainda classificados
segundo seu comportamento frente aos esforços em: materiais granulares e solos,
materiais estabilizados quimicamente ou cimentados e materiais asfálticos. Entende-se
por materiais granulares aqueles que não possuem coesão (a não ser aparente pela
sucção) e que não resistem à tração, trabalhando eminentemente aos esforços de
compressão. Os solos coesivos resistem à compressão principalmente e também à tração
de pequena magnitude, graças à coesão dada pela fração fina. Os materiais cimentados
são materiais granulares ou solos que recebem adição de cimento, cal ou outro aditivo de
forma a proporcionar um acréscimo significativo de rigidez do material natural e um
aumento da resistência à compressão e à tração.
Há ainda misturas asfálticas e solo-asfalto que se destinam à camada de base e
que poderiam ser classificadas como coesivas. Nesse caso a ligação entre agregados ou
partículas é dada pelo ligante asfáltico, sendo a resistência à tração bastante superior aos
solos argilosos, por isso são enquadrados em classe diferente dos solos e dos materiais
cimentados.
Os materiais mais empregados em pavimentação da classe dos granulares e solos
são: brita graduada simples (BGS) e bica ou brita corrida, macadame hidráulico,
macadame a seco, misturas estabilizadas granulometricamente (estabilizadas por
combinação de materiais para atender certos requisitos ou mecanicamente), solo-
agregado, solo natural e solo melhorado com cimento ou cal. Deve-se ressaltar ainda a
existência de outros materiais de uso crescente em pavimentação, decorrentes de
reutilização e reciclagem: escória de alto-forno, agregado reciclado de resíduo sólido de
construção civil e demolições, rejeitos de extração de rochas ornamentais, mistura
asfáltica fresada e etc.
Os materiais cimentados mais frequentes são: brita graduada tratada com cimento
(BGTC), solo-cimento, solo-cal, solo-cal-cimento e concreto rolado (CCR – concreto
compactado a rolo). As misturas asfálticas são: solo-asfalto, solo-emulsão, macadame
betuminoso e base asfáltica de módulo elevado.
O revestimento asfáltico é a camada constituída por associação de agregados e de
materiais asfálticos. O revestimento asfáltico é a camada superior destinada a resistir
diretamente às ações do tráfego e transmiti-las de forma atenuada às camadas inferiores,
impermeabilizar o pavimento, além de melhorar as condições de rolamento (conforto e
segurança). Os revestimentos asfálticos são constituídos por associação de agregados e
de materiais asfálticos, podendo ser de duas maneiras principais, por penetração ou por
mistura. Por penetração refere-se aos executados através de uma ou mais aplicações de
material asfáltico e de idêntico número de operações de espalhamento e compressão de
camadas de agregados com granulometrias apropriadas. No revestimento por mistura, o
agregado é pré-envolvido com o material asfáltico, antes da compressão. Quando o pré-
envolvimento é feito na usina denomina-se pré-misturado propriamente dito. Quando o
pré-envolvimento é feito na pista denomina-se pré-misturado na pista.
Conforme mencionado anteriormente, o pavimento é composto por diversas
camadas, estas utilizam diferentes materiais com objetivo de alcançar determinada
rigidez, assim, considerando a rigidez obtida para a estrutura dos pavimentos, é possível
classificá-los em flexível, semirrígido e rígido (DNIT, 2006a). Recentemente há uma
tendência de usar-se a nomenclatura pavimentos de concreto de cimento Portland (ou
simplesmente concreto-cimento) e pavimentos asfálticos, respectivamente, para indicar o
tipo de revestimento do pavimento.
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2.3 TIPOS DE PAVIMENTOS
2.4 PATOLOGIA
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2.4.1.1 TRINCAS
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2.4.1.3.2 Trinca tipo “bloco”
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2.4.1.5 PANELAS
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2.4.1.6 FISSURAS
De acordo com DNIT 005/2003, fissuras são fendas de largura capilar existente no
revestimento, posicionada longitudinal, transversal ou obliquamente ao eixo da via,
somente perceptível à vista desarmada de uma distância inferior a 1,50 metros, conforme
mostra a figura 7.
2.4.1.7 ESCORREGAMENTO
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2.4.1.8 EXSUDAÇÃO
2.4.1.9 DESGASTE
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A fim de evitar a propagação dessas trincas, podem ser usadas algumas técnicas
em conjunto com a camada de recapeamento, uma delas é o emprego de geossintéticos
como mostra abaixo na figura 14, que podem desviar as trincas ou converte-las em
microfissuras à medida que se propagam. Os geotêxtis são empregados com ligante
asfáltico entre o revestimento antigo e o recapeamento, por ser impregnado com ligante
asfáltico ao se usar o geotêxtil entre as camadas de revestimentos haverá uma maior taxa
de ligante asfáltico, maior do que se fosse usada apenas uma pintura de ligação. O
geotêxtil causa um retardo na reflexão das trincas ou até refleti-las de modo atenuado na
direção horizontal (BERNUCCI, MOTTA, et al., 2008).
Outra técnica que pode ser usada, é executar uma camada de SAMI (stress
absorbing membrane interlayer) sobre o revestimento antigo. A SAMI ou camada
intermediária de alívio de tensões em razão da característica elástica recuperadora do
ligante asfáltico utilizado age diminuindo os movimentos e as tensões nas trincas ou
juntas de baixa a média severidade, podendo ser constituída por microrrevestimento
asfáltico, borracha de pneus, ligantes asfálticos modificados ou até misturas asfálticas
com alto teor de asfalto modificado em camadas finas (BERNUCCI, MOTTA, et al., 2008).
As camadas de dissipação de trincas são aplicadas sobre o revestimento
deteriorado e sobre ela uma camada de recapeamento asfáltico, representados na figura
15. Por causa do grande volume de vazios nesse tipo de camada, a propagação das
trincas é interrompida, até mesmo as propagações sujeitas a grandes movimentos
(BERNUCCI, MOTTA, et al., 2008).
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Figura 15 - Posicionamento de camada de interrupção de trincas. Fonte: Bernucci, Motta, et al. (2008, p.
473).
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3. METODOLOGIA
No presente trabalho realizou-se um estudo de caso, na Avenida João Netto de
Campos, situada no bairro Santa Cruz na cidade de Catalão – GO, por meio de registros
fotográficos in loco, com o intuito de identificar a existência de patologias no pavimento
local, na data de 08 de maio de 2021, por volta das 09:00 horas, quando a intensidade do
tráfego é reduzida. O local onde foi realizado o estudo segue demonstrado a seguir na
Figura 16.
Figura 16 - Localização das patologias no trecho do estudo de caso. Fonte: Google Earth.
4. RESULTADOS
Este trabalho considerou algumas patologias localizadas nas ruas da cidade de
Catalão - GO. A classificação dos defeitos no pavimento seguiu criteriosamente a norma
DNIT 005/2003, pelo meio de levantamento visual e fotográfico, com o objetivo de
observar e identificar as principais patologias.
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(a) (b)
Figura 17 (a-b) - Trinca tipo couro de Jacaré. Fonte: Autoria Própria.
Para trincas do tipo couro de jacaré pontua-se que em suas formas de recuperação
e reparos podem-se utilizar as técnicas de capa selante, tratamento superficial, lama
asfáltica e microrrevestimento asfáltico.
Para Yoshizane (2005), a capa selante é a atividade que consiste na aplicação
apenas de ligante asfáltico ou de ligante com agregado continuamente sobre a superfície
do pavimento tendo a finalidade de rejuvenescer o revestimento asfáltico, restabelecer o
coeficiente de atrito pneu-pavimento, selar trincas com pequena abertura, impedir a
entrada de água na estrutura do pavimento e retardar o desgaste causado por
intemperismo (YOSHIZANE, 2005, p.8).
Segundo Bernucci (2008), o tratamento superficial consiste em aplicação de
ligantes asfálticos e agregados (sem mistura prévia) na pista, com posterior compactação
que promove o recobrimento parcial e a adesão entre agregados e ligantes. O tratamento
é realizado conforme a seguinte sequência: coloca-se a primeira camada de ligante, em
seguida uma camada de agregado e logo depois o processo de compactação.
O micro revestimento asfáltico é uma técnica que pode ser considerada uma
evolução, pois usa o mesmo princípio e concepção, porém utiliza emulsões modificadas
com polímero para aumento a sua vida útil, uma mistura a frio processada em usina
móvel especial de agregados minerais, fíler, água, emulsão com polímero e
eventualmente adição de fibras (BERNUCCI, 2008, p.186-191).
4.2 Panelas
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(a) (b)
Figura 18 (a-b) - Panela. Fonte: Autoria Própria.
4.3 Ondulações
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(a) (b)
4.4 Desgaste
O desgaste (apresentado na figura 20 a-b ) pode ser observado na quarta e ultima parte
do trecho analisado. O desgaste está associado ao tráfego e ao intemperismo, e é
resultante da deficiência na ligação entre os componentes das misturas betuminosas ou à
sua má formulação com a utilização de materiais não apropriados e erros na construção,
como a má compactação e problemas na execução da base.
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(a) (b)
Figura 20 (a-b) - Desgaste. Fonte: Autoria Própria.
5. CONCLUSÃO
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Referências
ALVES, M. T. O.; FERNANDES, R. E. C.; BERTEQUINI, A. B. T. Patologias em
pavimento flexível. XVII ENPEX. São Paulo, UNITOLEDO, 2018.
DNIT. Manual de restauração de pavimentos asfálticos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: [s.n.],
2006.
RAMOS, O. N,; SILVA, E. S; OLIVEIRA, A. L.; OLIVEIRA, H. M.; HENNIG, T. M.; FILHO,
R. A. O.; COSTA, E. K. Análise patológica em pavimento semi-rígido na rua Santinho
Amorin no bairro Panorama em Montes Claros – mg. 11º FEPEG – fórum ensino,
pesquisa, extensão e gestão. Montes Claros – MG, 2017.
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