Laudo de Analise Química. - 2021
Laudo de Analise Química. - 2021
Laudo de Analise Química. - 2021
1. OBJETIVO..........................................................................................................................................3
2. DADOS DA EMPRESA........................................................................................................................3
3. METODOLOGIA DE TRABALHO.........................................................................................................3
4. MÉTODO DE AVALIAÇÃO..................................................................................................................4
5. RESULTADOS.....................................................................................................................................4
5.1. NÍVEL DE AÇÃO (NA)..............................................................................................................4
5.2. ÍNDICE DE EXPOSIÇÃO (IE).....................................................................................................5
5.3. LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL...................................................................................6
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL..............................................................................................9
AGENTE QUÍMICO: NÍQUEL..............................................................................................................9
Setor: Produção Química..................................................................................................................9
AGENTE QUÍMICO: MANGANÊS......................................................................................................10
Setor: Produção Química................................................................................................................10
AGENTE QUÍMICO: CIANETO GASOSO............................................................................................11
Setor: Produção Química................................................................................................................11
AGENTE QUÍMICO: FLUORETO DE HIDROGÊNIO.............................................................................12
Setor: Produção Química................................................................................................................12
AGENTE QUÍMICO: ÁCIDO CLORIDRICO..........................................................................................13
Setor: Produção Química................................................................................................................13
1. CONCLUSÃO....................................................................................................................................14
2. MEDIDAS DE PROTEÇÃO.................................................................................................................15
3. MEDIDAS RELATIVAS AO PESSOAL.................................................................................................21
4. BIBLIOGRAFIA:................................................................................................................................22
5. ANEXO.............................................................................................................................................23
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
2. DADOS DA EMPRESA
CNPJ: 18.001.764/0001-67
CNAE: 24.52-1-00
Grau de Risco: 4
3. METODOLOGIA DE TRABALHO
4. MÉTODO DE AVALIAÇÃO
As avaliações foram realizadas nos setores determinados pela empresa. Foi realizada
a medição através de amostragem ativa, pelos métodos NIOSH determinados para
cada agente químico, com uso de equipamentos específicos para cada agente, sendo:
5. RESULTADOS
C1 C2+
IE = L1 L2
Quando o índice de exposição (IE) for superior a 1, tem-se uma exposição excessiva
(acima do limite global). Visando à segurança em sua utilização, foram empregados
os menores limites de exposição listados nas correspondentes tabelas e calculados os
IE apresentados nas tabelas de resultados.
Para que os agentes causem danos à saúde, é necessária que estejam ACIMA de uma
determinada concentração ou intensidade, e que o TEMPO DE EXPOSIÇÃO a esta
concentração ou intensidade seja suficiente para uma atração nociva destes agentes
sobre o ser humano.
- PEL – STEL (Short Term Exposure Limit): é o limite de exposição máxima permitido
acima do limite de tolerância PEL-TWA, por um período de até 15 minutos, desde que
a média ponderada de todas as exposições durante a jornada diária não seja
ultrapassada.
- MAK: legislação alemã, apresenta indicações para exposição de curta duração para
quase todas substâncias; limites bastante atualizados e bem fundamentados.
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1. CONCLUSÃO
Com isto a empresa poderá ter uma série histórica de dados da exposição
ocupacional, que permitirá introduzir medidas de controle sempre que necessária e
no futuro, estabelecer ou refutar o nexo causal entre trabalho e agravos a saúde dos
operadores.
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2. MEDIDAS DE PROTEÇÃO
A ventilação local exaustora tem como objetivo principal captar os poluentes de uma fonte
(gases, vapores ou poeiras tóxicas) antes que os mesmos se dispersem no ar do ambiente de
trabalho, ou seja, antes que atinjam a zona de respiração do trabalhador. A ventilação de
operações, processos e equipamentos, dos quais emanam poluentes para o ambiente, é
uma importante medida de controle de riscos.
De forma indireta, a ventilação local exaustora também influi no bem-estar, na eficiência e
na segurança do trabalhador, por exemplo, retirando do ambiente uma parcela do calor
liberado por fontes quentes que eventualmente existam. Também no que se refere ao
controle da poluição do ar da comunidade, a ventilação local exaustora tem papel
importante. A fim de que os poluentes emitidos por uma fonte possam ser tratados em um
equipamento de controle de poluentes (filtros, lavadoras, etc.), eles têm de ser captados e
conduzidos a esses equipamentos, e isso, em grande número de casos, é realizado por esse
sistema de ventilação.
Basicamente, um esquema de instalação de um sistema de ventilação local exaustora é o
seguinte.
Sistema de dutos
Ventiladores
A). Axial
B) centrífugo
Ventiladores centrífugos
a). Axial propulsor: É tipo mais barato para mover grandes volumes de ar a baixas pressões,
sendo frequentemente utilizado para circulação de ar ambiente.
b). Axial comum: Possui ampla calota central, que possibilita sua utilização a pressões mais
elevadas. É frequentemente usado em ventilação de minas subterrâneas e, em algumas
ocasiões, em indústrias. Nesse tipo de ventilador, a forma das pás é muito importante, e eles
não devem ser usados onde haja risco de erosão e corrosão.
c) Tubo-axial: Trata-se de um propulsor, com pás mais grossas mais largas, colocado dentro
de um tubo, o que permite direta conexão como dutos.
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d). Centrífugas pás para trás: Possui duas importantes vantagens: 1ª - apresenta maior
eficiência e autolimitação de potência. Isso significa que, se o ventilador está sendo usado
em sua máxima potência, o motor não será sobrecarregado por mudanças de sistema de
dutos. É um ventilador de alta eficiência e silencioso, se trabalhar num ponto adequado.
e). Centrífugo, pás radiais: Um ventilador robusto, para movimentar efluentes com grande
carga de poeira, poeiras pegajosas e corrosivas. Apresenta menores possibilidades de
"afogar", sendo usado para trabalhos mais pesados. A eficiência desse tipo de ventilador é
baixa, e seu funcionamento, barulhento.
f) - Centrífugas pás para frente: Mais eficiente, tem maior capacidade exaustora a baixas
velocidades, e não é adequado para trabalhos de alta pressão nem para altas cargas de
poeira, apresentando problemas freqüentes de corrosão, se mal utilizado.
Os EPI’s devem ser sempre considerados como uma segunda linha de defesa, ou seja, após
esgotadas todas as medidas de controle relativas ao ambiente. O uso de EPI’s assim como as
limitações que eles oferecem na proteção, são aspectos que o pessoal deve conhecer
através de treinamento, coordenado pelo Departamento Técnico de Engenharia de
Segurança.
Exemplo: Máscara com filtro para vapores orgânicos, creme protetor de pele, óculos de
segurança, luvas.
b) Educação e Treinamento
4. BIBLIOGRAFIA:
__________________ __________________
DIEGO S. F. SOUZA DAIANE R. S. BARBOSA
Eng. de Segurança do Trabalho Téc. de Segurança do Trabalho
CAU/SP: nº A61797-0 MTE nº 0108636/SP
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5. ANEXO
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO
ATESTADO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA