Aula 12 - Estruturas de Contenção
Aula 12 - Estruturas de Contenção
Aula 12 - Estruturas de Contenção
Provisórias;
Definitivas;
Flexíveis;
Rígidas – muros de gravidade.
Escoradas;
Não-escoradas;
CONTENÇÃO – ASPECTOS DE PROJETO
CONTENÇÃO – ASPECTOS DE PROJETO
CONTENÇÃO – ASPECTOS DE PROJETO
CONTENÇÃO – EXEMPLOS
ESTACAS PRANCHA
Tipo AU: apresentam boa relação entre o módulo de elasticidade e o peso/m2. Há economia na
quantidade de aço com bom desempenho de instalação.
Tipo AZ: tem como principal característica a mudança de posição das ranhuras de intertravamento.
Por conta disso, a tensão máxima não passa pelas ranhuras, o que contribui para aumentar sua
capacidade de estrutura favorecendo seu uso em obras estruturais expostas a altas pressões e/ou
executadas em solos de baixa resistência.
Combinado HZ/AZ: a combinação das estacas/vigas H com os perfis AZ possibilitam atingir maiores
profundidades de contenção.
De alma reta: essas estacas são planas e sua justaposição oferece pouca resistência à flexão. São
projetadas para formar estruturas cilíndricas. Uma característica importante desse tipo de perfil é
a capacidade de resistência à tração nos conectores.
CONTENÇÃO
EXEMPLOS
CONTENÇÃO EXEMPLOS
Crib wall: contenção de muro em fogueira
Estrutura faz contenção por meio de módulos em formato de grade preenchidos com material granular
4) Comportamento
Por gravidade;
Por flexão.
MUROS DE ARRIMO
Condições da fundação;
Tipo de solo do aterro;
Disponibilidade de espaço;
Sobrecarga;
Altura do muro;
Custo dos materiais disponíveis;
Qualificação da mão-de-obra.
MUROS DE ARRIMO – EXEMPLOS
SOLO-CIMENTO
MUROS DE ARRIMO – EXEMPLOS
PEDRA - GABIÃO
MUROS DE ARRIMO – EXEMPLOS
CONCRETO
MUROS DE ARRIMO – EXEMPLOS
CONCRETO