TCC - DYKSON FERREIRA 145.0.modifc-3-1
TCC - DYKSON FERREIRA 145.0.modifc-3-1
TCC - DYKSON FERREIRA 145.0.modifc-3-1
BACABEIRA -MA
2022
DYKSON MAX CASTRO FERREIRA
BACABEIRA
2022
Modelo de ficha catalográfica
Sobrenome do autor, Prenome do autor
* Cutter Título do trabalho / Nome por extenso do autor. - local, ano.
xx (total de folhas antes da introdução em nº romano), 50 f.(total de
folhas do trabalho): il. ; (caso tenha ilustrações) 29 cm.(tamanho do papel
A4)
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) –
Instituição de Ensino, local, ano
Orientador (a): Prof.(a) titulação e nome do prof(a).
Notas (opcional)
* CDD
Ficha catalográfica elaborada pelo xxxxxxxxxxxx
Bibliotecário: XXXXXXXX – CRB XXXXXX.
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE BACABEIRA - CESBA
FOLHA DE APROVAÇÃO
Banca Examinadora
________________________________________
Prof.ª M Evelyn
______________________________________
Profª.
____________________________________
Profª.
Bacabeira -MA2022
AGRADECIMENTOS
The present study aimed to identify the practices of inclusive physical education in
the school environment for students with ASD (Autism Spectrum Disorder) among
the important aspects it was necessary to present the challenges faced by physical
education teachers in developing activities with children with autism spectrum
disorder, due to the fact that they have different levels of autism, where several
questions arise among them “What are the most appropriate activities?” Howe ver, in
order to analyze the proposed theme, a panoramic view was first made on inclusion,
inclusive education and also its historical aspects, as well as notes on the first
studies of autism spectrum disorder. Currently, there are methodologies for working
with autistic students, some of which have been described in this study. It is up to the
physical education teacher to understand the particularities of each autistic student
and develop them through practice and thus also use physical education as a tool for
inclusive insertion in the school environment.
EF Educação Física
SUMÁRIO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................7
2 OBJETIVO.................................................................................................................9
3 METODOLOGIA........................................................................................................9
4 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...................................................................................10
4.1................................................................................................................................10
4.2 ...............................................................................................................................13
4.3 ...............................................................................................................................15
4.4................................................................................................................................16
4.5 ...............................................................................................................................22
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES...........................................................................24
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................30
REFERÊNCIAS...........................................................................................................33
1.0 INTRODUÇÃO
2.0 OBJETIVO
3.0 METODOLOGIA
De acordo com Aguiar, (2015, p.15), por volta da década de 1990, foi
assinada a Declaração de Salamanca, que é um marco histórico altamente
significativo a favor da inclusão, fortalecendo essa ideia em vários países e também
no Brasil. O princípio fundamental que orienta a Declaração de Salamanca é o de
que as escolas devem atender a todas as crianças, fazendo com que seja possível
que elas aprendam juntas, independentemente de quaisquer complexidade ou
diferenças que possam ter, independente de suas limitações.
O referido artigo garante a educação igualitária para todos não fazendo assim
acepção de pessoas quanto a sua questão física, psíquico étnico racial, religiosa etc.
Nesse sentido pode-se afirmar que está implícito a questão da inclusão no qual
todos tem os mesmo direitos e deveres promovendo assim a valorização das
diferenças e da potencialidade de todos.
De acordo com Mantoan (2003, p.18), as estratégias no ensino educacional
podem ir em busca de novas possibilidades de ensino, direcionando-o a um melhor
aprendizado com intuito de produzir o desenvolvimento pleno deste aluno a escola
tem por medidas educacionais que se adequar as demais demandas da educação
especial ultimando do auxílio do corpo docente para transformação nesse novo
cenário da educação.
De acordo com as visões de Diaz, (2020, p.22), as ações inclusivas podem
ser desafiadoras no ensino, no entanto não representa uma impossibilidade, com o
apoio multidisciplinar já que para aplicação dentro das modalidades de ensino em
tarefas teóricas ou práticas da escola é preciso também o atendimento especializado
, um trabalho organizado e pautado em uma educação inclusiva, as práticas
pedagógicas aplicadas pelos professores e gerenciadas por uma gestão educacional
pertinente a escola .
Deste modo, a Educação Inclusiva surge no país com a proposta de promover
a equiparação de oportunidades e respeito às diferenças. Professores, gestores e
demais estudantes, antes de tudo, precisam ser sensibilizados sobre o tema para
então acolher de forma singular estudantes com o Transtorno do Espectro Autista.
Autismo na CID-1O
Autismo na CID-11
Contribuições de Piaget
Sobre o teórico Jean Willian Fritz Piaget, ele nasceu em 1896, e faleceu aos 84 anos
de idade. Assim como Vygotsky, também teve grande influência em outras áreas do
conhecimento, como na psicologia e pedagogia, no entanto era biólogo de formação.
Dedicou-se aos estudos voltados aos processos de como a criança aprende e se
desenvolve, descrito como epistemologia genética.
Para Piaget, o processo de desenvolvimento cognitivo acontece de forma
progressiva. À medida que a criança alcança uma fase, ela é capaz de obter todos esses
processos descritos, de acordo com cada fase, não tendo como retroceder, uma vez que é
alcançado o estágio seguinte.
4.5 METODOS E PRATICAS DO PROFESSOR DE EF PARA ALUNOS COM TEA
Atualmente cada escola possui seu projeto político pedagógico cabe ao corpo
docente viabilizar e inovar em projetos que atendam de forma continua as famílias a
comunidade, os professores e alunos com TEA para melhorar e aperfeiçoar os
trabalhos com esse público e tornar produtivo as relações do professor de educação
física e do aluno autista. Reestruturação do planejamento das aulas e o que será
posto em pratica observando as limitações físicas e psicológicas dos autistas.
Segundo Tomé (2007), ressalta que o papel do docente no ensino do aluno
autista precisa ter: a persistência como grande aliada, elaborar um planejamento
reestruturado a fim de atender as necessidades desse educando, criar uma relação
positiva, desenvolver a independência e manter a rotina de atividade, já que,
exercícios que envolvam regras, gincanas e jogos imaginários, causam uma certa
frustração a esses alunos e consequentemente o desinteresse pelas aulas de
educação física.
Com a busca pelos tratamentos do TEA foram desenvolvidas algumas
metodologias que no decorrer da história por pesquisadores métodos como ABA,
método educativo Teacch, despertando novos olhares na importância do brincar
para desenvolvimento social e cognitivo dessas crianças, através do brincar o
indivíduo passa a estimular todo corpo, adquirindo uma consciência corporal
desprendendo-se cada vez mais do seu mundo particular e buscando maior
interação coletiva. os exercícios físicos como caminhar, correr, nadar proporcionam
de imediato interação entre o professor e o aluno autista, após o convívio e
confiança mutua de maneira gradativa se faz necessário a inclusão dessa criança
em esportes coletivos como futebol, futsal, voleibol dentre outro que geram essa
interação social.
Frente a isso, Tomé, (2007,p.145) ,afirma que: com o objetivo de obter uma
melhor desenvolvimento social e condição física do autista a educação física auxilia
também outros aspectos muito importantes para um avanço significativo no convívio
social e comportamental, beneficiando uma melhora no estado emocional,
diminuição das estereotipias, melhora na atenção( diminuição na hiperatividade)
diminuição da agressividade devido ao aumento da substancia B-endorfina e
adrenalina plasmática, aumentando o apetite, melhora do sono e aumenta a
sensibilidade dos agentes farmacológicos .
A pratica de exercícios físicos proporcionados pela educação física permite
uma melhoria significativa em crianças autistas, liberando uma serie de substancias
responsáveis pelo humor, e bem estar, contando ainda, com fatores que beneficiam
o indivíduo a melhores condições funcionais. Diante de que foi explicitado
observamos também a constituição de metodologias que foram elaboradas pra que
fosse trabalhado com crianças autistas de maneira individual e coletiva na medida
do possível como se observa por especialistas como também buscando socialização
em grupos com intuito de reestruturar uma consciência corporal nesse indivíduo.
A história ainda nos permite rever algumas metodologias que criadas para
que hoje se abrisse esse leque de opções de alternativas para os profissionais da
saúde como professor de educação física realizar com seus alunos, observa-se que
alguns desses métodos possui um grau de complexidade mais elevado para ser
abordado em sala de aula, no entanto outros já se tornam mais suscetíveis porem a
importância está em conhecer e extrair o melhor de todos eles para que possa ser
alcançado uma excelência nas atividades com alunos do TEA.
MÉTODO ABA
LUDOTERAPIA
Considerações Finais
MACIEL, João Paulo da Silva. Educação Física Inclusiva e autismo: uma revisão
sistemática de literatura. Revista Educação Pública, v.21, nº25,6 de julho 2021.
Disponível em: htps//educacaopulblica.cecierj.edu.br/artigos/21/25/educação-fisica-
inclusiva-e-autismo-uma-revisao-sitematica-de-literatura
ISBN 978-8534-067-6.
HONORA, Marcia. Esclarecendo as deficiências: aspectos teóricos e práticos para
contribuir para uma sociedade inclusiva / Marcia Honora, Mary Lopes Esteves
Frizanco. 1.ed.-São Paulo, SP: Ciranda Cultual Editora e Distribuidora Ltda, 2008.
MOTOAN. Maria Tereza Eglér. Inclusão escolar: o que é? por que? como fazer? /
Maria Tereza Eglér Mantoan. -São Paulo: Moderna, 2003. - (Coleção cotidiano
escolar)1. Inclusão escolar 2. Pedagogia I. Titulo. II. Série.
AGUIAR. João Serapião de. Educação inclusiva: Jogos para ensino de conceitos
[livro eletrônico] /João Serapião de Aguiar. Campinas, SP; Papirus,2015, - (Coleção
Papirus Educação). ISBN 978-85-449-0090-1.
GAIATO, GUSTAVO. Mayara, Teixeira. Reizinho Autista: Guia para lidar com
comportamentos difíceis. Mayara Gaito e Gustavo Teixeira. - São Paulo: nVersos,
2018. ISBN 978-85-5486209-1. 1 Autismo – Diagnostico 2. Autismo – Tratamento-3.
autismo infantil 4. Convivência 5. Crianças autistas – Relações familiares 6. Pais de
crianças autistas 7. Portadores de autismo – comportamento.
Educaçãopublica.cecierj.edu.br/http//portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/
autismo_cp. pd
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ato2011
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/autismo_cp.pdf.Acesso em: 12 nov.
2013
CUNHA, Eugenio. Autismo e inclusão: psicopedagogia e práticas educativas na
escola e na família. Rio de Janeiro: Wak,2012.
(https://www.moderniza cursos.com.br )
MACIEL, João Paulo da Silva. Educação Física Inclusiva e autismo: uma revisão
sistemática de literatura. Revista Educação Public. v.21, nº25,6 de julho de
2021.Disponivel em:
https//educaçãopublica.cecierj.edu.br/artigos/21/25/educaçãofisica-inclusiva-e-
autismo-uma-revisão-sistematica-de-literatura