Benedito Antonio Luciano - Dissertação Ppgee 1984.
Benedito Antonio Luciano - Dissertação Ppgee 1984.
Benedito Antonio Luciano - Dissertação Ppgee 1984.
t r i c a da U n i v e r s i d a d e F e d e r a l da P a r a i b a ,
trica.
D i s s e r t a g a o aprovada em 16/05/84
Orientador
Orientador
Componente da Banca
Stir A F O N S O J D E ^ C A R V A L H O JUNIOR
Componente da Banca
CAMPINA GRANDE
MAIO - 1984
A FRANCISCA FERNANDES LUCIANO
( I n Memorian)
AGRADECIMENTOS
r a s s u b t r a i d a s do c o n v i v i o a f e t i v o .
RESUMO
c i a . Baseando-se na t e o r i a de c o n t r o l e c l a s s i c o , urn s i n a l es
t a b i l i z a d o r d e r i v a d o de v e l o c i d a d e de maquina e p r o j e t a d o pa
v i a r e g u l a d o r de tensao/sistema de e x c i t a c a o . 0 p r o j e t o e ba
quivalente.
ABSTRACT
I n t h i s d i s s e r t a t i o n a s t u d y on e x c i t a t i o n systems o f
synchronous g e n e r a t o r s i s p r e s e n t e d , s t a r t i n g w i t h t h e
d i s c r i p t i o n o f a g e n e r a l e x c i t a t i o n c o n t r o l system scheme
and i t s major c o n s t i t u e n t p a r t s . A f t e r an a n a l y s i s o f
done by s i m u l a t i o n on a d i g i t a l computer, u s i n g c l a s s i c a l
impedance.
LISTA DE SlMBOLOS
Constante i n t r o d u z i d a na r e p r e s e n t a c a o exponen
c i a l da s a t u r a c a o magnetica da maquina sincro
na
Constante i n t r o d u z i d a na r e p r e s e n t a c a o exponen •
na
E i x o de r e f e r e n d a
Eixo direto
Tensao de e n t r a d a do a m p l i f i c a d o r
Tensao p r o p o r c i o n a l a c o r r e n t e de campo em pu
Componente no e i x o de q u a d r a t u r a da tensao a
t r a s da r e a t a n c i a t r a n s i t o r i a
Tensao de s a i d a do b l o c o de e s t a b i l i z a g a o tran
sit5ria
F a t o r de carga do r e t i f i c a d o r
Frequencia
Aceleraeao da g r a v i d a d e
Constante de i n e r c i a da maquina s i n c r o n a
C o r r e n t e de campo do gerador
C o r r e n t e de carga da e x c i t a t r i z n o r m a l i z a d a
Componente do e i x o d i r e t o da c o r r e n t e t e r m i n a l
Componente do e i x o de q u a d r a t u r a da corrente
terminal
Corrente t e r m i n a l
Ganho e s t a t i c o do a m o l i f i c a d o r
Kg Ganho e s t a t i c o do r e g u l a d o r
t a n c i a de comutacao
F a t o r de amortecimento
K„ Ganho e s t a t i c o da e x c i t a t r i z rotativa
E
l e da e x c i t a c a o
triz
K C o e f i c i e n t e do ganho do c i r c u i t o de p o t e n c i a
P
K Constante de p r o p o r c i o n a l i d a d e
R
K Ganho do ESP
Constante de a j u s t e do c o n t a t o s u p e r i o r / infe
r i o r do r e o s t a t o
Numero de p o l o s da maquina s i n c r o n a
Potencia acelerante
P o t e n c i a a t i v a do gerador
P o t e n c i a mecanica
Potencia eletrica
P o t e n c i a r e a t i v a do gerador
R e s i s t e n c i a e q u i v a l e n t e do s i s t e m a de p o t e n c i a
Potencia aparente
Funcao s a t u r a c a o de e x c i t a t r i z , S E = f(Efd)
Torque l x q u i d o no r o t o r da maquina s i n c r o n a
Torque eletromagnetico
Torque mecanico
Tempo de atuagao do r e o s t a t o
Tensao i n t e r n a do r e g u l a d o r
Tensao da b a r r a i n f i n i t a
Tensao de s a i d a do comoensador
Tensao de c o n t r o l e
Componente da tensao do e s t a t o r no e i x o direto
(pu)
Tensao da e x c i t a t r i z a t r a s da r e a t a n c i a de co
mutacao
S i n a i de e r r o da tensao
Tensao do campo da e x c i t a t r i z
S i n a i e s t a b i l i z a n t e do s i s t e m a de. e x c i t a c a o
Realimentacao da tensao no l a g o i n t e r n o
S i n a i s de r e a l i m e n t a c a o da c o r r e n t e de campo
da excitatriz
S i n a i i n t e r n o do r e g u l a d o r de tensao
L i m i t e de r e f e r e n d a de b a i x a tensao da e x c i t a
triz
dratura
Tensao de s a i d a do r e g u l a d o r
Tensao de r e f e r e n d a do r e g u l a d o r de tensao
Tensao t e r m i n a l do gerador
A j u s t e do r e o s t a t o do campo
Tensao de s a i d a do e s t a b i l i z a d o r do sistema
potencia
Reatancia s i n c r o n a de e i x o d i r e t o
Reatancia t r a n s i t o r i a de e i x o d i r e t o
Reatancia s a t u r a d a da maquina
Impedancia e q u i v a l e n t e
Angulo de g a t i l h a m e n t o
Angulo de t o r q u e ou angulo do r o t o r
Angulo e l e t r i c o
Angulo mecanico
Angulo de fase do c i r c u i t o de p o t e n c i a
F a t o r de p o t e n c i a
A c e l e r a c a o a n g u l a r mecanica
INDICE DE FIGORAS
PAGINA
FIGURA I I . 1 - E x c i t a t r i z CC 10
controlados 11
controlados r o t a t i v o s (sem e s c o v a s ) . . . 12
FIGURA I I . 4 - E x c i t a t r i z CA com r e t i f i c a d o r e s c o n t r o
(modelo) 24
FIGURA I I . 1 7 - C i r c u i t o de d e s e x c i t a c a o a t r a v e s de
um r e s i s t o r 33
FIGURA 11.18 - C i r c u i t o de d e s e x c i t a c a o a t r a v e s de um
d i o d o em s e r i e com um r e s i s t o r 33
FIGURA 11.19 - C i r c u i t o de d e s e x c i t a c a o a t r a v e s de um
t i r i s t o r em s e r i e com um r e s i s t o r 34
t r o l e da e x c i t a c a o . . . '37
FIGURA 1 1 . 2 2 - A m p l i f i c a d o r magnetico 40
entre V e V 42
e c
FIGURA 1 1 . 2 5 - Diagrama de p r i n c i p i o do r e g u l a d o r de
uma e x c i t a t r i z CA 43
te r e t i f i c a d o r a e f i l t r o 44
FIGURA 1 1 . 2 7 - C i r c u i t o a m p l i f i c a d o r 45
va 47
FIGURA 1 1 . 2 9 - Compensador de c o r r e n t e r e a t i v a 49
tema de r e g u l a c a o de tensao de um ge
r a d o r s i n c r o n o a d i c i o n a d o dos limita
dores 57
t r o l e da e x c i t a t r i z (CA) 60
dor de acao n a o - c o n t i n u a 74
r e g u l a d o r e s de acao n a o - c o n t i n u a 85
nao-controlaveis e realimentacao a
p a r t i r de c o r r e n t e de campo da e x c i t a
8 7
triz
PAGINA
ternador-retificador, de a l t a respos
trolaveis e r e a l i m e n t a c a o a p a r t i r da
c o r r e n t e de campo da e x c i t a t r i z 88
f icador ' 90
ficador controlado 90
retificador c o n t r o l a d o como f o n t e de
potencia 92
e x c i t a t r i z a t r a v e s de r e t i f i c a d o r e s . . 93
l i m e n t a c a o "compound" a t r a v e s de r e t i
cadores c o n t r o l a d o s 95
FIGURA I V . 1 - Diagrama de b l o c o s de um s i s t e m a de
e x c i t a c a o com e x c i t a t r i z r o t a t i v a . . . . 104
e x c i t a c a o com e x c i t a t r i z e s t a t i c a . . . . 106
PAGINA
zador d e r i v a d o da v e l o c i d a d e da maqu_i
quina 114
sistema de e x c i t a c a o 114
lente 121
g u l o de t o r q u e ) •. 124
PAGINA
FIGURA I V . 1 1 - C u r t o - c i r c u i t o t r i f a s i c o equilibrado
e s t a b i l i z a d o r i m p l a n t a d o na maquina 1
(angulo de t o r q u e ) 125
e s t a b i l i z a d o r i m p l a n t a d o na maquina 1
FIGURA A . l - D e f i n i g i o da razao de r e s p o s t a da
tensao 131
gao ao e i x o r o t a t i v o em s i n c r o n i s m o . 136
COINTEIQDO
I PAGINA
INTRODUCAO 01
II
0 8
COWTROLE DA EXCITACAO DE GERADORES SlMCRONOS
I I . 1 INTRODUCAO 03
I I . 3.1 A EXCITATRIZ 20
I I . 3. 2 P O N T E S RETIFICADORAS 27
NUAL 30
I I . 3. 4 S I S T E M A S DE PROTECAO 31
I I . 3. 5 R E G U L A D O R DA MAQUINA SINCRONA 35
PAGINA
I I . 3. 5 . 1 A M P L I F I C A D O R DE POTENCIA 3 9
I I . 3. 5. 2 0 REGULADOR PRIMARIO 43
I I . 3. 5 . 3 E L E M E N T O S A D I C I O N A I S 46
TACAO 62
I I . 5 CONCLUSAO 64
III
111.1 INTRODUCAO 6 5
III.2.1 S I S T E M A DE E X C I T A C A O TIPO 1 67
I I I . 2 . 2 S I S T E M A DE E X C I T A C A O TIPO 2 70
111.2.3 S I S T E M A DE E X C I T A C A O TIPO 3 71
111.2.4 S I S T E M A DE E X C I T A C A O TIPO 4 73
I I I . 2.5 CONSIDERACOES 74
DOR E RETIFICADOR 86
COS 91
I I I . 4 CONCLUSAO 95
IV
IV. 1 INTRODUCAO 97
SISTEMAS DE POTENCIA 98
CAO.. ; 103
COMCLOSOES 128
RAS 141
CAPlTULO I
INTRODUCAO
de en'ergj.a e l e t r i c a , l e v o u ao c r e s c i m e n t o das p o t e n c i a s i n
r e s p o t e n c i a s de e x c i t a c a o tornaram-se n e c e s s a r i a s . Com i s
e x c i t a c a o e s t a t i c o de a l t a v e l o c i d a d e de r e s p o s t a . Tamberr.
I n f e l i z m e n t e esses r e g u l a d o r e s r a p i d o s de a l t o s ganhos p r e
r e r i n s t a b i l i d a d e em o s c i l a c o e s s e g u i n t e s a p r i m e i r a [ 0 6 ] •
q u i n a e seu s i s t e m a de c o n t r o l e .
Ultimamente, s i n a i s e s t a b i l i z a d o r e s c o n v e n c i o n a i s de
r i v a d o s da v e l o c i d a d e ou da p o t e n c i a da maquina, tern s i d o u
sados para m e l h o r a r o comportamento t r a n s i t o r i o e dinamico
de sistemas de p o t e n c i a a t r a v e s do c o n t r o l e da e x c i t a c a o .
t a l e n t a , a t e os a t u a i s r e g u l a d o r e s a u t o m a t i c o s de tensao e
sistemas de c o n t r o l e de e x c i t a c a o e s t a t i c o s de a l t a velocJL
dade de r e s p o s t a .
O C a p i t u l o I I I a p r e s e n t a , a p a r t i r do estudo f e i t o no
do da e s t a b i l i d a d e dos s i s t e m a s de p o t e n c i a .
-03-
No C a p i t u l o IV o p r o j e t o de um sinal estabilizador e
t r a v e s de uma impedancia e q u i v a l e n t e .
e x c i t a d o ou e x c i t a d o em separado. O p r o j e t o de excitatrizes
de c o r r e n t e c o n t i n u a de grande capacidade a p r e s e n t o u s e r i o s
e x c i t a g a o e s t a t i c a de a l t a v e l o c i d a d e de r e s p o s t a , aumentam
os l i m i t e s de e s t a b i l i d a d e do g e r a d o r [ o i , 06, 14J .
-04-
e x c i t a c a o . C o n t r o l a a s a i d a da e x c i t a t r i z , de modo que a
e x c i t a g a o . A v e l o c i d a d e de r e s p o s t a desse d i s p o s i t i v o e de
grande i m p o r t a n c i a no e s t u d o da e s t a b i l i d a d e da maquina s i n
Estudos d e t a l h a d o s do e f e i t o do r e g u l a d o r de tensao
sobre a e s t a b i l i d a d e de um a l t e r n a d o r conectado a t r a v e s de
[ 01, 03, 05 ] .
-05-
sistemas de e x c i t a g a o a p l i c a d o s as maquinas s i n c r o n a s [ 0 7 j .
do os l i m i t e s de e s t a b i l i d a d e t r a n s i t 5 r i a na p r i m e i r a o s c i -
e x c i t a t r i z e s r a p i d a s geralmente i n t r o d u z e m um t o r q u e de a
l e c l a s s i c o tem s i d o s u g e r i d a s oara a n a l i s a r o e f e i t o do re
S i n a i s e s t a b i l i z a d o r e s t e r n s i d o u t i l i z a d o s para me
-06-
Um s i n a l e s t a b i l i z a d o r o r i u n d o do d e s v i o de v e l o c i d a d e do e i
na r e a i s em operagao, t a n t o p e l a a p l i c a g a o de c o n t r o l e clas
25] .
O p r e s e n t e t r a b a l h o o b j e t i v a a p r e s e n t a r um estudo so
bre sistemas de c o n t r o l e da e x c i t a g a o de geradores sincronos,
desde os mais a n t i g o s a t e os a t u a i s sistemas de e x c i t a g a o a
estado s 5 l i d o , considerando os equipamentos e dispositivos
que o« c o n s t i t u e m . A p a r t i r da a n a l i s e f u n c i o n a l de cada com
ponente de um s i s t e m a de c o n t r o l e de e x c i t a g a o g e n e r i c o , e
do conhecimento de sua fungao de t r a n s f e r e n c i a , pretende -se
m o s t r a r como e s t a b e l e c e r um modelo l i n e a r i z a d o do mesmo e
comparar modelos apresentados na l i t e r a t u r a e n t r e s i e com
r e l a g a o a alguns o u t r o s d e s e n v o l v i d o s por f a b r i c a n t e s .
de um e s t a b i l i z a d o r do s i s t e m a de p o t e n c i a , sua simulagio
b i l i z a d o r , d e r i v a d o da v e l o c i d a d e , no amortecimento da res
-07-
p o s t a a n g u l a r da maquina, a t r a v e s de um sistema de e x c i t a g a o
estatico.
CAPITULO I I
I I . 1 INTRODUCAO
t r o l e a u x i l i a r e o r e g u l a d o r de tensao.
s i b i l i d a d e de r e a l i z a g a o de r e t i f i c a d o r e s de a l t a s corren
t r i z e s CA com r e t i f i c a d o r e s ou a e x c i t a t r i z e s t o t a l m e n t e es
tiva.
-09-
sistema de p o t e n c i a .
Por d e f i n i g a o , o s i s t e m a de c o n t r o l e da e x c i t a g a o e
um s i s t e m a de c o n t r o l e com r e a l i m e n t a g a o que i n c l u i , alem da
maquina s i n c r o n a , seu sistema de e x c i t a g a o [ 0 9 J .
11.2.1 - Com E x c i t a t r i z R o t a t i v a
a) C o r r e n t e c o n t i n u a (CC)
b) C o r r e n t e a l t e r n a d a (CA)
11.2.2 - Com E x c i t a t r i z E s t a t i c a
a) E x c i t a t r i z a t i r i s t o r e s : alimentagao d i r e t a dos
t e r m i n a l s do gerador
b) E x c i t a t r i z "Compound" (diodo ou t i r i s t o r e s ) : in
dependente, p a r a l e l o e s e r i e .
-10-
As f i g u r a s II.1, I I . 2 , I I . 3 , I I . 4 e I I . 5 mostram os
c i r c u i t o s b a s i c o s de e x c i t a t r i z e s r o t a t i v a s , apresentados em
I I . 3 e I I . 9 mostram e x c i t a t r i z e s a e s t a d o solido.
l a ) Com e x c i t a t r i z r o t a t i v a CC
1
FONT E
AMPLIFICADOR
; AUXIUAR
DE
P O T E N C IA
REGU L A D O R
F i g . I I . 1 - E x c i t a t r i z CC
A e x c i t a t r i z de c o r r e n t e c o n t l n u a geralmente e s t a di_
d o i s enrolamentos a u x i l i a r e s c o n s t i t u i n d o um c o n j u n t o "shunt-
ra [01 , or].
l b ) Com e x c i t a t r i z r o t a t i v a CA
A e x c i t a t r i z de c o r r e n t e a l t e r n a d a , a exemplo da e x c i
CA da e x c i t a t r i z p r e c i s a s e r r e t i f i c a d a . Essa r e t i f i c a g a o po
de s e r f e i t a a t r a v e s de diodos ( r e t i f i c a d o r e s nao controla
EXC.
.C A -0-t
C FONTE
AUXILIAR
AMPLIFICADOR
POTENCIA
REGULADOR
r i o s . No e n t a n t o , a e x c i t a t r i z CA e os r e t i f i c a d o r e s podem
f a z e r p a r t e de um u n i c o c o n j u n t o de elementos r o t a t i v o s , ca
ponentes e s t a c i o n a r i o s e r o t a t i v o de n a t u r e z a eletromagneti
t i l i z a d o . A F i g . I I . 3 m o s t r a em diagrama de b l o c o s um siste
ma com e x c i t a t r i z CA e r e t i f i c a d o r e s rotativos.
r -"jj 1
© | D-(§H-J | 0
1
AMPLIFICADOR
REGULADOR
Conforme f o i d i t o a n t e r i o r m e n t e , a r e t i f i c a c a o da t e n
de r e t i f i c a d o r e s c o n t r o l a d o s . A F i g . I I . 4 mostra e s t e tipo
de sistema de e x c i t a c a o , onde a s a i d a da e x c i t a t r i z e d i r e t a
mente c o n t r o l a d a p o r um r e t i f i c a d o r a t i r i s t o r e s e aplicada
p i l o t o a u x i l i a r . No caso de a u t o - e x c i t a c a o o campo da e x c i t a
REGULADOR REGULADOR
DA
DO
EXCITATRIZ. RETIFICADOR
escovas)
0 r e g u l a d o r da e x c i t a t r i z CA normalmente e s t a em ope
r i s t o r e s do gerador. 0 r e g u l a d o r do r e t i f i c a d o r c o n t r o l a a
tensao do campo do g e r a d o r , e u t i l i z a d o d u r a n t e a p a r t i d a ou
se t i p o de e x c i t a t r i z e apresentado na F i g . I I . 5 , onde a p a r
d u a l , ou s e j a , capaz de i n v e r t e r a p o l a r i d a d e para r e d u z i r a
c o r r e n t e de campo do g e r a d o r .
| © 1
J
LADOR
F i g . I I . 5 - E x c i t a t r i z CA com r e t i f i c a d o r e s c o n t r o l a d o s r o t a
2a) E x c i t a t r i z e s t a t i c a : a l i m e n t a c a o d i r e t a dos t e r m i n a l s do
gerador
m i n a i s desse g e r a d o r , r e t i f i c a d a em um r e g u l a d o r a tiristo
c i o n a l , um desses t i p o s de e x c i t a g a o . 0 bloco r e f e r e n t e a
fortemente i n d u t i v a s .
prego da a u t o - e x c i t a c a o e s t a l i g a d a a c o n f i g u r a g a c do siste
r a o colapso da tensao de e x c i t a c a o .
CONTROLE
MANUAL
Fig. I I . 6 - Auto-excitagao d i r e t a a t i r i s t o r e s
2b) E x c i t a t r i z "compound"
t a n t e no c i r c u i t o da e x c i t a t r i z auto-excitada, e a possibili
situagoes.
A F i g . I I . 7 m o s t r a urn s i s t e m a em q u e a e x c i t a g a o se
da a t r a v e s de d o i s carapos de e x c i t a g a o i n d e p e n d e n t e s [ 0 9 ] . Um
A F i g . I I . 8 mostra um e x e m p l o de um s i s t e m a "Compound"
uma e x c i t a g a o a d i c i o n a l e f o r n e c i d a . Em o n e r a g a o subexcitada,
[»]
A F i g . I I . 9 a p r e s e n t a um d i a g r a m a simnlificado de um
0 valor d a c o r r e n t e de c u r t o - c i r c u i t o continua e de
e. no m i n i m o duas v e z e s a c o r r e n t e nominal.
Como a c o m p o n e n t e de c o r r e n t e e a d i c i o n a d a a r i t m e t i c a
m e n t e e n a o v e t o r i a l m e n t e , h a um s o b r e c o m p o s i g a o q u a n d o o f a
mo e s t a g i o , p o i s e l a p e r m i t e a geragao de t e n s o e s negativas
permitindo a c o m p e n s a g a o do e x c e s s o de t e n s a o no e q u i p a m e n t o
r! &
ronn
REGULADOR
II.3 COMPONENTES DO S I S T E M A DE E X C I T A C A O
regulador de t e n s a o , um a m p l i f i c a d o r , um s i s t e m a auxiliar de
partida, um s i s t e m a de p r o t e g a o e um s i s t e m a de c o n t r o l e ma
n u a l . A F i g . 1 1 . 1 0 n o s t r a em d i a g r a m a de b l o c o s , o arranjo
essas partes.
-20-
TENSAO E CORRENTE DE
EXCITATRIZ GERADOR
r ~ ~L
L_ _ 5AIDA
II.3.1 A excitatriz
tema de e x c i t a g a o pode s e r r o t a t i v a ou e s t a t i c a . No c a s o de
res controlados ( a t i r i s t o r e s ) o u n a o ( a d i o d o s ) . No c a s o de
provem d o s t e r m i n a l s do p r o p r i o gerador.
-21-
a) Excitatriz CC
R
f
0 VW* i , o
* k JL +
E q u a c a o do campo:
E = x R + L
s f f f ^dT
E e uma funcaoT
nao l i n e a r de 1^, c o n f o r m e pode s e ob—
x f
i £ = ! i + A i £ tir.2)
g
-22-
-x o
AI = S E ( I I . 3!
f e x
I-. = —^ + S E (II.4)
f R e x
g
na linha de entreferro.
-23-
Resistencia de b a s e d a e x c i t a t r i z R ,- R
gb g
C o r r e n t e de b a s e d a e x c i t a t r i z I „ = E , /R ,
fb xb gb
I_ = E + R ,S E (II.5)
f x gb E x
R
f +
L
f d I
f (II.6)
E
s = Z
f "R R . dt
gb gb
o n d e E , e a b a s e de E .
xb s
A I
f ( I I . 7!
S R S
E " E " gb e
dl d l f
dE
(II.8)
dt dE * dt
x
equacao (II.6),
dl dE
Rf Lf (II.9)
E +S^E
E
s =
x E x dt
gb gb dE
x J
seia
'dl' (11.10)
L_ = L f
fu f dE E = E
X x xo
•
-24-
Onde E e o v a l o r de E no p o n t o de o p e r a c a o , entao
xo x
Lc dE
fu x (11.11)
E = E +S„E
s R
U1 x E x P. , dt
gb
gb.J
Em f o r m a de d i a g r a m a de b l o c o s a equacao a n t e r i o r po
delo)
onde K - R /R ,
L f gh
T„ = L - /R ,
E fu gb
S = R R
E f V qb
V = E
R s
fd x
riagoes,
E
f d (s) _ 1 (11.12)
V ST
R(S) ~ V E
b) Excitatriz CA
T = r ( I I 1 3 )
do V f '
de Laplace por,
E = K / ( 1 + S T ) V
fd( ) S dO R(S)
E
onde f ( j ( ) eatransformada
s de Laplace da tensao de campo em
trizes rotativas
b) Maior c o n f i a b i l i d a d e ;
f) 0 e q u i p a m e n t o de e x c i t a c a o pode s e r i n s t a l a d o em
separado do gerador;
g) Menor n i v e l de ruido.
II.3.2 Pontes R e t i f i c a d o r a s
a) Pontes a diodos
diodos, g i r a n t e ou e s t a c i o n a r i o . Os pontos e s p e c i f i c a d o s pa
ra t a l retificador s a o Q15 J :
jetivos normais;
do;
te f a l h a s do sistema.
-28-
b) Pontes a tiristores
Um e x e m p l o , e uma ponte r e t i f i c a d o r a g i r a n t e da GE de
C
» 0
T E N S A O DE
TETO POSIT I VA
TENSAO
TENSAO DE TETO RETI F\ CADA
NEGATI VA TENSAO DE
CON TROLE
lelo o u em serie.
ra p o r em f u n c i o n a m e n t o o r e g u l a d o r portanto, a excitacao de
gao auxiliar.
ma a u x i l i a r de p a r t i d a f o r a m m o s t r a d o s n a s f i g u r a s I I . 3, I I . 4
0 c o n t r o l e m a n u a l pode s e r d e f i n i d o como s e n d o o s e l e
m e n t o s do s i s t e m a de c o n t r o l e d a e x c i t a g a o , que oroporcionam
trado na F i g . I I . 9 .
m e n t o do s i s t e m a .
gao) e ao c i r c u i t o s u p r e s s o r de tensao.
-31-
tencias tern s e u v a l o r a d a o t a d o a. r e s i s t e n c i a do r o t o r e po
tegido por f u s i v e i s [ 1 5 ] .
citagao, i n t e r v a l o s na condugao da r e s i s t e n c i a de d e s c a r g a q
X
I 1
Or
O-
Cr
o
o
o-
Fig. 11.18 - C i r c u i t o de d e s e x c i t a c a o a t r a v e s d e um d i o d o em
t o a c a r r e t a d i s s i n a c a o de e n e r g i a e efeitos indesejaveis de
de d i s p a r o da ponte, d i s o a r o do t i r i s t o r de d e s c a r g a e aber
tura da c h a v e C ( F i g . 11.19).
t i i
0
Fig. 11.19 - C i r c u i t o d e d e s e x c i t a c a o a t r a v e s de um tiristor
em s e r i e com um resistor
b) Circuito de s u p r e s s a o de sobretensao
tensoes a t r a v e s de d i v e r s o r e s , que c o n s i s t e m de d i s c o s de
[is].
a e x c i t a c a o normal;
- S a i d a de s i n c r o n i s m o acidental, no c a s o de falha
a excitagao normal.
A F i g . 1 1 . 2 0 , a o r e s e n t a um e s q u e m a onde as sobreten
T2.
tiristores T l e T2
sincrona [ o i , 06].
p o r t e sao l i m i t a d o s n a s u a v e l o c i d a d e de r e s p o s t a devido a va
cao e de e l e m e n t o s a d i c i o n a i s .
do, do p o n t o d e v i s t a de c o n t r o l e , d e um s i s t e m a de excitacao,
PRE +
MAQUIN A
REF. AMPUFICA- EXCITATRIZ
t ? ^ DOR •9* Sl'NCRO NA SISTMA
DE
I POTENCIA
ELEMENTO
J I
DET.
PRIM. CONTRO-
LE
MANUAL
A ~A
E S P LIMIT.
T I T
REGULADOR C0NTROLE^<_ EXCITATRIZ—J< MAQUINA
MANUAL SINCRONA
SISTEMA DE E X C I T A C A O _
citacao
r a d o r ) . Comnarando e s s e sinal a um s i n a l de r e f e r e n d a ob
t e m - s e um s i n a l de e r r o , q u e , a m p l i f i c a d o , fara a excitatriz
controlada. No c a s o d e um s i s t e m a de e x c i t a c a o s o oossuir
pos de r e g u l a c a o de s i s t e m a s de e x c i t a g a o . Na F i g . I I . 2 a r e
da ponte retificadora da e x c i t a t r i z da F i g . I I . 4 e da e x c i t a
componentes: d e t e t o r de e r r o , p r e - a m p l i f i c a d o r e s , estabiliza
s e compoe a p e n a s do d e t e t o r de e r r o e p r e - a m p l i f i c a d o r , par
um r e g u l a d o r primario.
De um modo g e r a l o r e g u l a d o r do s i s t e m a de excitagao
e de s i n a i s adicionais.
-39-
t e m a s de e x c i t a c a o n r i m i t i v o s f o i a introdugao de um amplifi
c a d o r n a m a l h a de r e a l i m e n t a g a o do s i s t e m a de r e g u l a c a o . Em
a) Amplificadores rotativos
Os a m p l i f i c a d o r e s rotativos s a o m a q u i n a s de corrente
t a mais r a p i d a do s i s t e m a de excitagao.
b) Amplificadores magneticos
de um a m p l i f i c a d o r magnetico.
1
-40-
CARGA
c) A m p l i f i c a d o r e s a estado solido
Os a m p l i f i c a d o r e s a t i r i s t o r e s , n a f o r m a de pontes
item II.3.2.
cot
e a
V = K(l+cosa) (11.15)
e
V = act (11.16)
c
V = K(1+cos(V/a) (11.17)
e c
-42-
V = K„ ( l + C O S 0 i ) (11.18)
C 2.
Se o i n s t a n t e de d i s p a r o f o r determinado p e l a in
satisfeita [.45].
(a )
v
ref A
( b )
(c )
*- CO t
V e V .
e c
-43-
I I . 3 . 5 . 2 O Requlador Primario
tada a t r a v e s de um t r a n s f o r m a d o r de p o t e n c i a (TP), r e t i f i c a
0
po d a e x c i t a t r i z , V .
K <
O Jjl
<I LU
.. o CIRCUITO DE
DISPARO
<
Vde
AM P L I F I C A D O R SOMADOR Fl L T R 0 <
I —1
' UJ
SINAL DE
REFE RENCIA
s
citatriz C A
-44-
onde o s s e c u n d a r i o s do t r a n s f o r m a d o r de p o t e n c i a l s a o c o n e c
V
dC K
" R V
/< 1 + T
R S ) (ii.20:
Onde K e uma c o n s t a n t e de p r o p o r c i o n a l i d a d e e a
R
c o n s t a n t e de tempo de f i l t r a g e m T s i t u a - s e normalmente na
~ R
f a i x a : C U T ^0,06 s [ o i ]
R
'dc
ficadora e filtro
tensao V, .
dc
( V V }
(11.22)
R7 ref " dc
de tensao linear:
ser especificado:
V . < V < V
cmin c cmax
-46-
ma de potencia (ESP).
a) Compensadores
q u e d a de t e n s a o R I e , p o r t a n t o , d e s d e q u e o r e g u l a d o r tende
a m a n t e r V,„ c o n s t a n t e , h a v e r a um a u m e n t o n a t e n s a o do
TT gera —
MU
dor para permitir a q u e d a de tensao na linha. A variagao da
-47-
muito.
o
TC
'B B
TIT
/ > -o
c
TP
>•
V
AB
- R +
( 0 )
( b ) (c )
TENSAO
( MU)
V COMPENSACAO DE
10 •/.
NENHUMS
COMPENSACAO
0.9
(d )
a.2) Compensador de C o r r e n t e R e a t i v a
0 compensador de c o r r e n t e r e a t i v a p r o p o r c i o n a um s i
AB * AB MU —
ra f a t o r de p o t e n c i a zero em avanco ( F i g . I I . 2 9 . c ) RI e so
mado d i r e t a m e n t e a V e, o o r t a n t o , aumenta a tensao de s a l
AB —
ra a tensao e t e n d e r a a r e s t a b e l e c e r o f a t o r de p o t e n c i a nor
mal. Se o f a t o r de p o t e n c i a se t o r n a n u l o em avango (Fig.
mento da e x c i t a c a o e da tensao do g e r a d o r , r e s t a b e l e c e n d o o
uma u n i c a fase de c o r r e n t e [ 3 4 J .
a.3) E s t a b i l i z a d o r do Sistema de C o n t r o l e da E x c i t a g a o
Normalmente as r e s p o s t a s do r e g u l a d o r c do amplifica
b) L i m i t a d o r e s
gulagao a u t o m a t i c a de tensao i s o l a d a m e n t e . A u t i l i z a g a o o t i
de s o b r e e x c i t a g a o e s u b e x c i t a g a o [ 3 2 ] . 0 o b j e t i v o desses l i
guidos na c u r v a de c a p a b i l i d a d e de um t u r b o - g e r a d o r (Fig.
11.33) [ 3 5 ] .
-52-
r e s de s i s t e m a de e x c i t a g a o .
Um f a t o r l i g a d o d i r e t a m e n t e com a c o r r e n t e de excita
F i g . 11.33 - Diagrama de p o t e n c i a e c o r r e n t e de um t u r b o - ge
rador
U = U, 1 p .u.
k
X, = X 2 p. u.
d q
cosij) n 0.8
I Subexcitagao
II Sobreexcitagao
AB L i m i t e p r a t i c o de e s t a b i l i d a d e
BC L i m i t e de aumento de t e m p e r a t u r a do e s t a t o r
CD L i m i t e de aumento de t e m p e r a t u r a do r o t o r
-53-
CE = L i m i t e de p o t e n c i a a t i v a
E = F.E.M. do rotor
h = Corrente reativa
I = Corrente de excitagao
c
I Corrente ativa
w
p = Potencia ativa
Q = Potencia reativa
U
k - Tensao t e r m i n a l
X
= Reatancia de e i x o d i r e t o
d
X = Reatancia de e i x o de qua
q
6 = Angulo de carga
na s i n c r o n a e l i m i t a d a p e l o conjugado de e n t r e f e r r o necessa
r i o a t r a n s f e r e n c i a de p o t e n c i a a t i v a ; a condigao estaciona
r i a e d e f i n i d a por um angulo de deslocamento do r o t o r defini
do e p e r m i s s l v e l ( l i n h a A - E ) . Este l i m i t e p o s s u i caracte
nismo da maquina.
mal do r e g u l a d o r de tensao.
1 ~ Tensao t e r m i n a l ;
-54-
I
2 - C o r r e n t e de armadura ( C o r r e n t e de e s t a t o r ) ;
3 - C o r r e n t e de campo ( C o r r e n t e de r o t o r ) ;
5 - Capacidade da maquina p r i m a r i a .
l a d o r e s de l i m i t e e que quando e l e s i n t e r v e m , i n f l u e n c i a m o
t e na e x c i t a g a o [_ 32] .
A l i m i t a g a o das c o r r e n t e s de r o t o r e e s t a t o r tern o e
f e i t o de r e d u z i r a e x c i t a g a o na operagao s o b r e e x c i t a d a , en
ma adequada.
ocorrem f a l h a s na r e d e .
No modo s u b e x c i t a d o , a l i m i t a g a o do angulo do r o t o r e
da c o r r e n t e do e s t a t o r devem o c o r r e r instantaneamente e as
I
-55-
A l i m i t a g a o da c o r r e n t e do e s t a t o r no modo de operagao
0 l i m i t a d o r da c o r r e n t e do e s t a t o r atua em duas re
g i o e s de operagao do gerador: na r e g i a o " s o b r e e x c i t a d o " o va
l o r t e 5 r i c o l i m i t e e d e f i n i d o por um p o t e n c i o m e t r o e o seu
v a l o r corresponde ao ponto C da c u r v a de c a p a b i l i d a d e da
F i g . 11.33. Os v a l o r e s r e a l e t e o r i c o sao comparados e o si
n a l de d i f e r e n g a e n t r e e l e s e a m p l i f i c a d o . A t r a v e s de um po
t e n c i o m e t r o , e dado um v a l o r de c o r r e n t e r e a t i v a , a partir
do q u a l a l i m i t a g a o pode e n t r a r em agao.
mo ao f a t o r de p o t e n c i a u n i t a r i o , entao a saida do a m p l i f i c a
p o s i t i v a e seu v a l o r depende da d i f e r e n g a e n t r e o v a l o r r e a l
/
-56-
c u r v a de c a p a b i l i d a d e da F i g . 11.33).
0 l i m i t a d o r da c o r r e n t e do r o t o r , ou l i m i t a d o r da cor
r e a l e t e o r i c o da c o r r e n t e de e x c i t a g a o . O v a l o r da corrente
de e x c i t a g a o e o b t i d o a t r a v e s de um transdutor.
no t r a n s f o r m a d o r (no caso de s o b r e e x c i t a g a o ) , p a r t i n d o - s e do
f o r s u p e r i o r a tensao p r o p o r c i o n a l a f r e q u e n c i a , o l i m i t a d o r
-57-
havendo, t o d a v i a , i n d i c a c a o [ l 4 J .
dores.
LIMITADOR DO ANGULO
DO
ROTOR o
o cc
l<
in z
o in
o u
LIMITADOR DA CORRENTE
m
o o
6 -
DO O O
ESTATOR
(E
o s
O O
a
<
<
LIMITADOR DA CORRENTE a. 3
©
O
DO
<3 £O U.
K
ROTOR
i I
-CD-
c) E s t a b i l i z a d o r e s de Sistema de P o t e n c i a (ESP)
e f o r n e c e r um s i n a l de c o n t r o l e suplementar a e n t r a d a do re
z i d a s , v i s a n d o aumentar os l i m i t e s de t r a n s f e r e n c i a de p o t e n
e s t a t i c o s , a t u a l m e n t e de uso g e n e r a l i z a d o , e sao n e c e s s a r i a s
sistemas c o n v e n c i o n a i s , empregando a m p l i f i c a d o r e s r o t a t i v o s ,
r a n t e os t r a n s i t o r i o s r e s u l t a n t e s de c u r t o - c i r c u i t o , abertu
r a de l i n h a s , e t c . . . [ 4 8 ] .
e l u s i v e , l e v a - l o s a i n s t a b i l i d a d e . Neste caso a u t i l i z a g a o de
s i n a i s e s t a b i l i z a d o r e s v i s a melhorar a e s t a b i l i d a d e dinamica,
a t r a v e s de um aumento e f e t i v o das componentes de amortecimen
t o dos t o r q u e s e l e t r o m a g n e t i c o s d e s e n v o l v i d o s pelos gerado-
res sincronos.
n a l e s t a b i l i z a d o r : a v e l o c i d a d e do r o t o r [ 2 8 ] , a potencia a
c e l e r a n t e [ 2 6 ] , a f r e q u e n c i a [ 2 5 ] e o u t r a s . As vantangens e
r l s t i c a s de ganho e de f a s e do s i s t e m a de e x c i t a g a o , gerador
t r a v e s do c o n t r o l e da e x c i t a g a o f 3 8 J .
( P ) e a v a r i a g a o de f r e q u e n c i a (Af) [ 23 ].
a c
c e s s i v a s da c o r r e n t e de campo e da o o t e n c i a r e a t i v a do gera
[26].
0 uso da f r e q u e n c i a t e r m i n a l da maquina s i n c r o n a , ao
i n v e s da v e l o c i d a d e do e i x o do g e r a d o r , como s i n a l de entra
e l e t r i c o e p e r m i t e que o s i n a l e s t a b i l i z a d o r s e j a o b t i d o com
todos os componentes e s t a t i c o s Q 25 J.
2
( 1+ A 5 S+ A 6 S )
2 2
(1+ A,S+ A 2 S ) ( 1+ A S S + A S )
4
K„ ST q 1+ STj 1+ STj
r
1+ ST q
1 + ST 2 1+ ST 4
IT
0LOCO "•mln
•WASH-OUT •• BLOCOS AVANSO/ATRASO
L
F i g . 11.35 - Diagrama de b l o c o s de ESP tipico
-61-
de t r a n s f e r e n c i a que i n c l u i os e f e i t o s do s i n a l do ontrada
do t r a n s d u t o r e q u a l q u e r o u t r o f i l t r o usado para a t e n u a r o
ganho do e s t a b i l i z a d o r das f r e q u e n c i a s t o r c i o n a i s no e i x o t u r
precisam s e r r e p r e s e n t a d o s £ o 7 ] .
0 ganho do s i n a l e s t a b i l i z a d o r e r e p r e s e n t a d o pelo
termo K .
q
O b l o c o "wash-out", c a r a c t e r i z a d o p e l a c o n s t a n t e de
coes do s i n a l de e n t r a d a venham i n f l u e n c i a r no c o n t r o l e da
r u i d o . Em g e r a l a c o n s t a n t e de tempo de a t r a s o e cerca de
A fungao de t r a n s f e r e n c i a , r e l a c i o n a n d o o s i n a l de
por :
k sT 1+sT, 1+sT
z ( ) =
S g q . L_. L - (n.24)
1+sT l+sT„ 1+sT.
q 2 4
-62-
ponente do r e g u l a d o r do s i s t e m a de e x c i t a g a o , e a maneira pe
AMP
Vref KA v c
r
Iv..
1+ . T A
emln
(TRASF./RET/FILTRO)
KR
1+ $T,
c i t a t r i z (CA)
Fungao de t r a n s f e r e n c i a
K (1 ST )
A + R
(11.15)
'fd
(1+S (1+S
V
ref V V ( K
E + s T
R J + K K
A R
A r e p r e s e n t a g a o do r e g u l a d o r completo e o b t i d a pela
adigao de e s t a b i l i z a d o r e s e s i n a i s a d i c i o n a i s a tensao de r e
r e f e r e n d a e apresentada na f i g u r a 11.37.
-63-
FUNCAO
SATURACAO
S "-f (Efd)
Vref E
FILTR 0 AM P L I F I C A D O R E X C I T A T R IZ
1
K A
+ ST
r -4
1 Efd
I + S T R
A
J K E + ST E
ESTABILIZADOR
S K f
I +- S T C
SINAL ESTABILIZADOR
Kg STq, + ST,
I + STq ST 2
I 4 ST,
VS min
A Poc,
2
( 1 + A 5 S +• A 6 S A Lo
11+A,S + A S 2
) ( 1+A 3 S+ A S )
4
2 A f
2
i n c l u i n d o o ESP
-64-
I I . 5 CONCLUSAO
Este C a p i t u l o a p r e s e n t a os d i f e r e n t e s t i p o s de siste
t e s para os d i f e r e n t e s t i p o s de s i s t e m a s de excitagao.
CAPITULO III
III.l INTRODUGAO
do se d e s e j a uma a n a l i s e mais d e t a l h a d a da r e s p o s t a do s i s t e
do, t o r n a - s e i m p o r t a n t e i n c l u i r os e f e i t o s da e x c i t a t r i z e
No C a p i t u l o a n t e r i o r , foram v i s t o s os d i f e r e n t e s t i
r e n c i a , e o b t e r t a l modelo a p a r t i r de t e s t e s experimentais
das r e s p o s t a s t r a n s i t o r i a s em f r e q u e n c i a , t a n t o da excita
A f i m de f o r n e c e r uma r e f e r e n d a para f a b r i c a n t e s , u
tudo de e s t a b i l i d a d e de v a r i o s t i p o s de s i s t e m a s , muitos
ficientes [07].
Este C a D i t u l o a p r e s e n t a e d i s c u t e t a i s modelos.
t i p o s de sistemas de e x c i t a g a o :
de agao c o n t i n u a .
e corrente terminals.
citatriz
cados i n d u s t r i a l m e n t e , sao:
Rototrol
Regulador Silverstat
Regulador TRA
Sr sf(Efd)
continua e e x c i t a t r i z
A fungao de t r a n s f e r e n c i a do sistema de e x c i t a g a o t i
0 segundo s o m a t o r i o combina o s i n a l de e n t r a d a de er
realimentacao.
A funcao de t r a n s f e r e n c i a do r e g u l a d o r D r i n c i p a l e r e
tes p r a t i c o s .
0 t e r c e i r o s o m a t o r i o s u b t r a i um s i n a l que r e p r e s e n t a
a funcao de s a t u r a g a o ,
v v S , ,_ . , . _ ,,
' = f ( E _ , ) , da e x c i t a t r i z . 0 r e s u l t a
b r a —
do e a p l i c a d o a fungao de t r a n s f e r e n c i a da e x c i t a t r i z : 1/
(K E + ST ). E
A malha e x t e r n a de r e a l i m e n t a c a o e r e p r e s e n t a d a pela
funcao de t r a n s f e r e n c i a SF / ( l + ST ) , c u j a e n t r a d a e E , e
F h. rp
c u j a s a i d a e s t a no s o m a t o r i o .
t r o l a d o s e com a l i m e n t a g a o a p a r t i r da tensao t e r m i n a l
General E l e c t r i c - A l t h y r e x , e o u t r o s
-70-
Westinghouse - W T A . T r i n i s t a t
Brown B o v e r i - V a r i o s u t i l i z a n d o o r e g u l a d o r UNITROL
[50]
Siemens Thyripol [ l 4 ]
T - 0 e S
E E = 0.
O s i s t e m a de e x c i t a g a o t i p o 2 ( F i g . I I I . 2) <§ um sis_
tema com r e t i f i c a d o r e s g i r a n t e s . Nesse t i p o , e n t r e o u t r o s ,
podem s e r i n c l u i d o s : o s i s t e m a " B r u s h l e s s " da Westhinghouse
e o s i s t e m a WBT da Brown B o v e r i .
F i g . I I I . 2 - Sistema de e x c i t a g a o t i p o 2, sistema de r e t i f i
cador r o t a t i v o
-71-
sa malha de r e a l i m e n t a c a o t e r a sua e n t r a d a a n a r t i r da s a l
da do r e g u l a d o r . As demais c a r a c t e r i s t i c a s do sistema t i p o 2
sao i d e n t i c a s as do t i p o 1.
tensao e c o r r e n t e t e r m i n a l como s i n a i s de r e a l i m e n t a c a o a
p l o : s i s t e m a de e x c i t a g a o e s t a t i c o SCPT (General E l e c t r i c e
diagrama de b l o c o s e apresentado na F i g . I I I . 3 .
-72-
REF
RMAX V B M A x
V
E F J
l+-ST n K E +ST E
Outros
sinais V R M I N
sKF
I + sTf:
" THEVl
Z
V K
THEV=| P TV + K
J T j \
' »
KI F D A =/-7fi?< L FD I SE;A>l,Vo=0
TH E V
"FD
\/l - A -
com a l i m e n t a c a o de tensao e c o r r e n t e t e r m i n a l s
A fungao de t r a n s f e r e n c i a do r e g u l a d o r e semelhante a.
do t i p o 1. E n t r e t a n t o , seu s i n a l de s a i d a i n c o r p o r a informa
r a d o r . As c o n s t a n t e K e K sao f a t o r e s de p r o p o r c i o n a l i d a d e
v
p i
das componentes da "tensao de Thevenin", V_„, v i s t a dos t e r
in —
m i n a i s da maquina que r e l a c i o n a as informagoes de tensao e
s i n a l K I , p o r p o r c i o n a l a c o r r e n t e de camno 1,-,^? os q u a i s l e
t o - e x c i t a g a o (V ) I 0 1 , 08J . A r e a t a n c i a X e a r e a t a n c i a de
-73-
0 limitador V f a z a s a i d a do sistema de e x c i t a c a o
3 Hi a. X '
i g u a l a zero quando A > 1, ou s e j a , quando a c o r r e n t e de cam
e x c i t a c a o a t r a v e s da s a i d a do r e t i f i c a d o r [o8J .
v e l o c i d a d e de r e s p o s t a . 0 sistema de e x c i t a c a o t i p o 4 (Fig.
S E ='(Etd>
'Ref Se
A V T > Kv , V R :
V R M A X
A V T A V T ^ Kv , VR = VRMIN 1
I A V T 1 <Kv ,
VR= V R H K + T
—»
E S E
A V T > o , VR
A V T < o , V R
Nota: e l i m i t a d a e n t r e V„„_„ e V „ , . ; a
RH RMIN RT1A.X v
c o n s t a n t e de tempo do r e o s t a t o e T
RH
I I I I . 2 . 5 CONSIDERACOES
1 - Modelos p e r f e i t a m e n t e enquadraveis
A F i g . I I I . 5 mostra a fungao de t r a n s f e r e n c i a de um
s i s t e m a de e x c i t a g a o e s t a t i c o H i t a c h i , a l i m e n t a d o a partir
A exemplo do s i s t e m a H i t a c h i , o u t r o s s i s t e m a s , de ou
t r o s f a b r i c a n t e s nodcm s e r i n d i c a d o s [09J .
KP
V
T 1
I
I 4 - S T R
s i s t e m a de e x c i t a g a o e s t a t i c o Bov/n B o v e r i , t i p o UNITROL, e
r e t i r a d a a e x c i t a t r i z , i s t o e, K,,, = 1 e T„ = 0 ( f o n t e de e x c i
E E —
tagao a p a r t i r dos t e r m i n a l s do g e r a d o r ) e dada p o r :
-76-
K A (l+ST ) p
F(s) = (III.l)
( l + s T _ ) • ( l + s T _ ) + K SK
A r A r
Considerando a c o n s t a n t e de tempo do r e g u l a d o r de t e n
sao d e s p r e z i v e l , = 0
Vl+sT ) F
F(s) =
1+S(T +K K ) F A F
LIMITADOR DA
CORRENTE DO
CAMPO
E1D
<l+ STQ) ( I +-STb)
Vo i
(l + S T a Y b ) (I -t-STbVp-)
v
Vp <»
CONTROLADOR
ESTABILIZADOR LIMITADOR DO
ANGULO DE
CARGA
(a 1
ganho
t
1 \
1
1
ii
1
1
f
1 1
T +K K
F A F
(III.3)
A o
T = T (III.4)
F a
V V _V
T„ + K.K T (III.5)
F A F a
K
F = T (
a V o
7v P 2 t )
V
P
A funcao de t r a n s f e r e n c i a do modelo t i p o 2 (IEEE) sem
s —
a excitatriz:
I + ST A
SKF
(I t ST |)(
F I 4-ST F 2 )
(1+sT )
-7 8-
0
K ( I S T ) ( I T :
A + F 1 + S F 2
(III.8)
F(s.
1 + ST„, (1+K K*) 1+sT
Fl A F2 1+K K*
A
ganho
X-,(I+-K K^ A
F I F2 M
K = V ( I I I .9)
A o
(III.10)
"Fl = T
(III.11)
F2
V
(1+K K A ) (III.12)
V
V (III.13)
o
1+K„K V
c
A
-79-
*
V V
_2 . _oo (in.14)
V V o oo
p P
V -V
Q
K = T ( )
F a V-T\T (III.15)
o p
b i l i d a d e para o s c i l a g o e s de p o t e n c i a na f a i x a de f r e q u e n c i a
de :
1+K K (1/T )
w = 0 ate w = rad/s
m
*f 2
t i v a da e x c i t a t r i z , um sistema c o n v e n c i o n a l de e x c i t a g a o sem
escovas, com r e t i f i c a d o r e s c o n t r o l a d o s , f o i t r a n s f o r m a d o em
um sistema de r e s p o s t a r a p i d a [~2o] •
-80-
S=f(Efd)
DETETOR DE
R ERRO AMPLIFICAOORES
EXCITATRIZ
4>* 5,27
40,001 s
I
I+0,I33 S
ESTABILIZADOR DA
I -hO.OOIs
EXCITATRIZ TRANSDUTOR
1,57
0,0127
I 4- Is (1 + 0 , 0 0 5 s S =flEW
E
gao
S E =f (Efd)
REF
•fd
P. u 'i
T 1
+ 0,0 2 S •
(PU)
outros
sinois 0,0 2s
I + is
F i g . I I I . 8 - Representagao do s i s t e m a t i p o 1 - IEEE
presenca de compensador p r o p o r c i o n a l i n t e g r a l .
14 pu
-I4p u
Conforme i n d i c a d o , a n t e r i o r m e n t e , v a r i o s sistemas de
p r e s e n t a r os sistemas de e x c i t a c a o l e v o u o IEEE, a t r a v e s de
equipamentos de e x c i t a c a o , nao i n c l u i d o s a n t e r i o r m e n t e , as
t i n d o o conhecimento a t u a l e p r a t i c o s de modelagem. 0 r e l a t o
temas de e x c i t a g a o com e x c i t a t r i z e s CA e e s t a t i c a s , m u i t o em
bora e x i s t a m atualmente m u i t o desses sistemas ainda em s e r v i
go.
a) T i p o CC1
A F i g . I I I . 1 0 apresenta o modelo r e p r e s e n t a t i v e de
sistemas de e x c i t a g a o com e x c i t a t r i z e s de c o r r e n t e c o n t i n u a ,
c o n t r o l a d a s p e l o campo n o r r e g u l a d o r e s de a g i o c o n t i n u a (es
p e c i a l m e n t e r e o s t a t o s de acao d i r e t a , a m p l i f i c a d o r e s magneti
cos e a m p l i f i c a d o r e s r o t a t i v o s ) .
V , do t e r m i n a l do t r a n s d u t o r da tensao t e r m i n a l do gera
ERR
dor e do compensador de c a r g a .
No p r i m e i r o somador, o s i n a l e s t a b i l i z a d o r da excita
t r i z e s u b t r a i d o , enquanto que o s i n a l do e s t a b i l i z a d o r do
sistema de p o t e n c i a e a d i c i o n a d o oa s i n a l de e r r o V___. Em
ERR
regime permanente os d o i s o r i m e i r o s s i n a i s sao z e r o .
-83-
SK F
I + ST.
Comparando o diagrama de b l o c o s da F i g . I I I . 1 0 , do mo
b l o c o s da F i g . I I I . l , do modelo de sistema de e x c i t a c a o t i
b) Tioo CC2
SKF
I +- ST F
c) Tipo CC3
nao-continua.
m a t 5 r i o da e x c i t a t r i z .
mostrado na F i g . I I I . 4 .
V
RMAX
VERR
SE VERR >Kv , v R:
VRMAX V R +
-td
S E l V
E R R |<Kv,V R
=VRH
ST E
S E VERR < - K V , VR ;
V R M IN
FE
S E + K E
de acao n a o - c o n t i n u a
presentado.
Um v a l o r t i p i c o de K e 5%.
-86-
para f o r n e c e r a c o r r e n t e c o n t i n u a n e c e s s a r i a a excitacao do
a) Tipo CA1
0 e f e i t o desmagnetizante da c o r r e n t e de carga ^ F D ^
sobre a tensao de s a i d a da e x c i t a t r i z (V_) e levado em con
E —
t a a t r a v e s do ramo de r e a l i m e n t a g a o que inclui a constante
cias t r a n s i t o r i a s [ l 2 , 20] .
-87-
0
t i f i c a d o r com r e t i f i c a d o r e s nao-controlaveis e
realimentacao a p a r t i r da c o r r e n t e de campo da
excitatriz
b) Tipo CA2
t a n t e de tempo da e x c i t a t r i z e os elementos l i m i t a d o r e s de
Resposta I n i c i a l da Westinghouse [ 2 0 ] .
c i t a t r i z . A t r a v e s do l i m i t a d o r da c o r r e n t e de campo da exci
t a t r i z , a tensao de s a i d a da e x c i t a t r i z (\/ ) e l i m i t a d o a um
E
valor (V ) que e geralmente determinado p e l a razao de res
p o s t a e s p e c i f i c a d a do sistema da e x c i t a c a o . Os s i n a i s do re
V
S VAMAX V R M A X
I 4-STF
F i g . I I I . 1 4 - Tipo CA2 - s i s t e m a de e x c i t a g a o a l t e r n a d o r - r e t i
f i c a d o r , de a l t a r e s p o s t a i n i c i a l com r e t i f i c a
dores n a o - c o n t r o l a v e i s e r e a l i m e n t a c a o a par
t i r da c o r r e n t e de campo da e x c i t a t r i z
c) Tipo CA3
c o n t r o l a v e i s . A e x c i t a t r i z emnrega a u t o - e x c i t a e a o e a noten
c i a do r e g u l a d o r de tensao e o b t i d a da tensao de s a i d a da ex
tensao e s t a t i c o s [ l 6 ] .
q
>1
+
HV T
G A T E V
V
L V
A M A X
ZL.
-I V _/o ex
A M IN
Fex= f ( I N )
T" IN
K E + S E
IN V E
kD — < -
a) Tipo CA4
A F i g . I I I . 1 6 a p r e s e n t a o diagrama de b l o c o s do s i s
de E x c i t a g a o com A l t e r n a d o r Alimentado a t r a v e s de R e t i f i c a d o r
Controlavel.
( V
R M A X - kcif d )
V
I M I N
( V R M |N " K CJ t d )
controlado
-91-
p r i n c i p a l m e n t e , p e l a sua a l t a r e s p o s t a i n i c i a l e n o l o uso de
uma ponte t o t a l m e n t e c o n t r o l a d a a t i r i s t o r e s no c i r c u i t o de
s a i d a da e x c i t a t r i z . Os o u l s o s de g a t i l h a m e n t o dos t i r i s t o r e s
pectivamente.
rotativo.
do, a t r a v e s de t r a n s f o r m a d o r e s , e r e t i f i c a d a a t r a v e s de reti
c o n t i n u a o campo desse g e r a d o r .
-92-
a) T i p o ST1
A F i g . I I I . 1 7 , anresenta em diagramas de b l o c o s um mo
s u p r i d a a t r a v e s de um t r a n s f o r m a d o r l i g a d o aos t e r m i n a l s do
l a d a por um r e t i f i c a d o r controlavel.
SKF
I +-STF
t e s a e x c i t a t r i z sao m u i t o pequenas e a e s t a b i l i z a g a o da ex
s u f i c i e n t e m e n t e v e r s a t i l para r e p r e s e n t a r a "Reducao do Ga
ou a t r a v e s da e s c o l h a adequada da r e l a g a o e n t r e os parametros
de r e a l i m e n t a g a o K e T . 0 ganho do r e g u l a d o r de tensao e
-9 3-
A menos do ramo de r e a l i m e n t a c a o e da d e p e n d e n c i a de
E C O m a t e n s
fd ^° terminal do g e r a d o r , o m o d e l o do s i s t e m a S T l
e i d e n t i c o ao m o d e l o do s i s t e m a de e x c i t a c a o t i p o CA4, apre
sentado no i t e m anterior.
Um e x e m p l o de urn s i s t e m a de e x c i t a c a o que se e n q u a d r a
no m o d e l o S T l e o s i s t e m a de e x c i t a c a o e s t a t i c o da Westinghouse
t i p o WTA ou WHS.
b) T i p o ST2
A F i g . I I I . 1 8 a o r e s e n t a o d i a g r a m a de b l o c o s do Siste
RM AX EfdMAX
KA Jtd
; r
1 +STA STE
ERR '
RMIN
SKF
l-t-STF
V = I KpV +JKi!
E T T |
IN= Kc -^ 1
F
E X = f (IN )
Ifd VE T
N F
a t r a v e s de r e t i f i c a d o r e s
-94-
«
V_ e c o r r e n t e t e r m i n a l I _ . E„_.,_„ r e p r e s e n t a o l i m i t e da t e n
T T FDMAX - —
sao da e x c i t a t r i z d e v i d o a saturacao dos comnonentes m a g n e t i
cos. 0 regulador c o n t r o l a a s a i d a da e x c i t a t r i z a t r a v e s da
saturacao c o n t r o l a d a dos t r a n s f o r m a d o r e s de p o t e n c i a . T re
E —
dos e n r o l a m e n t o s de c o n t r o l e .
Urn e x e m p l o desse s i s t e m a de e x c i t a c a o e s t a t i c o e o
c) T i p o ST3
mo c o m b i n a c o e s f a s o r i a i s da t e n s a o e de c o r r e n t e t e r m i n a l do
gerador) p a r a s e r v i r e m de f o n t e de p o t e n c i a a e x c i t a c a o . T a i s
p r e s e n t a d o s p e l o d i a g r a m a de b l o c o s m o s t r a d o na F i g . I I I . 1 9 .
-95-
F
EX K ^ K «
IN = K c 0
p p
i £
V
E
trolados
A r e p r e s e n t a c a o d e s s e t i p o de s i s t e m a de excitacao
K no e l e m e n t o a v a n g o - a t r a s o s e r i e , o ganho K no ramo i n t e r
u G —
no de r e a l i m e n t a c a o do r e g u l a d o r de t e n s a o , a l e m do limite
E ,„„ estabelecido pelo n i v e l de s a t u r a c a o d o s comoonentes
fdMAX
r j
- " •
de p o t e n c i a .
Urn e x e m p l o d e s s e t i p o de s i s t e m a e o s i s t e m a de exci
t a c a o GENERREX ( G e n e r a l E l e c t r i c ) [47] .
III.4 CONCLUSAO
Os m o d e l o s a n r e s e n t a d o s neste C a p i t u l o representam,
*
-96-
f u n c o e s de t r a n s f e r e n c i a de a l q u n s s i s t e m a de e x c i t a c a o em
s i s t e m a t i c a de e n f o q u e que n e r m i t e o e n q u a d r a m e n t o , ou nao,
d e s s e s s i s t e m a s d e n t r o de m o d e l o s c l a s s i c a m e n t e u t i l i z a d o no
e s t u d o de e s t a b i l i d a d e de s i s t e m a s de p o t e n c i a . A inclusao
das f u n c o e s de t r a n s f e r e n c i a s de e s t a b i l i z a d o r e s de sistemas
de p o t e n c i a , l i m i t a d o r e s e o u t r o s s i n a i s d e s e j a d o s oermite
a s i m u l a c a o d i n a m i c a do s i s t e m a completo.
e s t u d o de e s t a b i l i d a d e no q u a l urn s i n a l e s t a b i l i z a d o r e pro
j e t a d o p a r a m e l h o r a r o desempenho de urn s i s t e m a de p o t e n c i a ,
tema de e x c i t a c a o e s t a t i c o e i n t e r l i g a d o s a urn b a r r a m e n t o in
finite
CAPlTULO I V
IV.1 INTRODUCAO
Num s i s t e m a de p o t e n c i a , as m a q u i n a s devem m a n t e r - s e
em s i n c r o n i s m o d u r a n t e c o n d i c o e s de o p e r a e a o , t a n t o normal
dendo do g r a u do d i s t u r b i o o c o r r i d o d u r a n t e a operaeao do
r e s p e i t o a capacidade do s i s t e m a de p o t e n c i a p e r m a n e c e r em
de f a l h a s de g e r a c a o e t r a n s m i s s a o q u a n t o de mudancas subi
t a s de c a r g a s ligadas ao s i s t e m a , a s s i m como de f a l h a s mo
t e n s a o de r e f e r e n d a d a s m a q u i n a s , e t c .
-98-
Os e f e i t o s d o s c o n t r o l e s d a e x c i t a c a o sobrc a estabi
l i d a d e e o u s o de s i n a i s e s t a b i l i z a d o r e s s u p l e m e n t a r e s a
em v a r i o s t r a b a l h o s t e 5 r i c o s e p r a t i c o s [ 0 1 , 0 2 , 06, 10J .
Neste c a p i t u l o , a s p e c t o s r e f e r e n t e s a estabilidade
do g e r a d o r s i n c r o n o c o n e c t a d o ao s i s t e m a de p o t e n c i a serao
a p r e s e n t a d o s , a s s i m como o e f e i t o do s i s t e m a de excitacao
p r o g r a m a em c o m p u t a d o r d i g i t a l , destacando-se o p r o j e t o de
urn s i n a l e s t a b i l i z a d o r e sua i n f l u e n c i a n o s l i m i t e s de e s t a
cia equivalente.
TENCIA
Grandes s i s t e m a s de g e r a c a o e t r a n s m i s s a o interliga
Idealmente, as c a r g a s d e v e r i a m s e r a l i m e n t a d a s , em
em t e r m o s p r a t i c o s , d e n t r o de c e r t a f a i x a de t o l e r a n c i a que
-99-
se t o r n a i n d i s p e n s a v e l .
Como um s i s t e m a de p o t e n c i a e c o m p o s t o de maquinas
l i g a d a ao c o m p o r t a m e n t o d i n a m i c o d e s s a s m a q u i n a s , apos a g
tar a c o n f i g u r a g a o do s i s t e m a , as m a q u i n a s d e v e r a o v o l t a r ao
o p e r a e a o o s i s t e m a e e s t a v e l s e , apos uma p e r t u r b a c a o , a mu
I V . 3 0 ESTUDO DA ESTABILIDADE
0 p r i m e i r o p a s s o no e s t u d o da e s t a b i l i d a d e e estabe
l e c e r um m o d e l o m a t e m a t i c o do s i s t e m a de D o t e n c i a durante
o transitorio. Os e l e m e n t o s i n c l u x d o s n e s s e m o d e l o sao a
de t r a n s i t o r i o e do s i s t e m a a s e r i n v e s t i g a d o . Geralmente,
o s c o m p o n e n t e s do s i s t e m a de p o t e n c i a que i n f l u e n c i a m os
t o r q u e s e l e t r i c o s e m e c a n i c o s d a s m a q u i n a s sao o s seguin
tes (.OlJ :
transitorio.
2. As c a r g a s e suas caracteristicas.
3. Os p a r a m e t r o s das maquinas s i n c r o n a s .
4. Os s i s t e m a s dp e x c i t a c a o d a s m a q u i n a s sincronas.
5. A t u r b i n a mecani ca P O r e g u l a d o r de v e l o c i d a d e .
6. O u t r o s c o m p o n e n t e s i m p o r t a n t e s da g e r a c a o que i n
f l u e n c i e m no t o r q u e mecanico.
7. O u t r o s c o n t r o l e s suolementares.
0 e s t u d o do c o m o o r t a m e n t o d i n a m i c o do s i s t e m a deoen
de da n a t u r e z a d a s e q u a c o e s d i f e r e n c i a i s que d e s c r e v e m os
varios componentes.
Se a s e q u a c o e s do s i s t e m a s a o l i n e a r e s (ou aodem s e r
linearizadas), t e c n i c a s de a n a l i s e de s i s t e m a s l i n e a r e s po
dem s e r u t i l i z a d a s p a r a o e s t u d o do c o m p o r t a m e n t o dinamico
v e s de a l a u n s m e t o d o s , t a i s como:
1 . Baseado na t e o r i a de c o n t r o l e classico.
1.1 Root-locus
1.2 A n a l i s e no d o m i n i o da f r e q u e n c i a ( c r i t e r i o de
Nyquist).
1.3 C r i t e r i o de R o u t h .
1.4.Diagrama de Bode.
-101-
2. Baseado na t e o r i a de c o n t r o l e m o d c r n o .
2.1 P o s i c i o n a m e n t o de autovalores
2.2 R e a l i m e n t a g a o de e s t a d o s a t r a v e s de controle
otimo.
3. S i m u l a c a o do m o d u l o dinamir-o do s i s t e m a (metodo
a n a l 5 g i c a ou digital.
m o d e l o da m a q u i n a
m e c a n i c a s e e l e t r i c a s i n c l u i n d o os r e s p e c t i v o s s i s t e m a s de
c o n t r o l e da e x c i t a c a o .
O m o d e l o de macruina u t i l i z a d o no p r e s e n t e trabalho
as q u a n t i d a d e s sao m e d i d a s no e i x o de r e f e r e n d a individual
da m a q u i n a .
Equagoes Eletricas:
e = 4- (e f d - E )
T (IV.1)
T
do
-102-
onde, E = e + ( X . - X.) i .
I q d d d
Equacoes M e c a n i c a s
2
onde, = V,i, + V i + r I 1
e d d q q I tI
Esse m o d e l o r e p r e s e n t a o g e r a d o r , c o n e c t a d o a redp,
i
p o r uma f o n t e de t e n s a o e a t r a s da r e a t a n c i a transit5ria
Nesse m o d e l o o m o d u l o e o a n g u l o de e sao f u n c a o de
duas c o n d i c o e s da m a q u i n a , c o n d i c o e s i n t e r n a e e x t e r n a s , r e s
p e c t i v a m e n t e . P o r t a n t o , e n e c e s s a r i o um p r o c e s s o interativo
i
p a r a se e n c o n t r a r um v a l o r c o n s i s t e n t e de e , o q u a l satis_
f a c a as e q u a g o e s da r e d e e da m a q u i n a s i m u l t a n e a m e n t e [ 2 8 j .
Os e f e i t o s da s a t u r a c a o m a g n e t i c a sao representados
E^ = E^ + A E^ (IV.3)
A 'A TP » Bs (A -0.8)
onde, A E = A e g
I s
e A v. + I . ( r + x ;
t t p
g
-103-
sao e S i s t e m a s de E x c i t a c a o
0 p r i n c i p a l c o n t r o l e de um q e r a d o r e a t r a v e s de ten
E
sao de e x c i t a c a o f d > E x i s t e m v a r i o s t i p o s de e x c i t a t r i z e s u
sados em s i m u l a c a o . De uma f o r m a g e r a l , e n t r e t a n t o , d o i s t i
II:
p a r a e x c i t a r o campo do g e r a d o r p r i n c i p a l (tipo
CC, t i p o CA).
2. E x c i t a t r i z e s t a t i c a , que usa t e n s a o DC o b t i d a a
t r a v e s de r e t i f i c a d o r e s , c o n t r o l a v e i s ou nao, pa
do g e r a d o r ( t i p o TR).
mento d i n a m i c o c o n f o r m e o diagrama de b l o c o s da f i g . I V . 1 .
Para a s i m u l a c a o d i n a m i c a d e s t e m o d e l o , tem-sc as se
g u i n t e s ecruacoes de e s t a d o [29] :
•i 1 i
v. = ~ — ( v . - v ) t
c
t Tsen t
* _ F e F = F
F
/ s f d " Tse
FILTRONA v,
Vmax
MEDIC A"O EXCITATRIZ
COMPENSADOR AMPLIFICADOR
1+ ST, v
ax K A
VQX/
/
1 t ST 2
l+-ST A
1
Vmin
ESTABIUZACAO
TRANSI TORIA
/4s T
se S
I + ST
se
o
i
-105-
V = V + 1\V
ax ax 1 ax
V = 1 ( e V e e V V F
ax T: " ax> = r e f " t "
1
1
v = ==- (K,V - V )
ax T A ax ax
B
E f d = f (X 2 - K E f d - R Ae Efd;
f
As c o n d i c o e s i n i c i a i s d o s e s t a d o s sao d e r i v a d a s do r e
c i a i s do g e r a d o r .
to fd
V. = V, , F = v T E _,
to to o s se f d o
V = K E_, + Rj-Ae^E^fi
axo e fdo r
V = V = V /K.
axo axo axo A
V , = V,_ + V /K,.
ref to axo *
P a r a o s e g u n d o t i p o , f i g . I V . 2 , tem-se as seguintes
AM PLIFICADOR/ V m 0 X
*Q2 I4ST
1 +- S T
Q
L D 2
BLOCO mi n
I
I 4-ST. I 4- ST
sen se
F i g . I V . 2 - D i a g r a m a de b l o c o s de um s i s t e m a de e x c i t a c a o com e x c i t a t r i z estatica
-107
equagoes de e s t a d o :
V = ( V
t f^erl t" V
4- ST,
s 1 + ST S E
se
*
F' = /AS E f d - — F* F = F"
Qs K
Q?S Qs Qs
S
I + S T , 1 4- S T Q
•
Q* -- 0 s '
Q
I + ST, 1
LDI
14 S T L D ,
I + ST 1 +-ST
LD2 L D 2
° ^ r-^ (Q„ - Q ) , Q ~ Q. + T Q * x
'L TLD:
T
"i LDl^i T n l
=k (
V - cd E )
' c
= e
- F
e = v V + Q
ref ~ t L
C o n d i g o e s i n i c i a s com V fco e E f d Q v i n d a s do g e r a d o r
V V
to " t o
F = U T
o s seE-,
fdo
-108-
Q = 0
s
Q. - 0
Vref = V + Efd/KA
IV.4.3 C o n d i c o e s i n i c i a i s p a r a a s i m u l a g ao
num p o n t o de o p e r a e a o em r e g i m e p e r m a n e n t e . Os v a l o r e s i n i
ma:
t r a d o na fig.IV.3.
I n i c i a l m e n t e , a c o r r e n t e t e r m i n a l no s i s t e m a de ei
um f l u x o de c a r g a s [28] .
: t " (P g - jQ )/CONJ (V )
g t ( I V . 4)
e r e a t i v a dos t e r m i n a l s do g e r a d o r . A t e n s a o a t r a s da r e a t a n
cia transitoria do g e r a d o r e:
e = V + I . (r + j x ' )
J
(IV.5)
t t .. d
\ D (SISTEMA DE REFERENCIA)
\
D i a g r a m a v e t o r i a l em r e g i m e p e r m a n e n t e [02]
-110-
A p o t e n c i a mecanica e
P
m = P
g + Jl r
(IV,6
e o a n g u l o de p o t e n c i a i n i c i a l e:
6 = 1 ( I V 7 )
S [ V V ' V V ] '
q, d e f i n i d a no d i a g r a m a vetorial como:
V x = V t + I t (r + jX ) (IV.8)
Os v a l o r e s i n i c i a i s d o s e s t a d o s do s i s t e m a de excita
gao podem s e r d e r i v a d o s da c o n d i g a o de r e g i m e p e r m a n e n t e , on
de o v a l o r i n i c i a l de V Q ( s a i d a da e x c i t a g a o ) e a s s u m i d o co-
mo o v a l o r i n i c i a l de n a s e q u a g o e s do g e r a d o r .
Com t o d o s os a s p e c t o s d i n a m i c o s e e s t a t i c o s do siste
ma m o d e l a d o , e os e s t a d o s i n i c i a i s do s i s t e m a d e f i n i d o , a s i
mulagao d i g i t a l pode s e r f e i t a p a r a se o b t e r a r e s p o s t a t r a n
sitoria do s i s t e m a s .
0 u s o de s i s t e m a s de e x c i t a g a o de a l t o ganho e r e s p o s
ta r a p i d a em g e r a l causam p r o b l e m a s de e s t a b i l i d a d e d i n a m i c a ,
d e v i d o a redugao do a m o r t e c i m e n t o do g e r a d o r no s i s t e m a de
-111-
p o t e n c i a ap5s a o c o r r o n c i a de uma p e r t u r b a c a o .
A f i m de m e l h o r a r o a m o r t e c i m e n t o e a m p l i a r os limi
ao c o n t r o l e da e x c i t a c a o [ 2 4 ] .
Os r e g u l a d o r e s de t e n s a o podem m e l h o r a r o s torques
s i n c r o n i z a n t e s , no e n t a n t o seus e f e i t o s s o b r e os t o r q u e s de
senta c a r a c t e r i s t i c a de a m o r t e c i m e n t o n e g a t i v o , os regulado-
res de t e n s a o g e r a l m e n t e a g r a v a m a s i t u a g a o a t r a v e s do aumen
to desse a m o r t e c i m e n t o . S i n a i s s u p l e m e n t a r e s p a r a introduzir
t o r q u e s de a m o r t e c i m e n t o s a r t i f i c i a l s e reduzir as oscila
de s u c e s s o [Ol] .
sistema de
atraso de
acima da
f r e q u e n c i a n a t u r a l do s i s t e m a de e x c i t a g a o .
0 e s t u d o de s i n a i s e s t a b i l i z a d o r e s pode s e r f e i t o de
duas m a n e i r a s : u s a n d o a t e o r i a de c o n t r o l e c l a s s i c o o u a t e o
v a r i o s e s t a d o s do s i s t e m a s a o r e a l i m e n t a d o s a t r a v e s de ga
nhos c o n s t a n t e s o b t i d o s a t r a v e s de uma e s t a r a t e g i a de c o n t r o
l e o t i m o [28] .
N e s t e C a p i t u l o o e s t u d o e a i m p l e m e n t a g a o do s i n a l es
RA I N F I N I T A
Um compensador a v a n g o - a t r a s o em s e r i e com o s i n a l de
v e l o c i d a d e t o r n a - s e n e c e s s a r i o , p a r a compensar o a t r a s o ca
r a c t e r i s t i c o i n t r o d u z i d o p e l o c o n j u n t o maquina/sistema de
e x c i t a g a o na f r e q u e n c i a d o m i n a n t e do s i s t e m a [24] . Um dia
grama de b l o c o s , m o s t r a d o n a f i g . I V . 5 , s e r v e p a r a represen
to. A p a r t i r do d i a g r a m a de b l o c o s , u t i l i z a n d o - s e a analise
de pequenas p e r t u r b a g o e s e as e q u a g o e s f u n d a m e n t a l s da ma
(IV.9)
G(s)=-
2
S + (T + K T , ' ) / K T , T 1
S + K,K /T.'T
e 3 do 0
3 do e 0
be do e
onde,
K 3 = 1 / [ 1 + K . (X , - x ' ) (X + X ) )
]
d d q eq
K = 1 K X ( X +
6 'V^tO* I " I d q ^qS-^do^tO^lVe
com, K j = l/(R 2 e + (X + Xq e g ) (X d
-11 3-
onde o s u b s c r i t o (o) s i g n i f i c a p o n t o do o p e r a e a o i n i c i a l . De
crita como:
K^K /T 'T
2
q ( ) S = e do e ( I V . 1 0)
S" + 26 w S + w ^
xx x
ou
r _ 2 e' do e ( I V . 11)
G (s)
aisi—~~
onde, 6 =(T 1
+ KT 0 ' ) / ( 2 w K_T,'T )
x e 3 do x 3 do e
Para q u a l q u e r f r e q u e n c i a de o s c i l a c a o , d ( j u ) ) fornece
a f a s e do c o n j u n t o m a q u i n a / s i s t e m a de e x c i t a c a o .
da v e l o c i d a d e da m a q u i n a r e a l i m e n t a d o a t r a v e s de um compensa
b l o c o s do e s t a b i l i z a d o r . A f u n c a o de t r a n s f e r e n c i a considera
da p a r a o s i n a l e s t a b i l i z a d o r a p l i c a d o ao s i s t e m a de excita
f
SISTEMA DE
^ 6 1 *
EXCITAp AO
ref
A tref
v
A Te
Ke
I -t-STe
6x(S)
F i g . I V . 5 - R e p r e s e n t a g a o a p r o x i m a d a da m a q u i n a / s i s t e m a de
excitagao
-115-
K ST 1 + ST,
H ( ) = _2_3_
S • 1 ( I V . 12)
1+ST 1 + ST.
c e s s i t a de a j u s t a m e n t o no campo em a p l i c a c o e s r e a i s [24] . 0
t e r m o em a v a n c o do compensador d i n a m i c o e r e p r e s e n t a d o por
(1 + ST ) / ( l + S T _ ) . 0 t e r m o ST / ( l + ST
1 2 q q ) assume a f u nv c a o
d o r de t e n s a o a t u e de f o r m a i n d e v i d a em v i r t u d e de e r r o s p r o
l o n g a d o s na f r e q u e n c i a . 0 v a l o r de T f i c a na f a i x a de 1,0 a
q
60,0s o u 4,0 a 30,0s [ 2s] .
Em b a i x a s f r e q u e n c i a s de o s c i l a g o e s , i n d i c a t i v o de
um pequeno a v a n c o [ 0 6 , 2 7 j
Em a l t a s f r e q u e n c i a s de o s c i l a c a o , o a n g u l o de fase
da m a q u i n a t o r n a - s e c a d a v e z m a i s a t r a s a d o ; e n t a o nao ha pe
do de o p e r a e a o d o m i n a n t e a s s o c i a d o as i n c u r s o e s do a n g u l o de
c a r g a do g e r a d o r .
No p r o j e t o do c o m p e n s a d o r d i n a m i c o , a f r e q u e n c i a de
r i a c a o na c a r g a do s i s t e m a e v e r i f i c a - s e as o s c i l a g o e s da
f r e q u e n c i a pode s e r estimado.
cao
Y (0 ) .
m
c a l c u l a d a s como se segue [ o i , 3 3 ] .
-
T, - — /a (IV.13)
um
T- = aT ? (IV.14)
0 s i s t e m a u t i l i z a d o e um s i s t e m a de p o t e n c i a de tres
l a d o r de v e l o c i d a d e nao e l e v a d o em consideracao.
-117-
Na s i m u l a c a o os s e g u i n t e s dados do s i s t e m a foram u
tilizados:
- Dados das l i n h a s de t r a n s m i s s a o ( P I e q u i v a l e n t e , ba
se de 100 MVA e t e n s a o do s i s t e m a ) : V a l o r e s em p . u .
-118-
BARRA BARRA R X Y
1 4.28 2.14
6 0.99 0.45
n o m i n a l da m a q u i n a ) .
MAQUINA X^ X g X d H
MAOUINA KA TA V V
max min
Para i n i c i a l i z a c a o da s i m u l a c a o dinamica do s i s t e m a ,
f a z - s e n e c e s s a r i o a s o l u c a o p r e v i a de um f l u x o de c a r g a com
o o b j e t i v o de d e t e r m i n a r as c o n d i c o e s iniciais e algumas va
r i a v e i s n e c e s s a r i a s a l i n e a r i z a c a o do s i s t e m a . Segue-se os
r e s u l t a d o s do f l u x o de c a r g a :
E s c o l h e u - s e a m a q u i n a da b a r r a 1 p a r a a implementa
e determinada ( v e r APENDICE D ) .
-120-
Vmax
tref KA
)
1 1 ¥ S T A
A efd
Vmin
Fig. I V . 7 - D i a g r a m a de b l o c o s i m p l i f i c a d o do s i s t e m a de
excitagao estatico
A e q u a c a o que c a l c u l a o v a l o r da i m p e d a n c i a equiva
l e n t e , pode s e r d e d u z i d a a p a r t i r de um s i s t e m a generico
_Wtf-Vt*VB
V Zeq- 1
SD
Z eq
Sij
No p r o j e t o do comoensador d i n a m i c o , a frequencia do
m i n a n t e de o s c i l a g a o do g e r a d o r c o n t r o l a d o deve s e r d e t e r m i
nada. Para d e t e r m i n a r e s s a f r e q u e n c i a , a c a r g a da b a r r a 6
gao de p o t e n c i a o v a l o r d e s s a f r e q u e n c i a f o i determinado:
w = 7.38 r a d / s p a r a a maquina 1 .
O p r o j e t o c o m p l e t o do s i n a l e s t a b i l i z a d o r com os va
- 1 2 1 -
l o r e s de K , T q a j u s t a d o s p e l o m e t o d o de t c n t a t i v a de o r
ro (0 = 6 0 ° ) , e a p r e s e n t a d o a sequir:
MAOUINA K
q q i 2
Xeq
Req Req + jXeq
N AAA— p
g-jQg
F i g . I V . 9 - Maquina l i g a d a a uma b a r r a i n f i n i t a a t r a v e s de
uma i m p e d a n c i a equivalente
A simulacao do s i s t e m a r e p r e s e n t a d o na F i g . I V . 6 f o i
feita u s a n d o - s e um p r o g r a m a de e s t a b i l i d a d e disponivel no
DEE 30 .
P a r a o b s e r v a r a r e s o o s t a a n g u l a r do g e r a d o r 1, simu
l o u - s e um c u r t o - c i r c u i t o trifasico e q u i l i b r a d o n o s seus t e r
- Sem nenhum e s t a b i l i z a d o r i m p l e m e n t a d o , F i g . I V . 1 0 e
Fig. I V . 1 2
- Com s i n a l e s t a b i l i z a d o r c o n v e n c i o n a l implementado,
I V . 8 CONCLUSOES
observa-se o seguinte:
ma de e x c i t a g a o da m a q u i n a , as o s c i l a g o e s do a n g u l o de tor
0
que d a m a q u i n a sao f r a c a m e n t amortecidas, evidenciando a ca
r a c t e r i s t i c a do s i s t e m a de e x c i t a g a o e s t a t i c o de r a p i d a res
p o s t a u t i l i z a d o na m a q u i n a , F i g . I V . 7 .
Observa-se a i n d a que:
~ A aplicagao do s i n a l e s t a b i l i z a d o r no s i s t e m a de ex
c i t a g a o e s t a t i c o de a l t o ganho da m a q u i n a 1 , r e d u z sensivel_
mente as o s c i l a g o e s do a n g u l o de t o r q u e da r e f e r i d a m a q u i n a ,
F i g . IV.10 e F i g . I V . 1 1 .
- O s i n a l e s t a b i l i z a d o r pode s e r p r o j e t a d o e imple
I V . 6 , sob d o i s aspectos:
nas.
b) C o n s i d e r a n d o o a c o p l a m e n t o m u t u o e n t r e as m a q u i n a s ,
2P, .
valor e s t a na f a i x a de 0,1 a 1 0 0 , 0 . No p r e s e n t e t r a b a l h o o
-123-
CM
TEMPO!s)
TEMPO ( S )
l i z a d o r implantado na m a q u i n a 1 ( a n g u l o de torque)
I
o
CM
TEMPO I S )
e s t a b i l i z a d o r implementado ( t e n s a o de campo)
I
C\i
420
t
2.51 ...
: ! •
j
0 84 ::::::::
1 t
:::
f
" " \ " j J
! j i ;
! ! i
.........
-0.84.
;-- : - i i 1
I
1
j
I
j1 • i!
0 0
0.5 1.0 1.5 2.0
;
TEMPO (S)
CONCLUSOES
q u i n a s s i n c r o n a s s o b r e a e s t a b i l i d a d e dos s i s t e m a s de poten
desempenho e confiabilidade.
digitals, t o r n o u - s e n e c e s s a r i o o e s t a b e l e c i m e n t o de modelos
adequados a r e p r e s e n t a g a o d e s t e s sistemas.
se e n c o n t r a v a d i s p e r s o na literatura, no que se r e f e r e as
d o r e s de p o t e n c i a , c o m p e n s a d o r e s , l i m i t a d o r e s , e t c . ) e suge
de m o d e l o s p a r a e s t e s s i s t e m a s , a p a r t i r do p a p e l de cada
uma d e s t a s p a r t e s d e n t r o do s i s t e m a , a t r a v e s da o b t e n g a o de
modelo desejado.
-129-
M o d c l o s r o p r c s e n t a t i v o s p a r a os d i f o r c n t c s sistemas
l o s , e l e s f o r a m a t u a l i z a d o s p o s t e r i o r m e n t e em 1981 [07j. Es
a n t i g o s m o d e l o s do IEEE.
N e s t e t r a b a l h o f o i a n a l i s a d o , tambem, o e f e i t o de um
s i n a l e s t a b i l i z a d o r , d e r i v a d o da v e l o c i d a d e de m a q u i n a , so
b r e o desempenho de um s i s t e m a e s t a t i c o de e x c i t a g a o repre
sentado a t r a v e s de um m o d e l o s i n p l i f i c a d o . A t e c n i c a u t i l i z a
da f o i de c o n t r o l e c l a s s i c o , mas p o d e r i a tambem t e r s i d o a
p l i c a d o o p r i n c i p i o de c o n t r o l e 5 t i m o , onde v a r i o s sinais,
na r e a l i m e n t a g a o com d i f e r e n t e s ganhos, p a r a o t i m i z a r o de
sempenbo do s i s t e m a de p o t e n c i a .
de p o t e n c i a .
A P E N D I C E
-131-
APENDICE A
0 IEEE [ 9 ] d e f i n e a r a z a o de r e s p o s t a da t e n s a o do
do quando a r e s p o s t a de t e n s a o do s i s t e m a em v o l t s p o r sc
gundo, m e d i d a s o b r e o p r i m e i r o m e i o segundo de i n t e r v a l o , a
.menos de o u t r a e s p e c i f i c a c a o , e d i v i d i d a p e l a t e n s a o de cam
po da m a q u i n a s l n c r o n a a c a r g a n o m i n a l .
A c u r v a da r e s p o s t a t e n s a o do s i s t e m a de excitagao
v e r s u s teirvoo e m o s t r a d a n a F i g . A. 1 .
-132-
A r e s p o s t a em t e n s a o do s i s t e m a de e x c i t a c a o e dada,
p o r t a n t o , p e l o a c r e s c i m o o u d e c r e s c i m e n t o da t e n s a o de s a l
da do s i s t e m a de e x c i t a g a o , i s t o e, a i n c l i n a g a o determina
da p o r :
R R = C ( A X )
(OA) (0,5) -
p o s t a de t e n s a o do s i s t e m a de e x c i t a g a o .
0 tempo de 0,5 S f o i e s c o l h i d o p a r a s i s t e m a s de e x c i
t a g a o p r o v i d o s de a n t i g o s e l e n t o s r e g u l a d o r e s de tensao .
Um s i s t e m a de e x c i t a g a o que o o s s u a um temoo de r e s p o s t a de
tema de e x c i t a g a o de a l t a r e s p o s t a i n i c i a l [ 03} .
- ] 33-
APENDTCE B
TABELA B.1 GRANDEZAS E PONTOS TECNICOS QUE DEVEM SER CONSIDERADOS NO PROJETO DE
UM SISTEMA DE EXCITACAO E REGLTLACAO [ 14]
Exigencias do C l i -
ente
Operaeao sem i n -
terrupgao
Tipo de alimenta
gao
Constancia na t e n
sao
Contrato de f o m e
cimento de Energia
-135-
APENDICE C
EQUACAO DE OSCILAQAO
A f i m de d e t e r m i n a r o d e s l o c a m e n t o a n g u l a r e n t r e as
m a q u i n a s de um s i s t e m a de p o t e n c i a d u r a n t e um t r a n s i t 5 r i o ,
e n e c e s s a r i o r e s o l v e r a e q u a c a o d i f e r e n c i a l que d e s c r e v e o
m o v i m e n t o do r o t o r de cada m a q u i n a [29J .
de m e c a n i c a r e l a c i o n a d a s com massas g i r a n t e s e:
T--JSL.1I (C.l
onde,
2
g = Aceleracao da g r a v i d a d e , igual a 32,2 f t / s e g
T = Soma a l g e b r i c a de t o d o s os t o r q u e s em f t - b
2 - 2
WR / g = Momento de i n e r c i a em l b - f t (dado f o r n e c i d o
pelos fabricantes)
2
w = Aceleracao angular mecancia, rad/seg
Da t e o r i a de m a q u i n a s s i n c r o n a s , o a n g u l o eletrico 0
e r e l a c i o n a d o com o a n g u l o m e c a n i c o do r o t o r p o r :
0 ( C 2 )
0e = 4-
2 m '
-136-
ro de p o l o s da m a q u i n a e a f r e q u e n c i a em H e r t z e dada p o r :
f = rpm (C.3)
60
60f
(C.4)
rpm m
um e i x o estacionario.
Referenda rototivo
W t 0
6 e
i I
Referencio fixo
sincronismo
-137-
Considcre
8 = 6 + Wo t .(C.5)
ou
6 = 9 - Wo t (C.6)
onde
l a c a o ao e i x o r o t a t i v o em sincronismo.
Wo = v e l o c i d a d e a n g u l a r n o m i n a l em rad/seg.
d 9
do e Wo (C.7)
dt dt
e a aceleracao angular e:
2
2 d
d 6 . °e (C.8)
, 2 2
d f dt
em (C.8) :
-133-
2
d6 60f d"o
m (C.9)
2 2
dt rpm dt
onde
2
d o.
m
2
at
quido e dado o o r :
2 2
WR rpm d 5 lb.ft (C.10)
T
2
q 60f d t
t o r q u e em p . u . 0 t o r q u e b a s e e d e f i n i d o como o t o r q u e neces
dade n o m i n a l , que e:
Pbase (KVA)550
Potencia base ^ p.746 (C.ll)
T,
base co 2TT rpm
60
0 t o r q u e em p.u e:
2 2
WR 2TT rpm 0.746
2
f 60 550 d& (C.12)
T = 2
Base KVA dt
-139-
o s c i l a g a o da m a q u i n a , e a c o n s t a n t e de i n e r c i a 11, que e de
t r a quando e x p r e s s a nos v a l o r e s n o m i n a i s da m a q u i n a .
C a l c u l o de H:
A e n e r g i a c i n e t i c a e dada p o r :
2 2
1 WR u) (C.13)
o
2 g
onde w = 2TT
o 60
portanto,
1 WR 2
(2fr) 2
rpm 2
0.746
_ _ 2 g 60 550 (C.14
H —
Base KVA
S u b s t i t u i n d o em (C.12)
T - _ i L _ -Ah (C.15)
2
nf d t
O t o r q u e l i q u i d o a t u a n d o no r o t o r de um g e r a d o r sin
T = T - T (C.16)
m e
sitivo d e s a c e l e r a a maquina.
2
H d <5 = T - T (C.17)
m e
2
irf d t
Em p . u . , t o r q u e e p o t e n c i a sao i g u a i s p a r a pequenas
variagoes na v e l o c i d a d e angular.
= JLl ( p _ p ) ( c.i8)
2 m e
dt H
-141-
APENDICE D
DE DUAS BARRAS
* *
Sejam: S.. = V. I 1
e S.. = V. (-1) , as p o t e n c i a s
1
a
ID D D
p a r e n t e s e n t r e g u e s n a s b a r r a s i e j r e s p e c t i v a m e n t e . Da f i g .
I V . 8.
* ~
S. . = V . I onde V^ = t e n s a o da b a r r a i
2.J t t
V V
t ~ B
t s onde V B
= t e n s a o da b a r r a j
Z
eq
* * *
V
t " VB "l .. V
t - VB
= V t
E C V
- ^ 7 Z *
eq ' eq
i . 2 *
v -V v
* I t l t B
Z SG
eq
-142-
0
entao
*
onde SG = P - jQ
J
g g
e P = P o t e n c i a a t i v a n o s t e r m i n a l s do g e r a d o r
g
Q = P o t e n c i a r e a t i v a nos t e r m i n a l s do g e r a d o r
g
A fig. I V . 9 m o s t r a o m o d e l o da m a q u i n a ligada a
e s t u d a d o no C a o i t u l o I V .
Um p r o g r a m a c o m p u t a c i o n a l (D.2) d e t e r m i n a o v a l o r a
Z = 0.0083 + j 0.1327
eq
- J 4 3-
Cc P L E X Z , V T , V J , z V T , s :-
IKT£ 3E 5 L, :
0FrKCUNlT*l,Nft'=s"iE:-34T- TYP=a t
Of:N(tMT-:,',^^':E;.LST',Tr-£r
L=l
, 1 )V ", CV T , Vi , S 5
,' Z Z * . >
Z=CCAE 5 C VT ) * « : - V i * C V T ) / S s
AL C Z )
X E « = A I A ( _^
v
" r . fr ( I» I t :
= C S ,v a T C i 0 X , ' ? £ 5 T E
* r :I _ V - » — > **»»- j J %J t
=
- • / • 1 G x , *V r - * , 2 r 1 C . -
?C5KAT(10X,'V7=',2 1 ' » X U. A |
ri r C=
>FiC»Af**»X» X z », ; i r 1 C . *• )
465p.
3 22p.
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585p.
501p.
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