Controle Biológico - Agro
Controle Biológico - Agro
Controle Biológico - Agro
Consultor no manejo de
pragas
COMO ENCARAMOS OS INSETOS
prejuízos ao homem
PROBLEMA
PRAGAS
“O TERMO PRAGA É
ANTROPOCÊNTRICO E
PODE SER DEFINIDO
DE DIFERENTES
FORMAS PELOS
DIVERSOS
SEGMENTOS DA
POPULAÇÃO
HUMANA.”
causar prejuízos
diretos ou indiretos
1 MILHÃO DE potencial biótico
ESPÉCIES elevado
DESCRITAS estabilidade
5.000 com potencial para ser praga
de praga no Brasil
Oecophylla smaragdina
CONTROLE
BIOLÓGICO
China
citros
século III d.C.
CONTROLE
BIOLÓGICO
Fenômeno natural que
consiste na regulação de
plantas e animais
(agentes de controle
biológico, inimigos
naturais)
PARASITOIDE
Mata o hospedeiro
Precisa de somente um
indivíduo para completar o
desenvolvimento
Em geral, do mesmo
tamanho do hospedeiro
QUANTIDADE POR HECTARE
Usual o comércio de volume do parasitoide por
hectare. Peso é menos recomendado, pois se
comercializado na fase pupal, essa perde peso
diariamente.
Comum ser expresso número de parasitoides ou
predadores por hectare
Pequenas dimensões:
Elevada especificidade em
relação ao hospedeiro.
Exceção: Baculovirus
Autographa californica
(elevadas concentrações).
Associação entre
nematoides e insetos datam
de 300 milhões de anos
atrás (fósseis de
ortopteroides)
Relacionamento entre
NEMATOIDES nematoides e insetos: 3
ENTOMOPATOGÊNICOS tipos: foresia, parasitismo e
parasitismo obrigatório
TRÊS REVOLUÇÕES AGRÍCOLAS
1ª REVOLUÇÃO 2ª REVOLUÇÃO
Rotação de culturas; Uso de fertilizantes químicos,
Semeadeira mecânica; inseticidas, sementes
Sistema de produção selecionadas, máquinas e
intensivo. melhoramento genético de
plantas.
3ª REVOLUÇÃO
Plantas transgênicas.
inseticidas transgênicos controle biológico
TÁTICAS DE CONTROLE
A REVOLUÇÃO DOS INSETOS 6 e 7 | MAIO | 2017
Hermetia illucens
Tenebrio molitor
OS INSETOS REVOLUCIONANDO O CAMPO
Controle biológico
6 e 7 | MAIO | 2017
QUARTA REVOLUÇÃO
AGRÍCOLA
o agroflorestas;
o controle biológico, fertilizantes
e bioestimulantes
microbiológicos;
o aplicativos de controle,
maquinário automatizado,
sistemas de gestão de insumos,
drones, agribots, entre outros.
AGRICULTURA 4.0 OU
DIGITAL DÉCADA 2010
CONTROLE BIOLÓGICO PREMIADO
primeira empresa latino-
americana a ganhar esse
prêmio
“Technology Pioneer”
EMPRESAS DE BIOLÓGICOS
PRODUTOS REGISTRADOS NO BRASIL
macro-organismos micro-organismos
PREDADORES Aspergillus flavus Pochonia chlamydosporia
Cryptolaemus montrouzieri Bacillus amyloliquefaciens Steinernema puertoricense
Neoseiulus californicus Bacillus firmus Trichoderma asperellum
Phytoseiulus macropilis Bacillus licheniformis Trichoderma harzianum
Stratiolaelaps scimitus Bacillus methylotrophicus Trichoderma stromaticum
Bacillus pumilis Vírus de Anticarsia gemmatalis
PARASITOIDES Bacillus subtilis Vírus de Chloridea virescens
Cotesia flavipes Bacillus thuringiensis Vírus de Condylorhiza vestigialis
Trichogramma galloi Beauveria bassiana Vírus de Helicoverpa armigera
Trichogramma pretiosum Metarhizium anisopliae Vírus de Helicoverpa zea
Paecilomyces lilacinus Vírus de Spodoptera frugiperda
milhões de hectares
EXPANSÃO DO CONTROLE BIOLÓGICO NO BRASIL
= 1 milhão de hectares
Pressão por proibição Investimento na substituição
do uso de agrotóxicos de agrotóxicos por biológicos
Morte das
abelhas
Movimento para
mudança de tecnologia
de biológicos
Evolução da tecnologia
de biológicos passou a
ser atrativa
Criação de opções
biológicas
TENDÊNCIA MUNDIAL
Produtos biológicos
Fase 3 Fase 4
Grandes áreas, Grandes áreas,
auxiliar de inseticidas igual aos inseticidas
AGRICULTURA 4.0
POR QUE O PRODUTOR TEM DIFICULDADE EM
USAR PRODUTOS BIOLÓGICOS?
Por ser mais difícil
Por falta de oferta Por ser mais caro de aplicar
5% 10% 16%
Por repulsão
5% Por ser ineficaz
13%
Por ignorar
51%
o Monitoramento de pragas com
atrativos alimentares e armadilhas
de feromônios;
o Tecnologia de aplicação de
biodefensivos, especialmente de
parasitoides;
o Oferta de biodefensivos;
o Treinamentos.
AVANÇOS NO MANEJO
INTEGRADO DE PRAGAS
AVANÇOS NA TECNOLOGIA DE LIBERAÇÃO
ANAC, RBAC-E 94. Resolução 419 de 2 de maio de 2017
FORMAS DE
Moto/quadriciclo
3% Manual Avião
LIBERAÇÃO NO
17% 20%
BRASIL
2018 Drone
60%
Trichogramma spp. para o controle de lepidópteros Cotesia flavipes para o controle da broca-da-cana
o Identificação de
espécies em campo;
o Previsão de ocorrência
de pragas;
o Monitoramento de
pragas com nariz
eletrônico, V.A.N.T.s e
agribots;
o Novos biodefensivos e
maior oferta;
PCV PCV
Trichoderma Beauveria Paecilomyces Pochonia Bacillus
nematoides e doenças broca-da-cana, broca- nematoides nematoides nematoides,
gigante, cupins, gorgulho ferrugens
e corós
PCV
T. galloi C. flavipes
10% 30%
5,2%
3,6
18,0 6,3 19,8
aéreo aéreo aéreo aéreo terrestre
-1
6.000 ha-1 9.000 ha 12.000 ha 18.000 ha 6.000 ha-1
-1 -1
PCV PCV
Trichoderma Beauveria Paecilomyces Pochonia Bacillus Isaria
nematoides e doenças mosca-branca e nematoides nematoides nematoides, mosca-branca,
vaquinhas ferrugens, lagartas e
lagartas e percevejos
doenças
200
0
Controle Controle
Biológico Químico
Produtividade (Kg/ha)
3000 b
2500
+R$1.023,00
2000
R$3.182,00
1500 +R$793,00
1000
+R$580,00
500 +R$578,00
0
2.500 5.000 7.500 10.000 Testemunha
Quantidade liberada por hectare
80
Mortalidade (%)
60
40
20
0
JAB07 IBCB18 LCMAP3790
Espinosa (2016)
40
20
0
Araújo, Silva e Araújo (2002)
curativos
Bacillus firmus
Bacillus amyloliquefaciens
MILHO
Trichogramma pretiosum
Telenomus remus
Bacillus thuringiensis
Spodoptera frugiperda multiple
nucleopolyhedrovirus (SfMNPV)
Beauveria bassiana
Metarhizium anisopliae
Paecilomyces lilacinus
Pochonia chlamydosporia
Trichoderma harzianum
Produtos biológicos para milho
PCV PCV
Trichoderma Beauveria Paecilomyces Pochonia Bacillus
nematoides e doenças Spodoptera e nematoides nematoides nematoides, Spodoptera e
Dalbulus doenças
80
60
40
20
0
Testemunha Vinhaça B. subtilis B. subtilis B. subtilis
+ vinhaça + vinhaça
Grupo: bactéria
Alvo: doenças e nematoides
Fase: juvenis de nematoides
Ação: contato
Dose: 2 a 4 L ha-1
Rhizoctonia solani, Verticilium Hemileia vastatrix
dahliae, Sclerotinia sclerotiorum
e Colletotrichum falcatum
Bacillus subtilis | controle de doenças
Cultura Nome científico Cultura Nome científico
Moleque-da-bananeira
Grupo: fungos
Alvo: insetos em geral
Fase: todas as fases
Ação: contato
Dose: 180 a 900 g ha-1
Controle de pulgões
Grupo: fungos
Alvo: insetos em geral
Fase: todas
Ação: contato
Dose: 180 a 450 g ha-1
Controle do ácaro-rajado
Tetranychus urticae
100
B. bassiana
M. anisopliae
80
40
20
0
Testemunha 3 x 106 1 x 107 1 x 108
Concentração (conídios/mL)
Grupo: fungos
Alvo: fungos fitoparasitas
Ação: contato
600 550,3
400
300
200
139,0
100
0
Paióis com controle Paióis sem controle
Trichogramma pretiosum
Grupo: predadores
Alvo: tripes, ovos, ácaros
Fase: todas
Ação: predador sugador
Neoseiulus cucumeris
Neoseiulus californicus
rosa gérbera fungus gnats
crisântemo pêssego
Ineficácia de
agrotóxicos/transgênicos
Proibição de 29%
agrotóxicos
10% Certificadoras
2%
ERROS E ACERTOS
CONTROLE BIOLÓGICO 4.0
Alexandre de Sene Pinto
Professor do Centro Universitário Moura Lacerda