Tecnologia Da Informação e Comunicações: Curso Superior de Técnico de Polícia Ostensiva E Preservação Da Ordem Publica
Tecnologia Da Informação e Comunicações: Curso Superior de Técnico de Polícia Ostensiva E Preservação Da Ordem Publica
Tecnologia Da Informação e Comunicações: Curso Superior de Técnico de Polícia Ostensiva E Preservação Da Ordem Publica
Tecnologia da Informação
e Comunicações
JANEIRO – 2022
1º CICLO DE ENSINO
Sumário
7. Transceptores ............................................................................................................................. 12
1. TELECOMUNICAÇÕES - CONCEITO
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Fonte: Internet
2.2. O COPOM: Centro de Operações da Polícia Militar, sendo que o de São Paulo está
localizado na Rua Ribeiro de Lima nº 158.
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DTIC Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação
DCI Departamento de Comunicação e Infraestrutura
DAS Departamento de Aplicações e Sistemas
COPOM Centro de Operações da Polícia Militar
SIOPM Sistema de Informações Operacionais da Polícia Militar
TMD Terminal Móvel de Dados
TPD Terminal Portátil de Dados
US Unidade de Serviço
BOE Boletim de Ocorrência Eletrônico
RSO Relatório de Serviço Operacional
Prodesp Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo
SSP Secretaria de Segurança Pública
IIRGD Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt
Infocrim Sistema de Informações Criminais
Fotocrim Base Informatizada de Fotografias Criminais
CPP Cartão de Prioridade de Patrulhamento
PE Ponto de Estacionamento
AISP Área de Interesse de Segurança Pública
CPC Comando de Policiamento da Capital
CPM Comando de Policiamento Metropolitano
CPI Comando de Policiamento do Interior
Aula 3 e 4 - Código “Q” utilizado pela PMESP (código Q, alfabeto fonético, gírias utilizadas); A
Importância da Radiocomunicação na PM.
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Código Q e Alfabeto Fonético Internacional
O Código “Q” é utilizado nas comunicações via rádio, civil e militar, tendo como
objetivo a redução do tempo de emissão prolongando a vida útil do equipamento,
economia do canal de voz em cada mensagem dando maior fluidez e confiabilidade nas
comunicações, proporcionando melhor entendimento entre operadores de
radiocomunicação em qualquer idioma.
O Código “Q” é formado pela substituição de informações por um conjunto de três letras,
sempre iniciadas pela letra “Q”, que dá nome ao código, e que é a letra inicial da palavra
question, em português: “pergunta”. Pode ser utilizado tanto para pergunta, resposta ou
inserido em uma frase.
Exemplo: Qual é o seu QTH? ou seja: Qual é o seu endereço? (Pergunta). Meu QTH
é .... ou seja: Meu endereço é .... (Resposta).
O código Q foi criado por volta 1909, originalmente pelo governo britânico, como uma
lista de abreviações preparadas para o uso dos navios britânicos e estações costeiras
licenciadas pela Agência Postal Geral.
Casos especiais:
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NIHIL – nada do latim.
RPT - RePeaT.
TKS - ThanKS - obrigado
O alfabeto fonético internacional é um sistema de notação fonética baseado no alfabeto
latino, criado pela Organização de Aviação Civil Internacional e também adotado pela
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) como uma forma de representação
padronizada dos sons do idioma falado.
É o método de soletração mais utilizado no mundo. Ele define palavras-chave para letras
do alfabeto inglês por meio de um princípio acrofônico (Alfa para A, Bravo para B, etc.)
para que palavras e números possam ser pronunciadas e entendidas por aqueles que
transmitem e recebem mensagens de voz por rádio ou telefone, independentemente de
seu idioma nativo, especialmente quando a segurança de navegação ou de indivíduos é
essencial.
Da mesma maneira os números têm uma forma padronizada de comunicação.
Anteriormente se utilizava a forma ordinal, ou seja: primeiro, segundo, terceiro e assim
por diante, e negativo para 0 (ZERO).
Entretanto, desde 2005 a PMESP adotou a forma de numeração cardinal, ou seja, um,
dois, três, etc.
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Existem ainda algumas gírias usadas com frequência por policiais militares, entretanto
estas não têm caráter oficial:
Termo usado na rede rádio Significado
Baixa frequência, via Falcão Contato por telefone
36 Pausa para comer
Papa Fox (PF) Policial feminina
Papa Mike (PM) Policial masculino
Copiar Escutar
Ca Ge (Caráter Geral) Veículo produto de roubo/furto
Comando Comando Força Patrulha
Subárea Comandante de Cia
QSA Para indicar condição de saúde
4. A IMPORTÂNCIA DA RADIOCOMUNICAÇÃO NA PM
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Sem sombra de dúvidas, TIC está cada vez mais presente em nosso cotidiano, fato
perceptível nas redes sociais, transações bancárias, comércio eletrônico, internet,
convergência de mídias na telefonia celular, entre outros.
A tecnologia é fator essencial ao desempenho das atividades de segurança pública, desde o
atendimento do telefone de emergência policial até o encerramento da ocorrência no Distrito
Policial.
A informação rápida e correta ajuda os comandantes, gerentes ou tomadores de decisões a
atingirem suas metas.
Concluindo, a importância da comunicação no serviço policial tem como objetivos:
Apoio;
Preservação da VIDA;
Inteligência, rapidez e clareza das informações;
Sucesso das operações.
5. SISTEMA DE COMUNICAÇÃO
Muitas vezes obstáculos, existentes no ambiente, dificultam ou impedem a comunicação.
Outras vezes, como em um restaurante, temos que elevar o volume da voz, apesar de estarmos
bem próximos da pessoa com quem conversamos, devido ao “barulho” do ambiente. E as
outras pessoas também sentem que tem que fazer a mesma coisa, elevar o volume de voz.
Comparando com as conversas entre pessoas, temos a potência é a energia, a atenuação é o
enfraquecimento da voz e o ruído ou interferência é o barulho.
Quando nos afastamos de uma pessoa, com quem estamos conversando, temos, muitas vezes,
que elevar o volume da voz para sermos entendidos, ou seja, colocar mais energia ou usar
outros recursos, como levar as mãos à boca, na forma de uma corneta, para concentrar a
energia sonora em uma direção e, com isso, ampliar o alcance. Ou seja, com a distância
aumentando a voz chega mais fraca ao receptor.
Quaisquer que sejam os métodos de envio utilizados necessitamos além da informação que
queremos enviar, de um sistema de comunicação, que se utilizam basicamente um
transmissor, um meio de comunicação (canal) e um receptor.
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Um sistema de radiocomunicação simples é chamado de enlace de rádio. Os componentes
básicos de um enlace de rádio são: Antena; Ambiente; Transmissor, Receptor; e Cabos de
conexão.
Frequentemente estão presentes, na região entre as antenas, obstáculos que podem interromper
parcial ou totalmente a passagem do sinal.
A posição e/ou a natureza desses obstáculos podem interferir de formas diversas no
desempenho desejado do enlace. Os obstáculos mais comuns são: paredes de alvenaria, de
metais, de madeira, de plástico, árvores, água, etc.
Podem produzir efeitos diretos de reduzir ou impedir a passagem da radiação, como provocar
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reflexões do sinal, que podem atingir a antena receptora em intensidade e condições diferentes,
o que pode diminuir ou, até mesmo, anular o sinal recebido. Algumas vezes pode ser
necessário efetuar testes para se ter certeza da viabilidade do enlace.
Meio de comunicação - É o ambiente utilizado na comunicação entre o transmissor e o
receptor.
Um sistema de comunicação normalmente sofre perdas, atenuações e a influência de ruído
no sinal modulado. Além disso, podem ocorrer distorções e interferências que provocam
mudanças na forma do sinal transmitido.
Ruídos são sinais aleatórios, produzido por fontes naturais, enquanto as interferências são
sinais indesejáveis gerados por processos criados pelo homem.
Já as distorções são mudanças na forma de onda devido à resposta imperfeita do sistema em
relação ao sinal, podem ocorrer em qualquer ponto do sistema de comunicação. Outros fatores
com grande influência no desempenho dos sistemas de comunicação são: à distância, a
energia necessária e as condições do ambiente em que o sistema vai operar.
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funciona, portanto, ora como transmissor, ora
como receptor, como é o caso dos transceptores
que trabalham em uma mesma frequência para
transmissão e recepção. Exemplo: Rádios
comunicadores utilizados pela Polícia Militar.
7. TRANSCEPTORES
Transceptor é comumente chamado de rádio, sendo que se trata de um equipamento de
comunicação que transmite e recebe sinais ao mesmo tempo, composto por:
Microfone: Elemento eletromecânico, que quando sofre diferenças de pressão provocadas
pela voz humana, converte-as em ondas eletromagnéticas com uma frequência possível de ser
ouvida pelo ser humano (sinal de frequência de áudio).
Transmissor: Ou emissor de sinal, processa o sinal de entrada a fim de adaptá-lo ao canal de
comunicação desejado ou disponível. Normalmente envolve um processo de modulação e
eventualmente codificação (principalmente nos casos de comunicação digital).
Antena: Dispositivo condutor que emite para o espaço as ondas eletromagnéticas geradas no
emissor ou que recebe do espaço essas ondas destinadas ao receptor. A forma geométrica que
uma antena pode apresentar depende, essencialmente, do comprimento de onda das ondas que
ela emite ou recebe.
Receptor - Processa o sinal recebido para entrega ao transdutor de saída tendo como funções
básicas: a ampliação do sinal (para compensar as perdas no canal), a demodulação e a
decodificação (processos que revertem os de modulação e codificação no transmissor) e a
filtragem (para reduzir efeitos de ruído e interferência – em frequências diferentes da do sinal
eventualmente, de distorções - através de filtros equalizadores - na faixa de frequências do
sinal).
Alto falante - É um dispositivo que transforma as ondas eletromagnéticas em vibrações que
provocam diferentes pressões no ar que se encontra à sua volta, reproduzindo assim o sinal
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original contendo a informação. Essas diferenças de pressão são interpretadas pelos nossos
ouvidos como sendo o som que ouvimos.
8. TIPOS DE TRANSCEPTORES
Transceptor Fixo (TF) - É um equipamento de
comunicação que permite centralizar as
comunicações e pode abranger uma área de cobertura
muito maior sem a necessidade da instalação de
estações repetidoras (dependendo da topografia do
local). São aquelas instalados em imóveis ocupados
pela Policia Militar (Batalhão, Cia PM,
Destacamento, GP, etc), ou seja, locais que possibilitem a
fixação da antena na área externa.
É composta por transceptor móvel ligado a uma fonte de alimentação, cuja antena é
diferente daquela de um rádio móvel, possibilitando maior ganho em irradiação e
consequentemente maior alcance.
Transceptor Móvel (TM) - É o transceptor instalado em qualquer veículo (terrestres,
aquáticos ou marítimos) podendo operar quando o mesmo estiver em movimento ou
estacionado em lugar não especificado, dentro da área de cobertura de uma rede de rádio
específica.
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Transceptor Portátil (TP)- É um transceptor de uso pessoal que, chamado de HT (handie
talkie) devido ao porte e peso pode ser transportado e usado em qualquer lugar, não
dependendo de um lugar específico para ser usado.
14
- Harris
Assim como existe uma quantidade fixada e definida de viaturas por Organização Policial
Militar (OPM) chamado de Quadro de Fixação de Frota (QFF), para os equipamentos de TIC
também existe um Quadro de Fixação de Ativos de Tecnologia da Informação e
Comunicação chamado de QFTIC.
O QFTIC define a quantidade de estações de trabalho (computadores), notebook,
transceptores (todos os tipos) e TPD que cada Unidade da PMESP deve possuir.
9. Sistemas de Radiocomunicação
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TM das viaturas se afiliando a sites que fazem a propagação dos sinais formando o SRD.
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Site: local previamente escolhido, por de estudos técnicos de cobertura e capacidade de
transmissão (normalmente um local alto), composto basicamente por torre, antenas e
demais equipamentos para propagação das ondas que formam um sistema de
radiocomunicação.
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regeneram a transmissão de sinais pulsados, permitindo a recuperação de pulsos de formato
perfeito, totalmente isento de ruído. Pode, entretanto, ocorrer um erro na interpretação do
pulso, mas isto só ocorre eventualmente, e é possível durante a fase de projeto reduzir a
níveis considerados satisfatórios. O desempenho do sistema digital é bem superior ao
analógico.
As principais características do sistema digital são: segurança da comunicação, correção de
erro, uso de repetidoras de alto tráfego, uso mais eficiente do espectro, etc.
A principal desvantagem desse sistema é que se torna mais sensível à atenuação de sinais
por conta de absorção, obstáculos, reflexões podendo até distorcer os sinais.
Importante saber:
O SRD das Unidades localizadas na área do CPC operam na faixa de frequência UHF,
sendo que no restante do Estado, ou seja região do CPM e CPI, operam em VHF. Na
prática, isso significa que uma viatura do CPC não irá conseguir modular na área do
CPM e CPI e vice-versa, a menos que esteja utilizando um transceptor multibanda que
opera em ambas faixas de frequência (VHF/UHF).
Rede Convencional
Na rede convencional os diferentes grupos de
usuários operam em diferentes frequências, ou
seja, em uma rede com frequências dedicadas.
Normalmente o número de grupos de usuários que
utilizam o sistema é maior que o número de canais
que o sistema proporciona, principalmente em
horários de “picos de ocorrências”, como por
exemplo, o período noturno de sexta-feira e finais de
semana, bem como dias de recebimento de
pagamento de salário dos cidadãos, ou seja,
circunstancias propícias para a criminalidade agir. Como consequência, vários grupos de
usuários (policiais militares modulando ao mesmo tempo) compartilham um canal
individual. Nesse tipo de SRD, o policial militar deve aguardar que o canal seja liberado
para só então comunicar. Há ainda a possibilidade de ser bloqueado por outros usuários
com um sinal mais forte. Mesmo que haja canais
disponíveis no sistema, o usuário fica restrito aquele
destinado a ele.
Rede Troncalizada
A técnica da troncalização (trunking) teve início com a
telefonia baseada em centrais de comutação. Num
sistema telefônico diversos usuários (assinantes) estão
conectados às centrais de comutação, havendo uma
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conexão física de cada estação de usuário a uma
central de comutação. Entre as centrais existe uma
quantidade limitada de linhas tronco, que permitem
que os usuários de centrais diferentes se comuniquem.
Um número determinado de canais pode acomodar uma grande quantidade de usuários.
Ao considerarmos a frota de viaturas da PMESP que necessite se comunicar com o COPOM
via rede rádio, uma solução possível seria subdividir o tráfego de comunicação em diversos
canais, utilizando diversas frequências de rádio, alocadas a grupos de viaturas, Companhias,
Batalhões, porém, dependendo da quantidade de tráfego e da localização das viaturas e
outros fatores, alguns canais poderiam estar mais congestionados do que outros. Nesse caso,
alguns canais estariam muito ocupados, dificultando a comunicação, enquanto outros
estariam ociosos.
Visando aumentar a capacidade de tráfego de comunicação em uma rede de rádio foi criado
o sistema de rádio troncalizado, no qual todas as frequências estão disponíveis e vão sendo
alocadas de acordo com demanda, à medida que cada usuário requer acesso ao sistema.
Quando um usuário quer falar com um grupo, o transceptor envia um pacote de dados a uma
central controladora, que emite um sinal digital a todos os rádios que monitoram esse grupo,
instruindo os rádios para mudar automaticamente para a frequência indicada pelo sistema a
fim de que possam monitorar essa transmissão.
Os sistemas de rádio troncalizado diferem dos sistemas de rádio convencionais, que utilizam
um canal exclusivo (frequência) para cada grupo de usuários, enquanto que os sistemas
troncalizados usa uma associação de canais que estão disponíveis para um determinado grupo
de usuários.
Um sistema troncalizado utiliza-se de protocolos de comunicação tanto para garantir a
segurança quanto para interagir com outros sistemas.
organizada do tipo FIFO (First in, First out), obedecendo aos níveis de prioridade. As
chamadas de emergência possuem o maior nível de prioridade.
O Controlador do Sistema identifica quais usuários estão envolvidos em uma conversação, a
hora em que a conversação se realizou, a duração da chamada, que canal foi utilizado, etc.
Estes dados permitem levantar estatísticas de utilização e permitem um controle preciso
sobre a utilização e a eficiência do sistema.
Criptografia significa codificar as mensagens por meio de uso de algoritmos, de forma que
ela seja compreensível apenas para aqueles que devem ter acesso à informação.
A PMESP não compartilha a comunicação com nenhum outro órgão público de segurança
(Polícia Civil, Guardas Municipais, Polícia Federal, entre outros) e muito menos com
órgãos privados ou mídias.
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Aula 9 e 10 - Status de viatura e códigos de ocorrências; Técnicas de utilização e exploração da rede
rádio (Informações essenciais a serem transmitidas via rede de rádio e sequência de ações).
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III - Permitir o correto preenchimento dos documentos oficiais destinados à obtenção
de Informações Quantitativas, naquilo que couber.
IV - Permitir a obtenção de estatísticas setoriais e globais a partir de dados reais, com
confiabilidade e flexibilidade, gerando informações para o planejamento e controle
adequado das atividades da Polícia Militar.
Seguem alguns códigos e definição de ocorrências mais comuns:
Grupo A - Contra a Pessoa e a Vida
A01 Homicídio culposo. Morte de alguém, provocada por conduta culposa de outra pessoa.
A02 Homicídio doloso. Morte de alguém, provocada por conduta intencional de outra pessoa
A05 Agressão. Ofensa à integridade física, moral, psicológica, material ou à saúde de alguém,
praticada por outra pessoa que não resulte em lesão.
A10 Ameaça. Promessa de causar mal injusto e grave a alguém, praticada por outra pessoa, por
palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico.
A98 Violência Doméstica. Violência doméstica e familiar contra a pessoa, configurada como
qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual
ou psicológico e dano moral ou patrimonial, incluindo descumprimento de medida protetiva de
urgência prevista na Lei Maria da Penha. (Incluído pelo Bol G PM 143/19)
A99 Medidas Protetivas (aplicativo). Risco à integridade física de pessoa detentora de medida
protetiva de urgência prevista na Lei Maria da Penha, concedida pelo Poder Judiciário do Estado
de São Paulo. Exclusivo para geração de ocorrência via aplicativo, não deverá ser utilizado para
encerramento de ocorrências. (Incluído pelo Bol G PM 143/19)
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C01 Perturbação de sossego público. Perturbação a alguém, trabalho ou sossego público,
mediante: gritaria; algazarra; exercício de profissão incômoda ou ruidosa em desacordo com as -
33 - prescrições legais; abuso de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; provocando ou não
procurando impedir barulho produzido por animal de que tem guarda.
C04 Desinteligência. Desentendimento entre pessoas, gerando discussões e/ou agressão verbal,
sem chegar a constituir crime.
C05 Averiguação de atitude suspeita. Averiguação realizada em face de pessoa que apresenta
atitude sob fundada suspeita.
Grupo L - De Trânsito.
L01 Veículo. Refere-se a situações nas quais a ação policial decorre de uma ou mais das seguintes
circunstâncias que envolvem veículo abandonado, avariado, com pane mecânica / elétrica,
localizado ou ainda submerso.
L08 Acidente de trânsito com vítima. Todo evento não premeditado, de que resultem lesões em
pessoas e/ou animais, em que pelo menos uma das partes esteja em movimento nas vias terrestres.
Exceto ocorrência com moto.
L09 Acidente de trânsito sem vítima. Todo evento não premeditado, de que resulte dano em
veículo ou na sua carga em que pelo menos uma das partes esteja em movimento nas vias
terrestres. Exceto ocorrência com moto.
L10 Acidente de trânsito com PM. Todo evento não premeditado envolvendo policial militar de
serviço ou de folga, de que resulte dano em veículo ou na sua carga e/ou lesões em pessoas e/ou
animais, em que pelo menos uma das partes esteja em movimento nas vias terrestres.
L12 Acidente de trânsito com moto. Todo evento não premeditado, envolvendo motocicleta que
resulte dano e/ou lesões em pessoas e/ou animais, em que pelo menos uma das partes esteja em
movimento nas vias terrestres.
HOMICÍDIO
A01 C09 VILIPÊNDIO A CADÁVER J03 DETENÇÃO DE SUSPEITO
CULPOSO
PERICLITAÇÃO DE
A07 D04 ESCRITO OU OBJETO OBSCENO J09 ARMA DE FOGO
VIDA
OCORRÊNCIA DE
A08 ABANDONO D06 CORRUPÇÃO DE MENORES J10
FALSIFICAÇÃO
OMISSÃO DE
A09 D08 EXPLORAÇÃO DO LENOCÍNIO
SOCORRO FORMAÇÃO DE
J11
BANDO/QUADRILHA
A10 AMEAÇA D09 JOGO DE AZAR
SEQUESTRO E
A11 D10 VADIAGEM DE TRÂNSITO
CÁRCERE PRIVADO
MAUS TRATOS A
A13 CONTRA A ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA L04 CONGESTIONAMENTO
PESSOA
INFRAÇÃO E CRIMES DE
A14 RIXA E01 PECULATO L05
TRÂNSITO
TENTATIVA DE
A23 E10 CONTRABANDO/DESCAMINHO M01 OCORRÊNCIA COM PESSOA
SUICÍDIO
AFOGAMENTO EM
A24 E11 ABUSO DE AUTORIDADE M04 INSETO AGRESSIVO
CURSO
INGESTÃO/INJEÇÃO/INALAÇÃO
A25 TORTURA E13 RESISTÊNCIA M06
DE SUBST.
ABANDONO
A26 E14 NUMEC M10 DESMORONAMENTO
MATERIAL
ABANDONO
A27 E99 POLICIAL EM PERIGO (APP) M11 AUXÍLIO À GESTANTE
INTELECTUAL
ENTREGA FILHO
OUTRA OCORRÊENCIA
A28 MENOR A PES COM ENTORPECENTES M18
CONTRA PATRIMÔNIO
INIDÔNIA
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MORTE DE PESSOA COM PRESO/CONTRA A ADM DA
A31 DE INCÊNDIO E SALVAMENTO
OU TENTATIVA JUSTIÇA
CONDUTAS
A32 G01 OCORRÊNCIA COM PRESO N01 INCÊNDIO
DISCRIMINATÓRIAS
RISCO IMINENTE DE
B04 ROUBO H02 PIQUETE N22
EXPLOSÃO
ALARME
B12 CONTRA O MEIO AMBIENTE Z03 EM IMÓVEL PÚBLICO
DISPARADO
CONTRA A
TRANQUILIDADE E OS I02 OCR AMBIENTAL GCM Z05 NO MEIO AMBIENTE
MORTOS
RELACIONADO A POPULAÇÃO
C03 EMBRIAGUEZ I05 VISTORIA AMBIENTAL Z08
DE RUA
RELACIONADO A EVENTOS
C04 DESINTELIGÊNCIA I99 OUTRA OCR AMBIENTAIS GCM Z09
NÃO AUTORIZADOS
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TABELA DE CÓDIGOS DE ENCERRAMENTO DE OCORRÊNCIAS:
No caso de uma via longa (avenidas), ao informar o QTH, deve-se informar também a
altura (numeral) ou o sentido da via. Exemplo: “COPOM, CARÁTER GERAL
EVANDINDO-SE DA VIATURA PELA AVENIDA TIRADENTES SENTIDO
SANTANA”.
Não se deve usar gírias ou palavras estrangeiras, sendo que a comunicação deve ser
estritamente sobre serviço;
14. TELEFONIA
O princípio da telefonia é a transformação da energia acústica (especialmente a voz humana)
em elétrica e vice-versa.
Atualmente é o meio de comunicação mais comum, podendo ser por meio discado (fixo) ou
Linha discada (linha comum), na qual se pode trafegar sinalização por pulso ou decádica
(analógica) e por tom ou multifrequencial (digital).
O Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC) é o serviço de telecomunicações que, por meio
de transmissão de voz e de outros sinais, destina-se à comunicação entre pontos fixos
determinados, utilizando processos de telefonia.
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Dois tipos específicos de STFC merecem ser objeto de destaque:
Telefone de Uso Público (TUP) – é aquele que permite o acesso de qualquer pessoa,
dentro de condições normais de utilização, independentemente de assinatura de inscrição
junto à prestadora de serviço;
Contudo, no âmbito da PMESP temos dois tipos de Serviço Telefônico Fixo Comutado –
STFC, a saber:
O Operacional, que dá suporte ao atendimento emergencial 190 e 193 (COPOM e
COBOM).
Os serviços de emergência 190 para acionamento à Polícia Militar e 193 para acionamento
ao Corpo de Bombeiros são classificados como Serviços de Utilidade Pública, modalidade
Serviço Público de Emergência.
O Novo Plano Geral de Metas para a Universalização 2011 a 2015 estabelece a obrigação das
concessionárias e direito dos usuários, entre as metas mantidas no Novo PGMU está o acesso gratuito
aos serviços públicos de emergência, a saber:
Serviços Públicos de Emergência
100 Secretaria dos Direitos Humanos
128 Serviços de Emergência no âmbito do Mercosul
180 Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher
181 Disque Denúncia
190 Polícia Militar
191 Polícia Rodoviária Federal
192 Serviço Público de Remoção de Doentes (ambulância)
193 Corpo de Bombeiros
194 Polícia Federal
197 Polícia Civil
198 Polícia Rodoviária Estadual
199 Defesa Civil
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REDE INTERNA DE TELEFONIA ADMINISTRATIVA
A Polícia Militar tem um elevado custo de contas telefônicas. Para reduzir os custos com
telefonia foi instalada uma Rede Interna denominada RITel (Rota interna de Telefonia)
que permite a discagem direta gratuita aos ramais das OPMs da Capital e Região
Metropolitana de São Paulo. Atualmente cerca de 31% das Unidades operacionais e ainda
todo o Complexo de QCG e do CAdm da PMESP possuem a tecnologia necessária para a
utilização.
O uso da RITel é muito simples, basta seguir os passos descritos abaixo:
retirar o telefone do gancho;
teclar o código de 4 (quatro) dígitos da Rede Interna da OPM a ser chamada, conforme a
Relação de Códigos de Área da Rede Interna abaixo, e mais o sufixo (quatro últimos
números do telefone) da OPM;
Exemplo:
Telefone (11) 3327-7555
Código de Área da Rede Interna é “5740”
Tecle “5740-7555”
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CPA/M-9 / 5009 Centro de Mat.Bélico
(AM)/ 5760
CPA/M-10 / 5010 Correg PM / 5760
CPA/M-11 / 5011 CMus / 5760
CPA/M-12 / 5012 APMBB / 5765
CSM/MInt / 5765 DCI / 5765
CAdm / 5740 CIAP / 5765
QCG /5000 CAvPM (GRPAe) /5734
ESSd / 5731 DL(CSM/MSubs) /5736
ESSgt / 5732 CAES / 5736
Mais preocupante ainda é este fenômeno impactando a vida e a rotina do policial militar,
uma vez que as consequências serão extensivas e graves caso o policial, por desatenção, não
consiga se antever a determinadas situações de perigo real, além da exposição negativa da
1
Fonte: https://www5.intranet.policiamilitar.sp.gov.br/unidades/dec/?page_id=1669, acesso em 08DEZ21 às 09:00h.
33
imagem da Instituição.
Ainda em relação ao uso do celular pelo motorista que conduz a viatura existe ainda previsão
do artigo 252 do Código de Trânsito Brasileiro que proíbe seu uso durante a condução de
veículo. A ICC diz:
“Cabe ao encarregado a responsabilidade pela comunicação via rede rádio, a atenção aos
riscos e situações de segurança e o auxílio constante ao motorista, de forma que ele também
deve evitar ao máximo o uso do celular durante o deslocamento, privilegiando a segurança
e a imagem institucional.”
Fonte: Internet
Fonte: https://www.cross.saude.sp.gov.br/
A Central de Regulação de Oferta de Serviços de Saúde foi criada pela Secretaria da Saúde
do Estado de São Paulo tendo como objetivo implementar uma ferramenta de gestão do
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sistema de saúde de todo Estado.
Desta forma, por meio do CROSS, é possível que o COPOM consiga sinalizar para qual
unidade de saúde é possível socorrer uma vítima dependendo do tipo da lesão e da
disponibilidade de atendimento de cada unidade.
Fonte: http://copom.intranet.policiamilitar.sp.gov.br/institucional/
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chamadas de emergência pelo telefone 190, bem como para o despacho das viaturas do
policiamento ostensivo.
Atualmente o interior é atendido pelos COPOM Regionais, os quais atendem as chamadas 190
e despacham as ocorrências para todas as cidades de abrangência do Grande Comando.
Fonte: http://copom.intranet.policiamilitar.sp.gov.br/institucional/
39
Mapa das Posições de Atendimento (PA) 190:
SIOPM Corp
O SIOPM (Sistema de Informações Operacionais da Polícia Militar) teve início em 1988, com
a primeira versão em COBOL, passando pela Linguagem C em 1997, abrangendo COPOM e
COBOM/CPC, COPOM/CPI-2 e COBOM Campinas, CPA/M-6 (ABC).
O SIOPM é utilizado no registro de informações sobre as ocorrências atendidas pela Polícia
Militar, contendo a base de dados de logradouros, cuja referência é o mapa oficial do
Município. Permite a supervisão, em tempo real, de ocorrências geradas e dispõe de recursos
de acesso aos bancos de dados de armas, veículos e pessoas (PRODESP, INFOSEG, etc).
É importante saber que as informações obtidas por meio de consultas às bases de dados da
PRODESP, INFOSEG, SIOPM Corp e outras, são de uso exclusivo para o serviço policial
militar e de caráter RESERVADO.
Os principais objetivos do SIOPM são:
SIOPM Web
Toda a infraestrutura operacional está interligada ao SIOPM Web que proporciona a
composição de Unidade de Serviço (US) conhecido como Composição de Mapa Força, adequa
também a geração de relatórios operacionais e gerenciais, incluindo a confecção de Boletim de
Ocorrência, bem como o encerramento de ocorrências via web.
A composição de patrulhas (US) é essencial para que sejam utilizadas as funcionalidades do TPD.
Tela de início:
42
COPOM ON LINE
O COPOM ON LINE é o
sistema desenvolvido para
apoiar os comandantes na
tomada de decisão, pois
permite em tempo real
monitorar as ocorrências em atendimento e pendentes e supervisionar
43
Alertas:
44
Consulta de veículos:
45
17. GEOLOCALIZAÇÃO
A geolocalização permite identificar a origem geográfica de uma pessoa a partir de um
computador ou celular conectado à internet por meio do rastreamento do IP e de outros
métodos de identificação utilizando sistemas de satélites e servidores.
Celulares e smartphones utilizam o GPS integrado para envio de informações de localização
física geográfica. As maiorias dos equipamentos pedem a autorização prévia do usuário.
O GPS (Global Positioning System - Sistema de Posicionamento Global) é um sistema de
navegação por satélite a partir de um dispositivo móvel, que envia informações sobre a
posição de algo em qualquer horário e em qualquer condição climática.
Telemetria
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automotivo aparelho é robusto e leve, utiliza o Android, sistema operacional que funciona sobre a
plataforma Linux.
Esse equipamento ficava dentro da viatura, presa no vidro dianteiro, sobre o painel. Era ligado
diretamente à bateria da viatura e proporciona a gestão do policiamento.
Consiste num tipo de computação embarcada, atualmente utilizado pelas viaturas operacionais,
para que se possa agilizar a consulta de dados, como pesquisas veicular, criminal e IMEI.
Seu funcionamento está vinculado à composição da patrulha através do SIOPM Web, para que
todas as funcionalidades possam ser disponibilizadas.
Em uma tela de sete polegadas, os policiais militares podem acessar os bancos de dados com
informações policiais, fazer uma análise preventiva do local, usar o Sistema de Posicionamento
Global (GPS, do inglês Global Positioning System), e confeccionar o Relatório de Averiguação
de Incidentes Administrativos (RAIA).
A principal finalidade do tablet é a de reduzir o uso da rede de rádio e proporcionar um
gerenciamento mais efetivo do policiamento da área por meio de informações como, quanto
tempo à viatura levou para chegar à ocorrência e quais policiais estão dentro da viatura. Tudo
monitorado pela intranet.
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Em razão da praticidade, menor custo e portabilidade, os
TMD estão sendo substituídos por Terminais Portáteis de
Dados (TPD) em todas as viaturas operacionais do Estado.
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Aula 29 e 30 - Funcionalidades dos TMD: mapas e locais; ocorrência de caráter geral; RAIA; consulta de
veículos, pessoas, celulares e CPP; sistema radar/detecta.
FUNCIONALIDADE do TMD
Menu de Consultas:
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Menu RAIA
Sistema DETECTA
Trata-se de um sistema adquirido e implantado pelo Governo de São Paulo que utiliza
câmeras inteligentes equipadas com OCR e integração com banco de dados dos sistemas da
PMESP, Polícia Civil, Detran e Instituto de Identificação.
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Visual do sistema:
Menu:
52
Consultas:
20. INTRANET PM
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As instruções para utilização da INTRANET da Polícia Militar, I-30-PM observa quanto
às regras de utilização:
- O acesso à Internet aos Policiais Militares, será mediante “login” e “senha”, ambos
fornecidos nos órgãos de ensino da Polícia Militar, quando do ingresso na Instituição;
- Observar rigorosamente os procedimentos de segurança estabelecidos quanto à
confidencialidade da sua senha, a qual é pessoal e intransferível, através da qual pode efetuar
operações a ele designadas nos recursos computacionais que acesse;
- Não divulgar a sua senha a outras pessoas, mantendo-a em segurança;
- Somente utilizar o seu acesso para os fins relacionados com o serviço policial militar e para
os quais estiver devidamente autorizado, em razão de suas funções;
- Responder em todas as instâncias, pelas consequências das ações ou omissões de sua parte
que possam pôr em risco ou comprometer a exclusividade de conhecimento de sua senha ou
das transações que tenha acesso;
Para acesso à INTRANET por meio do celular ou computador não conectado diretamente a
rede da PMESP, deve-se utilizar o VPN (“Virtual Private Network” - Rede Privada Virtual)
que estabelece uma conexão de rede protegida mesmo ao usar redes públicas, sendo
necessário seguir os procedimentos indicados ao usuário.
Correio eletrônico na PM
O Notes foi o primeiro aplicativo a adotar usar a criptografia de chave pública para a
autenticação do usuário e para a criptografia dos dados.
Ele pode ser acessado por meio do endereço eletrônico:
https://correio.policiamilitar.sp.gov.br, inserindo número do CPF e senha pessoal:
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As instruções para utilização das ferramentas eletrônicas de comunicação da Polícia
Militar são as I-31-PM, sendo importante salientar:
- Será conferido ao usuário somente uma conta com senha, pessoal e intransferível, para
acesso aos serviços de correio eletrônico.
- O usuário deverá notificar imediatamente o Oficial de Telemática de sua OPM, para que
este adote as providências necessárias junto ao CPD referente a qualquer uso não
autorizado de sua conta ou qualquer violação de segurança que seja ou não de seu
conhecimento.
- Não transmitir e/ou divulgar qualquer material que viole direitos de terceiro, incluindo
os de propriedade intelectual;
- Não transmitir e/ou divulgar qualquer material que tenha natureza ou caráter comercial
e/ou político;
- Não abusar de sua condição para obter acesso não autorizado aos serviços de tecnologia
da PMESP;
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- Ser responsável pelo conteúdo de correio eletrônico que vier a transmitir.
21. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
FERRARI, Antonio Martins. Telecomunicações: evolução e revolução. São Paulo: Érica, 1998.
MIYOSHI, Edson Mitsugo; SANCHES, Carlos Alberto. Projeto de sistemas de rádio. São
Paulo: Érica, 2002.
NETO, Vicente S.; LUCILIO, Petrucci A.; TEIXEIRA, Paulo S., de A. Sistemas de propagação
e rádio enlace. São Paulo: Érica, 2002
SÃO PAULO (Estado). Decreto Estadual nº 33.395, de 18 de junho de 1991. Dispõe sobre o
Sistema Integrado de Telecomunicações Oficiais do Estado, define a estrutura e a organização do
Conselho Estadual de Telecomunicações (Coetel) e dá outras providências. Diário Oficial do
Estado. São Paulo, SP, de 20 jun. 1991. Disponível
em:<http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/1991/decreto-33395-
18.06.1991.html>. Acesso em: 9 maio 2017.
Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual Básico de Policiamento Ostensivo da Polícia
Militar (M-14 PM). 2. ed. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Ma
nuais/Manuais%201%C2%AAE/M-14-PM.pdf>. Acesso em: 26 abr. 2017.
Manual de Codificação de Ocorrências da Polícia Militar (M-16-PM). 2. ed. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Ma
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nuais/Manuais%201%C2%AAEM/M-16-PM.pdf>. Acesso em: 24 abr. 2017
Polícia Militar do Estado de São Paulo. Manual Básico de Policiamento Ostensivo da Polícia
Militar (M-14 PM). 2. Ed. Disponível em:
<http://www.intranet.polmil.sp.gov.br/organizacao/unidades/1empm/1empm_v3/Publicacoes/Ma
nuais/Manuais%201%C2%AAE/M-14-PM.pdf>. Acesso em: 26 abr. 2017.
Manual de Codificação de Ocorrências da Polícia Militar (M-16-PM). 2. Ed. Disponível em:
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nuais/Manuais%201%C2%AAEM/M-16-PM.pdf>. Acesso em: 24 abr. 2017
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