Introdução A Filosofia II
Introdução A Filosofia II
Introdução A Filosofia II
Introdução………………………………………………………………………………………… 1
ATITUDES FILOSOFICAS………………………………………………………………………2
1. Conceitos e teorias.......................................................................................................................2
3. Disciplinas da Filosofia...............................................................................................................3
Conclusão………………………………………………………………………………………….7
Bibliográfia……………………………………………………………………………………….. 8
ANEXO……………………………………………………………………………………………
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Introdução
O termo “filosofia” é composto de dois termos gregos: phílos, que significa amigo de, amante de,
afeiçoado a, que gosta de, e sophía, que significa sabedoria, saber, ciência, conhecimento, etc.
Assim pois, etimologicamente, o termo filosofia significa: amor à sabedoria, gosto pelo saber.
Para a realização e concretização deste trabalho aplicou como fonte de informação a pesquisa
bibliográfica e electrónica.
1
ATITUDES FILOSOFICAS
1. Conceitos e teorias
Umas das atitudes do ser humano diante da realidade que o rodeia consiste na admiração. Pela
admiração, o homem formula perguntas para encontrar a solução de suas inquietações.
Entre os antigos gregos predominava inicialmente a consciência mítica, cuja maior expressão se
encontra nos poemas de Homero e Hesíodo. Quando se dá a passagem da consciência mítica para
a racional, aparecem os primeiros sábios, um deles chamado Pitágoras (séc. VI a.C.), que
também era matemático e usou pela primeira vez a palavra filosofia.
O trabalho filosófico é essencialmente teórico. Mas isso não significa que a filosofia esteja à
margem do mundo, nem que ela constitua um corpo de doutrina ou um saber acabado, com
determinado conteúdo.
A atitude filosófica é determinada pelo posicionamento crítico, pois o ser humano, enquanto ser
racional, passa a entender o mundo e sua realidade de forma distinta. A crítica ao modelo em que
vive, as perplexidades e incômodos cotidianos, permitem que os cidadãos entendam que
precisam adotar uma postura crítica, reativa e afirmativa diante dos problemas e questões que
abalam a vida cotidiana. (Ibdem)
2
O homem racional passa a agir activamente e deixa de ser levado e dominado pelo outro. Toda
atitude do próprio ser social e dos outros atores que convivem no seu meio passam a ser
racionalmente questionadas.
Para Kant, filósofo alemão do século XVIII, “não há filosofia que se possa aprender; só se pode
aprender a filosofar”. Isto significa que a filosofia é, sobretudo, uma atitude, um pensar
permanente. É um conhecimento instituinte, no sentido de que questiona o saber instituído.
A atitude filosófica inicia-se dirigindo essas perguntas ao mundo que nos rodeia e as relações
que mantemos com ele.
3. Disciplinas da Filosofia
a) Metafisica Geral: Metafísica (do grego met = depois de, além de; physis = natureza ou
físico) é um ramo da filosofia que estuda a essência do mundo.
d) Cosmologia Racional: é descritiva e explica como do caos surge o cosmos, a partir da geração dos
deuses, identificados às forças da natureza.
3
f) Teodiceia: o estudo do Ser enquanto Ser
g) Filosofia da Ciencia: no seu começo a ciência estava ligada à Filosofia, sendo o filósofo, o
sábio que reflectia sobre todos os sectores da indagação humana. Nesse sentido os filósofos
como Tales, Pitágoras, eram também geómetras, e Aristóteles escreveu sobre física e astronomia.
i) Logica: é uma ciência de índole matemática e fortemente ligada à Filosofia. Assim, a lógica é
o ramo da filosofia que cuida das regras do bem pensar, ou do pensar correcto, sendo, portanto,
um instrumento do pensar.
m) Axiologia A axiologia não se preocupa com os seres, mas das relações que se estabelecem
entre os seres e o sujeito que os aprecia
n) Ética: é uma disciplina que estuda a moral (moral é o conjunto de costumes, normas e leis de
uma determinada sociedade). Ética é a disciplina que orienta a conduta humana a medida que
estabelece o bem que se deve praticar e o mal que se deve evitar.
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No seu começo a ciência estava ligada à Filosofia, sendo o filósofo, o sábio que reflectia sobre
todos os sectores da indagação humana. Nesse sentido os filósofos como Tales, Pitágoras, eram
também geómetras, e Aristóteles escreveu sobre física e astronomia.
Na ordem do saber estipulada por Platão, o homem começa a saber pela forma imperfeita da
opinião (doxa), depois passa ao grau mais avançado da ciência (episteme), para só então ser
capaz de atingir o nível mais alto do saber filosófico. A partir do século XVII, a revolução
metodológica iniciada por Galileu promove a autonomia da ciência e o seu desligamento da
filosofia. Pouco a pouco, desse período até o século XX, aparecem as chamadas ciências
particulares: física, astronomia, biologia, psicologia, química, psicologia, etc., delimitando um
campo específico de pesquisa. Na verdade, o que estava a ocorrer era o nascimento da ciência.
A filosofia ainda se distingue da ciência pelo modo como aborda seu objecto: em todos os
sectores de conhecimento e da acção, a filosofia está presente como reflexão crítica a respeito
dos fundamentos desse conhecimento e desse agir. Portanto, a Filosofia não faz juízos da realidade,
como a ciência, mas juízos de valor.
O homem primitivo limitava-se a aceitar o mundo e a vida tais como eles eram. Emprestava-lhes
uma origem, um processo, uma finalidade e um significado. Por isso inventa histórias
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explicativas, descrições cheias de beleza e fantasia, em que intervém, quase sempre, forças
sobrenaturais. UCM (S.d)
No estudo das origens do conhecimento filosófico não se pode pensar em se encontrar logo as
ideias claras, precisas, distintas e bem definidas. Todas imagens primitivas do mundo nos
aparecem envolvidas numa atmosfera mística e mágica; o pensamento em que se esboça a
explicação do universo parece mais próxima do plano dos nossos sonhos do que do plano da
realidade. Esta atitude, que atribui a ordem do universo a entidades sobrenaturais, funda-se em
práticas mágicas em ritos de cultos ancestrais. Liga-se com a religião. (Ibdem)
Assim nasceram durante milénios, e até o século VI a. C., os mitos que traduzem por imagens
fabulosas todos os acontecimentos e experiências que impressionaram a alma dos homens
primitivos. A criação do Homem, por exemplo, servia para descrever a sucessão dos deuses ou
dos mundos em conformidade com as tradições religiosas. Foram essas as primeiras tentativas
de formulação da Ciência e da Filosofia.
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Conclusão
Com o trabalho chegamos a emancipar a nossa sabedoria em aprender que a atitude filosófica
possui algumas características que são as mesmas, independentemente do conteúdo investigado,
que são: Perguntar o que a coisa, ou o valor, a idéia, como a coisa, a idéia ou o valor, é. A
filosofia pergunta qual é a estrutura e quais são as relações que constituem uma coisa, uma idéia
ou um valor igualmente perguntar por que a coisa, a idéia ou o valor, existe e é como é. A atitude
filosófica inicia-se dirigindo essas perguntas ao mundo que nos rodeia e as relações que
mantemos com ele. Não obstante nos conscientalizamos que a filosofia distingue-se de outras
ciências pelas seguintes razões: Pela profundidade da investigação, Pela reflexão crítica, Pelo
grau de generalidade e síntese e Pela humanidade e valorização.
A filosofia ainda se distingue da ciência pelo modo como aborda seu objecto: em todos os
sectores de conhecimento e da acção, a filosofia está presente como reflexão crítica a respeito
dos fundamentos desse conhecimento e desse agir. Portanto, a Filosofia não faz juízos da realidade,
como a ciência, mas juízos de valor.
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Bibliográfia
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ANEXO
Unidade 01:
1. Fazer uma análise da Filosofia evidenciando os seus aspectos universais e particulares e
sua importância na vida do Homem.
1.1. Duas principais razões revelam a universalidade e particularidade da Filosofia:
Ela abrange todos os homens: todos os homens são filósofos na medida em que todos se
deparam com a realidade material e ou imaterial que lhes exija filosofar (ainda que
tenhamos que distinguir o filosofar espontâneo do filosofar sistemático);
Há questões que, de um modo ou de outro, preocupam todos os homens embora situados
em diferentes espaços e tempo; Essas questões são impreterivelmente abordadas de
maneira filosófica.
A particularidade da Filosofia reside no facto do que cada filósofo aborda uma realidade
dada baseando-se na sua própria razão: tantos filósofos, tantas maneiras de abordar uma
realidade, isto é, tantos filósofos, tantas filosofias.
A Filosofia não pode ser vista como uma actividade geradora de riqueza material, mas sim como
um esforço constante para compreender o mundo, interpretar a realidade que afecta a vida
humana e para o homem saber pensar e saber agir.
1
2. Como é que podemos diferenciar a filosofia das outras ciências?
2.1. A filosofia ainda se distingue da ciência pelo modo como aborda seu objecto: em todos os
sectores de conhecimento e da acção, a filosofia está presente como reflexão crítica a respeito
dos fundamentos desse conhecimento e desse agir. Portanto, a Filosofia não faz juízos da
realidade, como a ciência, mas juízos de valor.
Unidade 02:
1. Diferencia a filosofia das outras ciências.
A Filosofia difere de outras ciências pelas seguintes razões:
Profundidade da Investigação;
Pela reflexão Critica;
Pelo grau de Generalidade
Pela Humanidade e valorização;
Não só mas também se distingue com outras ciências pelo modo como aborda seu objecto
de estudo, ela esta presente em todos os sectores de conhecimentos da acção como
reflexão crítica a respeito dos fundamentos desses conhecimentos e desse agir.
A Filosofia não faz juízos da realidade, como as ciências, mas juízo de valor. O filosofo
parte da experiencia vivida do homem, trabalhando na linha de Montagem, repetindo
sempre o mesmo gesto, e vai alem da constatação. Ele não vem apenas como e, mas
como deveria ser, Julga o valor da acção, sai em busca do significado dela, neste caso,
filosofar é no sentido a experiencia.
Unidade 03:
1. Mencione as etapas da Filosofia Grega Clássica.
2
1.1. De acordo com a história as etapas da Filosofia Grega Clássica se subdividem em quatro que
são:
a) a da Grécia Homérica: correspondente aos 400 anos narrados pelo poeta Homero, em seus
dois grandes poemas, Ilíada e Odisséia;
b) a da Grécia arcaica ou dos sete sábios: do século VII ao século V a.C, quando os gregos
criam cidades como Atenas, Esparta, Tebas, Mégara, Samos, etc., e predomina a economia
urbana, baseada no artesanato e no comércio;
d) e a helenística: a partir do final do século IV a. C., quando a Grécia passa para o poderio do
império de Alexandre da Macedônia e, depois, para as mãos do Império Romano, terminando a
história de existência independente.
Unidade 04:
1. Demostre o seu percurso da fase mítica a fase racional.
O surgimento da Filosofia na Grécia não e o resultado de um salto, um milagre, realizado por um
povo privilegiado, mas a culminação de um processo que se fez através dos tempos e tem sua
divida com o passado mítico. Algumas actividades surgidas no período arcaico ajudaram a
transformar a visão que o homem mítico tinha do mundo e de si mesmo. São elas: a invenção da
escrita, o surgimento da moeda, a lei escrita, o nascimento da polis (cidade-estado), toda elas
contribuíram para o surgimento da Filosofia.
Unidade 05:
1. Fale dos aspectos da consciência moral depois de ter diferenciado a ética da moral e o
significado que estes conceitos têm na vida humana.
1.1. A palavra ética vem do grego, ethos, que significa costume. É a ciência que tem por objecto
o fim da vida humana e os meios para alcançá-los. Enquanto que a palavra moral vem do latim,
mores, que significa hábitos. Ética e moral, possuem com efeito, acepções muito próximas uma
da outra; se o termo ética é de origem grega, e a moral, de origem latina, ambos remetem a
conteúdos vizinhos, à ideia de costumes, de hábitos, de modos de agir determinados pelo uso.
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Não obstante a grande distinção entre ética e moral está no facto de que a primeira é mais
teórica, pretende-se mais voltada à uma reflexão sobre os fundamentos que esta última. A ética
se esforça por desconstruir as regras de conduta que forma a moral, os juízos do bem e do mal
que se reúnem no seio desta última.
Unidade 06:
1. Mencione os elementos da ética individual e diferencie a cada um desses elementos.
1.1. Os elementos da ética individual são: Liberdade, responsabilidade, mérito, sansão, dever,
justiça.
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castigo como muitos entendem, mas também um prémio. As sanções dividem-se em terrenas e
sobrenaturais.
e. O Dever: pode ser entendido como um imperativo, isto é, como uma ordem a que o indivíduo
se terá de submeter e que assume duas dimensões, que são as seguintes: Dimensão subjectiva e
Dimensão objectiva.
f. A Justiça: as palavras hebraicas bíblicas que significam justiça (tzedek, tzedaká, mishpat)
possuem muitas tonalidades de sentido (justiça, rectidão, bom comportamento, lealdade,
integridade, etc).
Justiça tem-se geralmente entendido a vontade firme e constante de reconhecer e atribuir o que é
devido aos outros. Trata-se de uma virtude cardeal, a par da prudência, da fortaleza e da
temperança.
Unidade 07:
1. Segundo Aristóteles na ética e na política, distinguia entre o fazer ou produzir e o agir.
Comente.
1.1. Pare o Aristóteles nestes conceitos explicava que No fazer, a acção tem como finalidade
dominar e organizar uma matéria exterior isto é, produção técnica ou actividade centrada no
objecto por enquanto que No agir, a acção não tem como principal finalidade transformar uma
matéria exterior, mas transformar o próprio agente, pois agir remete uma actividade centrada no
sujeito ou no agente da acção. Agir é, pois, o termo usado para traduzir um determinado tipo de
comportamento (intencional, consciente) e remete para uma rede de conceitos que aparecem
interligados: agente, intenção e motivo.
Unidade 08:
1. Os valores podem ter uma vertente subjectivo ou objectivo. Comente.
1.1. Os valores podem ter uma vertente subjectiva ou objectiva:
Subjectiva: quando designam um padrão de comportamento a que alguém dá importância ou
relevo (por exemplo, a honestidade, a parcimónia no uso dos prazeres, a preocupação com
questões espirituais);
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Objectiva: quando designam padrões de comportamentos reconhecidos e adoptados por um
grupo ou comunidade mais ou menos vasta (a moda de um abraço, uma determinada estação, a
indumentária tradicional de uma região ou os valores de uma mercadoria).
O valor deve distinguir-se de regra, norma ou lei, pois estas são prescrições de conduta definidas
por consenso que pretendem fixar e institucionalizar os valores. Assim, por exemplo, deve-se ser
corajoso, é claramente uma regra, cujo valor é a coragem.
Unidade 09:
1. Como é que podemos distinguir o conceito da bioética e o significado desta área de
conhecimento para a vida humana.
1.1. A bioética é a ciência normativa do comportamento humano aceitável no campo da vida e da
morte (Pierre Deschamps – jurísta).
E de acordo com David Roy a bioética é o estudo interdisciplinar do conjunto das condições que
uma gestão responsável da vida humana (ou da pessoa humana) exige, no quadro dos progressos
rápidos e complexos do saber e das tecnologias bio-médicas.
Unidade 10:
1. Como caracterizar o conhecimento.
1.1. o Conhecimento pode ser caracterizado com seguintes correntes filosóficas:
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Dogmatismo: acredita que tudo pode ser conhecido. A relação com o conhecimento se dá a partir
de verdades inquestionáveis (dogmas) orientadas pela razão. Tudo pode ser conhecido.
Cepticismo: compreende que o sujeito não dá conta de apreender o objeto. Há limites para o
conhecimento e para a razão humana. É impossível um conhecimento total.
A passagem do mundo tribal à polis na Grécia, determina a maneira de pensar, que antes era
predominantemente mítica e depois, com o aparecimento das cidades, faz surgir a racionalidade
crítica típica do pensar filosófico. Começa então a grande aventura filosófica dos gregos, cuja
influência se faz sentir até nossos dias.
Filosofia pré-socrática
Os sofistas
O século de Péricles (V a. C.) constitui o período áureo da cultura grega, quando a vida
democrática de Atenas convida a participação dos cidadãos na vida política e se desenvolve uma
intensa vida cultural e artistica. Os pensadores do período clássico, embora ainda discutam
questões refrentes à natureza, desenvolvem o enfoque antropológico, abrangendo a moral e
apolítica. Os sofistas vivem nessa época e alguns deles são interlocutores de Sócrates. Os mais
famosos sofistas foram: Protágoras de Abdera (485-411 a.C); Górgias de Leontinos (485-380
a.C); Hípias de Élis, e entre outros.
Metafísica
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A filosofia grega, desde o momento em que se destaca do pensamento mítico, elabora conceitos
para instrumentalizar a razão no esforço de compreensão do real. O termo metafísica surgiu no
século I a.C., quando Andrônico de Rodes, ao classificar as obras de Aristóteles, colocou a
Filosofia Primeira depois das obras de física: Meta Física, ou seja, “depois da física”.
Unidade 11:
1. Quando é que dissemos que estamos perante princípio da razão humana.
1.1. Dissemos que estamos perante princípio da razão humana em admitir que a razão humana
tem a possibilidade de conhecer a realidade quando se busca aperfeiçoar os instrumentos da
coerência e o rigor da argumentação, porque não basta dizer o que se considera verdadeiro, é
preciso demostrá-lo pelo raciocínio mas enquanto a exaltação da capacidade de construir a
verdade.
Unidade 12:
1. Caracterizar as correntes e os representantes da origem de conhecimento.
Empirismo
A palavra empirismo vem do grego empeiria, que significa “experiência”. O empirismo,
sustenta que todo o conhecimento é, de raiz; particular e contingente, a posteriori, visto que
procede inteiramente da experiência. Os principais representantes do empirismo são: Francis
Bacon, John Locke e David Hume.
O racionalismo
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Doutrina que afirma que tudo que existe tem uma causa inteligível, mesmo que não possa ser
demonstrada de fato, como a origem do Universo. Privilegia a razão em detrimento da
experiência do mundo sensível como via de acesso ao conhecimento. Considera a dedução como
o método superior de investigação filosófica. René Descartes (1596-1650), Spinoza (1632-1677)
e Leibniz (1646-1716) introduzem o racionalismo na filosofia moderna. Friedrich Hegel (1770-
1831), por sua vez, identifica o racional ao real, supondo a total inteligibilidade deste último.
O intelectualismo
O intelectualismo, do latim intus legere = ler dentro, é uma criação de Aristóteles (séc. IV a.C.),
mais tarde desenvolvida por Santo Tomás de Aquino. Aristóteles estava sob influência de duas
correntes opostas, a empirista dos pré-socráticos e a racionalista de Platão, de que era discípulo.
O intelectualismo é superação destes contrários.
Construtivismo
No construtivismo, Piaget afirma o seguinte: “só se conhece e aprende aquilo que se faz”.
Portanto, o conhecimento resulta não da assimilação de percepções, mas da interiorização das
acções do sujeito sobre os objetos.
Relativismo
O relativismo entende que não existem verdades absolutas, mas apenas verdades relativas, que
têm uma validade limitada a um certo tempo, a uma situação determinada. É o oposto do
absolutismo, que defende a existência de verdades absolutas.