2 Cartografia Novas Tecno Cenes
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A Cartografia
DISCIPLINA
CARTOGRAFIA E NOVAS
TECNOLOGIAS
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Sumário
Sumário
Sumário ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 2
1 A Cartografia ----------------------------------------------------------------------------------------- 3
2 A Leitura de Mapas --------------------------------------------------------------------------------- 9
3 As Escalas: Entendendo as Reduções --------------------------------------------------------- 12
4 A Cartografia e os Mapas Mentais ------------------------------------------------------------ 13
4.1 Cartografia -------------------------------------------------------------------------------------------------------- 15
5 As Maquetes: a Simbolização da Realidade ------------------------------------------------ 20
6 Tecnologia, Informação, Conhecimento: Últimas Aproximações --------------------- 28
6.1 A Fotografia como Recurso Didático no Ensino de Geografia -------------------------------------- 31
6.2 O Cinema como Conhecimento Geográfico e Educacional ------------------------------------------ 37
7 Referências ------------------------------------------------------------------------------------------- 39
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A Cartografia
1 A Cartografia
Vamos trabalhar o estudo da linguagem cartográfica (os mapas) destacando a
sua importância desde o início do ingresso escolar com o objetivo de não apenas
utilizar essa ferramenta básica da Geografia, mas sobretudo desenvolver as
capacidades relativas à representação dos espaços.
Mas, para iniciarmos nossa conversa queremos que você se remeta ao tempo em
que era criança e pense:
Mapas já eram utilizados pelos homens das cavernas para expressar seus
deslocamentos e registrar as informações quanto às possibilidades de caça, problemas
de terreno, matas, rios etc. (MONTEIRO, 2005).
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A Cartografia
O que É Mapa?
Para que um mapa possa conter uma grande quantidade de informação de fácil
leitura, deve-se empregar um sistema de símbolos, que são definidos nas legendas
(convenções).
A localização de um ponto no mapa pode ser definida com precisão pelos graus,
minutos e segundos de latitude e longitude. Os mapas são orientados de modo que
apresentam uma rosa-dos-ventos que indica a direção do polo magnético.
As formas das curvas de nível são uma representação exata das formas das
elevações e das depressões, e as curvas propriamente ditas mostram as altitudes reais.
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A Cartografia
Os mapas mais antigos existentes foram elaborados pelos babilônios por volta
de 2.300 a.C.
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A Cartografia
Nesse sentido, a escola tem papel fundamental, pois deve criar oportunidades
para que os alunos construam conhecimentos sobre essa linguagem nos dois
sentidos: “Como pessoas que representam e codificam o espaço e como leitores das
informações expressas por ela” (BRASIL, PCN, 2000, p.119).
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A Cartografia
A simultaneidade dos dois eixos, leitura e produção de textos, dão conta de nos
comunicar a complexidade que envolve esses dois sistemas de representação, assim
é preciso que o professor tenha a compreensão de que os alunos nos anos iniciais do
Ensino Fundamental não conseguem realizar esses sistemas de uma única vez,
considerando o que já foi dito na unidade III com relação a definição de outros
referenciais espaciais que não estejam vinculados a si mesmos.
Outro fator não menos importante, e que foi amplamente discutido por nós nas
unidades anteriores, é que o professor leve em consideração as ideias que os alunos
já possuem sobre a representação do espaço. Mesmo que ainda sem o domínio da
organização espacial, as crianças já sabem descrever os trajetos que percorrem a
organizar um cômodo com seus móveis e pertences.
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A Cartografia
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A Leitura de Mapas
2 A Leitura de Mapas
A leitura de mapas é mais do que localizar um rio, relevos, uma cidade ou uma
estrada. O Mapa é uma representação codificada de um espaço real, assim é possível
chamá-lo de um modelo de comunicação. “[...] A informação é transmitida por meio
de uma linguagem cartográfica que se utiliza de três elementos básicos: sistema de
signos, redução e projeção” (ALMEIDA; PASSINI, 2004, p.15).
Nesse sentido, ler mapas significa dominar esses três elementos, ou seja, essa
linguagem cartográfica, com o propósito de preparar o aluno para a leitura que deve
ser compreendida e tratada com a mesma preocupação metodológica de ensinar a
ler, escrever e realizar cálculos matemáticos.
Passini e Almeida (2004, p.27) nos auxiliam nessas etapas que comentaremos a
seguir:
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A Leitura de Mapas
A vantagem desses mapas é que suas cores e símbolos, escalas, espessuras das
linhas, entre outros são definidos por uma norma mundial que é determinada pela
Federação Internacional de Orientação (International Orienteering Federation – I. O.F).
Toda essa simbologia auxilia as pessoas, independentemente de seu país origem, a
entender a representação gráfica de determinada região.
Com relação às linhas issoritmas, nos atentemos para a explicação: “[...] são linhas
que unem pontos de um local em que determinado fenômeno tem intensidade igual.
Uma das mais utilizadas é a isoípsa, que interliga pontos de mesma altitude; é também
conhecida como curva de nível” (DECICINO, 2011, p.1).
Abaixo, segue uma tabela com alguns tipos de linhas mais utilizadas e seus
pontos de união.
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A Leitura de Mapas
Isoalinas SALINIDADE
Isóbatas PROFUNDIDADE
Isóclinas INCLINAÇÃO
MAGNÉTICA
Isoietas PLUVIOSIDADE
Isoípsas ALTITUDE
Isotermas TEMPERATURA
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No século XX o mapa passa a ser trabalhado como figura ilustrativa para estudar
o lugar de interesse do conteúdo a ser trabalhado. A cartografia nesse período se
torna cada vez mais ausente da Geografia, com uma queda significativa no uso dos
mapas, mesmo diante das necessidades existentes.
Somente com a Geografia Crítica (já comentada na unidade I deste livro) é que o
uso dos mapas passa a ser visto como essencial para o ensino de Geografia. Em
específico no Brasil, os indígenas, nos fins do século XIX, traçavam cartas dos rios e
seus afluentes, sendo que essas cartas orientaram as primeiras expedições dos
portugueses em nosso país.
No final dos anos 70 e início da década de 80, surgem as pesquisas sobre o ensino
de Geografia e Cartografia, sendo precursora Lívia de Oliveira (1978) que elaborou sua
tese de livre docência sobre o estudo metodológico e cognitivo do mapa, priorizando
os métodos interdisciplinares (FRANCISCHETT, 2011, p.3).
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4.1 Cartografia
Cartografia, arte e ciência que tem por objeto traçar mapas. A confecção de
mapas requeria tradicionalmente:
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informática e tecnologias que proporcionam uma maior exatidão aos mapas, assim
como maior eficiência na interpretação espacial.
De acordo com Simielli (2004), a ideia é educar os alunos nos anos iniciais do
Ensino Fundamental para a visão cartográfica; para isso é necessário aproveitar o
interesse natural das crianças pelas imagens. Para alcançar esse objetivo, é preciso
oferecer diversos recursos visuais, tais como fotos, desenhos, plantas, maquetes,
mapas, imagens de satélites, tabelas, figuras, jogos e representações feitas pelas
crianças, dando início a uma linguagem visual. Esses recursos devem ser aprofundados
de forma crescente, acompanhando ao mesmo tempo o conteúdo da Geografia e o
desenvolvimento natural da criança.
Nesse sentido, a cartografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental deve ter
como prioridade o trabalho com espaço concreto do aluno, o mais próximo dele. Em
outras palavras, o espaço da escola, do bairro, para progressivamente falar em espaços
maiores como os municípios, estados, países e planisfério.
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O mapa mental é uma ferramenta de anotação de forma não linear, onde “a ideia
principal é inserida no centro de uma folha de papel em branco (sem pautas) na
horizontal para proporcionar maior visibilidade e as ideias são descritas apenas com
palavras chaves e ilustradas com ícones, imagens e cores” (OLIVEIRA, 2001, p.5).
Tendo por base o imaginário e sua representação por meio do mapa mental, é
possível levar a criança a novas descobertas redimensionando a experiência com o seu
próprio lugar e, também, redescobrindo seu lugar no mundo. É nesse lugar que estão
todas as representações da vida cotidiana, as representações pessoais, os valores, as
coisas e os lugares que unem e separam pessoas.
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[...] o mapa mental pode ser o instrumento ideal a ser utilizado pelos profissionais
da geografia, para a compreensão dos lugares, uma vez que, através dessas
representações, pode-se compreender o lugar das experiências e das vivências
(OLIVEIRA, 2011, p.12).
Ao falarmos de lugar, não podemos esquecer que esse está diretamente ligado
à categoria de paisagem, pois pertencer a um lugar ou a um território e,
consequentemente, a sua paisagem, significa fazer desse seu lugar de vida e de
estabelecimento da identidade.
É nesse contexto que a categoria lugar faz a sua correspondência com os espaços
subjetivos e mais afetivos, por exemplo: recordações de onde brincam as crianças, a
janela de onde se vê uma paisagem, o alto de uma colina, a rua onde mora, o lugar
que gosta de frequentar etc. São as imagens e as lembranças que as pessoas
constroem desses lugares e dos laços afetivos que elas estabeleceram com eles que
ganham significado nas suas experiências vividas.
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Ainda para Castellar e Vilhena (2005), nos mapas mentais observa-se a concepção
que o aluno tem do espaço e as noções que ele possui sobre proporção, visão vertical
e visão oblíqua. Essas noções são fundamentais para que o professor perceba como
o aluno lê o espaço e compreende as noções cartográficas.
Nesse sentido, o mapa mental pode ser um instrumento a ser utilizado pelos
professores de Geografia para levar o aluno à compreensão dos lugares, pois por
intermédio dessas representações, constrói-se a compreensão do lugar das
experiências e das vivências.
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Cabe lembrar que só por volta dos 9 ou 10 anos é que a maioria das crianças
consegue ter uma imagem mental do espaço, inter-relacionando seus vários
elementos, tais como: lugar, posição, distância, direção, dados físicos, territoriais,
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[...] para Piaget todo conhecimento deve ser construído pela criança através de
suas ações. Essas ações, em interação com o meio e o conhecimento anterior já
organizado na mente, proporcionam acomodação dos conhecimentos percebidos
que passam a ser assimilados (ALMEIDA; PASSINI, 2004, p.22).
Desse modo, fica evidenciado que para Piaget é a ação do aluno sobre o objeto
que proporcionará a construção do conhecimento. No entanto, a interação social é
condição necessária para o desenvolvimento intelectual, pois para ele o sujeito traz o
social dentro de si quando se coloca em interação com os demais, havendo uma
socialização do pensamento. Portanto, para Piaget, a criança não poderia se
desenvolver sem a interação social.
Para que ocorra esse conhecimento é preciso que o aluno consiga dar significado
aos significantes. Nesse sentido, a criança (ou o leitor de mapas, maquetes, plantas,
cartas) deve buscar informações e ligações entre esses. Mas, o que seria, então, os
significados e os significantes?
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Sendo assim, para que o aluno consiga dar significado aos significantes é preciso
que ele viva o papel de codificador, antes de decodificador. Desse modo, três aspectos
devem ser considerados: a função simbólica, o conhecimento da utilização do símbolo
e o espaço a ser representado (ALMEIDA; PASSINI, 2004).
Para Piaget, a função simbólica surge por volta dos dois anos de idade com o
aparecimento da linguagem. No caso específico desse trabalho, interessa-nos a
compreensão dos “símbolos” como representação gráfica que ocorre por meio dos
mapas e maquetes, em outras palavras, dos símbolos que representam uma ideia ou
um objeto.
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-Retalhos;
-Copos de iogurte;
-Caixas de remédios;
-Régua;
- 1º Momento:
- 2º Momento:
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- Andando pela sala de aula para observar o seu tamanho, objetos, mobílias;
- 3º Momento
A localização das posições será feita pela projeção dessas linhas na maquete.
Assim, cada aluno identifica sua posição em relação aos quadrantes, por exemplo: sua
carteira está do lado da frente e da porta. Passa, então, a localizar a posição de seus
colegas, da mesa do professor etc.
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mais distante é o que fica diametralmente oposto. E que quem se senta no centro da
sala tem praticamente a mesma distância em relação aos extremos de todos os
quadrantes. A divisão da classe em quadrantes, iniciada com referenciais topológicos
elementares, deve passar para referenciais mais abstratos, primeiro substituindo-se os
lados porta-janela por direita-esquerda, e, depois, usando-se os pontos cardeais. O
aluno também deve localizar a sua carteira, e conseguir expressar esta localização
utilizando-se de linhas coordenadas: “minha carteira fica na segunda fila, terceira
coluna”. Esta observação é uma preparação para a leitura das coordenadas
geográficas: a latitude e a longitude. Embora a latitude e a longitude sejam medidas
angulares, a noção de se localizar um ponto na superfície, através de cruzamento de
duas linhas ou medida, já fica construída.
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Desenvolvimento:
4ª etapa Peça que comparem a imagem do Google Earth com o croqui que
haviam elaborado e observem o que querem acrescentar ou modificar.
Considerações Finais
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Tente realizar essa mesma pesquisa e você observará que o número de páginas
provavelmente teve um aumento expressivo levando em consideração que a
informação e a produção do conhecimento não cessam. No caso da Geografia é
preciso selecionar o que é produzido e relevante em termos acadêmicos e científicos.
O nosso intuito ao trazer a citação acima foi tão somente confirmar o exemplo
que apresentamos com relação às informações que são obtidas junto à internet. Para
além da constatação imediata da quantidade de informações geradas a partir da
seleção de uma palavra, o avanço significativo deve ser considerado no sentido de
selecionar as informações que possuem procedência e credibilidade.
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Nesse sentido, a fotografia pode ser entendida como uma fonte inesgotável de
dados, fatos, informações, seleções e exclusões do olhar do observador sobre
determinado objeto, fenômeno, paisagem, pessoas. O enquadramento da câmera é
feito a partir da importância definida pelo fotógrafo.
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Seria impossível reunir neste trabalho todos os sites e vídeos que disponibilizam
informações sobre a linguagem fotográfica, assim como as linguagens do cinema e
da música que serão apresentadas a seguir. Nesse sentido, o objetivo dessa
abordagem tem como prioridade despertar em você, caro(a) aluno(a) e futuro(a)
docente a utilização dos recursos tecnológicos como aliados para o trabalho com
conteúdos do ensino de Geografia.
A nossa intenção não foi esgotar as discussões sobre a fotografia, assim como as
duas outras linguagens que trataremos a seguir, mas sim analisá-la como uma
contribuição para a prática pedagógica de diferentes linguagens na Geografia
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oriundas das revoluções tecnológicas e que não pretendem excluir os outros recursos
didáticos, tais como o livro, mas que devem ser incorporadas às atividades
curriculares, aproximando escola e sociedade, nesse sentido, mais uma vez
ressaltamos a importância do professor no processo como mediador do
conhecimento.
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Para Campos (2011), a linguagem cinematográfica não deve ser somente para
suprir a falta de assunto ou a ausência de professores na sala de aula. O filme não
pode ser substituto do professor, assim como o seu uso não pode ser aleatório,
considerando que ele tem uma finalidade educacional, deve sempre haver reflexão
sobre a sua utilização. Nesse sentido, o autor elenca alguns critérios para que essa
linguagem obtenha resultados positivos:
Os critérios que elencamos acima podem ser utilizados pelo professor para
qualquer tipo de filme ou documentário sobre os conteúdos de Geografia,
considerando que não existe uma regra a se seguir no desenvolvimento com a
linguagem cinematográfica, mas é essencial que o professor tenha definido alguns
procedimentos didático-pedagógicos que auxiliarão não só na aplicação desse
recurso, mas sobretudo no objetivo ao ser alcançado.
- Temática ambiental;
- Aquecimento global;
- Tempo e clima.
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Referências
- Qual foi o resultado obtido com a utilização do filme como material de apoio?
O filme “Os Sem-Floresta” também poderá ser utilizado para abordar conteúdos
de Geografia, conforme sinopse abaixo:
7 Referências
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. 3. ed. Campinas: Autores Associados,
2008.
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Referências
DAMIANI, Maria Luiza. A geografia e a construção da cidadania. In: CARLOS, Ana Fani
Alessandri (org.) A geografia na sala de aula. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia. Histórico crítica. 2. ed.
Campinas, Autores Associados, 2003. Coleção educação contemporânea.
GOMES, Marquiana de Freitas Vilas Boas. Paraná em relevo: proposta pedagógica para
a construção de maquetes. GEOGRAFIA Revista do Departamento de Geociências:
Universidade Estadual de Londrina, v.14, n.1, jan. jun. 2005.
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Referências
PONTUSCHKA, Nídia, Nacib; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Núria Hanglei. Para
ensinar e aprender geografia. São Paulo: Cortez, 2007. Coleção docência em formação.
Série ensino fundamental.
SAVATER, Fernando. Da ética como método de trabalho. Revista Fala mestre. Ed. N.
153, jun. jul. 2002.
TOFFLER, Alvin. A terceira onda. 16. ed. Rio de Janeiro: Record. 1980.
LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional;
10ªed., 1987. 397 p.
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Referências
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