Bloco Ceramico - Manual-Nbr-15575
Bloco Ceramico - Manual-Nbr-15575
Bloco Ceramico - Manual-Nbr-15575
NORMAA
DE DESEMPENHO
ABNT NBR 15575
De Vedações Verticais
r Internas e Externas
dos blocos CERÂMICA ROQUEE
1. APRESENTAÇÃO......................................................................................... 4
2. CONCEITOS................................................................................................. 5
3. DESEMPENHO ............................................................................................ 7
3.1 Desempenho Estrutural .................................................................... 8
3.1.1 Peças Suspensas ................................................................. 8
3.1.2 Impacto corpo-mole ........................................................ 14
3.1.3 Impacto corpo duro ......................................................... 18
3.2 Segurança contra incêndio ............................................................ 22
3.3 Desempenho térmico ..................................................................... 23
3.4 Desempenho acústico .................................................................... 26
3.4.1 Ensaios em laboratório .................................................... 26
3.4.2 Ensaios em campo . ........................................................... 30
3.5 Estanqueidade à Água .................................................................... 32
Impressos Portão
1. Apresentação
Desempenho Acústico -
Sonora (Rw) de paredes aplicadas como divisórias entre unidades, entre unidades e áreas
comuns e em fachadas.
4
2. Conceitos
A NBR 15575 Parte 4 – Sistemas de vedações verticais internas e externas – SVVIE compõe requisitos
e critérios de desempenho, na qual o atendimento deve ser demonstrado por um conjunto de
métodos de avaliação. Verifique, de forma sucinta, os propósitos dos ensaios requisitados para
vedações verticais e os métodos de execução.
As paredes da edificação habitacional, com ou sem função estrutural, sob ação de cargas devidas
a peças suspensas aplicadas por meio de mãos-francesas padronizadas não podem apresentar
fissuras, lascamentos ou rupturas, nem permitir o arrancamento dos dispositivos de fixação nem
seu esmagamento. O método de ensaio compreende em instalar os dispositivos de fixação à
parede, e em seguida, sejam exercidas cargas na peça.
Impactos de corpo duro procuram representar choques acidentais gerados pela própria
utilização da edificação, atos de vandalismo e outros. Os impactos são aplicados por esferas de
aço maciças, sendo estas soltas de alturas estabelecidas de acordo com o nível de desempenho,
objetivando um movimento pendular em direção à parede. Os elementos impactados não podem
ser transpassados, sofrer ruptura ou instabilidade, tampouco apresentar fissuras, escamações,
delaminações ou outras falhas que comprometam o estado de utilização.
5
Segurança contra incêndio
Com relação à segurança contra incêndio, a norma visa, em primeiro lugar, a integridade física
das pessoas e, depois, a própria segurança patrimonial. Os critérios de desempenho contemplam
recursos para dificultar o princípio de incêndio e a sua propagação. Em situação de incêndio, há
necessidade de se minimizar o risco de colapso estrutural da edificação. Os materiais empregados
na estrutura e nas compartimentações devem estar de acordo com o TRRF – Tempo Requerido de
Resistência ao Fogo – conforme a norma NBR 14432. O Tempo Requerido de Resistência ao Fogo
é obtido através dos métodos de ensaios da NBR 5628 – Componentes construtivos estruturais
– resistência ao fogo – Método de ensaio e da NBR 10636 – Paredes e divisórias sem função
estrutural – Determinação da resistência ao fogo – Método de ensaio. Estes métodos são utilizados
na construção de uma parede protótipo de, no mínimo 2,5m x 2,5m, que é exposta a temperaturas
elevadas normatizadas em forno específico para este fim, na qual são considerados os critérios
de estanqueidade aos gases gerados, o isolamento térmico e a estabilidade, que é a resistência
da parede ao fogo. Se a parede for utilizada como parede estrutural, o ensaio será realizado com
aplicação de carga conforme a NBR 5628.
Desempenho térmico
O adequado desempenho térmico repercute no conforto das pessoas e em condições adequadas
para o sono e atividades normais em uma habitação, contribuindo ainda para a economia de
energia. As paredes utilizadas como vedação externa (fachadas) devem apresentar transmitância
térmica, de acordo com os limites estabelecidos na NBR 15575-4 em função da zona bioclimática,
em que se encontra o empreendimento. A transmitância e a capacidade térmica são calculadas
em conformidade com o método previsto na NBR 15220 – Parte 1.
Desempenho acústico
O ruído gerado pela circulação de veículos, crianças brincando no playground e música alta no
apartamento vizinho são causas de desentendimentos e de estresse. Por isso, faz-se necessária a
adequada isolação acústica por parte das fachadas e paredes de geminação. Os sons resultam de
movimentos vibratórios que se propagam pelo ar ou outros meios segundo ondas com amplitudes
e frequências variadas. A isolação sonora que uma parede fornece, deve ser obtida por meio de
ensaios de precisão (executados em laboratório), de engenharia (executados em campo) ou
simplificado de campo. Para realizar estes ensaios, utiliza-se uma fonte sonora que envia ruído em
um ambiente e um receptor de ruído confere no outro recinto (subjacente) o ruído que chegou a
este ambiente, mensurando-se o isolamento que a parede proporcionou.
Estanqueidade à Água
As condições de saúde e higiene nas habitações podem ser comprometidas por uma série de
fatores, sendo a umidade fonte potencial de doenças respiratórias, formação de fungos e outros.
Além disso, a durabilidade da construção está diretamente associada à estanqueidade à água de
seus elementos. A norma NBR 15575 estabelece critérios para estanqueidade de fachadas, pisos de
áreas molhadas, coberturas e demais elementos da construção, incluindo as instalações hidrossanitárias.
6
3. Desempenho
Para tanto, salientamos que, para alcançar o mesmo desempenho dos resultados
atingidos é indispensável que se execute as paredes com as mesmas peculiaridades dos
ensaios apresentados neste Manual.
7
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.1 Desempenho de resistência à solicitações de peças suspensas
3.1.1.1 Mão Francesa
8
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.1 Desempenho de resistência à solicitações de peças suspensas
3.1.1.1 Mão Francesa
9
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.1 Desempenho de resistência à solicitações de peças suspensas
3.1.1.1 Mão Francesa
10
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.1 Desempenho de resistência à solicitações de peças suspensas
3.1.1.1 Mão Francesa
11
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.1 Desempenho de resistência à solicitações de peças suspensas
3.1.1.2 Rede de dormir
12
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.1 Desempenho de resistência à solicitações de peças suspensas
3.1.1.2 Rede de dormir
13
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.2 Desempenho de impacto de corpo-mole
14
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.2 Desempenho de impacto de corpo-mole
15
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.2 Desempenho de impacto de corpo-mole
16
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.2 Desempenho de impacto de corpo-mole
17
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.3 Desempenho de impacto de corpo duro
18
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.3 Desempenho de impacto de corpo duro
19
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.3 Desempenho de impacto de corpo duro
20
3.1 DESEMPENHO ESTRUTURAL
3.1.2 Desempenho de impacto de corpo duro
21
3.2 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
22
3.3 DESEMPENHO TÉRMICO
U [w/(m²k)] CT [kj/(m²k)]
Parede com junta de 1 cm de
argamassa industrializada
2,4 141
e revestimento (chapisco
+ reboco) de 2 cm em cada
face.
U [w/(m²k)] CT [kj/(m²k)]
Parede com junta de 1 cm de
argamassa industrializada
2,3 146
e revestimento (chapisco
+ reboco) de 2 cm em cada
face.
U [w/(m²k)] CT [kj/(m²k)]
Parede com junta de 1 cm de
argamassa industrializada
1,9 169
e revestimento (chapisco
+ reboco) de 2 cm em cada
face.
23
3.3 DESEMPENHO TÉRMICO
U [w/(m²k)] CT [kj/(m²k)]
Parede com junta de 1 cm de
argamassa industrializada
1,8 173
e revestimento (chapisco
+ reboco) de 2 cm em cada
face.
U [w/(m²k)] CT [kj/(m²k)]
Parede com junta de 1 cm de
argamassa industrializada
1,24 264
e revestimento (chapisco
+ reboco) de 2 cm em cada
face.
U [w/(m²k)] CT [kj/(m²k)]
Parede com junta de 1 cm de
argamassa industrializada
2,22 162
e revestimento (chapisco +
reboco) de 2 cm em cada
face.
24
3.3 DESEMPENHO TÉRMICO
U [w/(m²k)] CT [kj/(m²k)]
Parede com junta de 1 cm de
argamassa industrializada
2,0 135
e revestimento (chapisco +
reboco) de 2,5 cm em cada
face.
U [w/(m²k)] CT [kj/(m²k)]
Parede com junta de 1 cm de
argamassa industrializada
2,2 182
e revestimento (chapisco +
reboco) de 2,5 cm em cada
face.
25
3.4 DESEMPENHO ACÚSTICO
3.4.1 Ensaios em Laboratório
Rw = 41 dB
Rw = 42 dB
26
3.4 DESEMPENHO ACÚSTICO
3.4.1 Ensaios em Laboratório
Rw = 45 dB
Rw = 48 dB
27
3.4 DESEMPENHO ACÚSTICO
3.4.1 Ensaios em Laboratório
Rw = 50 dB
Rw = 42 dB
Rw = 42 dB
28
3.4 DESEMPENHO ACÚSTICO
3.4.1 Ensaios em Laboratório
Rw = 42 dB
Rw = 43 dB
29
3.4 DESEMPENHO ACÚSTICO
3.4.2 Ensaios realizados em campo
DnTw = 50 dB
DnTw = 43 dB
DnTw = 47 dB
30
3.4 DESEMPENHO ACÚSTICO
3.4.2 Ensaios realizados em campo
DnTw = 45 dB
DnTw = 44 dB
31
3.5 ESTANQUEIDADE À ÁGUA
32
ABNT NBR 5628 – Componentes construtivos estruturais – resistência ao fogo – Método de ensaio
ABNT. Rio de Janiero, 2001.
ABNT NBR 8545 – Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos. Rio
de Janiero, 1984.
ABNT NBR 10636 – Paredes e divisórias sem função estrutural – Determinação da resistência ao
fogo – Método de ensaio. Rio de Janiero, 1989.
ABNT NBR 13281 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Requisitos.
Rio de Janeiro, 2005.
ABNT NBR 15220-1 – Desempenho térmico de edificações Parte 1: Definições, símbolos e unidades.
Rio de Janeiro, 2003.
ABNT NBR 15270-1 – Componentes cerâmicos – Parte 1: Blocos cerâmicos para alvenaria de
vedação – Terminologia e requisitos. Rio de Janeiro, 2005.
ABNT NBR 15270-2 – Componentes cerâmicos – Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural
– Terminologia e requisitos. Rio de Janeiro, 2005.
ABNT NBR 15270-3 – Componentes cerâmicos – Parte 3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural
e de vedação – Métodos de ensaio. Rio de Janeiro, 2005.
ABNT NBR 15575-2 – Edificações habitacionais – Desempenho Parte 2: Requisitos para os sistemas
estruturais. Rio de Janeiro, 2013.
33
ANEXOS
Apêndice A
A importância da ABNT NBR 15270 de blocos cerâmicos se dá pela verificação da existência de
conformidade na determinação das características geométricas, físicas e mecânicas. Abaixo
foram sintetizados os ensaios dos produtos Cerâmica Roque.
35
BLOCO ESTRUTURAL 115X190X290mm - Fbk 7 MPa
Relatório de Ensaio N° 135/2016 em 21 de julho de 2016 no CEP SENAI
Média das medidas verificadas (mm) 114 190 290
Dimensões do fabricante (mm) - CERÂMICA ROQUE 115 190 290
Incerteza expandida U 0,2 0,2 0,3
36
ABNT NBR 15270/05 (Parte 1 e Parte 3)
Determinação dos requisitos exigidos na Absorção de Água, conforme NBR 15270.
37
BLOCO ESTRUTURAL 140X190X290mm – Fbk 7 MPa
Relatório de Ensaio N° 015/2019 em 15 de março de 2019 no NUTECMAT Soluções Tecnológicas
Determinação média de (06) amostras de massa seca (g) 5.800 g
Índice médio de absorção de água (%) 17%
38
ABNT NBR 15270/05 (Parte 1 e Parte 3)
Determinação da resistência à compressão dos blocos cerâmicos estruturais e de vedação,
conforme NBR 15270-3/05 blocos estruturais para alvenaria estrutural e de vedação – Métodos
de ensaio.
39
BLOCO ESTRUTURAL 190X190X290mm – Fbk 5 MPa
Relatório de Ensaio N° 17/2015 em 10 de junho de 2015 no CEP SENAI
Resistência à Compressão Característica (MPa)
A posição do ensaio foi de cutelo de 13
amostras cfe. dimensões descritas. Fbk, est. 7,1
40
Anexo A
41
30
36
42
36
46
32
31
43
36
46
32
44
33
36
46
45
36
46
34
46
36
46
35
47
36
46
48
46
49
46
38
50
46
51
46
52
46
53
37
46
54
46
55
46
37
56
44
37
46
57
46
58
46
59
46
60
37
46
37
61
44
37
46
62
46
63
46
64
46
65
Fones: (51) 3637.7105 // (51) 3637.7106 // (51) 3637.7173 // (51) 9254.3701
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