Empreendedorismo e Intervenção Social - Revisado
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Componente Curricular
Empreendedorismo e Intervenção Social
Fonte: <https://conube.com.br/blog/dicas-para-se-manter-motivado/>.
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Empreendedorismo
Fonte:< http://blogrp.todomundorp.com.br/2016/02/empreendedorismo-como-diriam-os-mineiros-oncoto-proncovo-cumquivo/>.
A decisão de se tornar um empreendedor pode surgir por acaso, mas isso apenas
aparentemente. Essa decisão ocorre devido a fatores externos, ambientes sociais, a
aptidões pessoais ou um somatório de todos esses fatores, que são críticos para o
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surgimento e o crescimento de uma nova empresa. O processo empreendedor inicia-se
quando um evento gerador desses fatores possibilita o início de um novo negócio.
A audácia tem seu preço e seus percalços no difícil caminho da aventura para o
sucesso, pois os empreendedores para atingi-lo, terão de vencer todas as etapas
com bastante determinação;
O equilíbrio é o que importa tanto nessas forças positivas que podem levar o
empreendedor ao sucesso quanto nas negativas que o levam ao fracasso. O
equilíbrio é a base da contraposição de forças tais como o medo de falhar, a
penalização da sociedade e da justiça cega, do prejuízo financeiro, do
conservadorismo, do desânimo em começar de novo ou ter que se reconstruir a
partir dos escombros ou força interior.
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Todos esses quesitos levam o empreendedor a uma atitude cautelosa quanto à audácia
e, portanto mais equilibrada. Apesar dessas dificuldades e perigos, a aventura de ousar
continuará sempre, pois a motivação do ser está na busca do sucesso.
Então compreendemos, que empreender com inovação e confiança empodera e faz dos
beneficiários parte da solução!
Se você fosse iniciar um negócio nesse momento, qual seria seu negócio? Quais os
produtos e serviços iria oferecer? Quais pontos precisaria melhorar em você para
que seu negócio obtenha sucesso?
Empreendedorismo Individual
Fonte:<http://www.produzindo.net/empreendedor-individual-o-que-e-e-como-obter-seu-cnpj/>.
Empreendedor individual é quem cria a empresa por conta própria, sem sócios. Já o termo
Empresário Individual, abreviado pela sigla EI, é um termo que designa um tipo jurídico
de empresa no Brasil. Trata-se de uma forma simples de empreender por conta própria.
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Como EI, o empreendedor pode escolher o regime tributário Simples Nacional, que
facilita muito o pagamento de impostos. Nesse tipo societário, o proprietário responde
de forma ilimitada pelos débitos da pessoa jurídica.
O empreendedor individual tem diferentes enquadramentos de porte a escolher: MEI
(Microempreendedor Individual), ME (Microempreendedor) e EPP (Empresa de
Pequeno Porte).
O empreendedor individual é uma modalidade relativamente nova de empresa que foi
criada no Brasil para combater o trabalho informal.
Graças a esse modelo, também conhecido como MEI, trabalhadores autônomos,
comerciantes e prestadores de todo tipo de serviços podem constituir legalmente uma
empresa e expandir suas visões de negócios.
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Empreendedorismo Coletivo
Fonte:<https://panoramacomunicacao.wordpress.com/2014/07/22/colaboracao/>.
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5. Divisão de ônus em pesquisas tecnológicas: Para conseguir lançar inovações
tecnológicas – tão em evidência no momento – são necessárias muitas
pesquisas, testes e investimentos. O que poderia significar perda de
competitividade para pequenas empresas que não tem como apostar recursos na
área. Aliás, a limitação tecnológica pode significar muitas dificuldades no futuro.
Uma forma de viabilizar pesquisas tecnológicas e outros avanços similares é
dividir o investimento com outros empreendedores/empresas que também
tenham interesse nos resultados. Outro modo cooperativo de aumentar a eficácia
operacional.
Cooperativismo
Fonte:<https://empresasecooperativas.com.br/cooperativismo-no-brasil/>.
Fonte: <http://estudio01.proj.ufsm.br/cadernos_fruticultura/sexta_etapa/arte_associativismo_cooperativismo>.
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A Figura 3.1 explica cada um desses conceitos.
Fonte:(http://www.ead.go.gov.br/cadernos/index.php/CDP/article/download/143/106/)
Uma questão importante e que não pode gerar dúvidas é a natureza não lucrativa das
cooperativas, assim todo o excedente gerado por operações comerciais deve ser dividido
entre os associados no final do exercício financeiro ou aplicado em melhorias nos serviços
prestados aos associados.
No Brasil, existem duas instituições responsáveis pelo apoio e fomento do
cooperativismo: a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a União Nacional
das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes).
A OCB foi criada em 1969, durante o IV Congresso Brasileiro de Cooperativismo‖ e tem
por missão promover um ambiente favorável para o desenvolvimento das cooperativas
brasileiras, por meio da representação político-institucional (OCB, 2015).
A Unicafes foi fundada em 2005 a partir da discussão dos movimentos sociais de que a
agricultura familiar e a economia solidária carecia de uma representação cooperativista
mais de acordo com as peculiaridades desse público.
A missão da Unicafes é: Tornar o cooperativismo um instrumento de desenvolvimento
local sustentável dos agricultores e das agricultoras familiares, provendo a inclusão
social articulando iniciativas econômicas que ampliem as oportunidades de trabalho, de
distribuição de renda, de produção de alimentos, das melhorias de qualidade de vida, da
manutenção da biodiversidade e da diminuição das desigualdades (UNICAFES, 2015,
s. p.).
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Fonte: <http://www.ead.go.gov.br/cadernos/index.php/CDP/article/download/143/106/>.
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Existem características que definem as sociedades cooperativas e que norteiam o
funcionamento das mesmas em vários segmentos, como podemos ver no quadro abaixo:
Fonte:<http://www.ead.go.gov.br/cadernos/index.php/CDP/article/download/143/106/>.
Uma cooperativa para ser constituída deve ter no mínimo 20 sócios. É importante
salientar que as cooperativas não têm fins lucrativos e sua função é prestar serviços a
seus associados. Assim, todos os resultados econômicos alcançados devem ser
distribuídos para os cooperados ou ir para fundos específicos para a prestação de
serviços aos cooperados ou para a manutenção do capital de giro.
O ingresso de associados nas cooperativas é livre a todos os que preencherem as
condições estabelecidas no estatuto, aderirem aos propósitos sociais da organização e
desejarem utilizar os serviços prestados pela mesma (ZANLUCA, 2015). Outro aspecto
fundamental é que todas as cooperativas, independentemente do tamanho, são
obrigadas a realizar escrituração contábil (CFC, 2005). As cooperativas exercem funções
diferentes de acordo com sua natureza e objetivos sociais.
Livro: Cooperativa
Link:http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bd
s/bds.nsf/65f0176ca446f4668643bc4e4c5d6add/$File/5193.pdf
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Associativismo
De acordo com o Código Civil, a Lei nº 10.406 de 2002, as associações são pessoas
jurídicas de direito privado e têm por objetivo a realização de atividades culturais, sociais,
religiosas, recreativas, etc., sem fins lucrativos, ou seja, não visam lucros e são dotadas
de personalidade distinta de seus componentes. Cada associado constituirá uma
individualidade dentro da associação, possuindo bens, direitos e obrigações.
A associação deverá ter no mínimo dois sócios para ser constituída. O associativismo
é uma forma de organização que tem como finalidade conseguir benefícios comuns para
seus associados por meio de ações coletivas (Felix et al.,s. d.).
No caso do meio rural, o associativismo é um instrumento vital para que uma
comunidade saia do anonimato e passe a ter maior expressão social, política, ambiental
e econômica‖ (FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL, 2009, p. 2).
A7 construção de uma associação prescinde de união, objetivos comuns e vontade de
trabalhar juntos para enfrentar os problemas e melhorar a vida do grupo. Existem vários
tipos de associações e muitas delas fazem ou fizeram parte do cotidiano das pessoas.
O tamanho da associação vai depender dos objetivos da mesma.
As associações comunitárias, por exemplo, costumam ter um grande número de
pessoas, pois visam ações mais relacionadas ao lazer e à vida comunitária, assim é
possível agregar um grande número de pessoas. Já uma associação de agricultores,
que visa compartilhar maquinário agrícola ou acessar um determinado mercado, por
exemplo, deve visar um número de associados condizente com as capacidades que
serão instaladas, caso contrário ficará difícil de viabilizar e administrar.
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No Quadro 2.1 vamos descrever os principais tipos de associações:
Qualidade e Produtividade
Fonte:<https://gestaoservicosuni.wordpress.com/2016/04/26/melhoria-da-produtividade/>.
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Qualidade e produtividade são fatores-chave para a competitividade e sempre foram
preocupações dos setores produtivos. A qualidade é a característica inerente do produto
ou do serviço, enquanto que a produtividade é a medida da eficácia do uso dos recursos
para produzir esse produto ou processar esse serviço.
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todos os níveis de atuação, possibilitando a utilização de suas habilidades em
benefício da organização.
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- Ferramentas de gestão da qualidade
Utilizando essas ferramentas, o gestor poderá garantir a qualidade dos processos de
produção e serviços prestados. Confira agora as principais ferramentas para gestão da
qualidade que deveriam entrar para a sua lista de prioridades.
Six Sigma - Essa é uma das ferramentas mais conhecidas do mundo empresarial. Ela
surgiu no Japão e é aplicada nos mais diversos setores e para diferentes portes.
Fonte:< https://leonardo-matsumota.com/2020/05/27/o-roteiro-dmaic-na-melhoria-dos-processos-six-sigma-parte-i/>.
Ciclo PDCA - O objetivo dessa grande ferramenta é garantir a melhoria contínua dos
processos. Isso ocorre por meio de quatro etapas: planejar (plan), fazer (do), checar
(check) e agir (act).
Fonte:< https://viridis.energy/pt/blog/o-ciclo-pdca-na-gestao-de-energia-e-utilidades>.
A grande sacada dessa metodologia é entender qual a causa raiz do problema em vez
de focar apenas na solução. Com a identificação da causa, pode ser posta em prática
uma ação de contenção que será validada e, se necessário, ajustada.
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Análise SWOT - Já consolidada entre as grandes empresas, a Análise SWOT é uma
metodologia de gestão que também pode ser facilmente aplicada às micro e pequenas
empresas. De forma direta, essa ferramenta auxilia os gestores a realizarem análises
mais objetivas de seus empreendimentos, de forma a definir melhor os planos de ação.
A ferramenta parte da premissa de que todo empreendimento tem seus pontos fortes e
fracos, oportunidades e ameaças. A análise é geralmente mostrada em forma de
quadrante, em que forças e fraquezas estão relacionadas ao ambiente interno da
empresa e oportunidades e ameaças estão ligadas ao ambiente externo.
Dessa forma, a metodologia proporciona ao gestor um panorama detalhado da situação
do projeto no cenário econômico, dando base à tomada de decisões bem fundamentada
para o objetivo final do empreendimento.
Estratégias em negociações
As estratégias, em negociações, pode ser definidas como a inteligente utilização dos
recursos disponíveis, como, por exemplo, a sequência de ações, planos, pensamentos,
táticas e comportamentos empregados pelo negociador, com a finalidade de atingir um
determinado objetivo, onde, para tanto, são exploradas as condições favoráveis e ainda
são levados em conta as competências organizacionais e pessoais, as vantagens
competitivas, estruturação dos recursos disponíveis, entre outros elementos voltados
para o desenvolvimento harmônico a médio ou longo prazo.
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E dependendo de onde se quer chegar com a negociação, a estratégia a ser emplacada
vislumbra uma série de táticas convenientes a cada caso e à cada situação. E
dependendo do tipo de estratégia adotada, as táticas, ou técnicas, devem sofrer
adaptações a fim de atingirem os objetivos propostos.
Individual ou em equipe.
Branda ou agressiva.
Em cooperação ou individualista.
Em casa ou no campo inimigo.
Pessoalmente ou à distância.
Baseada em princípios ou em competências.
- Dicas estratégicas
Independente de qual seja a estratégia adotada para viabilizar uma negociação, o atento
negociador deve começar por desenvolver o seu planejamento estratégico, e, nesse
sentido, pedimos sua especial atenção para com os seguintes pontos:
Essa intervenção pode ser feita através de abordagens e ferramentas que desafiam o
que está posto e não tem funcionado, ou funciona precariamente.
Reportagem: Tudo o que você precisa saber para criar o seu plano de
negócio.
Link: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-elaborar-um-
plano-de-negocio,37d2438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD
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Referências
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