TRECHO 03 ANEXO I Memorial Descritivo e Especificações Técnicas 1
TRECHO 03 ANEXO I Memorial Descritivo e Especificações Técnicas 1
TRECHO 03 ANEXO I Memorial Descritivo e Especificações Técnicas 1
2 Especificações Técnicas
1.1.0.1Administração Local
Compreende:
Neste foi considerado as despesas oriundas da administração local que não estão sendo
consideradas nas composições e/ou incluídas nas despesas indiretas no BDI.
A administração local compreende os custos diretos relacionados à manutenção, à
conformidade e à gestão da atividade produtiva no canteiro de obra. São enumerados acima os
serviços considerados como administração local.
Medição: o item deverá ser mensurado conforme a evolução financeira da obra no período.
1.1.0.2 Locação de container 2,30 x 6,00 m, alt. 2,50 m, para escritório, sem divisórias
internas e sem sanitário
Compreende: a locação de contêiner para as operações de apoio á obra. Além do fator
sustentabilidade, garante economia na instalação por não requerer serviços de fundação e
terraplenagem.
Medição: pelo período (mês) efetivamente locado.
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1.1.0.4 Energia elétrica até 2000 kwh industrial, sem demanda
1.1.0.5 Tarifa "a" entre 0 e 20m3 fornecimento d'agua
Compreende: os consumos de energia e água consumidos durante a execução da obra.
Medição: a energia em kw/h e água em metros cúbicos.
1.2 MOBILIZAÇÃO/DESMOBILIZAÇÃO
1.4 TERRAPLENAGEM
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1.4.1 Preparo do Terreno
1.4.1.1 Desmatamento, destocamento, limpeza de área e estocagem do material de
limpeza com árvores de diâmetro até 0,15 m
Compreende: fazem parte destes itens todas as operações de preparo das áreas
destinadas à implantação do corpo estradal, remoção de material vegetal e outros, tais como:
árvores, arbustos, tocos, raízes, entulhos, matacões, além de qualquer outro considerado como
elemento de obstrução.
Nota: durante a execução do item deve ser obedecida a sistemática empregada para os
serviços de preparo das áreas de implantação do corpo estradal estabelecidas na normativa DNIT
104/2009 - ES (Terraplenagem – Serviços Preliminares) como também atender as diretrizes do
órgão ambiental do município.
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Considerações gerais:
É responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação
destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam danificá-los.
Controle do Material:
Os materiais constituintes são solos ou mistura de solos, de qualidade superior ao
revestimento primário existente.
Quando submetidos aos ensaios de granulometria, limite de plasticidade e liquidez atender
as normas DNER-ME 080/94, DNER-ME 082/94 e DNER-ME 122/94.
Como também deverá apresentar Índice Suporte Califórnia preferencialmente igual ou
superior ao indicado no projeto e nunca inferior ao adotado no dimensionamento do pavimento.
Não tolerar expansão dos materiais superior a 1% determinados pelos determinados através dos
ensaios:
Ensaio de Compactação – DNIT 164/2013-ME, na energia de compactação indicada no
projeto;
Ensaio de Índice Suporte Califórnia – DNIT 172/2016-ME, com a energia do ensaio de
compactação.
Equipamentos:
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora, rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Execução:
A execução da camada compreende as operações de mistura e pulverização,
umedecimento ou secagem dos materiais na pista, seguido de espalhamento, compactação e
acabamento, realizado na pista devidamente preparada, na largura desejada e nas quantidades
que permitam, após a compactação, atingir a espessura projetada.
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Para efeito de execução do corpo do aterro, apresentar capacidade de suporte
adequada (ISC ≥ 2%) e expansão menor ou igual a 4%, quando determinados por intermédio dos
ensaios de Compactação (DNIT 164/2013-ME (Método A)), de Índice Suporte Califórnia - ISC
(DNIT 172/2016-ME), com a energia do no ensaio de Compactação (Método A).
Para efeito de execução da camada final dos aterros, apresentar dentro das
disponibilidades e em consonância com os preceitos de ordem técnico-econômica, a melhor
capacidade de suporte e expansão ≤2 %, cabendo à determinação dos valores de CBR e de
expansão pertinentes, por intermédio dos ensaios de Compactação (DNIT 164/2013-ME (Mét. B))
e de Índice Suporte Califórnia (DNIT 172/2016-ME), com a energia do ensaio de Compactação
(Mét. B).
Medição: a compactação será realizada pela Executora e mensurada pelo volume
geométrico de material devidamente compactado aplicado na pista, correspondente ao seu
respectivo item, conforme locais definidos na “Memória de Cálculo” e ou conforme necessidade
construtiva.
1.4.2.4 Carga, manobra e descarga de areia, brita, pedra de mão ou solos em caminhão
basculante de 10 m³ - carga com carregadeira e descarga livre
1.4.2.5 Transporte com caminhão basculante de 10 m³ - rodovia pavimentada
A carga e descarga do material escavado e/ou removido proveniente dos solos escavados
em jazidas ou pedreiras para a obra e da obra para bota fora os quais deverão ser depositados
sobre caminhões basculantes.
O transporte do material proveniente dos cortes, rebaixos e remoções para bota foras
autorizados e licenciados, os quais serão depositados no interior do imóvel, bem como o
transporte do material de jazida e pedreira para a obra a ser aplicado no preenchimento das
remoções.
Medição:
A carga será medida em tonelada, correspondente ao volume geométrico de material
escavado em jazida, pedreira ou obra multiplicado pelas suas respectivas densidades.
O transporte será mesurado por metros cúbicos de material proveniente do volume
geométrico das escavações de material em obra, jazida e pedreira multiplicados pelas suas
respectivas densidades e distância média percorrida, correspondente à unidade de tonelada por
quilômetro.
O volume geométrico deverá ser obtido pela cubagem de material aplicado ou escavado,
proveniente dos volumes gerados dos itens de Terraplenagem.
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Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora e rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Medição: em metros cúbicos de material espalhado e compactado na pista, conforme
seção transversal do projeto ou área aterrada/escavada e o material pelo volume necessário a
execução do serviço.
1.5 PAVIMENTAÇÃO
Todos os serviços deste item deverão ser executados seguindo a sequência lógica de
execução de cada etapa, os quais serão supervisionados e somente após aprovação da
CONTRATANTE serão liberados individualmente de modo a dar continuada a execução das
camadas que compõem o pavimento estrutural.
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Descreveremos a seguir uma síntese dos principais itens a serem obedecidos da
normativa supracitada.
Controle do material:
Realizar ensaios de caracterização do material espalhado na pista e de compactação pelo
método (DNIT 164/2013-ME (método A)) em locais determinados aleatoriamente, coletar por
jornada diária de trabalho (em função da extensão da obra) ou conforme orientação da
FISCALIZACAO.
Em especial na largura do gabarito pavimentação realizar ensaios de índice suporte
Califórnia (DNIT 172/2016-ME), o qual deve ser igual ou superior ao utilizado para revestimento
primário existente utilizado no dimensionamento do pavimento.
Controle de Execução:
Durante a execução realizar os ensaios e orientações descritos a seguir ou conforme
critérios estabelecidos pela Fiscalização
Ensaio de umidade higroscópica do material, imediatamente antes da compactação,
para cada 100m de pista a ser compactada em locais escolhidos aleatoriamente. (Método DNER-
ME 052/94 ou DNER-ME 088/94). As tolerâncias admitidas para a umidade higroscópica serão de
±2% em torno da umidade ótima.
Ensaio de massa específica aparente seca “in situ” em locais escolhidos
aleatoriamente, por camada, distribuídas regularmente ao longo do segmento, pelo método
DNER-ME 092/94, DNER-ME 036/94. Para pistas de extensão limitada, com volumes de no
máximo 1250m³ de material, deverão ser feitas pelo menos 5 determinações para o cálculo do
grau de compactação - GC.
Os cálculos de grau de compactação GC ≥ 100% serão realizados utilizando-se os
valores da massa específica aparente seca máxima obtida no laboratório e da massa específica
aparente seca “in situ” obtidas na pista.
O número de ensaios para verificação do Grau de Compactação - GC ≥ 100% será
definido em função do risco de se rejeitar um serviço de boa qualidade, a ser assumido pela
CONTRATADA.
Verificação de qualidade:
a) Controle geométrico:
Após a execução da regularização do subleito, proceder-se-á a relocação e nivelamento do
eixo e dos bordos, permitindo-se as seguintes tolerâncias:
10 cm, quanto a largura da plataforma;
Até 20%, em excesso, para a flecha de abaulamento, não se tolerando falta;
3 cm em relação as cotas do greide do projeto.
b) Aceitação e Rejeição
Deverá sempre apresentar o resultado IG ≥ IG do subleito do projeto.
A expansão determinada no ensaio de ISC deverá sempre apresentar resultado < 1%.
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Será controlado o valor mínimo para os valores de ISC e grau de compactação - GC ≥
100%, adotando-se o seguinte procedimento:
X - Ks < valor mínimo de projeto ⇒ rejeita-se o serviço.
X - Ks > valor mínimo de projeto ⇒ aceita-se o serviço.
Sendo:
Onde:
Xi - valores individuais.
X - média da amostra.
s - desvio padrão da amostra.
n - número de determinações.
k - coeficiente tabelado em função do número de determinações.
Equipamentos
Os equipamentos utilizados para execução deste serviço são: motoniveladora, rolos
compactadores, grade de discos e carro tanque distribuidor de água.
Medição: em metros quadrados de plataforma concluída.
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1.5.1.3 Base ou sub-base de brita graduada com brita comercial
A aplicação de camada granular de pavimento executada sobre a sub-base devidamente
espalhada e compactada.
A brita graduada é composta material britado misturado em usina apropriado, constituída
por composição granulométrica que atenda as condições a qual é submetida ao número N de
tráfego, conforme faixas do DNIT.
A camada de base de brita graduada não deverá ser submetida à ação direta do tráfego.
Em caráter excepcional, a FISCALIZAÇÃO poderá autorizar a liberação ao tráfego, por curto
espaço de tempo e desde que tal fato não prejudique a qualidade do serviço.
A seguir apresentamos uma síntese da especificação DNIT 141/2010-ES (Base
estabilizada granulometricamente) para execução da camada
a) Especificações de Execução
A execução da base compreende operações de mistura e pulverização, umedecimento ou
secagem dos materiais realizados na pista ou na central de usinagem, bem como espalhamento,
compactação e acabamento na pista devidamente preparada na largura de projeto e nas
quantidades necessária para atingir a espessura de projeto.
b) Especificações do Material
Os materiais constituintes são solos, mistura de solos, escória, mistura de solos e materiais
britados ou produtos provenientes de britagem.
Os materiais destinados à confecção da base devem apresentar as seguintes
características:
A fração que passa na peneira n° 40 deverá apresentar limite de liquidez inferior ou igual a
25% e índice de plasticidade inferior ou igual a 6%; quando esses limites forem ultrapassados, o
equivalente de areia deverá ser maior que 30%.
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A porcentagem do material que passa na peneira n° 200 não deve ultrapassar 2/3 da
porcentagem que passa na peneira n° 40.
c) Equipamento de aplicação
São indicados os seguintes tipos de equipamentos para a execução de base granular:
motoniveladora pesada, com escarificador; carro tanque distribuidor de água; rolos
compactadores tipo pé-de-carneiro, liso, liso-vibratório e pneumático; grade de discos; pulvi-
misturador e central de mistura.
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Deve-se imprimar a pista e deixá-la sempre que possível fechada ao tráfego. Quando isto
não for possível, trabalhar em meia pista. A taxa de aplicação usual e na ordem de 0,8 a 1,6
litros/m² (considerando absorção máx. de 24 horas), conforme NORMA DNIT 144/2014-ES.
Durante a aplicação efetuar a coleta de material em recipiente apropriado de modo a
permitir a medição da taxa de consumo, sendo que a tolerância admitida da taxa do ligante
definida em projeto e ajustada experimentalmente no campo será de ±0,2 l/m². Durante a
execução atender especificação NORMA DNIT 144/2014-ES (Imprimação).
Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo turno de trabalho e deixá-la, sempre que
possível fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, trabalha-se em meia pista, executando
a imprimação da adjacente assim que a primeira for permitida ao tráfego.
Medição: área efetivamente executada em metros quadrados.
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I. Características dos Materiais
Os materiais podem ser obtidos comercialmente ou extraídos de pedreiras autorizadas e
licenciadas.
Os materiais constituintes do concreto asfáltico são o agregado graúdo, o agregado miúdo
e o ligante asfáltico, os quais devem satisfazer às Normas pertinentes, e às especificações
aprovadas pelo DNIT.
Os materiais empregados devem ter as seguintes características:
Cimento asfáltico: derivado do petróleo tipo CAP 50/70;
Agregado graúdo: pode ser pedra britada, escória, seixo rolado preferencialmente
britado com desgaste Los Angeles igual ou inferior a 50% (DNER-ME 035/98); índice de forma
superior a 0,5 (DNER-ME 086/94); c) durabilidade, perda inferior a 12% (DNER-ME 089/94);
Agregado miúdo: miúdo pode ser areia, pó-de-pedra ou mistura de ambos; suas
partículas individuais devem ser resistentes, estando livres de torrões de argila e de substâncias
nocivas; devem apresentar equivalente de areia igual ou superior a 55%.
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Devem ser observados os valores limites para as características especificadas no quadro a
seguir:
III. Equipamentos
Os equipamentos necessários à execução dos serviços serão adequados aos locais de
instalação das obras, atendendo ao que dispõem as especificações para os serviços.
Devem ser utilizados, no mínimo, os seguintes equipamentos:
Depósito para ligante asfáltico: Os depósitos para o ligante asfáltico devem possuir
dispositivos capazes de aquecer o ligante nas temperaturas fixadas em norma supracitada.
Silos para agregados e usina para misturas asfálticas;
Caminhões basculantes para transporte da mistura;
Equipamento para espalhamento e acabamento tipo pavimentadora automotriz (vibro-
acabadora), capaz de espalhar e conformar a mistura no alinhamento, cotas e abaulamento;
O equipamento para a compactação deve ser constituído por rolo pneumático e rolo
metálico liso, tipo tandem ou rolo vibratório.
IV. Execução
a) Pintura de ligação
Somente após a liberação da aplicação de pintura de ligação pela fiscalização, será
possível iniciar a implantação da 1ª camada de CBUQ, e assim sucessivamente para a 2ª
camada.
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b) Temperatura do ligante
A temperatura conveniente é aquela na qual o cimento asfáltico apresenta uma
viscosidade situada dentro da faixa de 75 a 150 SSF, “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004), indicando-
se, preferencialmente, a viscosidade de 75 a 95 SSF. A temperatura do ligante não deve ser
inferior a 107°C nem exceder a 177°C.
g) Abertura ao tráfego
Os revestimentos recém–acabados devem ser mantidos sem tráfego, até o seu completo
resfriamento.
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b) Controle da graduação da mistura de agregados
Deve ser procedido o ensaio de granulometria (DNER-ME 083/98) da mistura dos
agregados resultantes das extrações citadas na alínea "a". A curva granulométrica deve manter-
se contínua, enquadrando-se dentro das tolerâncias especificadas na norma do DNIT.
1.5.2.7 Transporte de mistura betuminosa a quente com caminhão com caçamba térmica
de 6 m³ - rodovia em revestimento primário
Compreende: o transporte do CBUQ até a obra.
Medição: pelo volume geométrico dos materiais efetivamente aplicados multiplicados pelas
suas respectivas densidades e distâncias de transporte, correspondente a unidade de tonelada
por quilômetro.
1.6 URBANISTICO
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1.6.1.2 Compactação manual
Compreende: o aterro dos passeios com material proveniente dos cortes. Efetuar o
espalhamento com equipamento mecânico complementando com regularização manual utilizando
pás e enxadas, compactar utilizando placas vibratórias atingindo as cotas do meio-fio implantado.
Medição: pelo volume geométrico de material aplicado na obra.
1.6.1.3 Lastro de brita comercial
Compreende: a aplicação de camada granular executada sobre a área regularizada dos
passeios devidamente espalhada, nivelada e compactada com placa vibratória, a qual deverá ser
composto por mistura de pó de pedra, pedrisco e brita.
Medição: pelo volume geométrico de material espalhado e compactado no passeio,
conforme seção transversal do projeto.
1.6.1.4 Fornec. e assent. de piso podo tátil de concreto fck ≥ 35 MPa, cor vermelha, e=6
cm, inclusive areia p/ assentamento, e= 6 cm
Compreende:
Está previsto a implantação de piso podotátil guia ao longo dos passeios e de alerta nas
faixas de pedestres e rebaixamentos necessários para circulação segura dos usuários, sendo que
a mesma será executada em bloco de concreto na cor vermelha, conforme figura 2.
Utilizar piso tátil direcional de concreto para sinalização, o qual deverá ser assentado sobre
areia e apresentar resistência ≥ 35 Mpa comprovado por laudo técnico e atender as
especificações técnicas da ABNT (NBR 9781/2013), ou conforme diretrizes estabelecidas pela
CONTRATANTE durante a execução.
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Nota: A NBR 9050/2015 e demais normas de acessibilidade prevê piso de alerta nas faixas
de pedestres e rebaixamentos necessários para circulação segura dos usuários e o piso tátil
direcional ao longo de todas as calçadas. Todos os pisos táteis serão na cor vermelha.
Especificações Técnicas
Material: em concreto composto de cimento e areia; altura dos cones entre 3 mm e 5 mm
(conforme NBR 9050/2015); resistente à abrasão: atenda às características mínimas exigidas pela
NBR 9050/15:
Cor conforme projeto padrão
Dimensão da peça: 20x20x6cm ou 6x10x20cm, ou conforme orientação do Órgão
Sistema aassentado com areia, obedecendo as especificações do fabricante e normas
pertinentes 10x20x6 cm
Aplicação:
- O solo do subleito deve estar isento de vegetal e impurezas, regularizado,
compactado e não deverá ter expansão maior que 2%;
- Os materiais escolhidos para compor as camadas de subleito e base deverão
seguir as determinações da FISCALIZAÇÃO;
- O assentamento deve ser feito, preferencialmente, em cima da areia. Não serão
admitidos torrões de argila, matéria orgânica ou outras substâncias nocivas;
- A camada de assentamento dos blocos pré-moldados será sempre composta por
areia, livre de impurezas e material pulverulento. Não serão admitidos torrões de
argila, matéria orgânica ou outras substâncias nocivas;
- Os pisos táteis direcionais deverão atender no mínimo os seguintes requisitos:
peças homogêneas e compactas de modo que atendam as normas pertinentes;
não possuir trincas, fraturas ou outros defeitos; ser manipulados com as devidas
precauções, para não ter sua qualidade prejudicada.
Medição: em metros quadrados de área revestida dos passeios.
1.6.1.5 Execução de passeio em piso intertravado, com bloco retangular cor natural de 20 x
10 cm, espessura 6 cm. af_12/2015
Compreende:
Está previsto a implantação de piso podotátil guia ao longo dos passeios e de alerta nas
faixas de pedestres e rebaixamentos necessários para circulação segura dos usuários, sendo que
a mesma será executada em paver, mesmo material de revestimento da calçada na cor vermelha.
Utilizar piso tátil direcional de concreto para sinalização, o qual deverá ser assentado sobre
pó de pedra, como também apresentar resistência ≥ 35 Mpa comprovado por laudo técnico e
atender as especificações técnicas da ABNT (NBR 9781/87), ou conforme diretrizes estabelecidas
pela CONTRATANTE durante a execução.
Nota: A NBR 9050/2015 e demais normas de acessibilidade prevê piso de alerta nas faixas
de pedestres e rebaixamentos necessários para circulação segura dos usuários e o piso tátil
direcional ao longo de todas as calçadas. Todos os pisos táteis serão na cor vermelha.
Especificações Técnicas
Material: em concreto composto de cimento e areia; altura dos cones entre 3 mm e 5 mm
(conforme NBR 9050/15); resistente à abrasão: atenda às características mínimas exigidas pela
NBR 9050/15.
Cor conforme projeto padrão;
Dimensão da peça: 20x10x6cm, ou conforme orientação do Órgão;
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Sistema assentado com pó de pedra, obedecendo as especificações do fabricante e
normas pertinentes;
Aplicação:
- O solo do subleito deve estar isento de vegetal e impurezas, regularizado,
compactado e não deverá ter expansão maior que 2%;
- Os materiais escolhidos para compor as camadas de subleito e base deverão
seguir as determinações da FISCALIZAÇÃO;
- O assentamento deve ser feito, em cima de pó de pedra;
- A camada de assentamento dos blocos pré-moldados será sempre composta por
pó de pedra;
- Os pisos táteis direcionais deverão atender no mínimo os seguintes requisitos:
peças homogêneas e compactas de modo que atendam as normas pertinentes;
não possuir trincas, fraturas ou outros defeitos; ser manipulados com as devidas
precauções, para não ter sua qualidade prejudicada.
Medição: em metros quadrados de área revestida dos passeios.
1.7 SINALIZAÇÃO
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desgaste da superfície aplicada, quando se tornam expostas e do Tipo II (Drop-on) - aplicadas
concomitantemente com a tinta de modo a permanecer na superfície da película aplicada,
fornecendo retrorefletorização imediata.
A retrorefletorização inicial mínima recomendada, em milicandelas por lux por metro
quadrado, deverá para sinalização definitiva: 250 mcd.m-2 .lx-1, para cor branca e 150 mcd.m-2
.lx-1, para cor amarela.
Medição: pela área aplicada expressa em metros quadrados.
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As placas deverão ser fixadas no suporte de sustentação com parafusos galvanizados com
porcas e arruelas.
Os itens que compõem as placas verticais deverão atender as exigências mínimas
descritas a seguir:
Chapas de aço galvanizado, na espessura mínima de 1,25 mm, com no mínimo 270
g/m² de zinco. A superfície posterior da chapa deverá ser preparada com tinta preta fosca;
As chapas para as placas deverão ser totalmente refletivas, sendo que a superfície que
irá receber a mensagem deverá ser preparada com primmer;
A película refletiva deverá ser com grau de intensidade refletiva do tipo “grau técnico” e
constituído de microesferas de vidro aderidas a uma resina sintética. Deve ser resistente a
intempéries, possuir grande grau angularidade de maneira a proporcionar ao sinal características
de forma, cor e legenda ou símbolos e visibilidade sem alterações. Tanto a luz diurna, como a
noite sob luz refletiva.
Medição: por metro quadrado de área de placa implantada.
1.7.3.2 Sinalização com fita fixada em cone plástico, incluindo cone. af_11/2017
Compreende: execução de sinalização com fita fixada em cone plástico ao longo da obra,
incluído o cone.
Medição: pela extensão sinalizada.
1.7.3.3 Dispositivo de direcionamento ou bloqueio tipo tela plástica com suporte fixo -
utilização de 3 vezes
Compreende: fornecimento de mão de obra e materiais para colocação, manutenção e
remoção da tela plástica.
Medição: pela área de tela utilizada.
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