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TOMO 4.6
MODELAGEM DAS LINHAS DE INUNDAÇÃO DA BACIA DO RIO PEQUENO
DEZEMBRO 2 002
Volume 10 SÍNTESE
Apresenta o resumo do Plano Diretor de Drenagem para a Bacia do Alto Iguaçu com a síntese
dos trabalhos elaborados e das ações propostas.
TOMOS DO VOLUME 4
Tomo Bacia
4.1 RIO DO MOINHO
4.2 RIO AVARIÚ
4.3 ARROIO MASCATE
4.4 RIO ATUBA
4.5 RIO ITAQUI
4.6 RIO PEQUENO
4.7 RIO CAMBUÍ
4.8 RIO BELÉM
4.9 RIO BARIGUI
4.10 RIO PALMITAL
4.11 RIBEIRÃO PADILHA
4.12 RIO ITAQUI (CAMPO LARGO)
4.13 RIO DA RESSACA
4.14 RIBEIRÃO DA DIVISA
4.15 RIO ALTO BOQUEIRÃO
4.16 RIO IRAI
4.17 RIO MAURÍCIO
4.18 RIBEIRÃO PONTA GROSSA
4.19 ARROIO ESPIGÃO
4.20 ARROIO DA PRENSA
4.21 RIO PASSAÚNA
4.22 RIO DO ENGENHO
4.23 RIO DO CERNE
4.24 RIO MIRINGUAVA
4.25 RIO COTIA
4.26 RIO DA CACHOEIRA
4.27 RIO VERDE
Tomo 4.30 ESTUDO DOS EFEITOS DAS MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTAS SOBRE O
RIO IGUAÇU
ÍNDICE
1 APRESENTAÇÃO 1
3 MODELAGEM HIDRODINÂMICA 7
4 CENÁRIOS CONSIDERADOS 9
5 DADOS UTILIZADOS 10
ANEXOS
No Título Escala
Este relatório é um dos componentes dos trabalhos referentes ao "Plano Diretor de Drenagem
para a Bacia do Alto Iguaçu" objeto do contrato no 04/99, firmado entre a SUDERHSA -
Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental da
Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado do Paraná e a CH2M HILL
do Brasil Serviços de Engenharia Ltda.
Este volume apresenta o estudo das áreas de risco de inundação ao longo da rede de
macrodrenagem da bacia do rio Pequeno, resultado dos trabalhos de simulação de modelo
matemático, conforme previsto no Terceiro Termo Aditivo do contrato acima mencionado.
As áreas de risco de inundação foram geradas a partir de modelagem matemática, sobre base
cartográfica do SIGRH fornecida pela SUDERHSA, destinando-se à definição das medidas de
controle de inundações a serem propostas para cada caso específico.
São apresentados, no Capítulo 5 - Dados Básicos Utilizados - os dados que serviram de apoio
para o desenvolvimento dos trabalhos, compreendendo fundamentalmente a base cartográfica, em
que foram alocadas as seções transversais, tendo também sido a mesma utilizada para o traçado
do perfil longitudinal dos rios analisados e pertencentes à bacia do rio Pequeno. São, ainda,
fornecidos os hidrogramas afluentes e indicadas as condições de contorno.
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análises, conclusões e recomendações efetuadas com base nas configurações e localizações das
áreas de risco de inundação relativamente às áreas urbanizadas. Nesse capítulo são também
propostas as medidas de controle para extinguir e/ou atenuar, quando for o caso, as inundações
resultantes das simulações efetuadas.
Como síntese dos resultados das simulações e da análise e interpretação das mesmas, está
sendo proposta como medida de controle a implantação de um dique de cerca de 2,1 km de
extensão para proteger contra enchentes uma área urbanizada localizada à margem direita do rio
Pequeno, nas proximidades da sua foz, ao longo rua Celso da Costa Ramos.
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2 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DA BACIA
A maior parte da área da bacia é de uso predominantemente rural, estando urbanizadas as regiões
mais próximas da foz, correspondentes á sub-bacia do Córrego Maciel, e as áreas a jusante da
confluência deste córrego com o rio Pequeno.
Localizam-se na bacia do rio Pequeno parte da área do Aeroporto Afonso Pena (limite com a bacia
do rio Ressaca) e parte do Distrito Industrial da Renault (limite com a bacia do rio Itaqui)
Parte da bacia do rio Pequeno é considerada manancial abastecedor de água da RMC. Assim, a
região de cabeceira desta bacia constitui uma Área de Proteção Ambiental - APA, a qual foi
instituída pelo Decreto Estadual nº 1.752, de 06/05/1996, com uma área total de 6.200 ha.
- Perfis longitudinais;
- Seções transversais;
2.2.2 Singularidades
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As singularidades levantadas na bacia do rio Pequeno estão locadas nos desenhos CA1/26 a
CA26/26 e CT1/26 a CT26/26. A Tabela 2.1 mostra as principais características daquelas
consideradas nas simulações:
Não foram identificados projetos e programas específicos de obras de drenagem para execução
nesta bacia. Cabe, no entanto, salientar os seguintes aspectos que poderiam interessar a
eventuais estudos de drenagem:
- A bacia do rio Pequeno constitui-se em área de manancial para a RMC. A Sanepar tinha
planos de nela implantar uma barragem para formar um reservatório para fins de
abastecimento de água (reservatório do Rio Pequeno), obtendo assim uma vazão
regularizada de 1500 l/s. No entanto, devido aos seguintes principais fatores: o uso do solo
para fins industriais que já se estabeleceu na parte de jusante da bacia, a passagem de um
oleoduto da Petrobrás (existente) e as interferências com o traçado de um ramal ferroviário
projetado, o plano atual da Sanepar é de apenas, eventualmente, extrair desta bacia, para
fins de abastecimento de água, uma vazão da ordem de 500 l/s, sem a construção de um
grande reservatório de acumulação. Esta obra seria executada por volta do ano 2010.
Foi considerada uma soleira vertedor, recentemente construída pela Sanepar, nas proximidades
de sua foz, cuja finalidade é desviar as águas do rio Pequeno, através de uma cava existente para
afluir no Canal Paralelo, a montante da captação da Sanepar. Os dados referentes a esta estrutura
foram fornecidos pela Sanepar.
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2.2.4 Áreas Inundáveis
Foram identificados diversos pontos críticos de inundação na bacia do Rio Pequeno, os quais
estão indicados na Planta Geral da Bacia do Rio Pequeno, contida no Desenho I001.
Estes pontos críticos de inundação foram definidos a partir de pesquisas realizadas junto à
Prefeitura do município de São José dos Pinhais. A pesquisa e seus resultados estão
detalhadamente apresentados no Volume 3 – Tomo 3.1, do Relatório Final.
As condições atuais do atendimento (1999) da bacia do rio Pequeno pelo sistema de esgotamento
sanitário são as seguintes:
- População atendida pelo sistema de coleta de esgoto: 6.727 habitantes; 11% da população
urbana
De acordo com o Plano de Despoluição Hídrica da Bacia do Alto Iguaçu, elaborado para a
SUDERHSA pela CH2M HILL (Dezembro 2000), a evolução do atendimento da população urbana
da bacia do rio Pequeno pelo sistema de esgotamento sanitário no Cenário Proposto (Cenário D)
até o horizonte do plano, ano 2020, incluindo as obras do programa Paranasan (2000-2005), é a
mostrada na Tabela 2.2 a seguir:
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Tabela 2.2 Bacia do Rio Pequeno
Programa de Atendimento pelo Sistema de Coleta e Tratamento de Esgoto
Ano
Parâmetro de Atendimento
2005 2010 2015 2020
O prognóstico para o ano 2020, fim do período de planejamento, apresenta um crescimento mais
acentuado na sub-bacia C2. A densidade populacional média desta sub-bacia deverá atingir um
valor de 23 hab/ha. Para as sub-bacias D1, D2 e E as densidades previstas são de 42, 25 e 30
hab/ha, respectivamente. A densidade populacional média para a bacia será de 11 hab/ha.
Os estudos de evolução da mancha urbana, elaborados para toda a área do plano de drenagem,
são mostrados no Volume 3 – Tomo 3.2 do Relatório Final.
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3 MODELAGEM HIDRODINÂMICA
O conhecimento da malha hídrica a ser modelada constitui o primeiro passo a ser considerado nos
trabalhos de modelagem matemática. Sua definição deve-se basear em uma análise detalhada
das características hidráulicas do sistema hídrico a ser simulado, de forma a adequar as
características e limitações do modelo matemático adotado.
- Os limites da modelagem devem estar localizados a uma distância suficiente das áreas
onde serão implementadas ações de natureza estrutural do sistema hídrico, de forma que as
alterações que possam ocorrer no escoamento não interfiram nas condições de contorno
impostas; e
A bacia do rio Pequeno foi dividida em 9 sub-bacias e para elas foram definidos todos os
parâmetros necessários para a modelagem. No contexto da bacia hidrográfica do rio Pequeno, o
sistema hídrico simulado compreenderá o curso principal do rio, o que perfaz cerca de 52 km, e
seus principais afluentes, cuja abrangência espacial pode ser visualizada no desenho T053. Os
afluentes considerados e suas respectivas extensões são mostradas a seguir:
O curso d’água do rio Pequeno foi estaqueado de jusante para montante, tendo como origem o nó
correspondente à sua foz. Esta sistemática estabelece um sistema de referência que permite o
posicionamento de todos os elementos considerados no processo de modelagem, tais como:
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- Pontos de confluência;
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4 CENÁRIOS CONSIDERADOS
- Cenário Dirigido, representando a mesma mancha urbana projetada para o ano de 2.020 e a
situação futura do sistema de macrodrenagem com as medidas de controle. Portanto, são
justamente as medidas de controle propostas no Plano Diretor que transformam o cenário
tendencial em dirigido.
Portanto, nos cenários atual e tendencial não foram contempladas a implantação de qualquer
medida de controle visando a contenção e o controle de cheias.
Os parâmetros adotados nas simulações para os cenários atual e tendencial são apresentados na
Tabela 4.1 do Anexo 1. Os dados populacionais constantes desta tabela são decorrentes dos
estudos de evolução e distribuição populacional apresentados do Plano Diretor de Despoluição
Hídrica e adotados no Plano Diretor de Drenagem.
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5 DADOS UTILIZADOS
Foi feita a análise e a preparação dessa base de modo a possibilitar a utilização da mesma com o
modelo de simulação hidrodinâmico Mike 11. Foram gerados modelos digitais do terreno (MDT) a
partir da altimetria, com a inclusão e a validação de elementos de interesse que afetam o
comportamento das inundações, como as cotas das margens dos rios, caracterizando-se, dessa
maneira, a topologia ribeirinha.
O perfil longitudinal do fundo do curso d’água foi determinado a partir das cotas das margens
indicadas no perfil longitudinal do terreno, descontando-se destas a profundidade média dos leitos
menores (canal por onde ocorre o escoamento das águas em períodos normais, isto é, quando
não há inundações) que compõem o trecho de macrodrenagem, obtendo-se, assim, as cotas de
fundo do canal para os mesmos locais onde foram levantadas cotas do terreno. É apresentado, em
seguida, o perfil longitudinal do rio Pequeno e de seus afluentes.
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Rio Pequeno
Perfil Longitudinal
905
900
895
Cota (m)
890
885
880
875
870
865
0 10 20 30 40 50
Estaca (km)
Terreno Fundo
Rio Maciel
Perfil Longitudinal
892
890
888
Cota (m)
886
884
882
880
878
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5
Estaca (km)
Terreno Fundo
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Rio Taboão
Perfil Longitudinal
908
903
Cota (m)
898
893
888
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4
Estaca (km)
Terreno Fundo
As características geométricas do leito menor de cada seção levantada têm validade para um
trecho de macrodrenagem do curso de água, que se inicia na estaca onde se localiza a seção, até
a seção seguinte. Essa consideração é feita no sentido da cabeceira para a foz.
Em função da conformação topográfica da várzea do rio Pequeno, foram definidas trinta e seis
seções transversais e trinta e cinco tramos de macrodrenagem, de modo a caracterizar o
comportamento do relevo do terreno. Destas, algumas seções transversais mais representativas
são apresentadas no Anexo 5.
Foram adotados coeficientes de rugosidade (Manning) distintos para as duas partes componentes
da seção transversal, sendo considerado n = 0,04 para o leito menor e n = 0,06 para a várzea.
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O trecho de macrodrenagem do curso principal do rio Pequeno considerado nas simulações tem
início na sua foz no rio Iguaçu, prolongando-se por uma extensão de 51.986 m, até a estaca
51+986, onde está localizada a primeira seção transversal, a partir de montante.
Para geração dos hidrogramas de cheia foi utilizado o modelo IPHS1 que é um software
desenvolvido pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS. Esse sistema permite calcular
hidrogramas de cheias para bacias complexas utilizando métodos e algoritmos consagrados na
literatura.
O hidrograma unitário sintético proposto pelo SCS é definido com base no tempo de concentração
da bacia, este sendo um dos parâmetros do modelo. Dessa forma, o tempo de concentração
regula a forma do hidrograma e conseqüentemente a vazão de pico resultante. Dado que o tempo
de concentração é função das condições de escoamento ao longo da bacia, e estas podem variar
com o grau de urbanização e demais alterações antrópicas, procurou-se estimar esse parâmetro
de forma compatível com os cenários estabelecidos no plano.
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6 RESULTADOS DAS SIMULAÇÕES HIDRODINÂMICAS
Os hidrogramas, cotagramas, vazões e cotas de nível d’água gerados nas simulações são
apresentados neste relatório para seções consideradas mais representativas. Os elementos
completos para as demais seções podem ser encontrados nos arquivos de entrada e saída do
programa Mike 11, estando disponíveis em meio digital.
Apresentam-se no final deste capítulo, na forma de gráficos ilustrativos, os perfis das linhas de
água dos trechos de macrodrenagem dos rios da bacia do rio Pequeno, resultados das simulações
do módulo hidrodinâmico HD do modelo matemático Mike 11. Esses gráficos mostram a envoltória
das cotas máximas de inundação para os cenários atual e tendencial, ao longo do perfil
longitudinal do rio Pequeno e principais afluentes, considerando os períodos de retorno de 10 e 25
anos. Para facilitar a comparação dos resultados das simulações entre os cenários estudados,
estão apresentados também nessa parte os perfis longitudinais com nível de água para o cenário
dirigido.
Através desses gráficos e da tabela 6.1, pode-se observar que, para um mesmo período de
retorno, as linhas das envoltórias das cotas máximas de inundação pouco se alteram entre os
cenários atual e tendencial. Este fato é devido, principalmente, à bacia não sofrer alterações
significativas de impermeabilização de um cenário para o outro.
A seguir apresenta-se a Tabela 6.1, com os valores das cotas dos níveis máximos de água
resultantes e as vazões de pico por estaca, para os cenários atual e tendencial e períodos de
retorno de 10 e 25 anos.
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6.1.3 Cotagramas e Hidrogramas de Saída
Na Tabela 6.2 são indicadas por estaca as cotas de extravasamento e as lâminas de inundação
para os cenários atual e tendencial e períodos de retorno de 10 e 25 anos.
As áreas com risco de inundações na bacia do rio Pequeno para os cenários atual e tendencial e
períodos de retorno de 10 e 25 anos são apresentadas nos desenhos CA1/26 a CA 26/26 e CT
1/26 a CT26/26 respectivamente.
Os desenhos acima citados foram elaborados com o auxílio de um módulo do programa Spring,
desenvolvido pelo INPE, com a finalidade de representar a área de inundação a partir da envoltória
de cotas máximas de nível de água. Esse módulo interpola as cotas em modelo digital de terreno
(MDT), previamente gerado.
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As simulações mostram que as áreas de risco, para os cenários atual e tendencial, para um
mesmo período de retorno, são muito semelhantes. Observa-se uma pequena elevação do nível
próximo à foz do rio Pequeno no rio Iguaçu, devido ao remanso deste. No córrego Maciel, que
corta a área urbana da bacia, o efeito da urbanização sobre os níveis de água é maior.
As áreas de risco de inundações delimitadas pela modelagem ficam restritas, em todos os trechos
de macrodrenagem, apenas às áreas das várzeas, as quais em toda a extensão dos rios da bacia
do rio Pequeno são ainda pouco urbanizadas, notadamente no trecho entre a sua foz no Canal
Paralelo e a Rua Marechal Hermes, próxima à estaca 7.
No trecho entre a foz e a Av. Rui Barbosa, próxima à estaca 4+400, observa-se que ocorrem
inundações que atingem, pela margem direita, a Rua Celso da Costa Ramos.A partir da
modelagem realizada, para os cenários atual e tendencial, pode-se concluir que a causa provável
de inundações que atingem essa rua é a baixa capacidade hidráulica do leito menor do rio
Pequeno e o remanso causado pelo nível de água adotado como condição de contorno no canal
Paralelo.
No córrego Maciel, no trecho à montante da Rua Constante Sobrinho (nas proximidades da estaca
3 + 400), verificou-se que as áreas de risco de inundações delimitadas pela modelagem não
alcançam as áreas urbanizadas, também ai ficando restritas à várzea do córrego, muito bem
definida nesta região por uma topologia de maiores declividades transversais ao curso de água. A
travessia sob a rua Constante Sobrinho possui capacidade para veicular as descargas,
funcionando como conduto forçado.A pesquisa de inundação confirma a tendência de inundação
neste trecho.
As poucas e pequenas partes de áreas urbanas alcançadas pelas manchas de inundação, ficam
sujeitas, para as condições do TR-10, a lâminas de inundação bastante reduzidas.
Diante da situação acima descrita, as seguintes proposições podem ser feitas para o planejamento
da macrodrenagem da bacia do rio Pequeno, no período de projeto:
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- Implantar reservatórios de amortecimento procurando, com a redução resultante dos níveis
de enchentes, eliminar, para as condições do TR 10, as inundações no trecho entre a foz e
a rua Marechal Hermes.
- Caso a medida acima não seja suficiente, associar a ela a adequação da calha do canal no
trecho entre a foz e a Rua Marechal Hermes.
Recomenda-se, também, que medidas não estruturais sejam implantadas visando a preservação
das características naturais de permeabilidade da bacia e a não alteração do regime de
escoamento das águas do escoamento superficial direto e que também atuam no sentido da
recuperação, proteção e manutenção da qualidade das águas.
Na simulação do cenário dirigido, em uma primeira fase dos estudos, como medidas de controle
estruturais foram propostos dois reservatórios: um reservatório central no córrego Maciel (PQ01-
02), com barramento a montante da rua Constante Sobrinho, com volume de 109.000 m3 e outro
reservatório lateral no próprio rio Pequeno, imediatamente a jusante da travessia da rua Marechal
Hermes (PQ01-01), com volume de 361.000 m 3.
As áreas de risco de inundações para o trecho entre a foz e a rua Marechal Hermes não
mostraram -se reduzidas em relação ao cenário tendencial. As inundações indicadas pela
modelagem, para esta bacia, no entanto, são de pequena amplitude, pois a lâmina de inundação
acima da borda do leito menor atinge a altura de cerca de 20 cm nas proximidades da seção
4+620, apresentando um decréscimo de apenas 10 cm em relação ao cenário tendencial. O pico
de vazão neste trecho foi reduzido para 39 m3/s. Os reservatórios são, portanto, insuficientes para
propiciar o amortecimento significativo das cheias.
Numa terceira fase do estudo, além dos reservatórios propostos na primeira fase, devido à
insuficiência de condutividade hidráulica do canal do rio Pequeno no seu trecho terminal, foi
proposta a adequação da calha do canal, no trecho desde a foz até imediatamente a montante da
travessia da rua Marechal Hermes (aproximadamente 7.500 m sem considerar cortes de
meandros), visando, desta forma, eliminar as inundações ao longo deste trecho. A seção média
existente é: seção trapezoidal; base = 7,0 m; altura = 3,0 m, boca = 10,0 m. A seção proposta para
este canal, que na simulação permitiu eliminar as inundações no trecho para as vazões resultantes
do TR 10, é: seção trapezoidal; base = 12,0 m; altura = 3,0 m, taludes (H:V) = 2:1; boca = 24,0 m.
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Tendo em vista os estudos efetuados, recomenda-se:
- Efetuar a elevação das margens, através de diques, para controlar as inundações ao longo
da Rua Celso da Costa Ramos; e
- As áreas de risco entre a foz e a rua Marechal Hermes são áreas de várzea não ocupadas,
e que deverão ser preservadas, eliminando-se desta forma a necessidade de executar tanto
os dois reservatórios como o alargamento do canal do Pequeno.
A seguir apresenta-se a Tabela 6.3, com os valores das cotas dos níveis máximos de água
resultantes e as vazões de pico por estaca, para a segunda e a terceira fase de simulação
consideradas no cenário dirigido e períodos de retorno de 10 e 25 anos.
Tabela 6.3 Nível Máximo e Vazão de Pico para o Cenário Dirigido - Rio Pequeno
Comparando-se os valores das cotas obtidas no cenário dirigido para os cenários atual e
tendencial e os períodos de retorno de 10 e 25 anos, verifica-se ao longo do trecho de
macrodrenagem uma manutenção dos níveis máximos de água, uma vez que a medida de
controle proposta apenas confina a água dentro do leito menor do rio.
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Tabela 6.4 Cotas de Extravasamento da Calha do Rio Pequeno e Lâmina de Inundação
Considerando que a solução recomendada é a segunda fase de simulações, as áreas com risco
de inundações da bacia do rio Pequeno para o cenário dirigido e períodos de retorno de 10 e 25
anos são apresentadas nos desenhos CD1/26 a CD26/26.
6.2.5 Conclusões
A elevação das margens, através de diques, para controlar as inundações ao longo da Rua Celso
da Costa Ramos suprimiram os problemas de inundações existentes nesta região. As áreas de
risco entre a foz e a rua Marechal Hermes são áreas de várzea não ocupadas, e que deverão ser
preservadas.
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Figura 6.1
Legenda das figuras 6.2 em diante.
As figuras a que se referem à legenda abaixo foram geradas pelo software MIKE 11, utilizado para a
modelagem hidrodinâmica, o qual possui limitações para a geração de imagens. Por isso, em algumas
figuras, a representação de certos itens não corresponde exatamente ao grafismo apresentado na legenda.
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Figura 6.2
Simulação Hidrodinâmica do Rio Pequeno– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Atual - Tr 10 anos
915.0
910.0
905.0
900.0
895.0
890.0
885.0
880.0
875.0
870.0
0.0 5000.0 10000.0 15000.0 20000.0 25000.0 30000.0 35000.0 40000.0 45000.0 50000.0
[meter]
Figura 6.3
Simulação Hidrodinâmica do Rio Pequeno– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Tendencial - Tr 10 anos
915.0
910.0
905.0
900.0
895.0
890.0
885.0
880.0
875.0
870.0
0.0 5000.0 10000.0 15000.0 20000.0 25000.0 30000.0 35000.0 40000.0 45000.0 50000.0
[meter]
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Figura 6.4
Simulação Hidrodinâmica do Rio Pequeno– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Dirigido - Tr 10 anos
915.0
910.0
905.0
900.0
895.0
890.0
885.0
880.0
875.0
870.0
0.0 5000.0 10000.0 15000.0 20000.0 25000.0 30000.0 35000.0 40000.0 45000.0 50000.0
[meter]
Figura 6.5
Simulação Hidrodinâmica do Rio Pequeno– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Atual - Tr 25 anos
915.0
910.0
905.0
900.0
895.0
890.0
885.0
880.0
875.0
870.0
0.0 5000.0 10000.0 15000.0 20000.0 25000.0 30000.0 35000.0 40000.0 45000.0 50000.0
[meter]
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Figura 6.6
Simulação Hidrodinâmica do Rio Pequeno– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Tendencial - Tr 25 anos
915.0
910.0
905.0
900.0
895.0
890.0
885.0
880.0
875.0
870.0
0.0 5000.0 10000.0 15000.0 20000.0 25000.0 30000.0 35000.0 40000.0 45000.0 50000.0
[meter]
Figura 6.7
Simulação Hidrodinâmica do Rio Pequeno– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Dirigido - Tr 25 anos
915.0
910.0
905.0
900.0
895.0
890.0
885.0
880.0
875.0
870.0
0.0 5000.0 10000.0 15000.0 20000.0 25000.0 30000.0 35000.0 40000.0 45000.0 50000.0
[meter]
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Figura 6.8
Simulação Hidrodinâmica do Córrego Maciel– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Atual - Tr 10 anos
894.0
892.0
890.0
888.0
886.0
884.0
882.0
880.0
878.0
876.0
874.0
Figura 6.9
Simulação Hidrodinâmica do Córrego Maciel– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Tendencial - Tr 10 anos
894.0
892.0
890.0
888.0
886.0
884.0
882.0
880.0
878.0
876.0
874.0
SUD0104RP-WR106-FI.doc 24
Figura 6.10
Simulação Hidrodinâmica do Córrego Maciel– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Dirigido - Tr 10 anos
894.0
892.0
890.0
888.0
886.0
884.0
882.0
880.0
878.0
876.0
874.0
Figura 6.11
Simulação Hidrodinâmica do Córrego Maciel– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Atual - Tr 25 anos
894.0
892.0
890.0
888.0
886.0
884.0
882.0
880.0
878.0
876.0
874.0
SUD0104RP-WR106-FI.doc 25
Figura 6.12
Simulação Hidrodinâmica do Córrego Maciel– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Tendencial - Tr 25 anos
894.0
892.0
890.0
888.0
886.0
884.0
882.0
880.0
878.0
876.0
874.0
Figura 6.13
Simulação Hidrodinâmica do Córrego Maciel– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Dirigido - Tr 25 anos
894.0
892.0
890.0
888.0
886.0
884.0
882.0
880.0
878.0
876.0
874.0
SUD0104RP-WR106-FI.doc 26
Figura 6.14
Simulação Hidrodinâmica do Arroio Taboão– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Atual - Tr 10 anos
904.0
902.0
900.0
898.0
896.0
894.0
892.0
890.0
888.0
0.0 200.0 400.0 600.0 800.0 1000.0 1200.0 1400.0 1600.0 1800.0 2000.0 2200.0 2400.0
[meter]
Figura 6.15
Simulação Hidrodinâmica do Arroio Taboão– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Tendencial - Tr 10 anos
904.0
902.0
900.0
898.0
896.0
894.0
892.0
890.0
888.0
0.0 200.0 400.0 600.0 800.0 1000.0 1200.0 1400.0 1600.0 1800.0 2000.0 2200.0 2400.0
[meter]
SUD0104RP-WR106-FI.doc 27
Figura 6.16
Simulação Hidrodinâmica do Arroio Taboão– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Dirigido - Tr 10 anos
904.0
902.0
900.0
898.0
896.0
894.0
892.0
890.0
888.0
0.0 200.0 400.0 600.0 800.0 1000.0 1200.0 1400.0 1600.0 1800.0 2000.0 2200.0 2400.0
[meter]
Figura 6.17
Simulação Hidrodinâmica do Arroio Taboão– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Atual - Tr 25 anos
904.0
902.0
900.0
898.0
896.0
894.0
892.0
890.0
888.0
0.0 200.0 400.0 600.0 800.0 1000.0 1200.0 1400.0 1600.0 1800.0 2000.0 2200.0 2400.0
[meter]
SUD0104RP-WR106-FI.doc 28
Figura 6.18
Simulação Hidrodinâmica do Arroio Taboão– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Tendencial - Tr 25 anos
904.0
902.0
900.0
898.0
896.0
894.0
892.0
890.0
888.0
0.0 200.0 400.0 600.0 800.0 1000.0 1200.0 1400.0 1600.0 1800.0 2000.0 2200.0 2400.0
[meter]
Figura 6.19
Simulação Hidrodinâmica do Arroio Taboão– Níveis Máximos na Macrodrenagem
Cenário Dirigido - Tr 25 anos
904.0
902.0
900.0
898.0
896.0
894.0
892.0
890.0
888.0
0.0 200.0 400.0 600.0 800.0 1000.0 1200.0 1400.0 1600.0 1800.0 2000.0 2200.0 2400.0
[meter]
SUD0104RP-WR106-FI.doc 29
7 MEDIDAS DE CONTROLE ESTRUTURAIS PROPOSTAS
O dique apresenta uma extensão total de cerca de 2,1 km e altura máxima de cerca de 1,5 m,
desenvolvendo-se inicialmente ao longo da primeira rua paralela a leste da rua Daniel Precoma,
continuando ao longo da rua Celso da Costa Ramos até chegar à linha de limite da bacia do rio
Pequeno; este trecho apresenta uma extensão de 1,7 km. A partir deste ponto o dique prossegue,
em seu trecho final, fora da bacia do rio Pequeno, com extensão de 0,4 km, seguindo a mesma
direção do trecho anterior, até alcançar o Canal Paralelo do rio Iguaçu.
Ao longo do dique, do lado oposto ao rio Pequeno, será implantado um canal de drenagem que
terá a função de conduzir as águas pluviais oriundas da região protegida, para descarga no Canal
Paralelo do rio Iguaçu.
A localização desta medida de controle proposta (MC PE01-01) é mostrada no desenho CD 1/26
do Anexo 7. Os traçados do dique e do canal de drenagem, assim como suas seções transversais
típicas constam do desenho C004/1 também incluído no Anexo 7.
SUD0104RP-WR106-FI.doc 30
ANEXOS
SUD0104RP-WR106-FI.doc
ANEXO 1 – TEMPOS DE CONCENTRAÇÃO
SUD0104RP-WR106-FI.doc
TABELA 4.1
BACIA DO PEQUENO - CÁLCULO DOS TEMPOS DE CONCENTRAÇÃO
A1 9,36 Pequeno Cabeceira 1,33 6.755 46 1,98 - - 1,98 0,0 0,00 0,00 0,0 0,00 0,00 68,7 68,8
A2 19,23 Pequeno Dist. 1 1,33 3.415 66 0,78 - - 0,78 0,0 0,00 0,00 0,0 0,00 0,00 68,7 68,8
B1 3,53 Taboão Cabeceira s/ dados 1.480 34 0,38 - - 0,38 0,0 0,00 0,00 0,0 0,00 0,00 66,9 66,9
B2 5,52 Taboão Dist. s/ dados 2.015 50 0,47 - - 0,47 0,0 0,00 0,00 0,0 0,00 0,00 67,3 67,3
C1 44,53 Pequeno Dist. 2 0,63 2.790 54 0,67 - - 0,67 0,0 0,00 0,00 0,0 0,00 0,00 72,0 72,1
C2 23,37 Pequeno Dist. 3 0,63 3.736 40 1,05 - - 1,05 2,5 0,00 0,00 23,6 5,47 1,28 77,9 81,7
D1 3,91 Maciel Cabeceira s/ dados 1.831 17 0,64 0,51 - 0,51 17,1 1,73 0,07 42,2 16,05 0,63 80,6 85,7
D2 5,97 Maciel Dist. s/ dados 665 4 0,35 0,29 - 0,29 6,8 0 0,00 25,4 6,49 0,39 79,4 83,1
E 19,17 Pequeno Dist. 4 0,53 2.802 - - 1,47 1,05 1,05 17,6 2,05 0,39 30,4 9,34 1,79 82,1 84,9
ANEXO 2 – HIDROGRAMAS DE ENTRADA
SUD0104RP-WR106-FI.doc
Rio Pequeno
Cenário Atual (TR = 10 anos)
Hidrograma: 1 x x x
Hidrograma: 2 a 7
PEQUENO-CAB
26 Q(Cab) [m^3/s]
Q(Dist1) [m^3/s]
24
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Taboão
Cenário Atual (TR = 10 anos)
Hidrograma: 8 x x x
Hidrograma: 9 e 10
Taboão
Q cab [m^3/s]
Q dist [m^3/s]
24
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Atual (TR = 10 anos)
Hidrograma: 11 a 32 x x x
PEQUENO DISTRIBUIDA 2
15
Q(Dist-2) [m^3/s]
14
13
12
11
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Atual (TR = 10 anos)
Hidrograma: 33 a 42 x x x
PEQUENO DISTRIBUIDA 3
Q(Dist-3) [m^3/s]
17
16
15
14
13
12
11
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Córrego Maciel
Cenário Atual (TR = 10 anos)
Hidrograma: 43 x x x
Hidrograma: 44 a 46
Maciel
Q cab [m^3/s]
Q dist [m^3/s]
50
45
40
35
30
25
20
15
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Atual (TR = 10 anos)
Hidrograma: 47 a 55 x x x
PEQUENO DISTRIBUIDA 4
Q(Dist-4) [m^3/s]
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Atual (TR = 25 anos)
Hidrograma: 1 x x x
Hidrograma: 2 a 7
PEQUENO-CAB
44
Q(Cab) [m^3/s]
Q(Dist1) [m^3/s]
42
40
38
36
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Taboão
Cenário Atual (TR = 25 anos)
Hidrograma: 8 x x x
Hidrograma: 9 e 10
Taboão
44
Q cab [m^3/s]
42 Q dist [m^3/s]
40
38
36
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Atual (TR = 25 anos)
Hidrograma: 11 a 32 x x x
PEQUENO DISTRIBUIDA 2
24 Q(Dist-2) [m^3/s]
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Atual (TR = 25 anos)
Hidrograma: 33 a 42 x x x
PEQUENO DISTRIBUIDA 3
Q(Distr-3) [m^3/s]
26
24
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Maciel
Cenário Atual (TR = 25 anos)
Hidrograma: 43 x x x
Hidrograma: 44 a 46
Maciel
80
Q cab [m^3/s]
Q dist [m^3/s]
75
70
65
60
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Atual (TR = 25 anos)
Hidrograma: 47 a 55 x x x
PEQUENO DISTRIBUIDA 4
Q(Dist-4) [m^3/s]
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Tendencial (TR = 10 anos)
Hidrograma: 1 x x x
Hidrograma: 2 a 7
PEQUENO-CAB
26 Q(Cab) [m^3/s]
Q(Dist1) [m^3/s]
24
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Taboão
Cenário Tendencial (TR = 10 anos)
Hidrograma: 8 x x x
Hidrograma: 9 e 10
Taboão
Q cab [m^3/s]
Q dist [m^3/s]
24
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Tendencial (TR = 10 anos)
Hidrograma: 11 a 32 x x x
PEQUENO DISTRIBUIDA 2
15
Q(Dist-2) [m^3/s]
14
13
12
11
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Tendencial (TR = 10 anos)
Hidrograma: 33 a 42 x x x
PEQUENO DISTRIBUIDA 3
21 Q(Dist-3) [m^3/s]
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Maciel
Cenário Tendencial (TR = 10 anos)
Hidrograma: 43 x x x
Hidrograma: 44 a 46
Maciel
Q cab [m^3/s]
Q dist [m^3/s]
65
60
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Tendencial (TR = 10 anos)
Hidrograma: 47 a 55 x x x
PEQUENO DISTRIBUIDA 4
Q(Dist-4) [m^3/s]
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Tendencial (TR = 25 anos)
Hidrograma: 1 x x x
Hidrograma: 2 a 7
PEQUENO-CAB
44 Q(Cab) [m^3/s]
Q(Dist1) [m^3/s]
42
40
38
36
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Taboão
Cenário Tendencial (TR = 25 anos)
Hidrograma: 8 x x x
Hidrograma: 9 e 10
Taboão
44
Q cab [m^3/s]
42
Q dist [m^3/s]
40
38
36
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Tendencial (TR = 25 anos)
Hidrograma: 11 a 32 x x x
PEQUENO DISTRIBUIDA 2
Q(Dist-2) [m^3/s]
24
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Tendencial (TR = 25 anos)
Hidrograma: 33 a 42 x x x
PEQUENO DISTRIBUIDA 3
Q(Dist-3) [m^3/s]
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Maciel
Cenário Tendencial (TR = 25 anos)
Hidrograma: 43 x x x
Hidrograma: 44 a 46
Maciel
95 Q cab [m^3/s]
Q dist [m^3/s]
90
85
80
75
70
65
60
55
50
45
40
35
30
25
20
15
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
Rio Pequeno
Cenário Tendencial (TR = 25 anos)
Hidrograma: 47 a 55 x x x
PEQUENO DISTRIBUIDA 4
32 Q(Dist4) [m^3/s]
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
09:15 12:15 15:15 18:15 21:15 00:15 03:15 06:15 09:15 12:15 15:15 18:15
2000-06-15 06-16
ANEXO 3 – COTAGRAMAS
SUD0104RP-WR106-FI.doc
Cotagrama Seção 4 + 620
Rio Pequeno - TR=10 anos.
875.50
875.00
874.50
(m)
874.00
873.50
873.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 16:48 16/06/2000 00:00 16/06/2000 07:12 16/06/2000 14:24
876.50
876.00
875.50
(m)
875.00
874.50
874.00
873.50
873.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 16:48 16/06/2000 00:00 16/06/2000 07:12 16/06/2000 14:24
Cenário Atual Cenário Tendencial Cenário Dirigido Cota de extravasamento do leito menor
Cotagrama Seção 13 + 403
Rio Pequeno - TR=10 anos.
880.50
880.00
879.50
879.00
878.50
(m)
878.00
877.50
877.00
876.50
876.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 16:48 16/06/2000 00:00 16/06/2000 07:12 16/06/2000 14:24
Cenário Atual Cenário Tendencial Cenário Dirigido Cota de extravasamento do leito menor
881.50
881.00
880.50
(m)
880.00
879.50
879.00
878.50
15/06/2000 09:36 15/06/2000 16:48 16/06/2000 00:00 16/06/2000 07:12 16/06/2000 14:24
Cenário Atual Cenário Tendencial Cenário Dirigido Cota de extravasamento do leito menor
Cotagrama Seção 3 + 129
Córrego Maciel - TR=10 anos.
885.80
885.60
885.40
885.20
885.00
(m)
884.80
884.60
884.40
884.20
884.00
883.80
15/06/2000 09:36 15/06/2000 12:00 15/06/2000 14:24 15/06/2000 16:48 15/06/2000 19:12
Cenário Atual Cenário Tendencial Cenário Dirigido Cota de extravasamento do leito menor
888.50
888.00
887.50
887.00
(m)
886.50
886.00
885.50
885.00
884.50
15/06/2000 09:36 15/06/2000 12:00 15/06/2000 14:24 15/06/2000 16:48 15/06/2000 19:12
Cenário Atual Cenário Tendencial Cenário Dirigido Cota de extravasamento do leito menor
Cotagrama Seção 1 + 412
Arroio Taboão - TR=10 anos.
895.50
895.00
894.50
(m)
894.00
893.50
893.00
892.50
15/06/2000 09:36 15/06/2000 12:00 15/06/2000 14:24 15/06/2000 16:48 15/06/2000 19:12
Cenário Atual Cenário Tendencial Cenário Dirigido Cota de extravasamento do leito menor
Cotagrama Seção 4 + 620
Rio Pequeno - TR=25 anos.
876.00
875.50
875.00
(m)
874.50
874.00
873.50
873.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 16:48 16/06/2000 00:00 16/06/2000 07:12 16/06/2000 14:24
Cenário Atual Cenário Tendencial Cenário Dirigido Cota de extravasamento do leito menor
877.00
876.50
876.00
875.50
(m)
875.00
874.50
874.00
873.50
873.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 16:48 16/06/2000 00:00 16/06/2000 07:12 16/06/2000 14:24
Cenário Atual Cenário Tendencial Cenário Dirigido Cota de extravasamento do leito menor
Cotagrama Seção 13 + 403
Rio Pequeno - TR=25 anos.
880.50
880.00
879.50
879.00
878.50
(m)
878.00
877.50
877.00
876.50
876.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 16:48 16/06/2000 00:00 16/06/2000 07:12 16/06/2000 14:24
Cenário Atual Cenário Tendencial Cenário Dirigido Cota de extravasamento do leito menor
881.50
881.00
880.50
(m)
880.00
879.50
879.00
878.50
15/06/2000 09:36 15/06/2000 16:48 16/06/2000 00:00 16/06/2000 07:12 16/06/2000 14:24
Cenário Atual Cenário Tendencial Cenário Dirigido Cota de extravasamento do leito menor
Cotagrama Seção 3 + 129
Córrego Maciel - TR=25 anos.
886.00
885.50
885.00
(m)
884.50
884.00
883.50
15/06/2000 09:36 15/06/2000 12:00 15/06/2000 14:24 15/06/2000 16:48 15/06/2000 19:12
Cenário Atual Cenário Tendencial Cenário Dirigido Cota de extravasamento do leito menor
889.00
888.50
888.00
887.50
887.00
(m)
886.50
886.00
885.50
885.00
884.50
15/06/2000 09:36 15/06/2000 12:00 15/06/2000 14:24 15/06/2000 16:48 15/06/2000 19:12
Cenário Atual Cenário Tendencial Cenário Dirigido Cota de extravasamento do leito menor
Cotagrama Seção 1 + 412
Arroio Taboão - TR=25 anos.
896.00
895.50
895.00
894.50
(m)
894.00
893.50
893.00
892.50
15/06/2000 09:36 15/06/2000 12:00 15/06/2000 14:24 15/06/2000 16:48 15/06/2000 19:12
Cenário Atual Cenário Tendencial Cenário Dirigido Cota de extravasamento do leito menor
ANEXO 4 – HIDROGRAMAS DE SAÍDA
SUD0104RP-WR106-FI.doc
Hidrograma Seção 4 + 620
Rio Pequeno - TR=10 anos.
50.00
45.00
40.00
35.00
30.00
m /s
25.00
3
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 15:36 15/06/2000 21:36 16/06/2000 03:36 16/06/2000 09:36 16/06/2000 15:36
45.00
40.00
35.00
30.00
m /s
25.00
3
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 15:36 15/06/2000 21:36 16/06/2000 03:36 16/06/2000 09:36 16/06/2000 15:36
55.00
50.00
45.00
40.00
35.00
30.00
m /s
3
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 15:36 15/06/2000 21:36 16/06/2000 03:36 16/06/2000 09:36 16/06/2000 15:36
70.00
65.00
60.00
55.00
50.00
45.00
40.00
m /s
35.00
3
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 15:36 15/06/2000 21:36 16/06/2000 03:36 16/06/2000 09:36 16/06/2000 15:36
65.00
60.00
55.00
50.00
45.00
40.00
35.00
m /s
3
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 12:00 15/06/2000 14:24 15/06/2000 16:48 15/06/2000 19:12
55.00
50.00
45.00
40.00
35.00
30.00
m /s
3
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 12:00 15/06/2000 14:24 15/06/2000 16:48 15/06/2000 19:12
45.00
40.00
35.00
30.00
25.00
m s
3/
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 12:00 15/06/2000 14:24 15/06/2000 16:48 15/06/2000 19:12
80.00
75.00
70.00
65.00
60.00
55.00
50.00
45.00
m /s
40.00
3
35.00
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 15:36 15/06/2000 21:36 16/06/2000 03:36 16/06/2000 09:36 16/06/2000 15:36
75.00
70.00
65.00
60.00
55.00
50.00
45.00
m s
3/
40.00
35.00
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 15:36 15/06/2000 21:36 16/06/2000 03:36 16/06/2000 09:36 16/06/2000 15:36
90.00
85.00
80.00
75.00
70.00
65.00
60.00
55.00
50.00
m /s
45.00
3
40.00
35.00
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 15:36 15/06/2000 21:36 16/06/2000 03:36 16/06/2000 09:36 16/06/2000 15:36
105.00
100.00
95.00
90.00
85.00
80.00
75.00
70.00
65.00
60.00
55.00
m /s
3
50.00
45.00
40.00
35.00
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 15:36 15/06/2000 21:36 16/06/2000 03:36 16/06/2000 09:36 16/06/2000 15:36
75.00
70.00
65.00
60.00
55.00
50.00
45.00
40.00
m /s
3
35.00
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 12:00 15/06/2000 14:24 15/06/2000 16:48 15/06/2000 19:12
70.00
65.00
60.00
55.00
50.00
45.00
40.00
m /s
35.00
3
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 12:00 15/06/2000 14:24 15/06/2000 16:48 15/06/2000 19:12
75.00
70.00
65.00
60.00
55.00
50.00
45.00
40.00
m /s
3
35.00
30.00
25.00
20.00
15.00
10.00
5.00
0.00
15/06/2000 09:36 15/06/2000 12:00 15/06/2000 14:24 15/06/2000 16:48 15/06/2000 19:12
SUD0104RP-WR106-FI.doc
Rio Pequeno – Estaca 4 + 620
885
880
875
870
0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800 2000
880
878
876
874
872
870
0 100 200 300 400 500 600 700
886
884
882
880
878
876
0 100 200 300 400 500 600
Rio Pequeno – Estaca 21 + 541
895
890
885
880
875
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
892
890
888
886
884
882
0 50 100 150 200 250
892
890
888
886
884
0 50 100 150 200 250
Arroio Taboão – Estaca 1 + 412
900
898
896
894
892
0 10 20 30 40 50 60 70 80
ANEXO 6 – COTAS DE NÍVEL DE ÁGUA
SUD0104RP-WR106-FI.doc
TABELA DE COTAS DE NÍVEIS MÁXIMOS DE ÁGUA SIMULADOS
BACIA DO RIO PEQUENO - CENÁRIOS ATUAL E TENDENCIAL
DISTÂNCIA
RIO A 10 A 25 T 10 T 25
(m)
MACIEL 0 877,4 877,9 877,5 877,9
MACIEL 459 877,4 877,9 877,5 877,9
MACIEL 500 877,5 877,9 877,6 877,9
MACIEL 917 878,1 878,2 878,2 878,3
MACIEL 1000 878,3 878,4 878,4 878,5
MACIEL 1376 879,2 879,4 879,3 879,4
MACIEL 1463 880,8 881,2 881,0 881,4
MACIEL 1500 880,8 881,2 881,0 881,4
MACIEL 1654 880,8 881,3 881,0 881,5
MACIEL 2000 881,8 882,1 881,9 882,2
MACIEL 2146 882,2 882,4 882,3 882,5
MACIEL 2500 883,4 883,5 883,5 883,6
MACIEL 2638 883,8 884,0 883,9 884,0
MACIEL 3000 885,1 885,3 885,2 885,3
MACIEL 3130 885,6 885,7 885,7 885,8
MACIEL 3500 887,1 887,7 887,4 888,0
MACIEL 3587 887,5 888,1 887,9 888,6
MACIEL 3975 887,5 888,2 887,9 888,6
TABOAO 0 892,3 892,9 892,3 892,9
TABOAO 310 892,3 892,9 892,3 892,9
TABOAO 500 893,0 893,5 893,0 893,5
TABOAO 620 893,5 893,9 893,5 893,9
TABOAO 1000 894,2 894,7 894,2 894,7
TABOAO 1016 894,3 894,7 894,3 894,7
TABOAO 1412 895,0 895,4 895,0 895,4
TABOAO 1500 895,1 895,6 895,1 895,6
TABOAO 1809 895,7 896,2 895,7 896,2
TABOAO 2000 895,9 896,3 895,9 896,3
TABOAO 2205 896,1 896,5 896,1 896,5
TABOAO 2442 897,3 897,6 897,3 897,6
PEQUENO 0 873,4 873,4 873,4 873,4
PEQUENO 325 873,9 874,0 873,9 874,0
PEQUENO 500 874,0 874,1 874,0 874,1
PEQUENO 650 874,1 874,2 874,1 874,3
PEQUENO 750 874,5 875,1 874,6 875,2
PEQUENO 1000 874,6 875,1 874,6 875,2
PEQUENO 1234 874,6 875,1 874,7 875,2
PEQUENO 1500 874,6 875,1 874,7 875,2
PEQUENO 1718 874,6 875,1 874,7 875,2
PEQUENO 2000 874,7 875,1 874,7 875,2
PEQUENO 2202 874,7 875,1 874,8 875,2
PEQUENO 2500 874,8 875,2 874,8 875,2
PEQUENO 2686 874,8 875,2 874,8 875,2
PEQUENO 3000 874,9 875,2 874,9 875,2
PEQUENO 3170 874,9 875,2 875,0 875,3
PEQUENO 3500 875,0 875,2 875,0 875,3
PEQUENO 3654 875,0 875,2 875,1 875,3
PEQUENO 4000 875,1 875,3 875,2 875,3
PEQUENO 4137 875,2 875,3 875,2 875,4
PEQUENO 4500 875,2 875,4 875,3 875,5
1/6
TABELA DE COTAS DE NÍVEIS MÁXIMOS DE ÁGUA SIMULADOS
BACIA DO RIO PEQUENO - CENÁRIOS ATUAL E TENDENCIAL
DISTÂNCIA
RIO A 10 A 25 T 10 T 25
(m)
PEQUENO 4621 875,2 875,5 875,3 875,5
PEQUENO 5000 875,3 875,6 875,4 875,6
PEQUENO 5104 875,3 875,6 875,4 875,7
PEQUENO 5500 875,4 875,8 875,5 875,8
PEQUENO 5530 875,4 875,8 875,5 875,8
PEQUENO 5956 875,6 876,0 875,7 876,1
PEQUENO 6000 875,7 876,0 875,7 876,1
PEQUENO 6382 875,9 876,3 875,9 876,3
PEQUENO 6500 876,0 876,4 876,0 876,4
PEQUENO 6808 876,2 876,6 876,3 876,6
PEQUENO 7000 876,4 876,7 876,4 876,8
PEQUENO 7233 876,5 876,9 876,6 876,9
PEQUENO 7500 876,6 877,0 876,7 877,1
PEQUENO 7633 876,7 877,1 876,8 877,1
PEQUENO 8000 876,8 877,2 876,9 877,2
PEQUENO 8033 876,8 877,2 876,9 877,2
PEQUENO 8433 876,9 877,3 876,9 877,3
PEQUENO 8500 876,9 877,4 876,9 877,4
PEQUENO 8833 877,0 877,6 877,0 877,6
PEQUENO 9000 877,1 877,7 877,2 877,7
PEQUENO 9139 877,3 877,8 877,3 877,8
PEQUENO 9445 877,4 877,9 877,5 877,9
PEQUENO 9445 877,4 877,9 877,5 877,9
PEQUENO 9500 877,5 877,9 877,5 877,9
PEQUENO 9843 877,6 878,0 877,7 878,0
PEQUENO 10000 877,7 878,1 877,7 878,1
PEQUENO 10241 877,7 878,1 877,8 878,1
PEQUENO 10500 877,8 878,2 877,9 878,2
PEQUENO 10639 877,9 878,3 877,9 878,3
PEQUENO 10734 877,9 878,5 878,0 878,5
PEQUENO 11000 878,0 878,5 878,1 878,5
PEQUENO 11143 878,1 878,6 878,1 878,6
PEQUENO 11500 878,2 878,6 878,3 878,6
PEQUENO 11552 878,3 878,6 878,3 878,6
PEQUENO 11960 878,5 878,7 878,5 878,8
PEQUENO 12000 878,5 878,8 878,5 878,8
PEQUENO 12442 878,8 879,1 878,8 879,1
PEQUENO 12500 878,8 879,1 878,9 879,1
PEQUENO 12923 879,2 879,7 879,2 879,7
PEQUENO 12987 879,3 879,9 879,3 880,0
PEQUENO 13000 879,3 879,9 879,3 880,0
PEQUENO 13403 879,5 880,1 879,5 880,1
PEQUENO 13500 879,6 880,1 879,6 880,1
PEQUENO 13819 879,7 880,2 879,8 880,2
PEQUENO 14000 879,8 880,2 879,8 880,2
PEQUENO 14235 879,8 880,2 879,9 880,2
PEQUENO 14500 879,9 880,2 879,9 880,3
PEQUENO 14651 879,9 880,3 879,9 880,3
PEQUENO 15000 880,0 880,3 880,0 880,3
PEQUENO 15067 880,0 880,3 880,0 880,3
2/6
TABELA DE COTAS DE NÍVEIS MÁXIMOS DE ÁGUA SIMULADOS
BACIA DO RIO PEQUENO - CENÁRIOS ATUAL E TENDENCIAL
DISTÂNCIA
RIO A 10 A 25 T 10 T 25
(m)
PEQUENO 15500 880,1 880,4 880,1 880,4
PEQUENO 15566 880,1 880,4 880,1 880,4
PEQUENO 16000 880,1 880,4 880,1 880,4
PEQUENO 16065 880,1 880,4 880,2 880,4
PEQUENO 16500 880,2 880,5 880,2 880,5
PEQUENO 16565 880,2 880,5 880,2 880,5
PEQUENO 17000 880,3 880,5 880,3 880,5
PEQUENO 17064 880,3 880,5 880,3 880,5
PEQUENO 17500 880,3 880,6 880,3 880,6
PEQUENO 17563 880,3 880,6 880,3 880,6
PEQUENO 18000 880,4 880,6 880,4 880,6
PEQUENO 18062 880,4 880,6 880,4 880,6
PEQUENO 18500 880,4 880,7 880,4 880,7
PEQUENO 18562 880,4 880,7 880,4 880,7
PEQUENO 19000 880,5 880,7 880,5 880,8
PEQUENO 19061 880,5 880,8 880,5 880,8
PEQUENO 19500 880,6 880,8 880,6 880,8
PEQUENO 19560 880,6 880,8 880,6 880,8
PEQUENO 20000 880,6 880,9 880,6 880,9
PEQUENO 20059 880,6 880,9 880,6 880,9
PEQUENO 20484 880,7 880,9 880,7 880,9
PEQUENO 20500 880,7 880,9 880,7 880,9
PEQUENO 20908 880,7 881,0 880,7 881,0
PEQUENO 21000 880,9 881,1 880,9 881,1
PEQUENO 21064 881,0 881,2 881,1 881,2
PEQUENO 21500 881,1 881,2 881,1 881,2
PEQUENO 21542 881,1 881,3 881,1 881,3
PEQUENO 22000 881,1 881,3 881,1 881,3
PEQUENO 22019 881,1 881,3 881,1 881,3
PEQUENO 22497 881,2 881,5 881,2 881,5
PEQUENO 22500 881,2 881,5 881,2 881,5
PEQUENO 22974 881,4 881,7 881,4 881,7
PEQUENO 23000 881,4 881,7 881,4 881,7
PEQUENO 23452 881,7 882,0 881,7 882,0
PEQUENO 23500 881,7 882,0 881,7 882,0
PEQUENO 23929 882,0 882,3 882,0 882,3
PEQUENO 24000 882,1 882,3 882,1 882,3
PEQUENO 24406 882,4 882,6 882,4 882,6
PEQUENO 24500 882,4 882,7 882,4 882,7
PEQUENO 24884 882,7 882,9 882,7 882,9
PEQUENO 25000 882,7 883,0 882,7 883,0
PEQUENO 25361 882,9 883,3 883,0 883,3
PEQUENO 25500 883,0 883,3 883,0 883,4
PEQUENO 25839 883,2 883,6 883,2 883,6
PEQUENO 26000 883,3 883,7 883,3 883,7
PEQUENO 26316 883,4 883,9 883,4 883,9
PEQUENO 26500 883,5 884,0 883,5 884,0
PEQUENO 26794 883,7 884,2 883,7 884,2
PEQUENO 27000 883,7 884,3 883,7 884,3
PEQUENO 27271 883,8 884,5 883,9 884,5
3/6
TABELA DE COTAS DE NÍVEIS MÁXIMOS DE ÁGUA SIMULADOS
BACIA DO RIO PEQUENO - CENÁRIOS ATUAL E TENDENCIAL
DISTÂNCIA
RIO A 10 A 25 T 10 T 25
(m)
PEQUENO 27500 883,9 884,6 883,9 884,6
PEQUENO 27746 884,0 884,7 884,0 884,8
PEQUENO 28000 884,1 884,9 884,2 884,9
PEQUENO 28221 884,2 885,0 884,2 885,0
PEQUENO 28500 884,4 885,1 884,4 885,1
PEQUENO 28695 884,5 885,2 884,5 885,2
PEQUENO 29000 884,6 885,3 884,6 885,3
PEQUENO 29170 884,7 885,3 884,7 885,3
PEQUENO 29500 884,8 885,4 884,8 885,4
PEQUENO 29645 884,9 885,5 884,9 885,5
PEQUENO 30000 885,1 885,5 885,1 885,5
PEQUENO 30119 885,1 885,6 885,1 885,6
PEQUENO 30500 885,2 885,6 885,2 885,6
PEQUENO 30594 885,3 885,7 885,3 885,7
PEQUENO 31000 885,4 885,7 885,4 885,7
PEQUENO 31069 885,4 885,7 885,4 885,7
PEQUENO 31500 885,5 885,8 885,5 885,8
PEQUENO 31544 885,5 885,8 885,5 885,8
PEQUENO 32000 885,6 885,9 885,6 885,9
PEQUENO 32018 885,6 885,9 885,6 885,9
PEQUENO 32493 885,7 886,0 885,7 886,0
PEQUENO 32500 885,7 886,0 885,7 886,0
PEQUENO 32968 885,8 886,1 885,8 886,1
PEQUENO 33000 885,8 886,1 885,8 886,1
PEQUENO 33446 886,0 886,3 886,0 886,3
PEQUENO 33500 886,0 886,3 886,0 886,3
PEQUENO 33924 886,2 886,5 886,2 886,5
PEQUENO 34000 886,2 886,6 886,2 886,6
PEQUENO 34402 886,5 886,8 886,5 886,8
PEQUENO 34500 886,5 886,8 886,5 886,8
PEQUENO 34881 886,7 887,0 886,7 887,0
PEQUENO 35000 886,8 887,1 886,8 887,1
PEQUENO 35359 887,0 887,3 887,0 887,3
PEQUENO 35500 887,1 887,4 887,1 887,4
PEQUENO 35837 887,2 887,5 887,2 887,5
PEQUENO 36000 887,3 887,6 887,3 887,6
PEQUENO 36315 887,5 887,8 887,5 887,8
PEQUENO 36500 887,6 887,9 887,6 887,9
PEQUENO 36793 887,7 888,1 887,7 888,1
PEQUENO 37000 887,8 888,2 887,8 888,2
PEQUENO 37287 888,0 888,3 888,0 888,3
PEQUENO 37500 888,1 888,4 888,1 888,4
PEQUENO 37781 888,2 888,6 888,2 888,6
PEQUENO 38000 888,3 888,7 888,3 888,7
PEQUENO 38275 888,4 888,8 888,4 888,8
PEQUENO 38500 888,5 888,9 888,5 888,9
PEQUENO 38769 888,6 889,1 888,6 889,1
PEQUENO 39000 888,7 889,2 888,7 889,2
PEQUENO 39263 888,9 889,3 888,9 889,4
PEQUENO 39500 889,0 889,5 889,0 889,5
4/6
TABELA DE COTAS DE NÍVEIS MÁXIMOS DE ÁGUA SIMULADOS
BACIA DO RIO PEQUENO - CENÁRIOS ATUAL E TENDENCIAL
DISTÂNCIA
RIO A 10 A 25 T 10 T 25
(m)
PEQUENO 39758 889,1 889,6 889,1 889,6
PEQUENO 40000 889,2 889,7 889,2 889,7
PEQUENO 40252 889,3 889,9 889,3 889,9
PEQUENO 40500 889,4 890,0 889,4 890,0
PEQUENO 40746 889,5 890,1 889,5 890,1
PEQUENO 41000 889,6 890,3 889,6 890,3
PEQUENO 41185 889,7 890,4 889,7 890,4
PEQUENO 41500 889,9 890,6 889,9 890,6
PEQUENO 41624 890,0 890,7 890,0 890,7
PEQUENO 42000 890,3 890,9 890,3 891,0
PEQUENO 42064 890,3 891,0 890,3 891,0
PEQUENO 42500 890,7 891,3 890,7 891,3
PEQUENO 42503 890,7 891,3 890,7 891,3
PEQUENO 42942 891,1 891,7 891,1 891,7
PEQUENO 43000 891,1 891,7 891,1 891,7
PEQUENO 43382 891,5 892,0 891,5 892,0
PEQUENO 43500 891,6 892,1 891,6 892,1
PEQUENO 43821 891,9 892,4 891,9 892,4
PEQUENO 44000 892,1 892,6 892,1 892,6
PEQUENO 44260 892,3 892,9 892,3 892,9
PEQUENO 44260 892,3 892,9 892,3 892,9
PEQUENO 44500 892,5 893,0 892,5 893,0
PEQUENO 44727 892,6 893,2 892,6 893,2
PEQUENO 45000 892,8 893,4 892,8 893,4
PEQUENO 45193 892,9 893,5 892,9 893,5
PEQUENO 45500 893,1 893,7 893,1 893,7
PEQUENO 45660 893,2 893,8 893,2 893,8
PEQUENO 46000 893,4 894,0 893,4 894,0
PEQUENO 46126 893,4 894,1 893,4 894,1
PEQUENO 46500 893,6 894,3 893,7 894,3
PEQUENO 46593 893,7 894,4 893,7 894,4
PEQUENO 47000 893,9 894,6 893,9 894,6
PEQUENO 47059 894,0 894,6 894,0 894,6
PEQUENO 47500 894,2 894,9 894,3 894,9
PEQUENO 47525 894,3 894,9 894,3 894,9
PEQUENO 47992 894,5 895,2 894,5 895,2
PEQUENO 48000 894,5 895,2 894,5 895,2
PEQUENO 48405 894,8 895,6 894,8 895,6
PEQUENO 48500 895,0 895,8 895,0 895,8
PEQUENO 48818 895,7 896,5 895,7 896,5
PEQUENO 49000 896,1 896,9 896,1 896,9
PEQUENO 49231 896,6 897,3 896,6 897,3
PEQUENO 49500 897,4 898,1 897,4 898,1
PEQUENO 49643 897,8 898,4 897,8 898,5
PEQUENO 49739 898,2 898,8 898,2 898,8
PEQUENO 50000 899,2 899,7 899,2 899,7
PEQUENO 50188 899,8 900,3 899,8 900,3
PEQUENO 50500 900,7 901,1 900,7 901,1
PEQUENO 50638 901,0 901,5 901,0 901,5
PEQUENO 51000 902,1 902,5 902,1 902,5
5/6
TABELA DE COTAS DE NÍVEIS MÁXIMOS DE ÁGUA SIMULADOS
BACIA DO RIO PEQUENO - CENÁRIOS ATUAL E TENDENCIAL
DISTÂNCIA
RIO A 10 A 25 T 10 T 25
(m)
PEQUENO 51087 902,3 902,8 902,3 902,8
PEQUENO 51500 903,3 903,7 903,3 903,7
PEQUENO 51536 903,4 903,8 903,4 903,8
PEQUENO 51986 904,7 905,1 904,7 905,1
6/6
ANEXO 7 – DESENHOS
SUD0104RP-WR106-FI.doc
N
CURITIBA
SUDERHSA
IL-01
lo
arale
al P
çú
Can N
Igua
Rio
Rio
Peq
uen
BACIA DO
o
RIO ITAQUI
PIRAQUARA
el
aci
rr. M
Có
SÃO JOSÉ
DOS PINHAIS
RESERVATÓRIO PEQUENO
BACIA DO
RIO PEQUENO
o
uen
Peq
Rio
BACIA DO
RIO DA RESSACA
Arr
oio
Ta
boã
o
IG-E1_1
SUDERHSA
I001
RIO IGUAÇÚ RIO IRAÍ
CANAL PARALELO
(EM CONSTRUÇÃO)
2
CÓRREGO MACIEL A=135 km
C=51,98 km
PQ-E7 2
A=9,88 km
C=3,97 km
ARROIO TABOÃO
PQ-E1 2
A=9,05 km
C=2,44 km
RIO PEQUENO
IG-E2
CANAL PARALELO
SUDERHSA
C001
N
lo
arale
al P
çú
Can
Igua
Rio
E
N
Rio
BACIA DO
Peq
uen
RIO ITAQUI
PIRAQUARA
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ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO
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DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
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SÃO JOSÉ ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO
DE RETORNO DE TR = 25 ANOS
DOS PINHAIS LIMITE DE MUNICÍPIO
21/26 22/26 23/26 24/26
LIMITE DE BACIA HIDROGRÁFICA
SISTEMA DE MACRODRENAGEM
SISTEMA DE MICRODRENAGEM
25/26 26/26
1/26
ESCALA GRÁFICA
NOTA: SUDERHSA
1- ESTE É UM DOCUMENTO PRELIMINAR DESTINADO APENAS
À ANÁLISE E COMENTÁRIOS DAS PREFEITURAS DOS
MUNICÍPIOS DA BACIA DO ALTO IGUAÇU.
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM PARA A BACIA DO ALTO IGUAÇU - RMC
2- ESTA MANCHA REFERE-SE AO CENÁRIO TENDENCIAL.
açu
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ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS
1 - AS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO AQUI APRESENTADAS
ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO SUDERHSA
FORAM GERADAS A PARTIR DE MODELAGEM MATEMÁTICA, SISTEMA DE MACRODRENAGEM
DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
SOBRE BASE CARTOGRÁFICA DO SIGRH FORNECIDA PELA SUDERHSA
- - -
ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO
SISTEMA DE MICRODRENAGEM PLANO DIRETOR DE DRENAGEM PARA A BACIA DO ALTO IGUAÇU - RMC
2 - ESTE É UM DOCUMENTO PRELIMINAR DESTINADO APENAS A ANÁLISE DE RETORNO DE TR = 25 ANOS
SEÇÕES TRANSVERSAIS
E COMENTÁRIOS DAS PREFEITURAS DOS MUNICÍPIOS DA BACIA DO ALTO IGUAÇU - 1/26 2/26
ÁREAS DE OCUPAÇÕES IRREGULARES
LIMITE DE BACIA HIDROGRÁFICA
3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA - 3/26 4/26 ÁREAS URBANIZADAS
LIMITE DE MUNICÍPIO
Rio
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SÃO JOSÉ
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ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS
1 - AS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO AQUI APRESENTADAS
ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO SUDERHSA
FORAM GERADAS A PARTIR DE MODELAGEM MATEMÁTICA, SISTEMA DE MACRODRENAGEM
DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
SOBRE BASE CARTOGRÁFICA DO SIGRH FORNECIDA PELA SUDERHSA
- 1/26 2/26
ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO
SISTEMA DE MICRODRENAGEM PLANO DIRETOR DE DRENAGEM PARA A BACIA DO ALTO IGUAÇU - RMC
2 - ESTE É UM DOCUMENTO PRELIMINAR DESTINADO APENAS A ANÁLISE DE RETORNO DE TR = 25 ANOS
SEÇÕES TRANSVERSAIS
E COMENTÁRIOS DAS PREFEITURAS DOS MUNICÍPIOS DA BACIA DO ALTO IGUAÇU - 3/26 4/26
ÁREAS DE OCUPAÇÕES IRREGULARES
LIMITE DE BACIA HIDROGRÁFICA
3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA - 5/26 6/26 ÁREAS URBANIZADAS
LIMITE DE MUNICÍPIO
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1 - AS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO AQUI APRESENTADAS
ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO SUDERHSA
FORAM GERADAS A PARTIR DE MODELAGEM MATEMÁTICA, SISTEMA DE MACRODRENAGEM
DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
SOBRE BASE CARTOGRÁFICA DO SIGRH FORNECIDA PELA SUDERHSA
1/26 2/26 -
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SISTEMA DE MICRODRENAGEM PLANO DIRETOR DE DRENAGEM PARA A BACIA DO ALTO IGUAÇU - RMC
2 - ESTE É UM DOCUMENTO PRELIMINAR DESTINADO APENAS A ANÁLISE DE RETORNO DE TR = 25 ANOS
SEÇÕES TRANSVERSAIS
E COMENTÁRIOS DAS PREFEITURAS DOS MUNICÍPIOS DA BACIA DO ALTO IGUAÇU 3/26 4/26 -
ÁREAS DE OCUPAÇÕES IRREGULARES
LIMITE DE BACIA HIDROGRÁFICA
3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 5/26
- 6/26 7/26 ÁREAS URBANIZADAS
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1 - AS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO AQUI APRESENTADAS
ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO SUDERHSA
FORAM GERADAS A PARTIR DE MODELAGEM MATEMÁTICA, SISTEMA DE MACRODRENAGEM
DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
SOBRE BASE CARTOGRÁFICA DO SIGRH FORNECIDA PELA SUDERHSA
- 3/26 4/26
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2 - ESTE É UM DOCUMENTO PRELIMINAR DESTINADO APENAS A ANÁLISE DE RETORNO DE TR = 25 ANOS
SEÇÕES TRANSVERSAIS
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ÁREAS DE OCUPAÇÕES IRREGULARES
LIMITE DE BACIA HIDROGRÁFICA
3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA - 9/26 10/26 ÁREAS URBANIZADAS
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1 - AS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO AQUI APRESENTADAS
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FORAM GERADAS A PARTIR DE MODELAGEM MATEMÁTICA, SISTEMA DE MACRODRENAGEM
DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
SOBRE BASE CARTOGRÁFICA DO SIGRH FORNECIDA PELA SUDERHSA
3/26 4/26 -
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2 - ESTE É UM DOCUMENTO PRELIMINAR DESTINADO APENAS A ANÁLISE DE RETORNO DE TR = 25 ANOS
SEÇÕES TRANSVERSAIS
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3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 9/26 10/26 11/26 ÁREAS URBANIZADAS
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1 - AS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO AQUI APRESENTADAS
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FORAM GERADAS A PARTIR DE MODELAGEM MATEMÁTICA, SISTEMA DE MACRODRENAGEM
DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
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2 - ESTE É UM DOCUMENTO PRELIMINAR DESTINADO APENAS A ANÁLISE DE RETORNO DE TR = 25 ANOS
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3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA - 15/26 16/26 ÁREAS URBANIZADAS
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1 - AS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO AQUI APRESENTADAS
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FORAM GERADAS A PARTIR DE MODELAGEM MATEMÁTICA, SISTEMA DE MACRODRENAGEM
DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
SOBRE BASE CARTOGRÁFICA DO SIGRH FORNECIDA PELA SUDERHSA
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2 - ESTE É UM DOCUMENTO PRELIMINAR DESTINADO APENAS A ANÁLISE DE RETORNO DE TR = 25 ANOS
SEÇÕES TRANSVERSAIS
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3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 15/26 16/26 17/26 ÁREAS URBANIZADAS
LIMITE DE MUNICÍPIO
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1 - AS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO AQUI APRESENTADAS
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FORAM GERADAS A PARTIR DE MODELAGEM MATEMÁTICA, SISTEMA DE MACRODRENAGEM
DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
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6/26 7/26 -
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ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 16/26 17/26 18/26 ÁREAS URBANIZADAS
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DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
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ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA - - - ÁREAS URBANIZADAS
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DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
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ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA - 21/26 22/26 ÁREAS URBANIZADAS
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DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
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3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 21/26 22/26 23/26 ÁREAS URBANIZADAS
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FORAM GERADAS A PARTIR DE MODELAGEM MATEMÁTICA, SISTEMA DE MACRODRENAGEM
DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
SOBRE BASE CARTOGRÁFICA DO SIGRH FORNECIDA PELA SUDERHSA
12/26 13/26 14/26
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LIMITE DE BACIA HIDROGRÁFICA
3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 22/26 23/26 24/26 ÁREAS URBANIZADAS
LIMITE DE MUNICÍPIO
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1 - AS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO AQUI APRESENTADAS
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13/26 14/26 -
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ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 23/26 24/26 - ÁREAS URBANIZADAS
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ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 25/26 26/26 - ÁREAS URBANIZADAS
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ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA - 3/26 4/26 ÁREAS URBANIZADAS
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ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA - 5/26 6/26 ÁREAS URBANIZADAS
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DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
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2 - ESTE É UM DOCUMENTO PRELIMINAR DESTINADO APENAS A ANÁLISE DE RETORNO DE TR = 25 ANOS
SEÇÕES TRANSVERSAIS
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3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 9/26 10/26 11/26 ÁREAS URBANIZADAS
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ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 15/26 16/26 17/26 ÁREAS URBANIZADAS
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SEÇÕES TRANSVERSAIS
E COMENTÁRIOS DAS PREFEITURAS DOS MUNICÍPIOS DA BACIA DO ALTO IGUAÇU 17/26 18/26 19/26
ÁREAS DE OCUPAÇÕES IRREGULARES
LIMITE DE BACIA HIDROGRÁFICA
3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 21/26 22/26 23/26 ÁREAS URBANIZADAS
LIMITE DE MUNICÍPIO
46
48
49
47
Rio P
equen
o
BACIA DO
45
RIO PEQUENO
0
44
Arro
io Ta
boão
1
NOTAS: 1
ESTACA
ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS
1 - AS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO AQUI APRESENTADAS
ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO SUDERHSA
FORAM GERADAS A PARTIR DE MODELAGEM MATEMÁTICA, SISTEMA DE MACRODRENAGEM
DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
SOBRE BASE CARTOGRÁFICA DO SIGRH FORNECIDA PELA SUDERHSA
12/26 13/26 14/26
ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO
SISTEMA DE MICRODRENAGEM PLANO DIRETOR DE DRENAGEM PARA A BACIA DO ALTO IGUAÇU - RMC
2 - ESTE É UM DOCUMENTO PRELIMINAR DESTINADO APENAS A ANÁLISE DE RETORNO DE TR = 25 ANOS
SEÇÕES TRANSVERSAIS
E COMENTÁRIOS DAS PREFEITURAS DOS MUNICÍPIOS DA BACIA DO ALTO IGUAÇU 18/26 19/26 20/26
ÁREAS DE OCUPAÇÕES IRREGULARES
LIMITE DE BACIA HIDROGRÁFICA
3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 22/26 23/26 24/26 ÁREAS URBANIZADAS
LIMITE DE MUNICÍPIO
Rio Pequen
o SÃO JOSÉ
DOS PINHAIS
BACIA DO
RIO PEQUENO
NOTAS: 1
ESTACA
ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS
1 - AS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO AQUI APRESENTADAS
ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO SUDERHSA
FORAM GERADAS A PARTIR DE MODELAGEM MATEMÁTICA, SISTEMA DE MACRODRENAGEM
DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
SOBRE BASE CARTOGRÁFICA DO SIGRH FORNECIDA PELA SUDERHSA
13/26 14/26 -
ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO
SISTEMA DE MICRODRENAGEM PLANO DIRETOR DE DRENAGEM PARA A BACIA DO ALTO IGUAÇU - RMC
2 - ESTE É UM DOCUMENTO PRELIMINAR DESTINADO APENAS A ANÁLISE DE RETORNO DE TR = 25 ANOS
SEÇÕES TRANSVERSAIS
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ÁREAS DE OCUPAÇÕES IRREGULARES
LIMITE DE BACIA HIDROGRÁFICA
3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 23/26 24/26 - ÁREAS URBANIZADAS
LIMITE DE MUNICÍPIO
BACIA DO
RIO PEQUENO
NOTAS: 1
ESTACA
ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS
1 - AS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO AQUI APRESENTADAS
ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO SUDERHSA
FORAM GERADAS A PARTIR DE MODELAGEM MATEMÁTICA, SISTEMA DE MACRODRENAGEM
DE RETORNO DE TR = 10 ANOS
SOBRE BASE CARTOGRÁFICA DO SIGRH FORNECIDA PELA SUDERHSA
18/26 19/26 20/26
ÁREA DE RISCO DE INUNDAÇÃO PARA PERÍODO
SISTEMA DE MICRODRENAGEM PLANO DIRETOR DE DRENAGEM PARA A BACIA DO ALTO IGUAÇU - RMC
2 - ESTE É UM DOCUMENTO PRELIMINAR DESTINADO APENAS A ANÁLISE DE RETORNO DE TR = 25 ANOS
SEÇÕES TRANSVERSAIS
E COMENTÁRIOS DAS PREFEITURAS DOS MUNICÍPIOS DA BACIA DO ALTO IGUAÇU 22/26 23/26 24/26
ÁREAS DE OCUPAÇÕES IRREGULARES
LIMITE DE BACIA HIDROGRÁFICA
3 - A PRECISÃO DO MODELO DE DESENHO DAS ÁREAS DE RISCO DE INUNDAÇÃO
ESTÁ CONDICIONADA Á PRECISÃO DE PRODUÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA 25/26 26/26 - ÁREAS URBANIZADAS
LIMITE DE MUNICÍPIO
4 1,5
Rua Celso da
h máx.= Canal de
Rio Pequeno 1,5m Costa Ramos
1 Drenagem
2
1,0
1,0
3
1
Seção Típica do Dique e do Canal de Drenagem
Sem Escala
2
LEGENDA
Eixo do Dique
Canal de Drenagem Planta
ESC. H=1:10.000
Limite da
Paralelo
Canal
Bacia
5 4 3 2 1
876
875
874
873
Legenda
Crista do Dique
SUDERHSA
Nível de Água
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM PARA A BACIA DO ALTO IGUAÇU - RMC
Nível do Terreno
Perfil do Dique
ESC. H=1:1000
V=1:50