Apostila 8000 Nov2018
Apostila 8000 Nov2018
Apostila 8000 Nov2018
Informações Gerais
COMBUSTÍVEL
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Ciclo 4 tempos do motor Diesel
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Motor de 4 tempos
4
Capacidade Volumétrica do motor
ø
Cilindrada h
V = 3,14 x r2 x hxn
Legenda:
V = Volume (litros)
¶ = 3,14
r = Raio do cilindro (equivalente a metade do diâmetro)
h = Curso do pistão
n = Número de cilindros do motor
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Definição de Potência
1 KW = 1,359 CV
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Normas de Potência
DIN, NBR, ISO: A potência do motor é medida com o ventilador, bomba de água,
bomba injetora, alternador, silencioso e filtro de ar.
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Normas de Potência
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Rotação nominal de trabalho
Motor Diesel
POWER: 80 cv @ 2300 rpm
TORQUE: 292,4 N.m @ 1400 rpm
Norma: ISO/TR 1585
Potência disponibilizada 95 % = 76 cv
Torque disponível = 280 N.m (96%)
Consumo específico = 209,8 g/kW.h
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Reserva de Torque
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MAHINDRA DIESEL
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
CAMISA ÚMIDA (2 ANÉIS DE VEDAÇÃO EM CADA UNIDADE)
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
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Trocador de Calor do óleo do Motor
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Jet- Cooler
Injetores de óleo Lubrificante na parte inferior dos pistões.
MANCAL DO GIRABREQUIM
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
PISTÃO
Possui flecha indicativa na cabeça, indicando montagem para frente do motor
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
PISTÃO
23
MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
COMANDO DE VÁLVULAS
Folga axial : 0,15 a 0,50 mm (aferido com relógio comparador)
Não existe informação de ajuste no manual, porém a base frontal (fixa com 2 parafusos no bloco)
pode ser rebaixada para diminuir a folga axial (lixar em superfície plana).
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
DISTRIBUIÇÃO FRONTAL
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
DISTRIBUIÇÃO FRONTAL
27
MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
BALANCEIROS
O Eixo do balanceiro das válvulas possui uma diferença na furação onde passa o parafuso
(prisioneiro) de fixação. Permite montagem apenas em uma única posição, permitindo que o óleo
tenha passagem pelo eixo para promover lubrificação dos balanceiros.
BOMBA INJETORA
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Tempo de Abertura das Válvulas
A válvula de admissão se abre a 39° APMS
A válvula de admissão se fecha a 71° DPMI
A válvula de escape se abre a 78° APMI
A válvula de escape se fecha a 47° DPMS
29
MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
Ordem de Injeção:
1 -3 -4 -2
Balanço Ajustar
4º cilindro 1º cilindro
2º cilindro 3º cilindro
1º cilindro 4º cilindro
3º cilindro 2º cilindro
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
Turbocompressor
Folga Axial : 0,14 mm
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
Sincronização da Bomba Injetora em Linha (Bosch P)
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Bomba injetora em Linha -(Bosch P) - Sincronização
3 - Com a bomba injetora fixa em uma bancada, gire
o eixo da bomba e com o pino indicador inserido
empurre na posição da ranhura, verificando o
alinhamento de encaixe do pino com a ranhura. Se
não ocorrer alinhamento, significa que será
necessário girar o eixo da bomba até ocorrer o
encaixe. Nesta condição, a bomba está com o 1º
elemento em PMI (início de injeção).
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
Sincronização da Bomba Injetora em Linha (Bosch P)
34
MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
FERRAMENTAS ESPECIAIS INDISPENSÁVEIS PARA MOTOR
Item Imagem Descrição Código
1 Extrator do bico injetor MSTH12EN5
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
Pressão de lubrificação
Marcha Lenta :
Mínimo 1,0 Bar
Rotação Máxima:
2,5 a 4,0 Bar
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
Teste de compressão do Motor
Condições para teste:
•Motor aquecido – Temperatura de trabalho (Inicio abertura Termostática 77 oC)
•Bateria com carga plena (mínimo 80 %, aproximadamente 12,6 Volts em repouso)
•Remover o injetor do cilindro que irá efetuar o teste, instalar o adaptador e manômetro de
compressão
•Manter o estrangulador da Bomba Injetora (corte de combustível) acionado durante o teste
(motor não deve entrar em funcionamento).
•Efetuar o teste com o registro do manômetro fechado
•Acionar a partida por 5 segundos e efetuar a leitura. Repetir o teste 3 vezes por cilindro e obter
a média para análise.
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MOTOR MAHINDRA - NE 476 TC / NE 495 TC
Teste de compressão do Motor
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Transmissão
Introdução a sistemas
de transmissão
Cada motor opera dentro de uma gama específica de rotação, torque & força e
não entrega de maneira uniforme e a taxas fora da gama de operação; os
respectivos valores máximos estão disponíveis apenas dentro de faixa
específica de rotação.
41
A transmissão deve realizar
42
Engrenagem dentes Retos
43
Engrenagens helicoidais
Os dentes da engrenagem são cortados em um
ângulo ou são espiral ao eixo da engrenagem
da rotação. Isso permite que dois ou mais
dentes a malha ao mesmo tempo. Isso distribui
a carga de dente e produz uma engrenagem
muito forte.
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Engrenagens Helicoidais
As engrenagens helicoidais podem
ser LD ou LE, depende do ângulo de
como a espiral é vista quando é
observada de frente. Quando
montados em eixos paralelos, uma
engrenagem helicoidal deve ser o
outro LE e a outra LD. Duas
engrenagens com o mesmo sentido
de espiral não engrenam quando
montados em paralelo.
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Definicões Gerais
Veloc. de A N° dentes em B
= = constante
Veloc. de B N° dentes em A
46
Principios Básicos de Engranajes
N° dentes 20
Relacão - 2 : 1
N° dentes 40
Velocidade : metade
torque : dobro
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Principios Básicos de Engranajes
N° dentes 40
Relacão - 0,5 : 1 ou
1:2
Velocidade : dobro
torque : metade
N° dentes 20
48
Principios Básicos de Engranagens
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Principios Básicos de Engranagens
Caracteristicas :
• Serviço pesado/caixa de câmbio robusta (baixo consumo de peças
de reposição)
• Alavancas seletoras em disposição lateral
• Freios imersos em óleo
• Tomada de Força (PTO) independente da transmissão.
51 51
Troca de Marchas
52
TRANSMISSÃO 12x12
53
Eixo de acionamento principal (entrada)
e do sentido de marcha (reversor)
54
Eixo movido (inferior) das Marchas
55
Eixo de acionamento (superior) das Marchas
1 – Rolamento Dianteiro
2- Bucha com flange
3- Engrenagem da 4ª marcha
4- Sincronizador 4ª e 3ª marcha
5- Engrenagem da 3ª marcha
6- Engrenagem da 2ª marcha
7- Bucha interna da 2ª marcha
8- Sincronizador 1ª e 2ª marcha
9- Anel trava
10- Eixo estriado de acionamento
11 – Espaçador
12 – Bucha
13- Engrenagem da 1ª marcha
14- Rolamento de agulhas
15 – Esfera
16 – Espaçador
17 – Anel trava
18 – Rolamento traseiro
19 – Calços de ajuste de folga axial
20 – Porta rolamento
56
Seção dos grupos (12x4)
57
Reversor 1° & 2° – sincronizador Baixa / Média / Alta
Sincronizado 3° & 4° – sincronizador constantmesh
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Neutro Neutro Neutro
59
Frente Engatada Neutro Neutro
60
Ré Engatada Neutro Neutro
61
Neutro Neutro Neutro
62
Neutro 1° marcha Neutro
engatada
63
Neutro 2º marcha Neutro
engatada
64
Neutro 3º marcha Neutro
engatada
65
Neutro 4º marcha Neutro
engatada
66
Neutro Neutro Neutro
67
Neutro Neutro Alta engatada
68
Neutro Neutro Baixa engatada
69
Neutro Neutro Média engatada
70
Frente engatada
? 3° marcha
? Media engatada
?
engatada
71
Ré engatada
? 2° marcha
? Alta engatada
?
engatada
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RELAÇÕES E VELOCIDADES TRANSMISSÃO 12x12
L1 1.00 1.01 3.38 2.72 4.1 5.81 218.95 220.89 2.74 2.71
L2 1.00 1.01 2.14 2.72 4.1 5.81 138.59 139.82 4.32 4.28
L3 1.00 1.01 1.46 2.72 4.1 5.81 94.99 95.84 6.31 6.25
L4 1.00 1.01 1.04 2.72 4.1 5.81 67.19 67.79 8.92 8.84
M1 1.00 1.01 3.38 1.46 4.1 5.81 117.77 118.82 5.09 5.04
M2 1.00 1.01 2.14 1.46 4.1 5.81 74.55 75.21 8.04 7.96
M3 1.00 1.01 1.46 1.46 4.1 5.81 51.10 51.55 11.72 11.62
M4 1.00 1.01 1.04 1.46 4.1 5.81 36.14 36.46 16.57 16.43
H1 1.00 1.01 3.38 0.76 4.1 5.81 60.93 61.47 9.83 9.74
H2 1.00 1.01 2.14 0.76 4.1 5.81 38.57 38.91 15.53 15.39
H3 1.00 1.01 1.46 0.76 4.1 5.81 26.44 26.67 22.66 22.46
H4 1.00 1.01 1.04 0.76 4.1 5.81 18.70 18.86 32.04 31.75
A relação inversa é 1,01 em vez de 1.00 é não por causa do Design, mas por causa de limitações de
fabricação.
73
74
DUAL SPEED PTO
75
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Constant Mesh – Engrenamento Constante
Neste tipo de caixa de marchas, as engrenagens do eixo motor e movido, estão
constantemente engrenados. As engrenagens estão livres para rotacionar em seu eixo. O
engate e desengate das marchas acontece por uma luva deslizante acionada por um garfo.
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Constantmesh
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Constant Mesh
Vantagens
Desvantagens
79 79
80
Sincronizado - Synchro mesh
Neste tipo de caixa de marchas, as engrenagens do eixo motor e movido, estão
constantemente engrenados. As engrenagens estão livres para rotacionar em seu eixo. O
engate e desengate das marchas acontece por uma luva deslizante acionada por um garfo.
A luva é provida de um freio mecânico em bronze que tem a função de equiparar
(sincronizar) as rotações da engrenagem com a da luva e assim facilitar o engrenamento.
81
Caixa Sincronizada
82
Caixa Sincronizada
83
Cubo do sincronizador com dentes de
seletor & fricção do atracamento
Mola de compressão
Pino de empuxo
Esfera de aço
Luva de câmbio de
marchas com
engrenamento interna
constante.
85
Caixa Sincronizada
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Caixa Sincronizada
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88
Folga entre Cone e Freio:
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Caixa Sincronizada
Um sincronizador executa duas funções importantes.
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Caixa Sincronizada
Vantagens
• As troca de marchas fodem ser feitas em movimento.
• Não há nenhum tranco.
• Vida mais prolongada dos componentes devido a ausência
de cargas dinâmicas.
Desvantagens
• Equipamento não pode ser manuseado sem o uso de
embreagem, o risco de quebra é muito grande.
• Maior custo.
91 91
Reversor Frente/Ré
92 92
Reversor Frente/Ré
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Desmontagem do eixo inferior das marchas
Após retirar anel trava na ponta do eixo inferior das marchas, instalar na parte
traseira da caixa o extrator de eixo:
Ferramenta: MSTH3TN230
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Desmontagem do eixo Superior das marchas
(Sincronizadores)
• Remover o rolamento de esferas (localizado na frente do eixo) em
prensa hidráulica.
• Na última engrenagem (1ª marcha), precisa retirar o rolamento na
ponta do eixo traseira (na prensa). Vai encontrar um calço separador
que possui uma esfera bem pequena no interior. Ela faz a função de
chavetar o espaçador no eixo para não girar e não “comer” o anel trava
que está na frente dela.
95
Transmissão Shutle 12x12
96
Caixa de Tranferência - 4WD
97 97
Diferencial
98
Diferencial
Por que é necessário um diferencial?
Enquanto estiver em uma curva, cada roda cobre uma distância diferente da
outra. As rodas interiores percorrer uma distância menor do que as rodas
externas.
O que acontece se houver um diferencial?
Quando um veículo é conduzido em uma linha reta, as rodas de dois carro estão
girando na mesma velocidade. Pinhão de entrada (cone) movimenta a coroa.
99
Diferencial
Como funciona um diferencial?
A gaiola gira com a roda de coroa e nenhum dos pinhões de bisel dentro da
gaiola estão girando. Ambas as engrenagens do lado são efetivamente
bloqueadas para a gaiola.
100
Diferencial
101
Caixa Satélite & Layout do Diferencial
102
Engrenagem cónica espiral
103
Engrenamento Cônico Espiral
O eixo do pinhão unidade situa-se na linha central da engrenagem da coroa
104
Engrenamento Cônico Espiral
105
Engrenagem hipoidal
106
Engrenamento Hipoidais
O eixo do pinhão unidade situa-se abaixo da linha de centro da coroa.
107
Engrenamento Hipoidais
108
Engrenamento Hipoidais
O eixo do pinhão unidade situa-se acima da linha de centro da coroa.
109
Engrenamento Amboid
110
Pré-Carga dos rolamentos cônicos do Pinhão
ESPECIFICAÇÕES GERAIS:
Pré-carga no rolamento do eixo
pinhão:
PROCEDIMENTO:
Desmonte a transmissão.
Remova o rolamento do eixo entalhado com uso de prensa hidráulica
e limpe o eixo.
Montar novamente os mancais inferiores e Coloque 3 calços (1o –
0,05 mm, 2o – 0,15mm, 3o – 0,25 mm)
111
Pré-Carga dos rolamentos cônicos do Pinhão
PROCEDIMENTO
Recoloque a parte superior do rolamento por prensa hidráulica. Encaixe a
porca aplicando um Torque de 19 Kgf/m, utilizando a ferramenta Especial
MSTH3TN210
113
Pré-Carga dos rolamentos cônicos do Diferencial
ESPECIFICAÇÕES:
PROCEDIMENTO
114
Pré-Carga dos rolamentos cônicos do Diferencial
PROCEDIMENTO
115
Folga entre dentes do Pinhão e Coroa
PROCEDIMENTO:
Desmonte a transmissão. Remova o pinhão e as engrenagens do pinhão.
Recoloque somente o eixo estriado do pinhão.
Aperte os parafusos de fixação do mancal dos rolamentos do diferencial
com um torque de 9,0 a 12,5 Kgf/m.
116
Folga entre dentes do Pinhão e Coroa
PROCEDIMENTO
117
Folga entre dentes do Pinhão e Coroa
PROCEDIMENTO
3. Cada 0,15mm de trans-
ferência de calço altera a folga
aproximadamente 0,08 mm.
118
Ajuste da profundidade do Pinhão em
relação ao Diferencial
PROCEDIMENTO:
Desmonte a transmissão.
Remova o eixo do pinhão, efetue
uma limpeza.
120
Contato entre dentes Coroa & Pinhão
121
Contato entre dentes Coroa & Pinhão
122
Transmissão traseira
123
Redução Traseira da Transmissão 8000/ 9200/ 9500
124
Redução Traseira da Transmissão 8000/ 9200/ 9500
125
Sistemas Hidráulicos
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Circuito de Alta Pressão
127
Circuito da direção Hidráulica
T (Tank) = Saída de óleo para reservatório R (Right) = Saída de óleo para direção a direita
128
Circuito da direção Hidráulica
129
Levantador Hidráulico – Fase Neutro
130
Levantador Hidráulico – Fase Neutro
A vazão de óleo da bomba hidráulica (proveniente do controle remoto) entra no bloco (1),
passa pelo restritor (filtro tela) 7, passa pelo canal 37 e com a válvula de controle 16 na
posição neutro, a passagem para tanque está fechada.
O óleo interno no cilindro 34 fica retido na válvula 26 (não vai contra o bloco de válvulas) e
está retido na haste da válvula de controle (20) sem passagem para tanque (36). Assim o
hidráulico permanece em neutro.
131
Levantador Hidráulico – Fase Subida
132
Levantador Hidráulico – Fase Subida
Ao acionar a alavanca de subida, a válvula de controle (16) é empurrada para esquerda, abrindo
a passagem de óleo da válvula piloto para tanque (18). Com o esvaziamento do óleo, o pistão de
regulagem (10) se desloca para direita, e a esfera (9) fecha a passagem de óleo da bomba para
tanque, elevando a pressão da bomba.
Ao mesmo tempo, a válvula de controle (16) deslocada para esquerda permite máxima
passagem de óleo pelo canal 19 para alimentar a válvula de retenção 26, que devido maior
pressão da bomba consegue encher o cilindro 34 e ocorrer elevação do hidráulico.
133
Levantador Hidráulico – Fase Subida suave
(através do controle de esforço)
134
Levantador Hidráulico – Fase Subida suave
(através do controle de esforço)
Ao deslocar suavemente a válvula de controle (16) para esquerda (subir devido atuação do
sistema de sensibilidade do 3º ponto), o canal (18) de retorno ao tanque é aberto e
ocorrendo esvaziamento do cilindro , o pistão 10 se desloca para direita. Assim a esfera (9)
fecha a passagem para tanque (35) e a pressão do óleo da bomba sobe.
Devido a válvula de controle (16) ser pouco deslocada para esquerda, a passagem de óleo é
restrita (19), gerando uma pressão maior na galeria (1) do que na galeria 25 e 24.
Assim a pressão que chega no carretel compensador na parte superior (1) é maior que a
pressão na parte inferior (5) e desloca o carretel para baixo, permitindo uma passagem
controlada de óleo da bomba para a galeria de retorno ao tanque (23). Assim uma parte da
vazão da bomba vai para retorno e outra alimenta a válvula de controle, efetuando um
enchimento lento do cilindro (34) e elevação suave.
135
Levantador Hidráulico – Fase Descida
136
Levantador Hidráulico – Fase Descida
O óleo que estava no cilindro de elevação (34), vai encontrar a válvula de controle (16)
deslocada para direita, permitindo que a galeria 20 tenha passagem para tanque (36).
Assim ocorre esvaziamento do cilindro (descida do hidráulico) e o óleo não vai contra
o bloco de válvulas devido a válvula de retenção (26).
137
Desmontagem do Bloco de válvulas
138
Desmontagem do Bloco de válvulas
140
Desmontagem do Bloco de válvulas
8º - Remover o furo restritor (24), de (0,8 mm), com chave fenda que atua na
válvula compensador.
141
Desmontagem do Bloco de válvulas
9º- Remover anel trava, bujão (11) e pistão (10) da válvula de regulagem (descarga).
144
Teste do Bloco de válvulas
Para realizar teste de estanqueidade (verificar se existe fuga interna nas válvulas do
bloco), é necessário instalar as Ferramentas Especiais MSTH12HD11 e MSTH12HD12
MSTH12HD11 MSTH12HD12